Potencial Ginossomático Interassistencial

O potencial ginossomático interassistencial é a capacidade de a conscin lúcida mulher, cosmoética, determinada e proativa, potencializar o uso do corpo biológico da atual existência humana para maximizar a força presencial e sustentar o megafoco parapsíquico interassistencial tarístico.

Você, leitor ou leitora, reconhece e valoriza o soma pessoal em prol do êxito da programação existencial planejada? Já mantém desempenho interassistencial máximo coerente com as condições sexossomáticas dessa vida atual?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
               POTENCIAL              GINOSSOMÁTICO INTERASSISTENCIAL
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O potencial ginossomático interassistencial é a capacidade de a conscin lúcida mulher, cosmoética, determinada e proativa, potencializar o uso do corpo biológico da atual existência humana para maximizar a força presencial e sustentar o megafoco parapsíquico interassistencial tarístico.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo potência vem do idioma Latim, potentia, “força; poder; autoridade; influência; eficácia; capacidade; violência (da Natureza ou humana)”. Surgiu no Século XV. O termo potencial apareceu no Século XVI. O elemento de composição gin(o) deriva do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. A palavra somático procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. O prefixo inter provém do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo assistência vem do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Talento ginossomático tarístico. 2. Força presencial feminina evolutiva. 3. Potencialidade feminil cosmoética.
             Neologia. As 3 expressões compostas potencial ginossomático interassistencial, minipotencial ginossomático interassistencial e maxipotencial ginossomático interassistencial são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Potencial ginossomático antievolutivo. 2. Fraqueza feminil. 3. Qualidade feminina anticosmoética.
             Estrangeirismologia: o modus operandi fisiológico e parafisiológico do ginossoma a favor da interassistência; a melhoria singular da performance evolutiva de conscin portadora de ginossoma; o know-how somático otimizando as manifestações multidimensionais.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento evolutivo das características somáticas.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Gênero. O gênero humano não importa, em tese, quanto à evolução consciencial, contudo, para se desenvolver a interassistencialidade é sempre relevante”.
             2. “Ginossomática. As consciências evoluem por meio da interassistencialidade, através de ginossomas e androssomas, porque o ginossoma é, a partir dos hormônios, considerado mais predisposto instintivamente à assistência interconsciencial”.
             3. “Multiassistenciologia. Os aportes proexológicos ou as potencialidades que a conscin lúcida dispõe, pessoalmente, já facultam amplas possibilidades de interassistencialidade. O que importa mais é a intenção, a autodeterminação e a automotivação cosmoética, segundo os princípios paratécnicos do Paradigma da Conscienciologia”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; o reconhecimento da fôrma ortopensênica feminil; o ginossoma sadio potencializando o holopensene pessoal acolhedor; o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da autogescon assistencial; os benignopensenes; a benignopensenidade; o autopensene focado no assistido. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: o potencial ginossomático interassistencial; o gênero proexogênico; o temperamento interassistencial; a assunção dos traços femininos enquanto recursos evolutivos; o autodomínio das decorrências hormonais no emocionalismo feminino; a superação de estereótipos e condicionamentos nosográficos de gênero auto e heteroimpostos; o acolhimento inerente ao ginossoma; a sensibilidade feminil; o exercício do autorrespeito; a liderança feminina cosmoética; a empatia oriunda da energia acolhedora; o temperamento maternal; a leveza presencial inerente à estrutura ginossomática; a auto e heteropesquisa do ginossoma; a calibração interassistencial do androtemperamento e ginotemperamento pessoal; a desrepressão sexual; a dinamização dos trafores femininos mentaissomáticos; a busca pela tridotação consciencial em prol da tares; o resgate da singularidade consciencial qualificando a interassistencialidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a homeostase holossomática; o parapsiquismo ginossomático assistencial; a alternância de gêneros na holobiografia pessoal influenciando a força presencial; a superação de traumas adquiridos em retrovidas; a desrepressão parapsíquica; a autodisponibilidade parapsíquica; a paraperceptibilidade feminina caracterizada historicamente pelas pítias ou pitonisas; o laringochacra potencializado pelo posicionamento cosmoético; a ginoectoplasmia curativa; a ginoectoplastia criativa; o multifoco paraperceptivo dinâmico potencializando atributos mentaissomáticos tarísticos; a parapedagogia feminina refinando a interassistência pessoal; a consciexialidade assexuada.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo acolhimento-ternura; o sinergismo detalhismo-primor-acabativa; o sinergismo da interassistência ginossomática na constituição e manutenção da dupla evolutiva (DE).
