Preparação Familiar para Recepção do Infante

      PREPARAÇÃO 1
FAMILIAR PARA RECEPÇÃO (RESSOMATOLOGIA)
DO INFANTE I. Conformática Definologia. A preparação familiar para recepção do infante é conduta antecipada do casal ao estabelecer as bases e os princípios sob os quais o neorressomante será recebido e educado, em conformidade com o paradigma consciencial, planejando os esforços em proporcionar à futura conscin, homem ou mulher, a ambientação grupocármica nuclear mais otimizada possível à autevolução. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo preparação vem do idioma Latim, praeparatio, “preparação”, de praeparatum, supino de praeparare, “preparar”. Surgiu no Século XVI. O termo familiar deriva igualmente do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. A palavra recepção procede também do idioma Latim, receptio, “ação de receber”. Surgiu no Século XV. O vocábulo infante provém do mesmo idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Preparação do grupo nuclear para recepcionamento da criança. 2. Planejamento familiar pró-acolhimento do neonato. Antonimologia: 1. Despreparação familiar para recepção do infante. 2. Negligência familiar com o planejamento gestacional. 3. Abandono da conscin recém-ressomada. 4. Desorganização familiar para recepção do infante. 5. Gestação não planejada. Estrangeirismologia: o modus vivendi familiar; o modus operandi a seguir pela família; o Conviviarium; a importância do open mind na solução das dificuldades familiares; o upgrade afetivo; o rapport multimilenar entre as conscins; o start nas reconciliações grupocármicas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade pela ressoma da nova conscin. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativo ao tema: – Filhos: planejamento contínuo. Organização: desassédio continuado. Antecipação: harmonia planejada. Coloquiologia: a definição das regras do jogo; a paternidade não sendo obra do acaso. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los (Platão, 428–347 a.e.c.). Proverbiologia: – É preciso uma aldeia para se educar uma criança (Provérbio africano). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da antecipação; o holopensene pessoal da decisão; o holopensene pessoal do planejamento evolutivo; o holopensene pessoal da organização; o holopensene de acolhimento; o holopensene pessoal do paradigma consciencial vivenciado; a implantação e sustentação de holopensenes pró-evolutivos; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene de harmonia familiar; o holopensene pessoal da convivialidade cosmoética; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene grupal da interassistencialidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a convergência dos materpensenes; a sintonia pensênica interconsciencial; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene pessoal pro-compléxis; o holopensene pessoal pró-desperticidade; o holopensene pessoal pró-evolutividade. Fatologia: a preparação familiar para recepção do infante; a organização familiar pró-evolução da criança; o planejamento da assunção da maternidade e paternidade responsáveis; a gravidez programada; as escolhas familiares pautadas nos pilares do paradigma consciencial; a criação de ambiente lucidogênico; a comunicação à parentela mais próxima sobre os princípios

a serem adotados na educação e criação da criança; a vivência diária do paradigma consciencial; a qualificação pessoal constante em prol de aumentar o cabedal de ferramentas evolutivas no grupocarma familiar; os posicionamentos materno e paterno pró-evolutivos; o planejamento dos aportes ao infante; a determinação focada nas reconciliações grupocármicas; os diálogos desassediadores; a pesquisa exaustiva; a argumentação lógica; o posicionamento firme quanto às decisões educativas; a escolha dos momentos oportunos para posicionamentos claros; a conversa franca entre os parentes; o exemplarismo familiar; a autopesquisa profunda; as orientações pediátricas; a agenda compartilhada; o gerenciamento de estudos compartilhados; as responsabilidades divididas; a determinação de ser aporte ao infante; a tares planejada; o exercício constante da coerência; a inteligência emocional; a reeducação financeira; a autodisponibilidade assistencial; a estrutura familiar sadia; a maternidade sendo oportunidade de reconciliação grupocármica; a nova rotina na vida da família; a relação familiar sadia propiciando os acertos grupocármicos; o cultivo familiar da inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho energético profilático anterior aos encontros familiares; a hipótese de escolha pré-ressomática da família específica; a escolha intermissivista intencional dos pais para resgate multimilenar; o parencontro pré-ressomático; a rememoração dos encontros seriexológicos entre os integrantes da familia; a obtenção de parainformações sobre traços a serem reciclados e direcionados; a educação parapsíquica do infante; o heteroencapsulamento do infante em situações mais patológicas; o encapsulamento profilático da gestante; o heterodesassédio; o amparo extrafísico do neonato; a interrelação energética entre os amparadores da família. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do casal; o sinergismo paternidade-voluntariado-gesconografia; o sinergismo maternidade-voluntariado-gesconografia; o sinergismo genética-paragenética; o sinergismo autoproéxis-maxiproéxis; o sinergismo amparador materno–amparador paterno–amparador do infante; o sinergismo energia consciencial (EC) do ressomante–energia consciencial dos genitores. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da prioridade pessoal (PPP); o principio da assistência prioritária; o princípio cosmoético de não se acumpliciar com o erro identificado. Codigologia: o Código Civil regulador do Direito de Família na dimensão intrafísica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) de cada genitor; o respeito aos diversificados códigos sociais. Teoriologia: a teoria da educação positiva; a teoria das interprisões grupocármicas alertando quanto às apologias anticosmoéticas de novos padrões de comportamentos baratrosféricos; a teoria da automimese dispensável; a teoria das reurbexes. Tecnologia: a técnica da maternagem; a técnica do diálogo-desinibição; a técnica do estado vibracional; a técnica da comunicação não violenta (CNV); a técnica da disciplina positiva; a técnica da humanização; a técnica da assimilação simpática; a técnica do acoplamento áurico; a técnica da família evolutiva; a técnica da tenepes; a técnica da invéxis. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Ressomatologia e Infanciologia (EVOLUCIN). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia. Efeitologia: o efeito do exemplarismo pessoal cosmoético; o efeito da organização do casal em prol do infante; o efeito do nascimento nas reconciliações grupocármicas; o efeito halo da recepção ao neorressomante em toda a família intrafísica; os efeitos da maternação eficaz na

