Política Conscienciocêntrica Inclusiva

      POLÍTICA 1
CONSCIENCIOCÊNTRICA INCLUSIVA (INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A política conscienciocêntrica inclusiva é conjunto de princípios, objetivos, diretrizes e ações norteadoras com o propósito fraterno e universalista de acolher e integrar, no âmbito das instituições da Conscienciologia, a conscin com deficiência, homem ou mulher, abrangendo a reestruturação de meios, a adequação de metodologias, o provimento de acesso e a revisão da parapedagogia e da paradidática em atendimento às necessidades específicas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo política vem do idioma Grego, politiké, “Ciência dos negócios do Estado; a administração pública”. Surgiu no Século XV. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico procede igualmente do idioma Latim, centrum, “centro; ponta do compasso colocada no centro do círculo que descreve; centro do círculo; nó ou nodosidade na madeira ou mármore”, e este do idioma Grego, kéntron, “aguilhão; ponto da lança; ponto central da circunferência; centro; o que serve para picar”. Surgiu, na Terminologia Científica Internacional, no Século XVIII. A palavra inclusivo provém do idioma Latim Medieval, inclusivus, “que inclui”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Convenção conscienciocêntrica inclusiva. 2. Regulamentação conscienciocêntrica inclusiva. 3. Normatização inclusiva em Instituição Conscienciocêntrica (IC). 4. Sistema conscienciocêntrico inclusivo. 5. Regimento inclusivo conscienciocêntrico. Neologia. As 3 expressões compostas política conscienciocêntrica inclusiva, política conscienciocêntrica inclusiva básica e política conscienciocêntrica inclusiva avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Política conscienciocêntrica exclusiva. 2. Normas de desintegração conscienciocêntrica. 3. Política de segregação conscienciocêntrica. 4. Sistema assistencialista pró-deficiência. Estrangeirismologia: a Brainly disponibilizando aprendizagem colaborativa de conexão e compartilhamento de conhecimentos; o Ubuntu refletindo a essência de ser parte de algo maior e coletivo; o mecanismo de compartilhamento transparente de informações proposto pelo blockchain; as áreas VIP (very important person) segmentando as classes sociais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acessibilidade interassistencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Maxifraternidade requer inclusividade. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – Diversidade é ser convidado para a festa, inclusão é ser chamado para dançar e pertencimento é dançar como se ninguém estivesse olhando (Verna Myers, 1960–). Não basta que todos sejam iguais perante a lei. É preciso que a lei seja igual perante todos (Salvador Allende, 1908–1973). Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar (Carlos Drummond de Andrade, 1902–1987). Ser deficiente não deve significar ser desqualificado de ter acesso a todos os aspectos da vida (Emma Thompson, 1959–). Proverbiologia. Eis ditado popular contrapondo a toda iniciativa inclusiva: – Ser diferente não é o problema. O problema é ser tratado diferente. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Acessibilidade. Fato paradoxal na Conviviologia é a pessoa ser extremamente maternal com as plantas e abnegada quanto aos animais subumanos, mas viver inacessível e até hostil aos Seres Humanos”.

