Primeiro Leitor

O primeiro leitor (ou primeira leitora) é a pessoa de confiança da conscin autora, homem ou mulher, escolhida para tecer as considerações críticas iniciais, primevas, sobre o texto redigido e ainda inédito, antes de encaminhá-lo aos revisores e editores responsáveis pela organização na qual o trabalho visa ser publicado, cuja contribuição à obra em elaboração constitui recurso grafotécnico relevante de aprimoramento dos originais e / ou da escrita pessoal.

Você, leitor ou leitora, já exerceu o papel de primeiro leitor? Com quais aprendizados mútuos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  1
                                             PRIMEIRO LEITOR
                                               (GESCONOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O primeiro leitor (ou primeira leitora) é a pessoa de confiança da conscin autora, homem ou mulher, escolhida para tecer as considerações críticas iniciais, primevas, sobre o texto redigido e ainda inédito, antes de encaminhá-lo aos revisores e editores responsáveis pela organização na qual o trabalho visa ser publicado, cuja contribuição à obra em elaboração constitui recurso grafotécnico relevante de aprimoramento dos originais e / ou da escrita pessoal.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo primeiro vem do idioma Latim, primarius, “o primeiro (em posição); de primeira ordem”. Surgiu no Século XIII. O termo leitor deriva também do idioma Latim, lector, “o que lê”. Apareceu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Primeiro interlocutor sobre a obra. 2. Primeiro consultor textual. 3. Primeiro amparador intrafísico da obra. 4. Primeiro crítico. 5. Primeiro revisor.
             Antonimologia: 1. Leitor da obra publicada. 2. Crítico da obra editada. 3. Crítico literário. 4. Crítico teatral. 5. Crítico gastronômico.
             Estrangeirismologia: a busca pelo upgrade do potencial tarístico do texto; o interesse pelo background cognitivo do primeiro leitor capaz de complementar os conhecimentos do autor; a tentativa de alcançar insights heurísticos com a ajuda do primeiro leitor; a elaboração de checklist de revisão com as especificidades do confor aplicado ao texto; a admissão do valor do feedback cosmoético esmerado para a precisão comunicativa; a open mind às heterocríticas do autor e primeiro leitor facilitando as interlocuções textuais; a atenção ao timing para a publicação da obra.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Tarística.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes relativos ao tema: – Ortocríticas aprimoram textos. Sinceridade inspira confiança.
             Coloquiologia: a leitura em primeira mão; os primeiros olhos críticos dirigidos ao texto após os olhos críticos do autor; a segurança da dupla autor–primeiro leitor na capacidade intelectual da conscin autora para não se deixar levar pelas heterocríticas improcedentes; a pertinácia nas revisões seguindo a máxima quem procura, acha; o hábito das revisões textuais transformado em passatempo construtivo; a admissão paciente do montante de trabalho intelectual existente do primeiro ponto final até o ponto final final precedendo à impressão de edição da obra.
             Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 4 ortopensatas relacionadas com o tema:
             1. “Escrita. Escrita é riqueza. Quem escreve é o primeiro leitor, intérprete, revisor, tradutor, crítico, plagiador e usufrutuário do texto”.
             2. “Garimpagem. Sempre há revisões ou chances de enriquecimentos racionais sobre quaisquer originais grafados”.
             3. “Heterocriticologia. O ato de submeter os seus originais à revisão alheia, muitas vezes é a melhor heterocrítica que você pode receber”.
             4. “Revisão. A revisão dos originais feita pela própria conscin autora é, obviamente, a que enriquece mais o conteúdo textual”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade escrita; o holopensene pessoal da intelectualidade cosmoética; os grafopensenes; a grafopensenidade tarística; os criticopensenes; a criticopensenidade cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade multidimensional; a atenção aos padrões pensênicos impregnados na obra; a flexibilidade pensênica para acolher as 2                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a heterocríticas e decidir quais serão aceitas, refutadas e descartadas; a busca por preencher possíveis lacunas da autopensenização a partir das críticas úteis do primeiro leitor.
