Pontoação Tarística

      PONTOAÇÃO TARÍSTICA (PROEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A pontoação tarística é a técnica de composição de listagem sintética sobre as autorrealizações na tarefa do esclarecimento, agrupadas e quantificadas em itens considerados essenciais à autoproéxis, objetivando medir, contabilizar e fornecer dados sobre a autoprodutividade pró-compléxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo pontoação provém do idioma Latim, punctum, “picada; pequeno buraco feito por uma picada; ponto (sinal de pontuação); parte de um todo; pequena parcela; pequeno espaço de tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (no jogo de dados)”, conexo com punctus, derivado do verbo pungere, “picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar”. A palavra pontoar apareceu no Século XVIII. O termo tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es vem do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro deriva do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. A palavra esclarecimento surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Inventário da tarefa do esclarecimento praticada. 2. Levantamento da autoprodutividade tarística. 3. Listagem técnica da tares realizada. Neologia. As 3 expressões pontoação tarística, pontoação tarística quantitativa e pontoação tarística temporal são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 1. Dispersão dos dados sobre a tares praticada. 2. Desconhecimento da autoprodutividade tarística. 3. Desorganização das informações sobre a tares realizada. Estrangeirismologia: o autorrepertório de performances esclarecedoras; a checagem do ranking da autoprodutividade; a verificação das high priorities cotidianas; a constatação de possiveis records tarísticos; o inventário das inserções autobiográficas no curriculum multivitae. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Cosmoética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Dados dispersos iludem. Dados interconectados conscientizam. Coloquiologia: a autoproéxis em números; o resumão dos feitos autobiográficos; a possibilidade de correr atrás do prejuízo e recuperar o tempo perdido; o acompanhamento passo a passo da consecução da autoproéxis. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Intermissivista. A pessoa somente chega a constatar que concluiu o Curso Intermissivo se reconhece o valor teático e evolutivo da tarefa do esclarecimento (tares)”. 2. “Taristicologia. A tarefa do esclarecimento (tares), no universo da Taristiciologia, é uma cruzada explícita contra a ignorância evolutiva das consciências”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de apreço pela reeducação consciencial; o holopensene pessoal da autorganização evolutiva; o holopensene pessoal da autodeterminação evolutiva; os proexopensenes; a proexopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a comprovação da disponibilidade para a autopensenização autocrítica cosmoética; a demonstração da efetividade dos didactopensenes elucidativos; a compilação de vivências na didactopensenidade esclarecedora.

Fatologia: a pontoação tarística; o levantamento e a quantificação das realizações na tarefa do esclarecimento; a comprovação da autopredisposição à tares; a demonstração da factibilidade da produção continuada de esclarecimentos; a compilação de feitos capazes de qualificar o saldo cosmoético da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nas bases do exercício de funções evolutivas; a comprovação do investimento holossomático em assistências interdimensionais; a demonstração da irresistibilidade das paraconexões com consciexes amparadoras; a compilação de práticas em tarefas amparadas extrafisicamente. III. Detalhismo Principiologia: os princípios interassistenciais da tares; os princípios da Cosmoética; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da verpon. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) motivando as análises autocríticas da autoprodutividade existencial. Teoriologia: a teoria e prática do vínculo consciencial. Tecnologia: a técnica da pontoação; a técnica da enumeração vertical; a técnica da enumeração horizontal; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica do registro fatuístico; a técnica da estatística aplicada aos autodesempenhos. Voluntariologia: o voluntariado da produção de esclarecimento na Comunidadade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Efeitologia: os efeitos elucidativos da reunião e contabilização criteriosa de dados dispersos; os efeitos do levantamento de dados da realidade no balizamento do rumo da autoproéxis; os efeitos no compléxis da primazia da quantidade com qualidade adequada às autocompetências Neossinapsologia: a formação de neossinapses quanto à consecuação da autoproéxis. Ciclologia: o ciclo registrar feitos–contabilizar resultados–compor pontoações; o ciclo quantificar-diagnosticar-qualificar. Binomiologia: o binômio quantidade-qualidade. Interaciologia: a interação inventário de gescons–pontoação tarística. Trinomiologia: o trinômio organização-paciência-perseverança. Polinominologia: a abordagem amparadora pautada no polinômio firmeza-sinceridade-fraternidade-resolutividade. Antagonismologia: o antagonismo empenho / preguiça. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao acompanhamento autocrítico dos próprios desempenhos proexológicos. Filiologia: a proexofilia; a mnemofilia; a autopesquisofilia; a inventariofilia; a estatisticofilia; assistenciofilia; a evoluciofilia. Holotecologia: a inventarioteca; a enumeroteca; a metodoteca; a analiticoteca; a criterioteca; a estatisticoteca; a organizacioteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Taristicologia; a Teaticologia; a Inventariologia; a Enumerologia; a Estatisticologia; a Autopesquisologia; a Priorologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência assistente tarística; a conscin produtora de esclarecimento. Masculinologia: o agente tarístico; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o docente tarístico; o escritor tarístico; o intelectual tarístico; o pesquisador tarístico; o voluntário tarístico; o facilitador da Conscienciologia.