2. “Acolhimento. No contexto do acolhimento interassistencial, a orientação é a teoria e o encaminhamento à vivência correspondente, tudo isso no universo da Teaticologia Cosmoética”. 3. “Deficiências. Existem deficiências naturais: a árvore sem ninho; o jardim sem flores; o oásis sem nascente”. Filosofia: o Abertismo; a Paradireitologia; o Universalismo. Unidade. A acessibilidade plena ao assistido é a unidade de medida da política conscienciocêntrica inclusiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da inclusão; o holopensene da Instituição Conscienciocêntrica; o exercício do materpensene do acolhimento; a vivência do materpensene da gestão inclusiva; o holopensene da reeducação; o holopensene da inclusão escolar; o holopensene pessoal da inclusão social; a evitação dos contrapensenes à inclusão digital; a contrapensenidade; os antipensenes da acessibilidade; a antipensenidade; o holopensene grupal da Conscienciocentrologia; o holopensene da inclusão institucional sustentando os campos energéticos interassistenciais; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a inclusão conscienciocêntrica; o acolhimento conscienciocêntrico; o paradigma da inclusão; a ação de entrar no ritmo do trabalho inclusivo multidimensional; a importância do entendimento do contexto histórico da inclusão da pessoa com deficiência na Sociedade; a falta de conhecimento sobre inclusão da pessoa com deficiência dificultando a quebra de barreiras; a inclusão social no campus cognopolitano; a governança inclusiva no terceiro setor; a discriminação estrutural enraizada nos costumes e na cultura organizacional; a valorização da inclusão de gênero e raça nas Organizações da Sociedade Civil; o Selo Nacional “Empresa Inclusiva”; a elaboração do Glossário dos Neologismos da Conscienciologia na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); a comunicação inclusiva considerando diferentes formatos e recursos audiovisuais; a comunicação não violenta tornando o diálogo e as escutas nas interações mais respeitosas, atenciosas e empáticas; as ações antidiscriminatórias; a descrição das imagens para as pessoas com deficiência visual; a evitação de expressões populares e estereótipos excludentes; os conteúdos legendados e com interpretação em Libras nos meios de comunicação; as ações de reeducação parapsíquica evolutiva propostas pelas ICs; a intencionalidade sadia em construir ações institucionais inclusivas fortalecendo o vínculo consciencial; o atendimento especializado para pessoas com alguma deficiência nas instituições; a responsabilidade do gestor de Instituição Conscienciocêntrica nas interassistências inclusivas; o esclarecimento sobre problemas estruturais da Sociedade; a negação do racismo estrutural; a ouvidoria, o comitê de ética e as acareações promovendo ambiente institucional seguro e confiável; a construção de espaço institucional mais plural, equânime e inovativo; o protagonismo individual visando mudança estrutural; os produtos assistivos; o ouvintismo; a Associação Internacional Editares (EDITARES) promovendo em formato PDF acessível os livros da Conscienciologia; o projeto Inclusão e Acessibilidade do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a consulta para Dicionário de Termos da Conscienciologia em Libras realizada com os docentes do IIPC; a aplicação do Questionário sobre Inclusão e Acessibilidade de Voluntários no IIPC; o exercício em prol do desenvolvimento do Estado Mundial; a vivência prática do Universalismo; o megaexemplo do Serenão reurbanizador ressomado em soma deficiente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acolhimento multidimensional tarístico; a interassistência multidimensional; a repercussão multidimensional da interrelação do voluntariado com a equipex da inclusão conscienciocêntrica; as energias conscienciais (ECs) acolhedoras; a repercussão energética multidimensional positiva das ações inclusivas nas Instituições Conscienciocêntricas; as projeções conscienciais parapedagógicas e paradidáticas assistidas apontando as necessidades especiais das conscins; a comunicação interdimensional; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo instituição inclusiva–voluntário acolhido. Principiologia: o princípio da equanimidade aplicado aos desiguais; o princípio da adaptabilidade; o princípio da utilidade somática; o princípio da descrença (PD) aplicado ao capacitismo. Codigologia: os códigos sociais de conduta; o código grupal de Cosmoética (CGC)