          Fatologia: as revisões exaustivas antes do convite ao primeiro leitor; as inúmeras versões da obra restritas à leitura crítica do próprio autor; o fechamento da primeira versão final dos originais; o marco de início da acabativa da obra; o procedimento inicial de finalização da escrita; a relação de apreço e confiança embasando a escolha do primeiro leitor; a primeira versão compartilhada com outrem; a expectativa quanto às primeiras reações ao conteúdo redigido; a análise crítica das considerações do primeiro leitor; a atenção às hiperrevisões; o aproveitamento das correções e apreciações procedentes; a autoconscientização da existência de inúmeras versões finais até a publicação da obra; a busca pelo preenchimento de possíveis pontos cegos na avaliação do texto descortinados pelo primeiro leitor.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a afinização do autor e do primeiro leitor com os amparadores extrafísicos de função tarística; a segurança do autor na amparabilidade extrafísica do primeiro leitor; o interesse pelas possíveis inspirações parassistidas recebidas pela conscin elegida para a primeira leitura; a otimização assistencial do intercâmbio de energias empáticas entre autor, primeiro leitor e amparador extrafísico; a criação de atmosfera energética favorável às ortoinspirações; a busca pela oportunidade de acessar possíveis achegas cognitivas da parapreceptoria despercebidas antes e agora captadas pelo primeiro leitor.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cognitivo autor–primeiro leitor; o sinergismo intelectualidade-afetividade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da afinidade grupocármica; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio cosmoético “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) nas bases do empenho pela clareza máxima possível nos escritos tarísticos.
          Tecnologia: as grafotécnicas; as técnicas gramaticais; as técnicas da Conformática Conscienciológica; as técnicas de revisão; as técnicas energéticas; as técnicas de auto e heterodesassédio; as Neotecnologias Comunicativas agilizando as consultas às fontes cognitivas.
          Voluntariologia: os revisores voluntários da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos heurísticos da leitura de obra útil.
          Neossinapsologia: a expectativa da formação de neossinapses a partir das considerações lúcidas do primeiro leitor.
          Ciclologia: o ciclo autoral leitura-escrita-revisão; o ciclo recebimento-retribuição.
          Enumerologia: a leitura atenta; a leitura crítica; a leitura técnica; a leitura detalhista; a leitura reflexiva; a leitura energética; a leitura das entrelinhas.
          Binomiologia: o binômio atenção-concentração; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio admiração-discordância; o binômio autocrítica afiada–dosagem heterocrítica; o binômio flexibilidade intelectual–criatividade heurística.
          Interaciologia: a interação autocrítica-heterocrítica.
          Crescendologia: o crescendo infinito de neocognições quanto ao Cosmos.
          Trinomiologia: a fundamentação da tares no trinômio universalidade-megafraternidade-cosmoeticidade.
          Polinomiologia: a leitura focada no polinômio conteúdos explícitos–conteúdos implícitos–conteúdos subentendidos–conteúdos energéticos; o labor textual para atingir o polinômio coesão-coerência-clareza-compreensibilidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Antagonismologia: o antagonismo acolhida de heterocrítica / aceitação passiva da heterocrítica; o antagonismo crítica construtiva / crítica malévola; o antagonismo ousadia intelectual / teimosia intelectual; o antagonismo cooperação / competição.
             Paradoxologia: a meta tarística contida no paradoxo texto complexo–leitura fácil.
             Legislogia: a lei do maior esforço intelectual em prol de obra útil.
             Filiologia: a heterocriticofilia intelectual.
             Sindromologia: a evitação possível da síndrome da psicose do revisor.
             Mitologia: a teática autoral derrubando definitivamente o mito da perfeição possível.
             Holotecologia: a lexicoteca; a hemeroteca; a gramaticoteca; a grafopensenoteca; a didaticoteca; a criticoteca; a cosmoeticoteca.
             Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Interassistenciologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Didaticologia; a Parapedagogiologia; a Heterocriticologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o primeiro leitor; o duplista; o parceiro; o familiar; o amigo; o colega; o professor; o revisor; o escritor; o verbetógrafo; o autor cosmoético.
             Femininologia: a primeira leitora; a duplista; a parceira; a familiar; a amiga; a colega; a professora; a revisora; a escritora; a verbetógrafa; a autora cosmoética.
             Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens verponarista.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: primeiro leitor ocasional = a pessoa convidada eventualmente para contribuir com o texto; primeiro leitor frequente = a pessoa convidada sistematicamente para contribuir com o texto.
             Culturologia: a cultura da escrita tarística; a cultura da interassistência cosmoética.
             Sentido. A conscin autora, durante a composição da escrita, pode ser considerada a primeira leitora e revisora do próprio texto. Entretanto, o termo primeiro leitor é utilizado ao referir-se à pessoa selecionada pelo autor ou autora para realizar a primeira consultoria ao texto, antes de dar início aos trâmites oficiais de publicação.