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade parapsíquica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da salubridade somática.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à autoliderança feminina.
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria do soma enquanto instrumento proexológico; a teática da interassistencialidade; a teoria da serialidade; a teática da tenepes.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional (EV); as técnicas de projetabilidade lúcida (PL); a técnica de empregar as energias conscienciais (ECs) positivas nas assistências multidimensionais; a técnica da autopreservação feminina; a técnica do diário hormonobiográfico; a técnica da dupla evolutiva; a técnica do sexo diário; a técnica de empregar a estética feminina enquanto isca assistencial lúcida; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da autorreflexão de 5 horas equilibrando as ansiedades ginossomáticas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial da autestima ginossomática; o efeito da maternagem no desenvolvimento afetivo; o efeito acolhedor na mediação de conflitos.
          Neossinapsologia: a catálise de neossinapses oriunda da teática dos atributos ginossomáticos interassistenciais.
          Ciclologia: o ciclo hormonal ginossomático; o ciclo autopesquisa-heteropesquisa; o ciclo ressomático ginossoma-androssoma favorecendo o senso universalista.
          Enumerologia: o aconchego feminino; o senso de grupalidade feminino; a gentileza feminina; a intuição feminina; a versatilidade feminina; a compaixão feminina; a empatia feminina.
          Binomiologia: o binômio feminismo-consciencialidade; o binômio admiração-discordância; o binômio recéxis-recin; o binômio força presencial–epicentrismo; o binômio intercooperação–liderança interassistencial.
          Interaciologia: a interação holopensene racional–abertismo consciencial; a interação maternagem-ginoectoplastia; a interação escuta-empatia; a interação acolhimento ginossomático–acoplamento energético. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Crescendologia: o crescendo afetividade-transafetividade; o crescendo Cuidadologia Grupocármica–Interassistenciologia Policármica.
             Trinomiologia: o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio cosmoética-interassistencialidade-parapsiquismo; o trinômio posicionamento-comportamento-exemplificação.
             Polinomiologia: o polinômio ginossoma-invéxis-tenepes-desperticidade; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
             Antagonismologia: o antagonismo satisfação malévola / satisfação benévola; o antagonismo força do argumento / argumento da força; o antagonismo assistência a varejo / interassistência no atacado; o antagonismo prole somática / prole mentalsomática; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo carência afetiva / interdependência sadia; o antagonismo passividade parapsíquica alerta / permissividade.
             Paradoxologia: o paradoxo de a consciência não ter sexo na própria essência e, mesmo assim, determinadas consciências supervalorizarem o sexo; o paradoxo delicadeza-firmeza.
             Politicologia: a conscienciocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a lucidocracia.
             Legislogia: a crescente reformulação das leis limitantes à manifestação feminina na Socin Patológica; a lei do maior esforço evolutivo aplicado à proéxis.
             Filiologia: a assistenciofilia; a intencionofilia; a neofilia; a mentalsomatofilia.
             Fobiologia: a ginecofobia; a liderofobia.
             Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome de Cinderela; a síndrome de Amélia; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome do oráculo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da autorresponsabilidade deslocada.
             Maniologia: a mania da supervalorização dos gêneros; a mania da desvalorização do gênero feminino ainda predominante em determinadas culturas.
             Mitologia: o mito de a mulher só se realizar pela maternidade; o mito da submissão feminina; o mito do sexo frágil.