comprometido com a inclusão; o código de conduta da Instituição Conscienciocêntrica; o código de convivialidade; o código da acessibilidade interassistencial. Teoriologia: a teática conscienciocêntrica da inclusão; a teoria crítica da educação; a teoria do agir comunicativo; a teoria da acessibilidade com base na reeducação consciencial; a teoria da evolutividade consciencial em grupo; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex); a teoria da reurbanização intrafísica (reurbin); a teoria da megafraternidade. Tecnologia: a técnica do acolhimento cosmoético; a técnica das práticas humanizadoras; a técnica da acessibilidade digital interassistencial; a tecnologia assistiva; a tecnologia da informação e comunicação. Voluntariologia: o voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas visando o desenvolvimento dos processos inclusivos; o engajamento dos voluntários nas atividades de acessibilidade; o voluntariado nos projetos de pesquisas acadêmicas de Educação Especial; o voluntariado em sala de recursos multifuncionais para público-alvo da Educação Especial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; a docência conscienciológica enquanto laboratório consciencial, identificando os modos inclusivos da reeducação; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível dos Educadores. Efeitologia: o efeito do conservadorismo impedindo a inclusão social; o efeito da deficiência sensorial na convivialidade; o efeito de ambientes inclusivos; o efeito cruel das barreiras arquitetônicas no desempenho consciencial; o efeito positivo do Design Universal na redução de riscos; o efeito da realização de trabalhos digitais acessíveis; os efeitos intrafísicos das reurbanizações extrafísicas. Neossinapsologia: as neossinapses retroalimentadoras dos projetos de acessibilidade interassistencial; as neossinapses na produção de trabalhos de acessibilidade nas Instituições Conscienciocêntricas; as neossinapses da inclusão sem apriorismo. Ciclologia: o ciclo da inclusão; o ciclo do negacionismo; o ciclo da invisibilidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) evolutivo da interassistencialidade. Enumerologia: a teática inclusiva da acessibilidade; a teática inclusiva da assistencialidade; a teática inclusiva da diversidade; a teática inclusiva do acolhimento; a teática inclusiva do respeito; a teática inclusiva da ortoconvivialidade; a teática inclusiva do Universalismo. Binomiologia: o binômio equanimidade-inclusão; o binômio acessibilidade-interacessibilidade; o binômio acessibilidade intrafísica–acessibilidade multidimensional; o binômio respeito-solidariedade; o binômio acolhimento energético–acessibilidade pensênica; o binômio construção inclusiva–sinergia grupal. Interaciologia: a interação postura de acolhimento–postura de inclusão; a interação prática da acessibilidade digital–acessibilidade aos conteúdos conscienciológicos; a interação direito-dever. Crescendologia: o crescendo disponibilidade adaptativa grupal–convivência inclusiva; o crescendo exclusão-segregação-integração-inclusão compondo as fases da escola inclusiva.

Trinomiologia: o trinômio empatia-inclusão-assistência; o trinômio convivência-aprendizagem-reciclagem; o trinômio liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência. Polinomiologia: o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio patológico preconceito-estigma-estereótipo-discriminação; o polinômio empatia-respeito-acessibilidade-inclusão em prol da macroassistência organizacional conscienciocêntrica; o polinômio abertismo-acolhimento-compreensão-assertividade favorecendo o completismo grupal da gestão conscienciocêntrica. Antagonismologia: o antagonismo acesso / barreira; o antagonismo acolher / discriminar; o antagonismo inclusão / exclusão; o antagonismo instituição excludente / instituição includente. Paradoxologia: o paradoxo de a deficiência consistir em não enxergar nas pessoas as eficiências; o paradoxo de o direito da minoria poder preservar o direito da maioria. Politicologia: a política conscienciocêntrica inclusiva; a democracia; a conscienciocracia; a política da interassistencialidade. Legislogia: a lei da empatia; a lei de cotas (Lei N. 12.711 de 29 de agosto de 2012); a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência ou Lei Brasileira da Inclusão Social (LBI, N. 13.146 / 2015); a Lei N. 8.213 / 91, estabelecendo para empresas com 100 colaboradores ou mais deverem destinar de 2% a 5% das vagas às pessoas em reabilitação ou com deficiência; a Lei N. 10.436 / 2002 instituindo a Língua Brasileira de Sinais; a Lei da Acessibilidade (Lei N. 10.098, de 8 de novembro de 2000); a Declaração de Salamanca (1994); a Declaração de Incheon (2015). Filiologia: a cosmoeticofilia; a neofilia; a pensenofilia; a sociofilia. Fobiologia: a assistenciofobia; a fobia à deformidade física; a fobia ao diferente; a conviviofobia; a xenofobia; a homofobia; a