             Plural. Apesar de o termo primeiro leitor estar no singular, a função da primeira leitura pode ser plural, ou seja, o convite pode ser realizado a vários primeiros leitores. Há também quem dispense o auxílio do primeiro leitor.
             Obra. Conforme a extensão da obra, o trabalho da primeira leitura pode ser delegado a várias conscins com bagagens cognitivas diversificadas, favorecendo o texto devido às variegadas perspectivas sobre o mesmo.
             Leitor. Segundo a Grafotecnologia, o primeiro leitor pode apresentar duas abordagens ao texto, ambas capazes de trazer contribuições significativas em relação ao uso gramatical, ao tema abordado e / ou ao estilo grafotécnico adotado:
             1. Jejuna: amadora; a possibilidade de a perspectiva novata trazer apreciações impensadas sobre o texto.
             2. Veterana: experiente; a possibilidade de a perícia técnica promover o refinamento estilístico do confor textual. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Revisões. Segundo a Revisiologia, eis 2 tipos de considerações revisivas textuais, ambas essenciais para aprimorá-lo:
          1. Apreciações: as opiniões, as ponderações, os juízos e as impressões sobre o texto; predominam os aspectos conteudísticos.
          2. Correções: as adequações a regras e consensos pré-estabelecidos; predominam os aspectos formais.
          Responsabilidade. A conscin autora possui a responsabilidade indelegável pela clareza, didática, fluidez, precisão e utilidade do próprio texto. Aceitar tal responsabilidade é assumir a função de leitora e revisora primeva, entendida enquanto etapa fundamental da redação, na qual leituras e revisões exaustivas são realizadas, com paciência e detalhismo, até o ponto onde a conscin autora considera o texto pronto, mesmo consciente de ser esse ponto final provisório.
          Imperfeição. O exercício da escrita ensina a conscin autora a lidar com as limitações pessoais e com a inalcançabilidade do texto perfeito, pois mesmo depois das exaustivas revisões, há a tendência de erros ainda serem encontrados. Entretanto, a meta é minimizá-los ao máximo.
          Proveito. Quando a conscin autora delega a tarefa ao primeiro leitor somente após haver esgotado temporariamente os próprios recursos cognitivos e intelectivos, ou seja, não ter encontrado nada mais a ser acrescentado até aquele momento, conseguirá obter maior proveito do trabalho do primeiro leitor.
          Economia. O texto encaminhado enxuto, bem acabado, para a avaliação do primeiro leitor, além do bom tom e respeito ao tempo alheio, dispensa o gasto de tempo e energias com correções passíveis de já terem sido feitas anteriormente pela conscin autora.
          Acréscimos. Desse modo, o primeiro leitor poderá direcionar a própria atenção e intelecção aos possíveis acrescentamentos para além dos limites da conscin autora. Tais achegas tendem a ter maior potencial de aprimoramento do confor textual e de auxílio efetivo à conscin autora.
          Otimização. As revisões do primeiro leitor podem ser otimizadas quando a conscin autora encaminha, junto com os originais, roteiro de revisão incluindo orientações e propostas de análise.
          Orientações. Nas orientações, a conscin autora informa a maneira considerada ideal para a leitura dos originais, aquela julgada a melhor para auxiliá-la, permitindo a definição de padrões e a explicitação da postura esperada. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 orientações:
          1. Autorização: de realizar correções e sugestões de modo sincero, sem quaisquer constrangimentos, receios ou repressões, pois posteriormente caberá a conscin autora avaliá-las e decidir se as mesmas procedem ou não. Há autores preferindo receber revisões equivocadas a correrem o risco da perda de dicas oportunas devido a omissões do revisor. Além disso, hiperrevisões podem assinalar ponto passível de ser malentendido pelos futuros leitores, permitindo o exame crítico sobre a relevância de alterar ou não o texto.
          2. Expansão: da leitura e do exame crítico do texto, não ficando restrito apenas às propostas de análise listadas. Há autores preferindo deixar o primeiro leitor livre para extrapolar nas análises e favorecer o surgimento de inspirações pessoais ou parassistidas imperdíveis.
          3. Padronização: da maneira de sinalizar as alterações diretamente no texto, riscando-o com inteira liberdade. Há autores preferindo colocar o sinal “+” na margem externa da folha, respectivo a cada sugestão de revisão, na altura da linha onde a mesma ocorreu, com cor de destaque para favorecer a visualização.
