A Praça da Dessomática é o ambiente paratecnológico e paraeducativo componente do laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver, situado no campus de Invexologia, visando incentivar a reflexão profunda e estimular a adoção de condutas profiláticas e / ou autocorretivas no decorrer da atual existência humana, em prol do completismo existencial e da futura vivência da desativação homeostática do corpo físico e da bitanatose.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o experimento no laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver? Quais foram as impressões e reflexões pessoais mais importantes suscitadas ao visitar a Praça da Dessomática?
PRAÇA DA DESSOMÁTICA (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Praça da Dessomática é o ambiente paratecnológico e paraeducativo componente do laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver, situado no campus de Invexologia, visando incentivar a reflexão profunda e estimular a adoção de condutas profiláticas e / ou autocorretivas no decorrer da atual existência humana, em prol do completismo existencial e da futura vivência da desativação homeostática do corpo físico e da bitanatose. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo praça vem do idioma Latim Clássico, platea, “rua larga; praça pública; pátio”, e este do idioma Grego, plateia, “rua larga”. Surgiu no Século XIII. O termo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, igualmente do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição soma deriva igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XIX. O sufixo ico, ica, também do idioma Grego, ikós, é formador de adjetivos. Sinonimologia: 1. Espaço público da autorreflexão dessomática. 2. Praça da ponderação para a dessoma homeostática. 3. Ambiente paratecnológico e paraeducativo sobre a dessoma. Neologia. As 3 expressões compostas Praça da Dessomática, miniexperimento na Praça da Dessomática e maxiexperimento na Praça da Dessomática são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Espaço público aberto. 2. Feira. 3. Mercado. 4. Local de lazer. 5. Paratecnologia assediadora. Estrangeirismologia: a antevisão do Dessomatorium; a teática das expressões the best choices no decorrer da vida humana, proporcionando the best end na dimensão intrafísica e the best return à dimensão extrafísica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às priorizações evolutivas. Megapensenologia. Eis, em ordem alfabética, 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autodessoma: resultado existencial. Compléxis demanda autotrafores. Compléxis exige recins. Compléxis: láurea conquistada. Compléxis: missão possível. Concretizemos metas evolutivas. Dessomemos com saúde. Escolhas definem dessomas. Incompléxis: atraso antievolutivo. Tornemo-nos completistas existenciais. Coloquiologia: o aprendizado inestimável para bater as botas com autequilíbrio; a postura mão na massa dos integrantes do voluntariado conscienciológico. Citaciologia. O slogan bem humorado e realista do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID) – Repense a morte, você vai sair vivo dela. Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “As dificuldades são como as montanhas, elas só se aplainam quando avançamos sobre elas”. “A única andorinha não faz verão”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da programação existencial; o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal da Dessomatologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene afetuoso e sutil das consciexes amparadoras no contexto teático da Dessomatologia; o holopensene harmonizador presente na Praça da Dessomática, antes mesmo da acabativa do projeto intrafísico. Fatologia: a Praça da Dessomática; o ambiente lucidogênico pró-autorreflexão; o lugar propício à experimentação esclarecedora sobre a finitude da vida intrafísica e a continuidade consciencial na dimensão extrafísica; o espaço favorável à constatação da importância do maxiplanejamento invexológico; o autempenho para compreender e vivenciar profundamente a lógica evolutiva invexológica com vistas à conquista da autodessoma homeostática; a Alameda Técnica de Viver promovendo balanço existencial pessoal e a autorganização pró-dessoma homeostática; a visão de conjunto sobre a vida atual, gerando automotivação na realização das atividades autoproexológicas prioritárias; as autorreflexões sobre o uso do livre arbítrio com inteligência evolutiva (IE); as autocorreções evolutivas; a ponderação sobre a adoção precoce do