etnofobia. Sindromologia: a síndrome da exclusão; a síndrome do coitadismo; a síndrome do salvacionismo; a síndrome da apriorismose no convívio interconsciencial. Maniologia: a mania de generalizar a incapacidade da pessoa com deficiência; a mania da evitação da deficiência; a mania de usar termos equivocados ao modo de: surdo e mudo, aleijadinho, mongoloide, gordinho, manco e ceguinho. Mitologia: o mito de a acessibilidade afetar apenas pequeno grupo de pessoas; o mito de a acessibilidade se restringir à inclusão de textos alternativos em imagens; o mito de a acessibilidade só ajudar as pessoas com deficiência; o mito de todo surdo ser mudo; o mito de a acessibilidade digital não ter boas impressões estéticas; o mito de a acessibilidade poder ser concretizada tão somente pelo cumprimento da legislação; o mito da pseudoinclusão; o mito patológico da raça superior. Holotecologia: a consciencioteca; a convivioteca; a socioteca; a assistencioteca; a pedagogoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Politicologia; a Conscienciocentrologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Reeducaciologia; a Interaciologia; a Holomaturologia; a Infocomunicologia; a Paratecnologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin acessível; a conscin incluída; a conscin acolhida; a conscin exemplarista; a conscin neofílica; a conscin parapedagoga; a conscin parapsiquista; a conscin assistencial; a conscin cosmoética; a consréu; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o educador; o reeducador; o intérprete de libras; o professor de Educação Especial; o amparador intrafísico; o deficiente visual; o deficiente auditivo; o deficiente da fala; o paraplégico; o tetraplégico; o usuário de prótese ou órtese; o anão; o obeso; o acidentado; o doente crônico; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a educadora; a reeducadora; a intérprete de libras; a professora de Educação Especial; a amparadora intrafísica; a deficiente visual; a deficiente auditiva; a deficiente da fala; a paraplégica; a tetraplégica; a usuária de prótese ou órtese; a anã; a obesa; a acidentada; a doente crônica; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interdimensionalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens orientatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: política conscienciocêntrica inclusiva básica = aquela proporcionando a integração das conscins com deficiência motivadas nas atividades e cursos conscienciológicos; política conscienciocêntrica inclusiva avançada = aquela viabilizando a integração das conscins com deficiência motivadas a prosseguir no voluntariado e na docência conscienciológica. Culturologia: a cultura surda; a cultura inclusiva. Inclusão. Atinente à Intrafisicologia, eis, em ordem alfabética, 3 categorias de inclusão e respectivas conceituações, capazes de auxiliar na condução das ações inclusivas nas Instituições Conscienciocêntricas: 1. Digital: a disponibilização a todos os cidadãos do acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação, visando democratizar a tecnologia independente de classe social, etnia, religião e poder econômico. 2. Escolar: a garantia a todos os cidadãos do direito de acesso e permanência ao sistema de ensino, sem segregação e discriminação, seja devido ao gênero, religião, etnia, classe social, condições físicas e psicológicas, dentre outras. 3. Social: a garantia da participação igualitária de todos os membros da Sociedade, com a inclusão social prevendo a integração de todos os indivíduos, independentemente da condição física, da educação, do gênero, da orientação sexual, da etnia, entre outros aspectos. Acessibilidade. Considerando a Politicologia, eis, em ordem alfabética, 9 tipos de acessibilidade e respectivas finalidades, orientadoras da adoção de ações inclusivas por parte das ICs: 1. Arquitetônica: a adequação de espaços e a extinção de barreiras físicas e ambientais dentro de residências, locais públicos e privados, edificações e equipamentos urbanos. 2. Atitudinal: a percepção do outro, com respeito ao comportamento das pessoas sem preconceitos, estereótipos, estigmas e discriminações. 3. Comunicológica: o acesso à comunicação interpessoal (ao modo de língua de sinais), comunicação escrita em livros, apostilas, jornais, revistas e comunicação virtual. 4. Digital: a eliminação de barreiras na disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. 5. Instrumental: a superação de barreiras em utensílios, instrumentos e ferramentas de estudo dentro das escolas e também em atividades profissionais, de recreação e lazer. 6. Metodológica: a revisão nas metodologias de ensino, também conhecida como acessibilidade pedagógica.

