A desdramatização das adversidades na infância é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, ressignificar o sentido emocional dos percalços vivenciados na fase inicial da vida humana, por meio da autopesquisa profunda, dedicada e minuciosa, redefinindo a qualidade das interrelações grupocármicas e assumindo a autorresponsabilidade sobre as vivências pessoais.
Você, leitor ou leitora, já aprofundou a autopesquisa a ponto de reconhecer a autorresponsabilidade sobre as adversidades vivenciadas? Aplica mais energias e tempo nas autossuperações ou nas autovitimizações?
DESDRAMATIZAÇÃO DAS ADVERSIDADES NA INFÂNCIA
(RESSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A desdramatização das adversidades na infância é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, ressignificar o sentido emocional dos percalços vivenciados na fase inicial da vida humana, por meio da autopesquisa profunda, dedicada e minuciosa, redefinindo a qualidade das interrelações grupocármicas e assumindo a autorresponsabilidade sobre as vivências pessoais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo dramatizar deriva do idioma Francês, dramatiser, “dar forma de drama a”, e este do idioma Grego, dráma, “ação; tragédia (peça de teatro); fato”, através do idioma Latim, drama, “drama”. Surgiu no Século XIX. O termo adversidade procede igualmente do idioma Latim, adversitas, “antipatia; repugnância; aversão”. Apareceu no Século XIX. A palavra infância provém do mesmo idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Dessensibilização das adversidades na infância. 2. Ressignificação dos percalços na infância. 3. Desdramatização dos infortúnios na infância. 4. Reinterpretação dos disssabores na infância.
Antonimologia: 1. Dramatização das adversidades na infância. 2. Hipersensibilização às adversidades na infância.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresiliência evolutiva.
Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – As adversidades podem cumprir papel paradoxal na existência da consciência. Os reveses, em alguns casos, constituem oportunidades para a recuperação dos talentos adormecidos (Eliana Manfroi, 1962–).
Proverbiologia. Eis 4 provérbios relativos ao tema: – Águas passadas não movem moinhos. A fruta não cai muito longe do pé. Quem vive de passado é museu. Ninguém puxa aos estranhos.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do autorrealinhamento ressomático; o holopensene pessoal da autorresponsabilização evolutiva; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; os autopensenes; a autopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; so recinopensenes; a recinopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da recomposição grupocármica; os pensenes maxifraternos.
Fatologia: a desdramatização das adversidades na infância; a ressignificação das dificuldades enquanto oportunidades evolutivas; o entendimento de encontrar-se no melhor ambiente para promover as reciclagens intraconscienciais prioritárias; o estudo do contexto social e econômico em duas gerações da família favorecendo a empatia quanto à realidade grupal; a pesquisa da mesologia na infância e adolescência da mãe propiciando maior intercompreensão; o entendimento do Zeitgeist da ressoma da família nuclear; a compreensão das autolimitações; o reconhecimento dos aportes recebidos; o banimento dos ganhos secundários; a antivitimização; a profilaxia das manipulações anticosmoéticas pela autopunição; o ajuste das expectativas em relação aos outros; o reconhecimento do heteresforço; a valorização da genética saudável; o autodiscernimento quanto às possíveis escolhas pré-ressomáticas; o estudo da Ressomatologia.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o auxílio extrafísico na eliminação de bloqueios energéticos e psicossomáticos; os traumas emocionais multiexistenciais exigindo autenfrentamento; as rememorações de vivências intermissivas; as retrocognições sadias desassediadoras; o equilíbrio das energias conscienciais enquanto recurso para a recin; o burilamento da paragenética pela chancela de neotrafores; o parapsiquismo lúcido vivenciado auxiliando a compreensão da autorrealidade.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autoconsciencioterapia-autopesquisa; o sinergismo condições da ressoma–momento evolutivo do ressomante.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio do máximo bem-estar para o número máximo de consciências; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da auteducação evolutiva; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC), o código grupal de Cosmoética (CGC).
Tecnologia: a técnica do grupocarmograma; a técnica da retribuição dos aportes; a técnica do levantamento do Zeitgeist dos membros da família; a técnica da escrita terapêutica; a técnica de não idealização de expectativas; a técnica do traforismo; a técnica do heteroperdoamento discordante.
Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN) enquanto meio de autopesquisa sobre a própria ressoma.
Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
Efeitologia: o efeito do autodesassédio; o efeito da escrita conscienciológica; o efeito da visão multidimensional das relações grupocármicas; o efeito do exemplarismo pessoal; o efeito da qualificação dos grupopensenes; o efeito do predomínio do mentalsoma sobre o psicossoma.
Ciclologia: o ciclo vítima-algoz; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo grupocármico; o ciclo desdramatização–interassistência–desassédio interconsciencial.
Enumerologia: a autossuperação dos traumas da infância; a autossuperação da carência afetiva; a autossuperação do emocionalismo exacerbado; a autossuperação de mágoas; a autossuperação do medo de desamparo; a autossuperação da insegurança; a autossuperação da autovitimização.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio recuperação de cons–autodiscernimento; o binômio desafio-inadaptação.
