Triscagem Ocular

A triscagem ocular é o fenômeno parapsíquico caracterizado pelo movimento energético irradiante dos olhos do sensitivo de efeitos físicos e ectoplasta.

Você, leitor ou leitora, já avaliou os efeitos da triscagem ocular no contexto interassistencial? Qual a relevância dos conhecimentos hauridos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                          TRISCAGEM OCULAR
                                       (PARAFENOMENOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A triscagem ocular é o fenômeno parapsíquico caracterizado pelo movimento energético irradiante dos olhos do sensitivo de efeitos físicos e ectoplasta.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo triscar vem do idioma Gótico, thhriskan, “debulhar; trilhar; fazer bulha; ruído”. Surgiu no Século XVIII. O termo ocular deriva do idioma Latim, ocularis, “concernente aos olhos; ocetar”. Apareceu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Triscagem oftalmológica. 2. Triscagem parapsíquica. 3. Triscagem ocular parapsíquica.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo triscar: trisca; triscada; triscado; triscagem; triscante.
             Neologia. As 3 expresssões compostas triscagem ocular, triscagem ocular patológica e triscagem ocular sadia são neologismos técnicos da Parafenomenologia.
             Antonimologia: 1. Blefaroespasmo. 2. Nistagmo patológico. 3. Reflexo vestíbulo-ocular. 4. Reflexo óculo-cefálico.
             Estrangeirismologia: os olhos animus habitat; a fuente de la luz da lua; o conceptaculum energético; o escoamento energético ao modo turbulent flow; a percepção energética ao modo laminar flow.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoparaperceptibilidade.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Triscagem: enigma eletronótico. Triscagem: centelhas energéticas. Triscagem: exposição multidimensional. Triscagem: conflagração convergente.
             Citaciologia. Eis 3 citações atestatórias da diluição desse tema na História Humana:
– Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e energético, uma força que arrastava para dentro (Machado de Assis, 1839–1908). O olho de Dante apreendia a alma por um olhar brilhante e lúcido, como o das serpentes ou dos pássaros (Honoré de Balzac, 1799–1850). Suas pupilas hirtas, ora surgem como dois pontos em combustão no rosto incendido, ora esmorecem enevoadas em gaza (Honoré de Balzac).
             Proverbiologia. Eis provérbio relativo ao assunto: – “Os olhos são a janela da alma”.
             Ortopensatologia: – “Triscagem. O fenômeno da triscagem oftalmológica é efeito das energias do coronochacra irradiando para todo o encéfalo e extravasando-se pelo frontochacra. Somente a assistência interconsciencial consegue mudar a triscagem negativa para positiva”. “Boa parte de quem atua nos rituais dos sincretismos religiosos de bases africanas apresenta o parefenômeno da triscagem, contudo, em geral, inconsciente e patológico”. “A conscin parapsíquica que trisca pode se tornar temida por quem não compreende o parefenômeno”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Parafenomenologia; os energopensenes; a energopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a mudança abrupta de padrão pensênico; a retilinearidade autopensênica; a autovigilância pensênica ininterrupta; a metapensenidade; o holopensene da autobenignidade.
             Fatologia: a História descrevendo casuísticas de sensitivos com triscagem ocular; a ignorância quanto à triscagem, dificultando a autocompreensão dos fenômenos vivenciados; a necessidade de o sensitivo refletir sobre os comportamentos e condutas anticosmoéticas para quali2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ficar-se parapsiquicamente; o desenvolvimento da autocrítica parafenomenológica, facilitando a diferenciação do fenômeno; a autodisponibilidade assistencial propiciando a triscagem ocular sadia; a velocidade temporal do fenômeno; a mudança abrupta na quantidade de piscadas por segundo, enquanto reação à saída do ectoplasma; o simbolismo multissecular dos olhos; a apoptose da inteligência; a apoteose da inteligência; o paradigma consciencial; o fato de o pesquisador ser, ao mesmo tempo, o cientista, o método e o objeto de investigação; o abertismo pesquisístico; o espectro de luz visível ao olho humano; as evidências claras culminando na autocomprovação diagnóstica; a ação voluntária de relaxar todos os corpos em atitude de passividade alerta; o entorpecimento físico; a inteligência evolutiva (IE) favorecendo a expansão dos recursos parapsíquicos assistenciais cosmoéticos.
