Inversor Dessomatologista

O inversor dessomatologista é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial, estudiosa teática do processo de descarte do soma, atuando enquanto minipeça lúcida por meio do parapsiquismo interassistencial, acolhimento e tares.

Você, inversor ou inversora, identifica a Dessomatologia como megafoco proexológico pessoal? Já incluiu no maxiplanejamento invexológico pessoal a materialização de megagescons no contexto da dessoma?

      INVERSOR DESSOMATOLOGISTA
                                       (INVEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O inversor dessomatologista é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial, estudiosa teática do processo de descarte do soma, atuando enquanto minipeça lúcida por meio do parapsiquismo interassistencial, acolhimento e tares.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo inversor vem do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Surgiu no Século XIX. O termo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado do mesmo idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Apareceu no Século XVI. A palavra somática procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. O sufixo ista provém do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”.
          Sinonimologia: 1. Inversor especialista em Dessomatologia. 2. Inversor teático no contexto da dessoma. 3. Inversor auxiliar do processo dessomático. 4. Inversor habilidoso em dessoma.
          Neologia. As 3 expressões compostas inversor dessomatologista, inversor dessomatologista iniciante e inversor dessomatologista veterano são neologismos técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 1. Inversor dessomatofóbico. 2. Inversor jejuno em Dessomatologia.
          Estrangeirismologia: o senso do timing assistencial; o memento mori; o memento vivere; o feeling para lidar com o processo dessomatológico; a atuação como coaching evolutivo pró-dessoma lúcida; o détachement libertaire; o arrivederci com desdramatização.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à atuação interassistencial no processo da dessoma.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessomatologista: assistente interdimensional. Todos iremos dessomar. Morte consciencial inexiste. Desdramatizemos a dessoma. Saibamos dessomar dignamente. Dessoma: prazo proexológico.
          Coloquiologia: o ato de assumir para si a responsa multidimensional planejada durante o Curso Intermissivo (CI); o ato de estudar sobre a morte matada e a morte morrida; o ato de compreender, vivenciar e ensinar como passar desta para outra.
          Citaciologia: – Quem ensinasse o homem a morrer, o ensinaria a viver (Michel de Montaigne, 1533–1592). Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte” (Lucius Annaeus Seneca, 4 a.e.c.–65 e.c.).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene pessoal da Longevologia; o holopensene pessoal da disponibilidade interassistencial; o holopensene pró-dessoma lúcida; o holopensene promotor da assistência dessomática; os invexopensenes; a invexopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade; o megafoco duradouro contribuindo para a construção do materpensene pessoal; o patopensene de desejar a morte do outro ou a própria denunciando a necessidade de recin pessoal; a reeducação autopensênica sobre a dessoma; o holopensene pessoal predispondo diálogos sobre dessoma com desconhecidos; a identificação do holopensene antissomático norteando a atuação assistencial na profilaxia da dessoma prematura; a identificação da vulnerabilidade holopensensênica promotora de acidentes de percurso dispensáveis à conscin jovem.
          Fatologia: a manifestação precoce do temperamento assistencial; a Dessomatologia enquanto megafoco proexológico, a partir da elaboração do maxiplanejamento invexológico pessoal; a abordagem desdramatizada do paradigma consciencial; a identificação do veio proéxico na fase preparatória da vida; a assunção dos paradeveres intermissivos relacionados à dessoma; o maxiplanejamento invexológico direcionado para elaboração de gescons sobre a dessoma; a superação do medo inconsciente de assumir os paradeveres intermissivos no âmbito da Dessomatologia; a convergência da carreira profissional com a proéxis; a vivência profissional possibilitando experiências no contexto dessomatológico; a profilaxia das imaturidades juvenis predispondo à longevidade; o exemplarismo invexológico a partir de escolhas pessoais mais assertivas reduzindo erros dispensáveis desde tenra idade; o interesse genuíno de contribuir com dessomas exitosas em grande escala; o apoio no luto; o estágio em cuidados paliativos contribuindo com a compreensão e atuação do inversor dessomatologista; as recins em prol da produção de gescons sobre dessoma; a idade favorecendo o rapport e assistência a conscins jovens com atitudes antissomáticas, pré-dessomantes ou dessomantes; a reunião familiar como ferramenta de desassédio grupal ante a dessoma de ente querido; a escala de revezamento entre os familiares destinada aos cuidados da conscin enferma; o megafoco proexológico norteador das escolhas pessoais facultando a autocapacitação multidimensional na teática do dessomatologista.