recuperação precoce dos cons magnos; o efeito do desassédio ideativo nos travões familiares proporcionado pelos investimentos conscienciais. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela autovivência do paradigma consciencial; as neossinapses antimitificações; as neossinapses antiautomiméticas; a criação de neossinapses a partir da reperspectivação das interrelações grupocármicas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo vítima-algoz; o ciclo alternante conscin-consciex. Binomiologia: o binômio concessões compulsórias–concessões dispensáveis; o binômio admiração-discordância; o binômio mãe-filho; o binômio pai-filho; o binômio homem-mulher; o binômio pai-mãe; o binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis. Interaciologia: a interação amparador-amparando; a interação fatos-parafatos; a interação heteropesquisa-autopesquisa. Crescendologia: o crescendo planejamento evolutivo pessoal–planejamento evolutivo grupal. Polinomiologia: o polinômio convivialidade–interrelação–interassistência–aceleração evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo planejamento familiar / gestação acidental; o antagonismo “deixa a vida me levar” / organização teática de longo prazo. Politicologia: a lucidocracia. Legislogia: a Lei N. 8.069, de 13 de julho de 1990, dispondo sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); a Declaração Universal dos Direitos Humanos; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do retorno; a lei da evolução contínua; a lei da interassistencialidade; as leis da Cosmoética. Filiologia: a ressomatofilia; a conviviofilia; a familiofilia; a interassistenciofilia; a complexiofilia; a amparofilia; a energofilia. Mitologia: o mito de a gestação ser dádiva divina; o mito de os filhos segurarem o casamento; o mito de a mulher só ser completa com a maternidade; o mito do amor materno incondicional. Holotecologia: a ressomatoteca; a biografoteca; a infantoteca; a neonatoteca; a pedagogoteca; a convivioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Ressomatologia; a Holorressomatologia; a Pré-Ressomatologia; a Intrafisicologia; a Neonatologia; a Infanciologia; a Vinculologia; a Perfilologia; a Grupocarmologia; a Proexologia; a Invexologia; a Reeducaciologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin ressomante; a parentela de grupos nucleares; a família nuclear conscienciológica; a conscin intermissivista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a dupla evolutiva (DE); o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o infante; o pai; o organizador; o planejador; o proexólogo; o voluntário; o verbetógrafo; o pesquisador; o reciclante existencial; o intelectual; o exemplarista; o agente retrocognitor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o preceptor; o reeducador; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a infante; a mãe; a organizadora; a planejadora; a proexóloga; a voluntária; a verbetógrafa; a pesquisadora; a reciclante existencial; a intelectual; a exemplarista; a agente retrocognitora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a preceptora; a reeducadora; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens ressomaticus; o Homo sapiens praerressomaticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista;