         Parafatologia: a triscagem ocular; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, qualificando os acoplamentos áuricos; a predisposição energética à inspiração extrafísica; a suscetibilidade à clarividência, facilitando a percepção da heterotriscagem ocular; a autoparaperceptibilidade cosmoética desvendando o ignoto; a percepção da sugestão telepática do amparador; a sugestão telepática do assediador; a exteriorização da sensibilidade; o acoplamento energético; a exteriorização das energias; a movimentação ocular energética; a transdução paravisual; a atitude parapsíquica passiva; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal, esculpindo o arrimo multidimensional; a descoincidência da paracabeça; a astenia característica do acoplamento áurico; a lucidez consciencial evitando a interferência de assediadores e guias amauróticos extrafísicos; o ectoplasma proveniente da região encefálica e do sistema nervoso; a ampliação da concentração mental, evidenciando a qualidade do acoplamento áurico; as sensações personalíssimas quanto à liberação do neuroectoplasma; o sinal de movimentos energéticos oculares, irradiantes; o probóscide do assediador extrafísico; a automimetização secular do transe parapsíquico; a superação da labilidade parapsíquica; a tara parapsíquica da conscin ectoplasta lúcida; a busca incessante de desenvolvimento da autodesperticidade.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo olhos sanpaku–triscagem ocular; o sinergismo tromba ectoplástica–triscagem ocular; o sinergismo amparador–conscin triscante; o sinergismo abertismo consciencial–hiperacuidade energética–autocriticidade cosmoética; o sinergismo autoparapercepção-autorreflexão; o sinergismo patológico catatonia extrafísica–triscagem ocular assediadora; o sinergismo autodiscernimento-intelecção; o sinergismo intuição-decisão.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à teática da triscagem ocular; o princípio da interassistencialidade a partir da doação do neuroectoplasma; o princípio da autodefesa cosmoética; o princípio da antiingenuidade; os princípios intermissivos.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao automonitoramento quanto ao emprego sadio dos dotes parapsíquicos; o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria da amparabilidade interassistencial; a teoria e a prática do parapsiquismo.
         Tecnologia: as técnicas de anotação e interpretação dos parafenômenos de efeito físico; a técnica da pesquisa conscienciológica; a técnica da autoconcentração mental; a técnica chinesa de hiperoxigenação.
         Voluntariologia: os voluntários da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); os voluntários da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); os voluntários da Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
         Laboratoriologia: o compartilhamento fraterno do autolabcon; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Experimentologia.
             Efeitologia: os efeitos homeostáticos da autopensenização interassistencial; o efeito da elongação do psicossoma; o efeito da assistência interconsciencial na mudança da triscagem negativa para positiva.
             Neossinapsologia: a doação de neuroectoplasma do assistente predispondo a criação de neossinapses no assistido; as neossinapses geradas pelo estudo teático dos parafenômenos de efeitos físicos; as neossinapses exigidas pelos fenômenos de efeito físico.
             Ciclologia: o ciclo de sincronicidades do sensitivo ectoplasta; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante o parapsiquismo; a destreza parapsíquica no ciclo assim-desassim; o ciclo entorpecimento físico da cabeça–descoincidência da paracabeça–triscagem ocular; o ciclo exemplar da autocorreção.
             Binomiologia: o binômio passividade passiva–passividade ativa; o binômio autotriscagem ocular–heterotriscagem ocular; o binômio firmeza-consistência.
             Interaciologia: a interação cérebro-neuroectoplasma; a interação paracérebro da conscin–paracérebro da consciex; a interação sensitivo de efeitos físicos–consciex manifestante; a interação dos amparadores técnicos no parafenômeno de triscagem ocular.
             Crescendologia: o binômio heterossugestão-autocomprovação; o crescendo proposta-escolha.
             Trinomiologia: o trinômio relaxamento–descoincidência–passividade alerta proporcionando a triscagem ocular.
             Polinomiologia: o polinômio estímulo paravisual–transdução paravisual–informação–repositório de referências–pesquisa–hipótese–autocomprovação.
             Antagonismologia: o antagonismo comprovação parapsíquica pessoal / comprovação parapsíquica grupal; o antagonismo mão na mão / canga no pescoço; o antagonismo fóvea / ponto cego.
             Paradoxologia: o paradoxo de a pupila se contrair para restringir a entrada de luz, mas não poder impedir a saída de luz.
             Politicologia: a meritocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço pessoal, frente ao domínio parapsíquico.
             Filiologia: a parapsicofilia; a bioenergofilia; a interassistenciofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
             Sindromologia: a remissão da síndrome do exaurimento energossomático.
             Maniologia: a megalomania fenomênica impedindo a percepção sutil.
             Mitologia: o mito da medusa; o mito do basilisco; o mito celta de Balor; o mito da ectoplasmia ser dom; o mito de a conscin ectoplasta ser mais evoluída.