Interaciologia: a interação mesologia-autorreeducação; a interação Zeitgeist–adaptação ressomática; a interação grupo escolar–grupo familiar; a interação trafares pessoais–trafares grupais; a interação trafores pessoais–trafores grupais.
Crescendologia: o crescendo vitimização anticosmoética–antivitimização libertadora; o crescendo desdramatização–superação exemplarista.
Antagonismologia: o antagonismo autovitimização / autorresponsabilização.
Politicologia: a interassistenciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
Legislogia: a lei da causalidade; a lei do retorno.
Filiologia: a pesquisofilia; a cronofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a grupofilia; a conviviofilia.
Interdisciplinologia: a Ressomatologia; a Intrafisicologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Consciencioterapia; a Recinologia; a Autopesquisologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin antivitimista; a conscin antidramática; a parentela; a família evolutiva; a dupla evolutiva (DE); a prole; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a isca humana lúcida; o ser desperto.
Masculinologia: o autopesquisador; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o antiemocional; o evoluciente; o autodesassediado; o racional; o desdramatizador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o reconciliador; o educador; o reeducador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o evoluciólogo.
Femininologia: a autopesquisadora; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a antiemocional; a evoluciente; a autodesassediada; a racional; a desdramatizadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a reconciliadora; a educadora; a reeducadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a evolucióloga.
Hominologia: o Homo sapiens ressomaticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autolucidus.
V. Argumentologia
Exemplologia: desdramatização elementar das adversidades na infância = o alívio da carga emocional decorrente da racionalização do abalo consciencial decorrente de dissabores vivenciados; desdramatização avançada das adversidades na infância = a reciclagem da dependência afetiva e conversão das vivências pessoais em autexemplo didático para o desenvolvimento da interassistencialidade.
Culturologia: a cultura da antivitimização; a cultura da homeostase grupal; a cultura da convivialidade sadia; a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura da autossuperação; a cultura da autadaptação ressomática.
Terapeuticologia. Concernente à Mentalsomatologia, eis, em ordem alfabética, 9 indicações racionais para a desdramatização das adversidades da infância:
1. Assistencialidade. Esquecer o egão e focar na interassistencialidade.
2. Autopesquisa. Promover o autoconhecimento, priorizar a reciclagem existencial e abrir-se a neoideias.
3. Consciencioterapia. Utilizar os recursos autoconsciencioterápicos e consciencioterapêuticos disponíveis.
4. Estudo. Pesquisar sobre a Ressomatologia.
5. Experimentação. Fazer uso dos laboratórios conscienciológicos priorizando a aplicação de técnicas energéticas, a autorreflexão e a racionalidade.
6. Ortopensenidade. Cultivar pensenes hígidos desdramatizadores das interrelações e promover a supressão de expectativas românticas.
7. Racionalidade. Ponderar, com discernimento, fatos e parafatos buscando compreender os fatores intervenientes, os desafios decorrentes e a recin necessária.
8. Resolutividade. Ter postura positiva e otimista com Cosmoética e autonomia emocional diante das injunções da vida.
9. Sobrepairamento. Exercitar o distanciamento autocrítico da situação, aprofundando o entendimento da realidade pessoal e grupal.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desdramatização das adversidades na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
03. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
04. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
05. Automegarrecurso pré-ressomático: Ressomatologia; Homeostático.
06. Autorrealinhamento ressomático: Autorrecinologia; Homeostático.
07. Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático.
08. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
09. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
10. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
11. Desapego familiar autodesassediador: Desassediologia; Homeostático.
12. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
13. Grupocarmograma: Grupocarmometrologia; Neutro.
14. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
15. Ressoma decisiva: Autevoluciologia; Homeostático. O INTERMISSIVISTA DEDICADO À AUTOPESQUISA ATINGE
A MATURIDADE NECESSÁRIA PARA DESDRAMATIZAR
AS ADVERSIDADES AO RECONHECER A AUTORRESPONSABILIDADE QUANTO AO PLANEJAMENTO DA RESSOMA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aprofundou a autopesquisa a ponto de reconhecer a autorresponsabilidade sobre as adversidades vivenciadas? Aplica mais energias e tempo nas autossuperações ou nas autovitimizações?
Bibliografia Específica:
1. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 330 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos; 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; geo; ono; 50 estrangeirismos; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 89 a 97, 137 a 150 e 163 a 170.
2. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisoras Cathia Caporali; et al.; 230 p.; 3 seções; 21 caps.; 22 citações; 2 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 4 testes; 30 notas; 25 websites; 104 refs.; 2 webgrafias; 1 anexo; 2 apênds; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; páginas 41, 42, 47 a 53 e 88 a 90.
3. Rossa, Dayane; Oportunidade de Viver: Estudo sobre a Existência Humana e o Sentido da Vida; pref. Amin Lascani; revisores Equipe de Revisores da Editares; 328 p.; 8 seções; 47 caps.; 22 E-mails; 192 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 179 termos; 10 filmes; 199 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 57 a 87.
4. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Gisele Salles; Karina Thomaz; & Márcia Abrantes; 188 p.; 8 caps.; 21 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 3 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 70 a 78.
5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 201 a 216, 1.067 a 1.070, 1.077 a 1.079 e 1.123 a 1.125.
B. G.