             Holotecologia: a somatoteca; a convivioteca; a energoteca; a retrocognicioteca; a epicentroteca; a despertoteca; a mentalsomatoteca.
             Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Ginossomatologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Autopesquisologia; a Antiegologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Epicentrologia; a Tenepessologia; a Despertologia; a Ofiexologia; o Universalismo.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin mulher; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o articulador interassistencial; o conviviólogo; o parapercepciologista; o projetor consciente; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o proexista; o proexólogo; o completista; o agente retrocognitor; o escritor; o exemplarista; o reeducador; o epicon lúcido; o líder fraterno; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o anticonservador; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a articuladora interassistencial; a convivióloga; a parapercepciologista; a projetora consciente; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a proexista; a proexóloga; a completista; a agente retrocognitora; a escritora; a exemplarista; a reeducadora; a epicon lúcida; a líder fraterna; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a anticonservadora; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Hominologia: o Homo sapiens potentialis; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens fraternalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens macrossomata.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minipotencial ginossomático interassistencial = o da conscin mulher lúcida aplicando os aportes existenciais mentaissomáticos para a consecução exitosa da autoproéxis; megapotencial ginossomático interassistencial = o da conscin mulher portadora de macrossoma a maior aplicando os aportes existenciais em prol da auto e maxiproéxis grupal.
          Culturologia: a cultura da autevolução; a Multiculturologia do Universalismo.
          Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, na ordem alfabética, 5 exemplos de categorias aplicáveis ao potencial interassistencial, a serem considerados para o aproveitamento proexológico do ginossoma pela conscin mulher:
          1. Cosmovisiológico. A visão calidoscópica dos fatos e parafatos ao aprofundar o raciocínio circular, a intuição e o detalhismo inerentes ao universo feminino.
          2. Epicentrológico. A habilidade de sobrepairamento da cultura de gênero, preponderante na Socin atual, demonstrando a teática da força presencial lúcida e interassistencial.
          3. Gesconográfico. A substituição de obras bibliográficas segregacionistas por gestações conscienciais universalistas, resultantes das recins oriundas da alternância de sexo nas retrovidas, harmonizando as energias yin-yang pessoais.
          4. Parapsíquico. A recuperação de cons nas experiências projetivas lúcidas desconstruindo o apego à condição somática da consciência.
          5. Tarístico. O domínio energossomático, aliado à delicadeza estética do ginossoma, funcionando como contraponto à tares cirúrgica e de conteúdo antipático ao assistido.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o potencial ginossomático interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático.
          03. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
          04. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático.
          05. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
          06. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          07. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          08. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático.
          09. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro.
          10. Menopausa evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Paracablagem interassistencial: Tenepessologia; Homeostático.
          12. Parapsiquismo ginossomático: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Perfil liderológico interassistencial: Perfilologia; Homeostático.
          14. Potencial consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
          15. Síndrome da menos-valia feminina: Paraxiologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                  5
      IDEALMENTE, O MEGAFOCO DA CONSCIN INTERMISSIVISTA DEVE SER SEMPRE INTERASSISTENCIAL, ADEQUANDO AS CARACTERÍSTICAS SOMÁTICAS EM PROL
              DO COMPLETISMO EXISTENCIAL (COMPLÉXIS).
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece e valoriza o soma pessoal em prol do êxito da programação existencial planejada? Já mantém desempenho interassistencial máximo coerente com as condições sexossomáticas dessa vida atual?
             Bibliografia Específica:
             1. Berestein, Eliezer; A Inteligência Hormonal da Mulher; revisor Ricardo Serraino; 174 p.; 6 caps.; 2ª Ed. Rev. 174 p.; Editora Oregon; São Paulo, SP, 2013; páginas 116 a 121.
             2. De Lima, Jackeline Bittencourt; Maternidade e Antimaternidade Lúcida: A Escolha é Sua; revisores Andrea Teixeira; et al; 184 p.; 3 seções; 11 caps.; Editora Hama, Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 137 a 141.
             3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 745, 757 e 1.112.
                                                                                                              E. L. N.