             Holotecologia: a energossomatoteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a fenomenoteca; a autopesquisoteca.
             Interdisciplinologia: a Parafenomenologia; a Parapercepciologia; a Ectoplasmologia; a Propensenologia; a Antipensenologia; a Evoluciologia; a Autexperimentologia; a Cosmoeticologia; a Autopriorologia; a Invexologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin ectoplasta; a conscin parapsíquica; a conscin sensitiva; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a consciex promotora de parafenômenos; o ser autopesquisador; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o autexemplificador; o inversor existencial; o pesquisador ectoplasta; o reciclante existencial; o sensitivo triscante Zé Arigó (1921–1971); o ex-aluno de Curso Intermissivo pré-ressomático; o macrossômata; o vanguardista; o maxidissidente; o superdotado mentalsomático; o pensenedor; o autorreflexólogo; o agente retrocognitor; o autodecisor; o cognopoli4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ta; o voluntário da Conscienciologia; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o duplista; o maxidissidente; o tenepessista; o ofiexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o completista; o verbetógrafo; o teletertuliano; o tertuliano; o paratertuliano; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a autexemplificadora; a inversora existencial; a pesquisadora ectoplasta; a reciclante existencial; a ex-aluna de Curso Intermissivo pré-ressomático; a macrossômata; a vanguardista; a maxidissidente; a superdotada mentalsomática; a pensenedora; a autorreflexóloga; a agente retrocognitora; a autodecisora; a cognopolita; a voluntária da Conscienciologia; a consciencióloga; a conscienciômetra; a duplista; a maxidissidente; a tenepessista; a ofiexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a completista; a verbetógrafa; a teletertuliana; a tertuliana; a paratertuliana; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens energoexpositor; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens paraphaenomenicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens coadjutor.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: a triscagem ocular patológica = o fenômeno parapsíquico inconsciente, de passividade ou intenção assediadora; a triscagem ocular sadia = o fenômeno parapsíquico lúcido, de passividade alerta e intenção cosmoética.
          Culturologia: a cultura autoparapsíquica interassistencial.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a triscagem ocular, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoparassomatologia: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          02. Autopesquisa paragenética: Parageneticologia; Neutro.
          03. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro.
          04. Conscin psicofônica: Perfilologia; Neutro.
          05. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro.
          06. Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro.
          07. Jovem ectoplasta: Perfilologia; Neutro.
          08. Marca parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
          09. Monólogo psicofônico: Parafenomenologia; Homeostático.
          10. Parafenômeno de efeitos físicos: Parafenomenologia; Neutro.
          11. Parassemiologia do evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Parassinal evolutivo: Parassemiologia; Homeostático.
          13. Requinte da ectoplasmia: Energossomatologia; Homeostático.
          14. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          15. Visão: Autodiscernimentologia; Neutro. NA TRISCAGEM OCULAR, O RELEVANTE É A UTILIZAÇÃO DO ECTOPLASMA ADVINDO DO PARAPSÍQUICO, A FAVOR
   DA INTERASSISTÊNCIA ATACADISTA, GERANDO AÇÕES MAIS COSMOÉTICAS, LÚCIDAS E LIVRES DO MISTICISMO. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      5
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou os efeitos da triscagem ocular no contexto interassistencial? Qual a relevância dos conhecimentos hauridos?
             Filmografia Específica:
             1. Janela da Alma. País: Brasil. Data: 2001. Duração: 73 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Português; Inglês & Francês. Cor: colorido. Legendado: Francês; & Inglês (em DVD). Direção: João Jardim; & Walter Carvalho (co-diretor). Participação: Hermeto Paschoal; João Ubaldo Ribeiro; Oliver Sacks; José Saramago; Win Wenders & Marieta Severo (entre outros). Produção: João Jardim; & Flávio R. Tambellini. Roteiro: Walter Carvalho & João Jardim. Fotografia: Walter Carvalho. Música: José Miguel Wisnik. Montagem: Karen Harley: & João Jardim. Companhia: Brazil Telecom; Dueto filmes; Estúdios Mega; Ravina Filmes; & Tibet Filme. Sinopse: 19 pessoas com graus diferentes de deficiência visual narram diferentes maneiras de enxergar a si, os outros e o mundo.
             Bibliografia Específica:
             1. Armond, Edgard; Mediunidade; 212 p.; 39 caps.; 21 x 13,5 cm; br.; 15 a Ed.; Livraria Allan Kardec Editora; São Paulo, SP; S.D.; páginas 45 a 54.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; Revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 vols.; 1.800 p.; vols I e II; 1 blog; 652conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.658 e 1.659.
             3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 81 e 133.
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