estilo de vida saudável pelo inversor proexofílico; a motivação para o envelhecimento saudável, propiciando a qualidade de vida no decorrer da existência intrafísica; o aporte financeiro de inúmeros voluntários possibilitando a concretização do projeto da Alameda Técnica de Viver e, especificamente da Praça da Dessomática; a concretização conjunta dos projetos da Praça da Ressomática e da Praça da Dessomática, estimulando reflexões sobre a influência das vivências iniciais da conscin no arranjo final da vida humana; o movimento conscienciológico em prol da ideia “vida saudável, dessoma feliz”; a autocrítica aplicada ao Zeitgeist atual, norteando o inversor às escolhas mais lúcidas e renovadoras em prol da autodessoma homeostática. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o parapsiquismo lúcido promovendo a produtividade evolutiva; a parapercepção da presença do amparo extrafísico, gerando silêncio homeostático e aumento da autolucidez; a assistência às consciexes parapsicóticas pós-dessomáticas; a paraperceptibilidade valorizada, destravando a realização e continuidade de projeto interassistencial; a paraperceptibilidade aumentando o nível da assistencialidade e autoliderança no voluntariado na Praça da Dessomática; a interassistência multidimensional a dessomados na Praça da Dessomática; o empenho na paracomunicação com a equipex; as parassincronicidades relacionadas à Praça da Dessomática; as sincronicidades entre fatos e parafatos envolvendo a dessoma; a parapresença de consciências jovens de paravisual africano, bem-humoradas; o amparo extrafísico aprimorando o projeto da Praça da Dessomática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocosmoeticidade–saúde holossomática; o sinergismo da autorreflexão sobre os objetivos a serem alcançados nesta vida; o sinergismo assistencial Praça da Ressomática–Praça da Dessomática; o sinergismo conscin voluntária–consciex amparadora de função; o sinergismo escrita verponológica–EV–proatividade promovendo a concretização paulatina da Praça da Dessomática; o sinergismo ambiente intrafísico–ambientex, o sinergismo equipin-equipex;o sinergismo experimental Alameda Técnica de Viver–Serenarium. Principiologia: o princípio da descrença (PD) incentivando a autocomprovação quanto à multidimensionalidade; o princípio de causa e efeito trazendo autolucidez diuturna e autodinamização evolutiva à conscin intermissivista através da qualificação das próprias escolhas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a teoria da ressoma; a teoria da dessoma; a teoria da proéxis; a teoria dos Serenões; a teoria do ser desperto; a teoria do tempo dos Cursos Intermissivos (CIs). Tecnologia: a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada ampliando o rapport com o amparo de função; a técnica do balanço existencial; as técnicas projetivas contributivas à superação da tanatofobia. Voluntariologia: o voluntariado na Praça da Dessomática revelando maior nível de responsabilidade e de afinidade pessoal com a Dessomatologia; o envolvimento sinérgico dos voluntários do campus da ASSINVÉXIS na consecução de projeto assistencial; as atividades de qualificação do voluntariado, fomentando a autolucidez e a proatividade na realização dos projetos parapedagógicos da ASSINVÉXIS; o voluntariado conscienciológico enquanto laboratório impulsionador da autevolução. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia. Efeitologia: o efeito prejudicial da autodispersão consciencial na utilização lúcida dos autotrafores; os efeitos da dedicação integral à proéxis na condição dessomática e pós-dessomática pessoal; o efeito da aplicação de técnica conscienciológica na autolucidez e na autodinamização evolutivas. Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas adquiridas e apreendidas a partir da teática da invéxis ou da recéxis. Ciclologia: o ciclo ressoma–dessoma–intermissão lúcida; o ciclo contínuo inerente à autevolução ego antigo–neoego; o ciclo jejunice-veteranice; o ciclo amadorismo-profissionalismo. Binomiologia: o binômio bússola intraconsciencial–megafoco invexológico; o binômio planejamento-realização; o binômio vida intrafísica–vida extrafísica; o binômio treino projetivo pré-dessomático–projeção final. Interaciologia: a interação invexibilidade–dessoma homeostática; a interação recexibilidade–dessoma homeostática. Crescendologia: o crescendo Curso Intermissivo–compléxis–maximoréxis. Trinomiologia: o trinômio vontade-intenção-autorganização. Antagonismologia: o antagonismo visão meramente intrafísica / visão multidimensional; o antagonismo valorização de resultados mercadológicos / valorização de resultados multidimensionais; o antagonismo ansiedade / antecipação; o antagonismo dispersão existencial / megafoco existencial; o antagonismo minidissidência ideológica / maxidissidência ideológica; o antagonismo dedicação consciente à autoproéxis / dedicação inconsciente às atividades secundárias. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin intermissivista poder desviar-se da proéxis planificada e almejada por si mesma durante o CI; o paradoxo de a conscin intermissivista poder abrir mão da aplicação de técnica evolutiva dinamizadora da autevolução; o paradoxo de o intermissivista poder adiar as recins pessoais; o paradoxo da imaturidade somática juvenil vivenciada com a maturidade consciencial intermissiva. Politicologia: a meritocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço em prol da saúde consciencial e do autocompléxis. Filiologia: a proexofilia; a tecnofilia; a evoluciofilia; a invexofilia; a recexofilia. Fobiologia: a nosofobia; a recinofobia; a tanatofobia; a errofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo, a síndrome da procrastinação e a síndrome da desorganização atravancadoras do autoplanejamento e do timing adequado para a concretização de projetos assistenciais individuais e grupais. Maniologia: a mania de desvalorizar o processo necessário e anterior a cada conquista autevolutiva. Mitologia: o mito de, necessariamente, a velhice ser a pior fase da vida humana; o mito de todo jovem estudioso sobre Conscienciologia ser aplicante da invéxis; o mito de todo adulto estudioso sobre Conscienciologia ser aplicante da recéxis. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Proexologia; a Intrafisicologia; a Paratecnologia; a Tecnologia; a Assistenciologia; a Dessomatologia; a Longevologia; a Autocuidadologia; a Homeostasiologia; a Errologia; a Perdologia; a Assertivologia; a Desapegologia; a Projeciologia; a Cosmoconscienciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin voluntária. Masculinologia: o inversor; o reciclante; os compassageiros evolutivos; o tocador de obra; o amparador Xamã. Femininologia: a inversora; a reciclante; as compassageiras evolutivas; a tocadora de obra; a Serenona Manacá. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens proexus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens priorologicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: miniexperimento na Praça da Dessomática = a reperspectivação de pequeno segmento da vida humana visando o compléxis e a autodessoma homeostática; maxiexperimento na Praça da Dessomática = o aprimoramento da invexibilidade pessoal, otimizando o alcance do compléxis e a autodessoma homeostática. Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da Recexologia; a cultura da Dessomatologia; a cultura da Longevologia; a cultura da lucidez multidimensional; a cultura da Proexologia. Autorreflexão. De acordo com a Parapedagogiologia, a Praça da Dessomática proporciona às conscins ou consciexes visitantes ambiente multidimensional lucidogênico estimulador de autorreflexões sobre, pelo menos, 3 aspectos intraconscienciais relevantes à promoção da autodessoma homeostática, citadas em ordem alfabética: 1. Autoprospectivologia: o planejamento de vida rumo ao completismo existencial, com a consequente definição da condição dessomática pessoal a ser conquistada, norteando as escolhas pessoais lúcidas vindouras no decorrer da vida humana. 2. Maxiplanejamentologia: a elaboração do maxiplanejamento invexológico, das metas evolutivas pessoais, alinhadas ao megafoco proexológico do(a) inversor(a), proporcionando o domínio e aproveitamento máximo da vida intrafísica. 3. Proexologia: a vivência das recins contínuas promotoras das autossuperações e uso inteligente dos autotrafores, em prol da materialização da autoproéxis, aproximando-se do compléxis. Dinamização. De acordo com a Autoproexologia, o intermissivista dinamiza o alcance da autodessoma homeostática, a partir da tecnicidade assistencial e do burilamento da saúde consciencial pessoal. Aproveitamentologia. O proveito do experimento na Praça da Dessomática pela conscin relaciona-se com o comportamento pessoal assumido antes, durante e / ou depois da vivência. Eis, em ordem alfabética, 10 condutas ou trafores recomendados para o benefício máximo dessa autopesquisa: 01. Abertismo consciencial: permitir-se acessar neoconhecimentos sobre a Evoluciologia, durante o percurso da Alameda Técnica de Viver. 