Femininologia: a agente tarística; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a docente tarística; a escritora tarística; a intelectual tarística; a pesquisadora tarística; a voluntária tarística; a facilitadora da Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens magister; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens enumerator; o Homo sapiens enumerologus; o Homo sapiens systemata. V. Argumentologia Exemplologia: pontoação tarística quantitativa = a contagem das realizações esclarecedoras; pontoação tarística temporal = a duração do exercício de funções esclarecedoras. Culturologia: a cultura conscienciológica. Quantitativa. Quanto à Pragmaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 tipos de realizações passíveis de compor a pontoação tarística quantitativa: 01. Artigos: a quantidade de textos publicados em anais de evento e / ou periódicos conscienciológicos. 02. Capítulos: a quantidade de capítulos publicados em livros conscienciológicos de autoria compartilhada. 03. Cursos autorais: a quantidade de cursos conscienciológicos ministrados de própria autoria. 04. Cursos institucionais: a quantidade de atuações enquanto professor(a) em cursos institucionais. 05. Debates conscienciológicos: a quantidade de exposições temáticas em atividades regulares de debate da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional. 06. Eventos científicos: a quantidade de exposições temáticas em jornadas, simpósios, congressos ou outros eventos conscienciológicos. 07. Lives: a quantidade de exposições de temas em programas transmitidos na Internet. 08. Livros: a quantidade de livros pessoais publicados. 09. Palestras: a quantidade de palestras conscienciológicas ministradas. 10. Papers: a quantidade de textos disponibilizados em apoio às exposições temáticas em debates conscienciológicos. 11. Verbetes: a quantidade de verbetes publicados na Enciclopédia Conscienciológica. Contabilização. A contabilização total das realizações tarísticas pode ser subdividida por ano, fornecendo elementos para a avaliação do ritmo da autoprodutividade. Subdivisões. Conforme o tipo de realização tarística, a contabilização pode ser também subdividida por: tema; especialidade conscienciológica; categoria de evento; cidade; país; Instituição Conscienciocêntrica (IC); revista; editora. Temporal. Quanto à Cronologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 funções capazes de compor a pontoação tarística temporal: 1. Autorado: o tempo de publicação do primeiro livro conscienciológico. 2. Docência: o tempo de professor(a) de Conscienciologia. 3. Docência itinerante: o tempo da primeira atuação enquanto professor(a) em itinerância conscienciológica. 4. Epicentrismo: o tempo de participação no Conselho de Epicons. 5. Tenepessismo: o tempo de prática diária da tarefa energética pessoal. 6. Verbetorado: o tempo de defesa do primeiro verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia. 7. Voluntariado: o tempo de exercício de funções enquanto voluntário de Instituição Conscienciocêntrica.

Especificação. A contabilização do tempo em certas funções tarísticas pode ser especificado conforme a categoria da atividade exercida. Produtividade. O cotejo entre as pontoações temporais e quantitativas evidenciam a autoprodutividade tarística, sendo análise objetiva, visível, comprovável. Qualitativa. Cabe ressaltar a relevância de avaliação qualitativa da autoprodutividade tarística, sendo essa análise subjetiva. Autocrítica. Quando realizada com máxima autocrítica, tal avaliação permite a comparação entre os feitos e os autopotenciais, além de ponderações sobre a qualidade da quantidade das autorrealizações. Autopesquisa. Em referência à Autopesquisologia, a técnica da pontoação tarística fornece elementos para a autopesquisa. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, a sugestão de 5 itens de autavaliação a partir das pontoações tarísticas pessoais: 1. Nível de aplicação das autocompetências. A qualificação dos resultados. 2. Nível de autoblindagem aos pertúrbios. A sustentação do ritmo da autoprodutividade. 3. Nível de concretização dos autesforços. A efetivação da tares oral e textual. 4. Nível de dedicação à tares. A priorização das atividades esclarecedoras. 5. Nível de perseveração do empenho proexolíneo. A retilinearidade na consecução da autoproéxis. Autoconscientização. As pontoações tarísticas fornecem duas autoconstatações importantes em relação à realização da autoproéxis: 1. Prioridades: favorece a autoconscientização quanto ao grau de investimento pessoal no exercício da tares capaz de validar ou revisar a hierarquia das autoprioridades. 2. Responsabilidades: favorece a autoconscientização quanto à autobagagem tarística, capaz de motivar a honrá-la por meio do compartilhamento de técnicas e expertises. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pontoação tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Autopromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 05. Empenho proexolíneo: Autodeterminologia; Homeostático. 06. Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático. 07. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 08. Inventário de gescons: Proexologia; Neutro. 09. Pontoação conscienciocêntrica gratificante: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Recorde homeostático: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Tares parapsíquica: Descrenciologia; Homeostático. 14. Técnica da pontoação: Enumerologia; Neutro. 15. Teto da autocompetência: Autevoluciologia; Neutro.

A PONTOAÇÃO TARÍSTICA FORNECE PANORAMA DAS ORTORREALIZAÇÕES, EVIDENCIANDO AUTOPRIORIDADES E RESPONSABILIDADES, ALÉM DE PERMITIR AJUSTES NA CARGA DOS ESFORÇOS EM PROL DO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma registrar os feitos tarísticos a fim de compor pontoações? Por qual razão?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.095 e 1.895. A. L.