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático (EV), a retrocognição evidenciando habilidade em lidar com a dessoma; o auxílio antes, durante e depois da primeira dessoma; a projeção lúcida paraeducativa na desdramatização da tanatofobia dos compassageiros evolutivos; a assistência entre tenepessistas a partir do nível de habilidade pessoal em lidar com a dessoma; a assistência às consciexes parapsicóticas post mortem durante a tenepes; a assistência do tenepessista às conscins pré-dessomantes; o contato lúcido e contínuo com o amparador extrafísico de função durante os estudos e produção gesconológica; a desassim propiciando sobrepairamento frente à comoção familiar após dessomas consecutivas de entes queridos; a iscagem lúcida de consciências suicidas ou com tendências para o suicídio; a necessidade de antecipar a tenepes para assistir às consciências dessomatofóbicas e biofóbicas; a projeção educativa esclarecedora quanto ao homicídio de origem extrafísica; a projeção extrafísica servindo de aprendizagem na assistência ao suicida; a assistência tenepessística aos colegas evolutivos; a revelação da dessoma à consciex parapsicótica; o aproveitamento lúcido das oportunidades assistenciais com o amparador extrafísico de função evitando gafes; a exteriorização de energias aos pets presentes no contexto da dessoma contribuindo com a desassim do animal; o acoplamento com a conscin recém-dessomada com baixa lucidez; a visualização da realidade multidimensional pela projeção lúcida (PL) auxiliando na identificação de ambientes extrafísicos carentes de assistência no contexto da dessoma; o júbilo das consciexes amparadoras perante o posicionamento assistencial no contexto da dessoma.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo planejamento-autoproéxis; o sinergismo ações proexológicas–amparabilidade extrafísica de função; o sinergismo invéxis-tenepes-epicentrismo; o sinergismo parapsiquismo interassistencial–contexto da dessoma; o sinergismo autoimperdoamento-heteroperdoamento; o sinergismo da bilibertação inversora; o sinergismo maxiplanejamento invexológico–materialização da megagescon pessoal; o sinergismo valorização da autoproéxis–zelo holossomático.
          Principiologia: o princípio do autabsolutismo inversivo; o princípio evolutivo de levar tudo de eito; o princípio da perecibilidade do soma; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da autodesperticidade; o princípio da teática; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio autocosmoético de não queimar a vela da vida pelas duas pontas; o princípio da saúde consciencial.
          Codigologia: o código de conduta do inversor pautando o maxiplanejamento invexológico; o código duplista de Cosmoética (CDC) direcionando o casal ao compléxis.
          Teoriologia: a teoria das 4 inversões conscienciais; a teoria das 3 dessomas (monotanatose, bitanatose e tritanatose); a teoria das ideias inatas; a teoria da Pré-Intermissiologia; a teoria do porão consciencial; a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria das equipes extrafísicas especializadas na assistência à dessoma; a teoria da dessoma digna.
          Tecnologia: a técnica da invéxis prevenindo automimeses patológicas e norteando o jovem ao megafoco proexológico; o aprofundamento nas técnicas da invéxis e recéxis ampliando a amparabilidade dessomatologista; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica da antecipação da tenepes aprimorando a assistencialidade; a técnica da madrugada; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da reunião familiar desassediadora; a técnica da narrativa de vida ampliando a cosmovisão sobre o contexto multidimensional dos assistidos.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; a participação no Colégio Invisível da Dessomatologia predispondo à ampliação cognitiva sobre a especialidade proexológica pessoal; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: os efeitos das escolhas pessoais no decorrer da vida sobre a inversão energética; os efeitos da antecipação da maturidade; os efeitos da antecipação da assistencialidade; o efeito da assistência à conscin acumuladora gerando, por hipótese, impactos positivos futuros na segunda dessoma; os efeitos negativos do porão consciencial favorecendo a dessoma prematura; os efeitos da dessoma no grupocarma familiar; os efeitos da projetabilidade lúcida na compreensão da dessoma; os efeitos da pena de morte; os efeitos da experiência de quase-morte (EQM).
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio autoconscienciometria-dessoma.
          Crescendologia: o crescendo da produção gesconológica sobre dessoma; o crescendo saúde consciencial–dessoma lúcida; o crescendo envelhecimento saudável–dessoma lúcida; o crescendo equipe multiprofissional–equipe interdisciplinar; o crescendo da autoconscientização multidimensional (AM); o crescendo autoparadigma materialista–autoparadigma conscienciológico.
          Trinomiologia: o trinômio do triatletismo consciencial invéxis-tenepes-epicentrismo; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio voluntariado-docência-tenepes.