02. Acalmia íntima: manter a tranquilidade pessoal durante o experimento. 03. Autavaliação: repetir o experimento na Alameda Técnica de Viver, visando balanço existencial e neorrecins periódicas. 04. Autochecagem: observar a condição do próprio holossoma, durante o experimento, visando a obtenção de dados relevantes sobre a intraconsciencialidade. 05. Autorganização: utilizar calçados e roupas confortáveis, condizentes com o clima e, após o experimento, conservar a organização intrafísica para conquista de neorrecins. 06. Introspecção: promover a introspecção, visando o aprofundamento autorreflexivo sobre as perguntas dispostas na Alameda Técnica de Viver. 07. Neofilia: promover o autodestemor em prol de neoaprendizados evolutivos. 08. Parapsiquismo: manter a postura assistencial e atenta, visando a captação de insights e parapercepções amparológicas. 09. Recinofilia: identificar e planificar neorrecins essenciais para o desenlace da autoproéxis e da autodessoma homeostática. 10. Tecnofilia: identificar e priorizar técnicas conscienciológicas, a exemplo da invéxis e da recéxis, dinamizando a autevolução rumo ao compléxis. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Praça da Dessomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alameda Técnica de Viver: Invexologia; Homeostático. 02. Ambiente lucidogênico: Holopensenologia; Homeostático. 03. ASSINVÉXIS: Conscienciocentrologia; Homeostático. 04. Balanço existencial: Autoproexologia; Homeostático. 05. Ensaio dessomático projetivo: Projeciologia; Neutro. 06. Geronte pré-inversor: Autorrevezamentologia; Homeostático. 07. Inventário proexológico: Autoproexologia; Homeostático. 08. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático. 10. Praça: Intrafisicologia; Neutro. 11. Previsão da autocondição pós-dessomática: Seriexologia; Neutro. 12. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 13. Serenarium: Laboratoriologia; Homeostático. 14. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 15. Técnica da recéxis: Recexologia; Neutro. A PRAÇA DA DESSOMÁTICA EVIDENCIA A RELEVÂNCIA DA VIVÊNCIA TÉCNICA, LÚCIDA E AUTOPLANIFICADA DA ATUAL EXISTÊNCIA HUMANA À CONSECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS E DA AUTODESSOMA HOMEOSTÁTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o experimento no laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver? Quais foram as impressões e reflexões pessoais mais importantes suscitadas ao visitar a Praça da Dessomática? Filmografia Específica: 1. O Jardim Secreto. Título Original: The Secret Garden. País: EUA; & Reino Unido. Data: 1993. Duração: 101 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Agnieszka Holland. Elenco: Kate Maberly; Heydon Prowse; Andrew Knott; Maggie Smith; Laura Crossley; John Lynch; Walter Sparrow; Irène Jacob; Frank Baker; & Valerie Hill. Produção: Francis Ford Coppola. Direção de Arte: Peter Russel. Roteiro: Caroline Thompson; baseado no livro de Frances Hodgson Burnett. Fotografia: Roger Deakins. Música: Zbigniew Preisner. Montagem: Isabelle Lorente; Gillian McCarthy; & Stuart Waks. Cenografia: Stephenie McMillan. Efeitos Especiais: Digby Milner; Peter Dawson; Peter Pickering; & Simon Hewitt. Companhia: A Time Warner Entertainment Company (Warner Bros). Sinopse: Mary é menina inglesa de 10 anos de idade criada na Índia pelos pais, com quem pouco convivia. Os pais dessomam de maneira repentina e trágica. Órfã, ela volta para o país de origem para ficar sob os cuidados do tio, único parente e desconhecido por Mary. Além dela, outra criança mora na mansão, o primo, garoto frágil, doente vivendo acamado, sem nunca ter saído da mansão e visto a luz do sol e acreditando não viver por muito tempo, pois a mãe dessomara durante seu parto. Ao conhecer o primo mantido isolado, Mary decide levá-lo para brincar no jardim secreto, ideia aparentemente absurda, a qual mudará a vida de todos os residentes da mansão. Bibliografia Específica: 1. Balthazar, Alexandre; Alameda Técnica de Viver; Artigo; XVII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 9-18.07.2021; Ed. Especial; Gestações Conscienciais; Revista; 185 p.; Vol. 12; N. 1; Associação Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 132 a 135. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 613, 653, 654 e 1.193. Videografia Específica: 1. O Que significa Dedicação Consciente de Tempo Integral à Autoproéxis? Canal YouTube ASSINVÉXIS. Cultura Invexológica; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=y9jwrmLJZeQ>; acesso em 03.09.2021; 17h00. M. U. G.