7. Natural: a extinção de barreiras da própria Natureza. 8. Programática: o atendimento às necessidades das pessoas com deficiência, com adaptações razoáveis para incluir a todos, relacionada às normas, leis e regimentos. 9. Transportes: a eliminação de barreiras não só nos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as estações e todos os outros equipamentos componentes das redes de transporte. Estatística. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se mais de 1 bilhão de pessoas viverem com alguma forma de deficiência, algo próximo de 15% da população mundial (Ano-base: 2010). Isso é mais alto quando comparado às estimativas precedentes, as quais datam de 1970 e sugerem aproximadamente 10%. No Brasil, mais de 45 milhões de pessoas possui algum tipo de deficiência, segundo o Censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Marco. A obrigatoriedade de as instituições de ensino brasileiras matricularem estudantes com deficiência, tanto na rede particular quanto na pública, ocorreu em 1988 com a promulgação da nova Constituição da República Federativa do Brasil. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a política conscienciocêntrica inclusiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acessibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acolhimento conscienciocêntrico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Arquitetura inclusiva: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 06. Conscin com deficiência: Universalismologia; Neutro. 07. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 08. Cultura conscienciocêntrica: Autoproexologia; Homeostático. 09. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 10. Elos da deficiência mental: Adaptaciologia; Neutro. 11. Gestão de Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Neutro. 12. Inclusão parassocial: Parassociologia; Neutro. 13. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 14. Pseudofraternidade: Interprisiologia; Nosográfico. 15. Reinclusão grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. A PRÁTICA DA INCLUSÃO NAS INSTITUIÇÕES CONSCIENCIOCÊNTRICAS É A BASE PARA INTERASSISTÊNCIA TÉCNICA E COSMOÉTICA E DO ALICERCE PARA EDIFICAÇÃO DO PLANETA-ESCOLA E DO UNIVERSALISMO TEÁTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, quais barreiras ainda sustenta impossibilitando a interassistência? Quais ações inclusivas pretende adotar para removê-las?
Filmografia Específica: 1. Extraordinário. Título Original: Wonder. País: EUA. Data: 2016. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Stephen Chbosky. Elenco: Ali Liebert; Bryce Gheisar; Danielle Rose Russell; Daveed Diggs; Elle McKinnon; Emma Tremblay; Grayson Maxwell Gurnsey; Izabela Vidovic; Jacob Tremblay; Julia Roberts; Kyle Breitkopf; Lucia Thain; Mandy Patinkin; Millie Davis; Nadji Jeter; Nicole Oliver; Owen Wilson; Rachel Hayward; Sasha Neuhaus; & Sonia Braga. Produção: David Hoberman; & Todd Lieberman. Roteiro: Steve Conrad. Fotografia: Don Burgess. Música: Marcelo Zarvos. Estúdios: Lionsgate Films; Mandeville Films; Participant Media; & Walden Media. Distribuição: Paris Filmes. Sinopse: Auggie Pullman (Jacob Tremblay), garoto nascido com deformação facial, pela primeira vez irá frequentar escola regular e no 5 o ano precisará se esforçar para se encaixar em nova realidade. 2. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 min. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky Ranch - 4927 Bennett Road; & Simi Valley, Califórnia, EUA. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer Helen Keller (Patty Duke), cega, surda e muda, se adaptar e entender, pelo menos em parte, as coisas ao redor. Sullivan entra em confronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram enquanto outra criança qualquer. 3. Temple Grandin. Título Original: Temple Grandin. País: EUA. Data: 2010. Duração: 107 min. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português. Direção: Mick Jackson. Elenco: Claire Danes; Julia Ormond; Catherine O’Hara; & David Strathairn. Direção de Arte: Meghan C. Rogers. Roteiro: Christopher Monger; & Merritt Johnson. Direção de Fotografia: Ivan Strasburg. Música: Alex Wurman. Figurino: Cindy Evans. Edição: Leo Trombetta. Estúdio: HBO films. Sinopse: Diagnosticada como autista aos 4 anos de idade, Temple Grandin passou por momentos difíceis enquanto estava na escola, onde era chamada pelas outras crianças de gravador por repetir os ditos sem parar. Depois de sair do colégio, ela possuía notas para frequentar diversas universidades e escreveu série de artigos sobre o comportamento animal. Temple é PhD em ciência animal. 4. Uma Chance de Vida. Título Original: Good Doctor. País: Coreia do Sul. Data: 2013. Duração: 16 episódios. Gênero: Drama médico. Idade (censura): Livre. Idioma: Coreano. Cor: colorido. Legendado: Português. Direção: Kim Jin Woo; & Ki Min Soo. Elenco: Joo Won; Moon Chae Won; Joo Sang Wook; Kim Min Seo; Ha Kyu Won; & Kim Hyun Soo. Roteiro: Park Jae Bum. Companhia: Emisora KBS2. Sinopse: Park Shi On é o jovem com autismo o qual se formou na faculdade de Medicina com distinção. As habilidades médicas são excepcionais, mas ele luta para lidar com os superiores e os pacientes devido à própria falta de habilidades interpessoais. Enquanto se esforça para se adaptar, alguns dos colegas médicos fazem amizade com ele, apoiando-o nos momentos mais difíceis. A dedicação e as habilidades excepcionais devem torná-lo ótimo pediatra, mas conseguirá superar o preconceito e a discriminação sistêmica ou desistirá por frustração?
Bibliografia Específica: 1. Mazzotta, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas; 232 p.; Cortez; 6a Ed.; 21 x 14 cm; São Paulo, SP; 2011; páginas 27 a 32 e 49 a 53. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I ; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 47, 50 e 476. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 185 e 240. Webgrafia Específica: 1. Bakhmat, Natalia; et al.; Training of Pedagogical Staff for Conducting Activities in The Conditions of Inclusive Education; Artigo; Laplage em Revista (International),; Revista; Vol. 7. N. Extra C; 1 fluxograma; 1 gráf.; 35 refs.; Junho, 2021; páginas 559 a 571; disponível em <https://www.researchgate.net/publication/352984054_Training_ of_pedagogical_staff_for_conducting_activities_in_the_conditions_of_inclusive_education>; acesso em: 28.08.2023; 07h12. 2. Governo do Estado de São Paulo / Organização Mundial da Saúde (OMS); Relatório Mundial sobre a Deficiência (World Report on Disability); apres.. Stephen Hawking; pref. Margaret Chan; & Robert Zoellick; trad. Lexicus Serviços Linguísticos; 334 p.; 9 caps.; 5 apênds.; alf.; 2011; disponível em: <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle /10665/44575/9788564047020_por.pdf>; acesso em: 15.10.2022; 16h56. 3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Censo Demográfico 2010: Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência; apres. Wasmália Bivar; 211 p.; 3 anexos; 2 apênds.; disponível em
<https://bibliotecadigital.seade.gov.br/view/singlepage/index.php?pubcod=10018479&parte=1>; acesso em: 15.10.2022; 15h56. 4. Lesse, Sonia; et al.; Embaixadores da Diversidade; E-book; 1 fluxograma; 18 ilus.; 16 refs.; 10 webgrafias; Somos.Profissas; São Paulo, SP; disponível em <https://somos.profissas.com.br/ebook-embaixadores-diversidade>; acesso em: 15.10.2022; 15h38.

5. Munarini, Monique; Discriminação Estrutural: O que é, onde se encontra, como se manifesta? 1 ilus.; 2 refs.; Instituto Aurora; disponível em <https://institutoaurora.org/discriminacao-estrutural-o-que-e-onde-se-encontra-co mo-se-manifesta/>; acesso em: 16.10.2022; 09h47. 6. Saraiva, Jacilio; Empresas Inclusivas têm Funcionários mais Felizes; Artigo; Valor Econômico; disponível em: <https://valor.globo.com/carreira/noticia/2021/09/27/empresas-inclusivas-tem-funcionarios-mais-felizes.ghtml>; acesso em: 15.10.2022; 16h08. M. J. B.