          Polinomiologia: o polinômio autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo saúde consciencial / enfermidade consciencial; o antagonismo automimese patológica / automimese virtuosa; o antagonismo vida com objetivos / vida sem objetivos; o antagonismo adolescência planificada / adolescência irrefletida; o antagonismo workaholismo / levar tudo de eito; o antagonismo monofoco / megafoco; o antagonismo dessoma homeostática / dessoma patológica; o antagonismo recins contínuas / estagnação evolutiva; o antagonismo automotivação evolutiva / autodesmotivação antievolutiva; o antagonismo aproveitamento do timing intrafísico / subaproveitamento do timing intrafísico.
          Paradoxologia: o paradoxo soma perecível–consciência imperecível; o paradoxo de abrir mão dos prazeres imediatos para ampliar o bem-estar íntimo.
          Legislogia: a autodecisão pela lei do maior esforço evolutivo; as leis da Fisiologia Humana; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a autoparapercepciofilia; a autocogniciofilia; a autodiscernimentofilia; a autevoluciofilia; a autoconscienciometrofilia.
          Fobiologia: a superação da proexofobia; a evitação da projeciofobia; a eliminação da decidofobia; a tanatofobia enquanto maior medo da Humanidade; a autopesquisofobia; a diagnosticofobia retardando o tratamento consciencial; a extrafisicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da pressa; a síndrome da dispersão consciencial (SDC).
          Mitologia: o mito de, ao pensar ou falar sobre a morte, atrair a própria morte; o mito da falta de tempo; o mito de curtir a vida significar consumir drogas; o mito de a doença ser processo normal na conscin geronte; o mito de ter filhos garantir cuidadores pessoais no futuro; o mito de a morte significar a finitude da consciência; o mito do sono eterno; o mito de a última morada ser o túmulo; o mito do julgamento final; o mito religioso da vida eterna no paraíso; o mito da morte solucionadora de todos os problemas, embasado no dito mors omnia solvit (a morte tudo dissolve).
          Holotecologia: a dessomatoteca; a invexoteca; a proexoteca; a assistencioteca; a amparoteca; a maturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Dessomatologia; a Longevologia; a Pararreurbanologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Tenepessologia; a Projeciologia; a Proexologia; a Holossomatologia; a Ressomatologia; a Reeducaciologia; a Autopesquisologia; a Recinologia; a Autodesassediologia; a Parapatologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o inversor dessomatologista; o inversor; o tenepessista; o ofiexista; o conviviólogo; o autodecisor; o tocador de obra; o voluntário; o paraeducador; o amparador intrafísico; o pararreurbanólogo; o atacadista consciencial; o projetor consciente; o proexista; o proexólogo; o completista.
          Femininologia: a inversora dessomatologista; a inversora; a tenepessista; a ofiexista; a convivióloga; a autodecisora; a tocadora de obra; a voluntária; a paraeducadora; a amparadora intrafísica; a pararreurbanóloga; a atacadista consciencial; a projetora consciente; a proexista; a proexóloga; a completista; a enfermeira britânica Florence Nightgale (1820–1910); a médica e escritora inglesa, fundadora do moderno movimento hospice, Cicely Saunders (1918–2005); a Serenona Manacá.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologicus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: inversor dessomatologista iniciante = a conscin novata nos estudos teáticos da invéxis e da dessoma enquanto megafoco proexológico pessoal; inversor dessomatologista veterano = a conscin experiente na teática multidimensional da dessomática e dedicada à materialização da megagescon pessoal sobre o tema.
          Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da Dessomatologia; a cultura da Longevologia; a cultura da produtividade intelectual interassistencial; a cultura antievolutiva da infantilização consciencial.
          Tempos. De acordo com a Assistenciologia, a atuação do inversor dessomatologista apresenta 3 estágios assistenciais de acordo com o contexto e a condição holossomática do assistido, em ordem cronológica:
          1. Assistência preventiva: realizada antecipadamente com enfoque na profilaxia. Visa promover a evitação da dessoma prematura e a conquista da dessoma homeostática, a partir de escolhas pessoais mais assertivas pela conscin assistida. Relaciona-se com a promoção da saúde consciencial e prevenção de doenças conscienciais.
          2. Assistência pré-dessoma: realizada próxima à dessoma com enfoque na terapêutica. Visa auxiliar na obtenção de maior lucidez no momento do descarte do soma do assistido, com doença crônica em progressão ou em estágio terminal. Relaciona-se à reabilitação das comorbidades holossomáticas e cuidados voltados à dessoma com dignidade.
          3. Assistência pós-dessoma: realizada após a dessoma da conscin assistida. Visa auxiliar na obtenção de maior lucidez no post mortem da então consciex e do grupocarma relacionado, por meio da condição de tenepessista, isca humana lúcida ou projetor lúcido do assistente.