o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens conviventialis. V. Argumentologia Exemplologia: preparação familiar básica para recepção do infante = aquela realizada a partir da descoberta da gravidez; preparação familiar avançada para recepção do infante = aquela realizada a partir da decisão conjunta de planejar a gravidez. Culturologia: a contraposição à cultura da maternidade compulsória; a cultura da antimaternidade sadia. Planejamento. O planejamento familiar para a recepção do infante é boa prática a todo casal, principalmente para os intermissivistas, ao tomar lucidamente a decisão em conjunto pela gestação humana. Atitudes. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 10 atitudes e ações profiláticas capazes de favorecer os aportes planejados ao infante: 01. Decisão. A opção lúcida do casal de iniciar o processo de concepção. 02. Levantamento. A análise detalhada das condições financeiras, psicológicas, energéticas do binômio homem-mulher para os ajustes necessários à recepção do infante. 03. Concepção. O abandono consciente dos métodos contraceptivos e acompanhamento do ciclo menstrual em prol de a gestação ocorrer em momento oportuno. 04. Interlocução. O esclarecimento da parentela quanto às decisões do casal pela gestação programada. 05. Antitradicionalismo. O estudo detalhado e a aplicação do princípio da descrença enquanto profilaxias aos bairrismos, pitacos e superstições familiares passadas de geração em geração. 06. Blindagem. A prática energética do encapsulamento do feto, notadamente em situações de desequilíbrio no meio familiar. 07. Pré-natal. O acompanhamento da gestação humana por médico de confiança. 08. Parto. A construção do plano de parto detalhado incluindo o máximo possível de condutas a serem adotadas diante de intercorrências. 09. Acolhimento. O amparo à consciência recém-ressomada. 10. Defesa. A proteção energética parassanitária do infante diante de posturas patológicas grupais. Limites. Sob a ótica da Autopriorologia, é fundamental para a aceleração das reconciliações grupais manter posicionamento firme quanto às decisões tomadas em momento de maior lucidez sem alimentar rusgas. Evitações. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 23 evitações passíveis de serem discutidas, mensuradas e programadas pelo casal, visando a profilaxia de automimeses e comportamentos patológicos ao infante: 01. Álcool. 02. Alimentos ultraprocessados. 03. Ameaças pseudoeducativas. 04. Artes marciais. 05. Bairrismos. 06. Batismo. 07. Boemia. 08. Consumismo. 09. Crendices.

10. Doces artificiais. 11. Educação militar. 12. Educação religiosa. 13. Esportes radicais. 14. Gritaria. 15. Idiotismos culturais. 16. Musicalização excessiva. 17. Nomadismo. 18. Palmada. 19. Sectarismo. 20. Subordinação inconsciente. 21. Supeproteção. 22. Supervalorização estética. 23. Tradicionalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a preparação familiar para recepção do infante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Alfabetização parapsíquica da criança: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Aporte familiar ao inversor: Invexologia; Homeostático. 04. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático. 05. Autoprofilaxia proexológica: Autoproexogramologia; Homeostático. 06. Autorreeducação pela assistência familiar: Recinologia; Homeostático. 07. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 08. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Família nuclear conscienciológica: Grupocarmologia; Homeostático. 11. Interrelação mãe-filha: Conviviologia; Neutro. 12. Interrelação pai-filho: Grupocarmologia; Neutro. 13. Maternação: Evoluciologia; Neutro. 14. Maternagem racional: Maternologia; Neutro. 15. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. AO RECEBER O INFANTE NA INTRAFISICALIDADE DEVEMOS CONSIDERAR AS RECICLAGENS FEITAS E A REALIZAR NO GRUPOCARMA FAMILIAR PARA SERMOS AMPARADORES E PROVEDORES DE APORTES À NEOCONSCIN. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tomou a decisão de trazer alguma consciência à intrafisicalidade de maneira lúcida e planejada? Consegue se posicionar cosmoeticamente para favorecer aportes evolutivos à conscin ressomante?
Bibliografia Específica: 1. Fernandes, Pedro; Paraprofilaxia Aplicada à Proéxis; Artigo; V Balanço Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 18-21.02.2007; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; 1-S; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 29 enus.; 14 refs.; 2 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 75 a 88

2. Tiba, Içami; Quem ama educa!: Formando Cidadãos Éticos; revisores Eliel Silveira da Cunha; Carla Bitelli; & Maria Aiko Nishijima; 318 p.; 3 caps.; 18 refs.; 23 x 16 cm; br.; Atual; São Paulo, SP; 2007; páginas 47 a 296. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 402 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7,5 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 76 a 86. 4 Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 260 e 376. B. G.