O indicador proexológico na infância é a informação, fato ou parafato identificado ou vivenciado durante o período anterior à pré-adolescência da conscin, homem ou mulher, passível de revelar e caracterizar indícios da programação existencial.
Você, leitor ou leitora, identificou as evidências da programação existencial presentes na infância? Quais ações já aplicou em prol da autopesquisa ressomatológica e da consecução da autoproéxis?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INDICADOR PROEXOLÓGICO NA I NFÂNCI A (RESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O indicador proexológico na infância é a informação, fato ou parafato identificado ou vivenciado durante o período anterior à pré-adolescência da conscin, homem ou mulher, passível de revelar e caracterizar indícios da programação existencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo indicador vem provavelmente do idioma Latim Tardio, indicator, “indicador; descobridor; sinalizador”. Surgiu no Século XVIII. O termo programa deriva do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Apareceu no mesmo Século XVIII. A palavra programação surgiu no Século XX. O vocábulo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo infância vem do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Evidência da proéxis na infância. 2. Indicativo proexológico no período infantil. 3. Indícios proexológicos da conscin criança. 4. Sinalizador da diretriz proexológica na infância. Neologia. As 3 expressões compostas indicador proexológico na infância, indicador proexológico básico na infância e indicador proexológico avançado na infância são neologismos técnicos da Ressomatologia. Antonimologia: 1. Desconhecimento da programação existencial. 2. Inferência da proéxis infantil. 3. Indicador proexológico na adultidade. 4. Insipiência proexológica no período infantil. Estrangeirismologia: os insights acerca da holobiografia pessoal; os inputs proexológicos pessoais identificados desde a infância; o background intermissivo manifestado no período infantil; o puzzle ressomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento precoce quanto à programação existencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Proéxis: compromisso evolutivo. Ortopensatologia: – “Educação. Os maiores erros dos pais na educação dos filhos é não saberem distinguir as vocações para encaminhá-los para o cumprimento de suas proéxis”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da programação existencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene da Ressomatologia; o holopensene invexológico; a precocidade na identificação do holopensene pessoal; o holopensene predominante na infância. Fatologia: o indicador proexológico na infância; os indícios do CI recente; a identificação da condição de intermissivista; as ideias inatas intermissivas; a programação existencial sendo o conteúdo da ressoma; o investimento pessoal na recuperação dos cons magnos; o ônus da infância; a nulificação da infância; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); a teática da autopesquisa ressomatológica; a fórmula de autoidentificação proexo2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a lógica; as vivências no período pré-ressomático e ressomático; o momento histórico do nascimento; os acontecimentos durante a fase fetal, parto e período neonatal; o balanço do período infantil; a ideia de escolha profissional; o sinalizador das prioridades evolutivas; o exemplarismo pessoal do infante; os aportes proexológicos; a pesquisa dos fluxos e dos contrafluxos das ações pessoais; as retribuições pessoais; o questionamento aos familiares de condutas da conscin criança; o papel do infante intermissivista na célula familiar; a influência do infante nas relações grupocármicas; os familiares como peças chaves das diretrizes proexológicas; o nível interassistencial da criança; os relacionamentos na infância; as experiências no contexto escolar; as amizades nas diferentes fases da infância; os relatos mostrando possíveis rememorações de vidas anteriores; a demanda evolutiva; a identificação das ectopias conscienciais; o impacto do porão consciencial na proéxis; o resgate da bússola intraconsciencial; a reperspectivação dos acontecimentos na fase infantil; a identificação das habilidades e competências energéticas pelos responsáveis da criança; a priorização da inteligência evolutiva (IE); a investigação detalhada na adultidade das diretrizes presentes na infância; a autoidentificação dos problemas evolutivos; os indícios do público de assistência; o perfil interassistencial; a autometria pela reflexão quanto às vivências da conscin criança e jovem; a naturalidade na compreensão de verpons; o levantamento dos corpus de evidência da proéxis; o discernimento quanto aos elementos relevantes