          Propostas. Nas propostas de análise, a conscin autora, obviamente a maior conhecedora do próprio texto, auxilia o trabalho do primeiro leitor indicando os principais pontos a serem analisados e marcados no texto. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 propostas para a análise do primeiro leitor:
          01. Desconexão. Quando o parágrafo está desarticulado do parágrafo subsequente e / ou antecedente.
          02. Desconforto. Quando o trecho gera impacto negativo ou má impressão, mesmo sem estar claro o motivo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             03. Descontextualização. Quando a afirmação, argumento ou informação requer a inserção de data da pesquisa dos dados para a contextualização histórica.
             04. Desencaixe. Quando o trecho está desentrosado no local onde se encontra, com a possibilidade de ser transferido para outro local onde se encaixaria melhor ou ser excluído.
             05. Desordenação. Quando a ordenação dos parágrafos não parecer a melhor, assinalando possível troca na ordem dos mesmos.
             06. Desvio. Quando o trecho está deslocado no conjunto de abordagens da obra, com potencial para ser extraído e desenvolvido em outra obra, ou simplesmente ser excluído.
             07. Dubiedade. Quando o trecho encontra-se ambíguo, sem a definição do posicionamento do autor.
             08. Dúvida. Quando o argumento suscita dúvidas não respondidas no prosseguimento do texto.
             09. Emocionalismo. Quando o trecho apresenta tom inconveniente ou ênfase emotiva inadequada ao bom tom.
             10. Erronia. Quando há erros na digitação, escrita ou uso de palavras, acentuação, pontuação, concordância verbal e outros erros gramaticais.
             11. Ilogicidade. Quando a lógica da argumentação não for julgada satisfatória quanto à racionalidade evolutiva.
             12. Impropriedade. Quando a palavra ou expressão não é recomendada, pela cacofonia, por estar socialmente estigmatizada ou ter outro significado usual diferente do pretendido.
             13. Incompletude. Quando a argumentação ou a enumeração parece truncada, inacabada, requisitando complementação de dados e / ou ideias para o esclarecimento satisfatório.
             14. Incongruência. Quando há afirmativas supostamente incompatíveis, em pontos diferentes do texto, sem haver explicação para a disparidade.
             15. Inexatidão. Quando o subtítulo não resume a ideia principal do parágrafo ou item da enumeração, ou na listagem não está coerente com os subtítulos dos outros itens.
             16. Obscuridade. Quando o trecho não ficou inteligível, sem haver clareza quanto ao sentido pretendido.
             17. Patoevocação. Quando o trecho incita a recordação de consciência, fato ou parafato, com repercussão, energética e / ou emocional inoportuna ao contexto temático.
             18. Peremptoriedade. Quando a afirmação é categórica, absoluta, na qual caberia frase isenta, com o uso de: pode ser, capaz de, passível de; acerta mais quem; é inteligente; é útil.
             19. Prolixidade. Quando a frase ou parágrafo estão longos em demasia, capaz de levar a perda do raciocínio pelo leitor, com a possibilidade de ser sintetizado ou dividido.
             20. Redundância. Quando a expressão está composta de palavras com desnecessária reiteração de conceito, tais como: tenepes pessoal, conhecimento cognitivo, cósmico universal.
             21. Repetitividade. Quando a palavra, expressão, frase ou ideia marcante está repetida de modo excessivo, dispensável e cansativo.
             22. Superficialidade. Quando o argumento parece raso, sem desenvolvimento adequado e / ou com falta de referências apropriadas a fim de elucidar a respectiva fundamentação.
             Precisão. Escrever é traduzir a ideia concebida intelectualmente em texto, com precisão satisfatória para explicitá-la com clareza, sem perdas na abrangência e profundidade, por meio do confor adequado.
             Habilitação. Autesforços são necessários para a construção de texto capaz de traduzir eficazmente o constructo. Recorrer ao primeiro leitor pode ser recurso técnico passível de ajudar na escrita com maior nível de precisão, pois as possíveis falhas na forma e conteúdo na tradução do constructo em texto, não entrevistas, poderão ser apontadas e debatidas, propiciando o aperfeiçoamento redacional de ambos.