          Etapas. A assistencialidade do inversor dessomatologista pode ser direcionada a conscins em diferentes momentos da vida humana, com predomínio em 4 fases, em ordem cronológica:
          1. Infância: a educação sobre a dessoma ao infante; a evitação dos escondimentos quanto à dessoma de conscin próxima; a naturalização do processo dessomático no período infantil; as respostas sinceras e didáticas às perguntas elaboradas pela criança sobre a morte; as desrepressões das emoções; a condução equilibrada das emoções infantis; as experiências infantojuvenis predispondo ao reconhecimento da imortalidade da consciência (precocidade).
          2. Adolescência: o estímulo ao desenvolvimento da autocrítica; o incentivo à elaboração de metas existenciais pessoais norteadoras da vida humana; o estímulo ao autorrevezamento multiexistencial; o destaque à importância do cuidado do holossoma na autoproéxis e bem-estar íntimo; o estímulo à evitação de atividades antissomáticas levando à dessoma precoce; a tares para o desenvolvimento da projetabilidade lúcida predispondo à superação da tanatofobia.
          3. Adultidade: o estímulo à priorização, consecução e manutenção de escolhas pessoais sadias e pró-evolutivas; as correções de rota proexológica quando necessárias; a tares conforme a demanda assistencial; o destaque para a compreensão madura do processo dessomático; o apoio ao grupocarma do dessomante.
          4. Velhice (3a e 4a idades): o auxílio na compreensão do processo dessomático; o estímulo à desdramatização da morte; as reciclagens existenciais; o diálogo aberto, acolhedor e técnico sobre o descarte do soma; a escuta assistencial; o compartilhamento sobre a vivência multidimensional.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inversor dessomatologista indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alameda técnica de viver: Invexologia; Homeostático.
          02. Assistência pré-dessoma: Dessomatologia; Homeostático.
          03. Auxiliar dessomaticista intrafísico: Dessomatologia; Homeostático.
          04. Colégio Invisível da Dessomatologia: Colegiologia; Homeostático.
          05. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
          06. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático.
            07.  Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
            08.  Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
            09.  Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
            10.  Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
            11.  Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            12.  Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            13.  Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático.
            14.  Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático.
            15.  Testamento de inversor: Autoproexologia; Homeostático.
 O INVERSOR DESSOMATOLOGISTA BUSCA ESCLARECER
   A IMPORTÂNCIA DOS ESFORÇOS PERMANENTES, CONTINUADOS E ININTERRUPTOS DA CONSCIN LÚCIDA,
 PELA HOMEOSTASE FRENTE À DESATIVAÇÃO DO SOMA.
            Questionologia. Você, inversor ou inversora, identifica a Dessomatologia como megafoco proexológico pessoal? Já incluiu no maxiplanejamento invexológico pessoal a materialização de megagescons no contexto da dessoma?
            Videografia Específica:
            1. Waldinger, Robert; Do que é feito uma Vida Boa? Lições sobre o mais Longo Estudo sobre Felicidade; TEDxBeaconStreet; Conferência; EUA; idioma Inglês; duração 12h39 min; trad. Davi Carvalho; colorido; disponível em:
<https://www.ted.com/talks/robert_waldinger_what_makes_a_good_life_lessons_from_the_longest_study_on_happiness?
source=facebook&language=pt-br>; acesso em 23.05.19.
            Bibliografia Específica:
            1. Carvalho, Carmem; et al.; Orgs.; Dessoma: Novas Abordagens para o Estudo da Morte; apres. Nilsa Schmidt; pref. Roberto Almeida; revisores: Giselle Salles; Neida Cardozo; & Rosemary Salles; 256 p.; 3 seções, 29 subseções; 153 refs.; 21 E-mails; 160 enus.; 3 tabelas; glos. 143 termos conscienciológicos; alf; geo; ono; 21 microbiografias; 2 técnicas; 1 anexo; 15 websites; 2 videografias; 23 x 16 cm; enc.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 23 a 35.
            2. Colpo, Filipe; Fundamentos do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do X Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-19.07.12; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 22 enus.; 1 nota; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; página 423 a 443.
            3. Idem; Expansão dos Patamares do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Gestações Conscienciais;Revista; Vol. 11; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 95 a 103.
            4. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 127 e 128.
            5. Sandberg, Sheryl; Plano B: Como Encarar Adversidades, Desenvolver Resiliência, e Encontrar Felicidade (Option B: Facing Adversity, Building Resilience and Finding Joy); 215 p.; 10 caps.; 5 ilus.; 1 índice; 301 refs.; Editora Schwarcz / Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2017; páginas 52 a 53.
            6. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 406, 627, 747, 753, 756, 757, 759 e 977.
                                                                                                                M. U. G.