para a autopesquisa; a compreensão da base do temperamento aparente na infância; as características peculiares; o nível de desenvolvimento da tridotação consciencial; os interesses e talentos divergentes da faixa etária; a identificação dos valores presentes na conscin criança; as características pessoais indicadoras do conteúdo proexológico; as deficiências explicitando as necessidades de reciclagens; a convivência grupal em ambiente lucidogênico facilitador da recuperação de cons; a identificação da bagagem do infante; o papel orientador do educador consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a rememoração das paravivências no processo da ressoma; a preponderância da paragenética nas manifestações pessoais; os indícios de habilidades parapsíquicas pregressas; a percepcão dos sinais energéticos e parapsíquicos pessoais; a autoconscientização multidimensional (AM) desde a infância; o autoparapsiquismo precoce; a busca da maturidade parapsíquica; as intuições percebidas na fase infantil; a angústia do parapsíquico jejuno pela incompreensão dos parafatos; a diferenciação entre parafatos e fantasias pelas decorrências na realidade intrafísica; as autorretrocognições sadias; a identificação da amparabilidade extrafísica; as paratarefas interassistenciais; a preceptoria parapsíquica do educador consciencial do infante; a paraprocedência cursista; as informações relevantes à autopesquisa ressomatológica decorrentes da tenepes; o acesso ao conteúdo do CI; a conexão com o amparo extrafísico explicitando os indicadores da proéxis; a extrapolação parapsíquica corroborando para a elucidação proexológica; os conteúdos das projeções conscienciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoconsciência intermissiva–autoprofilaxia proexológica; o sinergismo educação intermissiva–educação infantil favorecendo a recuperação de cons magnos; o sinergismo maturidade biológica–maturidade humana–maturidade consciencial; o sinergismo ações proexológicas–amparabilidade extrafísica; o sinergismo aporte existencial–esforço pessoal. Principiologia: o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria das vidas sucessivas; a teoria do exemplarismo; a teoria das verdades relativas de ponta; a teoria da interassistência; a teoria do completismo existencial. Tecnologia: a técnica do EV; as diferentes técnicas energéticas adaptadas para crianças; a técnica da assim-desassim; a técnica da invéxis; as técnicas de autopesquisa. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Voluntariologia: o voluntariado especializado na tares aplicada à ressoma; o trabalho voluntário na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); o voluntariado na Associação Internacional de Programação Existencial (APEX). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo na consecução da proéxis; o efeito do exemplarismo infantil; os efeitos da educação familiar na infância; os efeitos atuais das auto-heranças conscienciais; o efeito da identificação precoce da proéxis; o efeito do desenvolvimento parapsíquico na fase infantil. Neossinapsologia: as neossinapses constantes na infância; as neossinapses assistenciais; as neossinapses educativas; as neossinapses proexológicas; as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses advindas do Curso Intermissivo; as neossinapses da autopesquisa ressomática. Ciclologia: o ciclo etário; o ciclo restringimento-lucidez; o ciclo biológico da vida intrafísica infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a configuração do ciclo grupocármico na ressoma atual; o ciclo intermissão (preparação)-ressoma (consecução)-dessoma (avaliação); o ciclo egocarma-grupocarma-policarma; o ciclo planificação da proéxis–consecução proexológica; o ciclo autopesquisa–evidências da proéxis. Binomiologia: o binômio aporte-retribuição; o binômio recuperação de cons–autodiscernimento; o binômio infância breve–maturidade perpétua; o binômio tacon-tares; o binômio desafio-inadaptação; o binômio capacidade pessoal–necessidade consciencial; o binômio fase preparatório–fase executiva; o binômio ideia inata–certeza íntima; o binômio aportes existenciais–oportunidades evolutivas. Interaciologia: a influência da interação Paragenética-Genética-Mesologia; a interação dos integrantes do grupo evolutivo; a interação realidades-pararrealidades; a interação pais-filhos; a interação no grupo de intermissivistas. Crescendologia: o crescendo vida intrafísica–vida extrafísica; o crescendo crescimento físico–crescimento consciencial; o crescendo aportes–retribuição proexológica. Trinomiologia: o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio talento-tarefa-completismo; o trinômio recuperação de cons–teática proexológica–consolidação de neossinapses. Antagonismologia: o antagonismo teoria / prática; o antagonismo robéxis / proéxis; o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo persistência / dispersão consciencial; o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo oportunidade evolutiva / incompletismo existencial; o antagonismo autopesquisa / superficialidade. Paradoxologia: o paradoxo da infância madura. Legislogia: as leis da proéxis; a lei do maior esforço aplicada desde a fase infantil; a lei de causa e efeito aprendida na infância. Fobiologia: a evitação da autopesquisofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a eliminação da síndrome do infantilismo consciencial. Maniologia: a identificação das manias egocêntricas infantis; as manias instauradas na infância. Mitologia: o mito da fase dourada da infância; o mito da pureza infantil; o mito da tábula rasa. Interdisciplinologia: a Ressomatologia; a Infanciologia; a Intrafisicologia; a Holorressomatologia; a Proexologia; a Autoproexologia; a Maxiproexologia; a Invexologia; a Reeducaciologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Intermissiologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin criança; a criança precoce; a conscin preparadora da proéxis; a conscin proexista; a conscin intermissiva. Masculinologia: o bebê; o garoto; o infiltrado cosmoético; o proexólogo; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o projetor consciente; o conscienciólogo; o pesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o completista; o proexólogo; o reeducador; o intelectual. Femininologia: a bebê; a garota; a infiltrada cosmoética; a proexóloga; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a projetora consciente; a consciencióloga; a pesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a completista; a proexóloga; a reeducadora; a intelectual. Hominologia: o Homo sapiens proexus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens ressomaticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus. V. Argumentologia Exemplologia: indicador proexológico básico na infância = a evidência da condição de intermissivista; indicador proexológico avançado na infância = a evidência das cláusulas da programação existencial. Culturologia: a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura conscienciológica da Proexologia; a cultura da Ressomatologia. Taxologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis 30 itens, dispostos em ordem alfabética, para serem utilizados pela conscin para análise e identificação dos indicadores proexológicos na infância: 01. Aportes. 02. Autoparapsiquismo. 03. Autorganização. 04. Balanço ressomático. 05. Conscienciometria. 06. Consciencioterapia. 07. Curso Intermissivo. 08. Escolha profissional. 09. Estudo bibliográfico. 10. Grupocarma. 11. Holopensenes. 12. Holossoma. 13. Ideias inatas. 14. Identidade interassisencial. 15. Interassistencialidade. 16. Interesses. 17. Invéxis. 18. Materpensene. 19. Mesologia. 20. Parapercepciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 21. Pendências. 22. Precocidades. 23. Pré-ressoma. 24. Projetabilidade. 25. Retrocognições. 26. Sincronicidades. 27. Talentos. 28. Temperamento. 29. Tridotação consciencial. 30. Valores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o indicador proexológico na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático. 02. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 03. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 04. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático. 05. Corpus de evidências na proéxis: Autoproexologia; Neutro. 06. Fase existencial: Autoproexologia; Neutro. 07. Infância: Infanciologia; Neutro. 08. Inventário proexológico: Autoproexologia; Homeostático. 09. Lei da proéxis: Proexologia; Homeostático. 10. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro. 12. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 13. Preparação proexológica: Proexologia; Homeostático. 14. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 15. Proexometria pré-executiva: Autoproexogramologia; Homeostático. O INDICADOR PROEXOLÓGICO NA INFÂNCIA É ESSENCIAL AO INTERMISSIVISTA NO PROCESSO DE AUTOPESQUISA RESSOMATOLÓGICA E NA ANÁLISE DAS EVIDÊNCIAS DA AUTOPROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identificou as evidências da programação existencial presentes na infância? Quais ações já aplicou em prol da autopesquisa ressomatológica e da consecução da autoproéxis? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 115. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 691. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5 a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011, páginas 15, 26 a 29, 31, 32, 55 a 58, 65 e 108. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 290. 5. Idem; Nossa Evolução; revisor Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 45. A. S. M.