             Interassistência. Desse modo, a primeira leitura favorece às conscins autoras e primeiras leitoras quando ambas aprimoram a capacidade de redação e revisão de textos, ao examinarem criteriosamente erros, imprecisões e omissões, próprias e alheias. 6                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Posturas. O primeiro leitor, ao aceitar o convite, acolhe o pedido de ajuda da conscin-autora e assume o compromisso de auxiliá-la. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, a proposta de 8 posturas capazes de otimizar a primeira leitura e prestar assistência textual à conscin-autora:
          1. Destemida: expor apreciações sinceras e propostas conformáticas, priorizando a possibilidade de contribuir, sem o receio vaidoso de serem consideradas improcedentes.
          2. Parapsíquica: identificar possíveis evocações energéticas, parafenômenos, iscagens lúcidas e inspirações parassistidas relacionadas à leitura.
          3. Perseverante: ler e ponderar sobre o texto quantas vezes julgar necessário, com diferentes focos de conteúdo ou forma, predispondo-se às ortoinspirações.
          4. Ponderada: dosar a adequação e / ou nível de profundidade e extensão das sugestões conforme o fôlego da conscin-autora e do atual contexto da obra.
          5. Respeitosa: buscar compreender o estilo do autor e entrosar as apreciações e as propostas ao mesmo.
          6. Responsável: dedicar-se laboriosamente às leituras e revisões com o objetivo genuíno de colaborar produtivamente com o texto.
          7. Rigorosa: realizar consultas às fontes cognitivas, checando possíveis imprecisões, além de evitar ou minorar as hiperrevisões.
          8. Zelosa: ponderar e pesquisar pacientemente pontos controvertíveis com a intenção de preservar o autor de possíveis enganos e / ou problemas evitáveis.
          Oportunidade. O primeiro leitor é elegido com base na segurança inspirada no autor ou autora em relação ao discernimento, rigor, sinceridade, zelo e motivação para contribuir com a obra pessoal. Contar com essa preciosa ajuda é oportunidade ímpar de obter segunda opinião de pessoa de confiança, além da própria, sobre aspectos gerais e específicos do texto, passível de fornecer mais elementos à conscin autora no sentido de ponderar, decidir e dar a palavra final.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o primeiro leitor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa verbetográfica: Verbetologia; Neutro.
          02. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
          04. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          08. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
          09. Grafotécnica da diversidade vocabular: Grafopensenologia; Neutro.
          10. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Inspiração parassistida: Amparologia; Homeostático.
          12. Leitor-Revisor: Leiturologia; Neutro.
          13. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
          14. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
          15. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                     7
  O PRIMEIRO LEITOR, ALÇADO A AMPARADOR TEXTUAL
    NÚMERO 1, HONRA A CONFIANÇA EM SI DEPOSITADA
 PRESENTEANDO O AUTOR COM CRÍTICAS PONDERADAS,
   HONESTAS, OBJETIVAS E ENRIQUECEDORAS DA OBRA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já exerceu o papel de primeiro leitor? Com quais aprendizados mútuos?
             Bibliografia Específica:
             1. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; páginas 287 a 296 e 310 a 313.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 545 a 547, 970 a 972, 1.149, 1.150, 1.325 a 1.327, 1.374 e 1.375.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 619, 741, 782 e 1.480.
             4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. Revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 37 a 204.
             Webgrafia Específica:
             1. Assis, Julio; Alceste, Carlos; O Primeiro Leitor: Responsáveis por Selecionar as Obras que vão para as Livrarias, Editores dizem que é preciso Conciliar o Gosto Pessoal com uma Visão do que interessa ao Público-Leitor; Artigo; O Tempo; jornal; diario; Belo Horizonte, MG; 11.08.2007; disponível em: <https://www.otempo.com.br/diversao /magazine/o-primeiro-leitor-1.310746>; acesso em: 06.09.2020.
             Videografia Específica:
             1. Entrelinhas: Primeiro Leitor; Entrevista Ana Maria Machado; Antonio Fernando de Franceschi; Carlos de Brito e Mello; Edney Silvestre; Fabrício Carpinejar; João Gilberto Noll; José Eduardo Agualusa; Roniwalter Jatobá; & Sérgio Fingermann; apresentação Paula Picarelli; duração 3min40; TV Cultura; São Paulo, SP; 11.12.2011; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0S9Pdp2XrxU>; acesso em: 06.09.2020.
             2. Entrelinhas: Primeiro Leitor; Entrevista Sérgio Sant’Anna; apresentação Paula Picarelli; duração 1min18; TV Cultura; São Paulo, SP; 11.07.2010; disponível em: <https://tvcultura.com.br/videos/27296_entrelinhas-primeiroleitor.html>; acesso em: 06.09.2020.
                                                                                                                     A. L.