Poder da Verdade

O poder da verdade é o potencial de determinado constructo, ideia, experiência, fato, parafato, realidade ou pararrealidade impor-se, esclarecendo, transformando ou adequando a pensenidade de conscins e consciexes aptas ou predispostas, enquanto certeza relativa em dado momento evolutivo.

Você consegue usufruir do poder das verpons apreendidas ou prefere manter-se subjugado às autocorrupções paralisantes? Qual percentual de verdades dispensáveis você ainda mantém na cotidianidade?

      PODER DA VERDADE
                                  (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O poder da verdade é o potencial de determinado constructo, ideia, experiência, fato, parafato, realidade ou pararrealidade impor-se, esclarecendo, transformando ou adequando a pensenidade de conscins e consciexes aptas ou predispostas, enquanto certeza relativa em dado momento evolutivo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo poder deriva do idioma Latim, possum, “poder; ser capaz de”, sob influência do Latim Vulgar, potere. Surgiu no Século XIII. O termo verdade vem do mesmo idioma Latim, veritas, “verdade; conformidade com o real”. Apareceu também no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Força da veracidade. 2. Potência da veridicidade. 3. Domínio da realidade. 4. Autoridade da verpon. 5. Irresistibilidade da pararrealidade.
          Neologia. As 3 expressões compostas poder da verdade jurídica, poder da verdade intraconsciencial e poder da verdade neoparadigmática são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Poder da mentira. 2. Poder da falácia. 3. Poder da ficção. 4. Poder da meia-verdade. 5. Força da ilusão.
          Estrangeirismologia: a virtus probandi; o Verponarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade multidimensional.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Verdades reciclam poderes.
          Citaciologia: A verdade é filha do tempo (Aulus Gellius, 130–180 e.c.).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da veracidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a coerção holopensênica; a coesão ortopensênica.
          Fatologia: o poder da verdade; o rebento do tempo; a glasnost interdimensional; os anais indestrutíveis do Cosmos; os bastidores multidimensionais da História; a força motriz das ideologias totalitárias; as verdades paradigmáticas negligenciadas; o poder da oratória; o poder do discurso fantasioso; as verdades convenientemente implantadas; o discurso falacioso do ditador; as manobras tácitas forjando realidades ilícitas; os efeitos grupocármicos das verdades impostas; o factoide; a história contada pelos vencedores; a história das verdades; o quarto poder; a conformidade do discurso aos fatos; o valor das investigações profissionais; a autenticidade do paciente contribuindo para a precisão do diagnóstico médico; a validade da hipótese comparada à dedução da experiência; a neodescoberta derrubadora do mito; a unanimidade inteligente; a exceção unitária e verídica; a paraverificação da hipótese; a mentira cosmoética na economia de males; a Cosmoética Destrutiva ínsita na verpon; os julgamentos post-mortem; os fatos orientando a autopesquisa; o autodesvelamento intraconsciencial; o abalo das convicções íntimas; a autovivência da verdade prioritária; o poder da verdade realinhando a proéxis; a camuflagem do Serenão; o motocontínuo da evolução; a História Consciencial Pessoal (HCP); a veropédia provisória.
          Parafatologia: a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a parapsicoteca; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as autorretrocognições esclarecedoras; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o despertamento pós-dessomático; os extrapolacionismos tarísticos; as projeções lúcidas paradidáticas.


                                            III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo erudição humana–erudição parapsíquica.
           Principiologia: o princípio da descrença; o princípio das múltiplas realidades conscienciais: a realidade observável ou vivencial dependendo primordialmente da realidade intraconsciencial do observador.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
           Teoriologia: a teoria da coerência; a teoria da interpretação; a teoria pragmatista;
a teoria da prova; a teoria da demonstração.
           Tecnologia: as técnicas de autexperimentação; as técnicas de Impactoterapia.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia.
           Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia; os Colégios Invisíveis das Ciências em geral.
           Efeitologia: o efeito halo e neoparadigmático das verpons.
           Neossinapsologia: o poder da verdade para a recuperação de cons e a promoção de neossinapses.
           Ciclologia: o ciclo patológico invenção-apoio-reprodução da verdade falaciosa; o ciclo evolutivo proposição-aceitação-propagação da neoverpon.
           Enumerologia: a verdade oculta; a verdade revelada; a verdade imposta; a verdade materiológica; a verdade formal; a verdade escrita; a verdade experimental (científica).
           Binomiologia: o binômio verdade intrafísica–realidade multidimensional; o binômio fuga-culpa; o binômio retrocognição-autoconhecimento; o binômio DNA-paternidade; o binômio verdade–senso comum.
           Interaciologia: a interação conspiração–verdade imposta; a interação ônus da prova–fatuística.
           Crescendologia: o crescendo inspiração do amparador extrafísico de função–acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV); o crescendo hipótese-parafato; o crescendo tacontares; o crescendo crença pessoal–autocognição; o crescendo realidade invisível–realidade desvelada; o crescendo Filosofia-Ciência; o crescendo autexperimentação-autoconvicção.
           Trinomiologia: o trinômio tortura-confissão-pseudoverdades; o trinômio visão-versão-verdade.
           Antagonismologia: o antagonismo falácia lógica / razão; o antagonismo escapismo / autenfrentamento; o antagonismo conciliábulo / glasnost.
           Paradoxologia: o paradoxo de a conclusão da verdade ter o poder de libertar ou condenar consciências.
           Politicologia: a democracia pedagógica; a paracienciocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia; a projeciocracia; a cosmocracia.
           Legislogia: o veredicto; o Paradireito; a parajurisprudência universal.
           Filiologia: a neofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a criticofilia; a conteudofilia; a fatofilia; a conscienciofilia.
           Maniologia: a bibliomania.
           Mitologia: a queda do mito das verdades absolutas; a queda do mito das verdades reveladas; a queda dos mitos cosmogônicos; a queda dos mitos teológicos; a queda dos mitos escatológicos.
           Holotecologia: a mentalsomatoteca; a historioteca; a biografoteca; a parapsicoteca; a projecioteca; a cosmoconsciencioteca; a recexoteca.
           Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Autopesquisologia; a Fatologia; a Parafatologia; a Autexperimentologia; a Recexologia; a Cogniciologia; a Despertologia; a Paradireitologia; a Cosmovisiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser desperto; a conscin veraz; a conscin autêntica; a conscin sincera; a conscin enganada; a conscin mentirosa; a conscin falaciosa; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a testemunha; o ser interassistencial; a semiconsciex; a Consciex Livre.
          Masculinologia: o professor; o agente retrocognitor; o dono da verdade; o detetive; o jornalista investigativo; o juiz; o personagem Sherlock Holmes; o personagem Adrian Monk; o parapsíquico cosmoético; o autor; o verbetógrafo; o verbetólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o intermissivista; o tenepessista; o ofiexista; o evoluciólogo; o Serenão.
          Femininologia: a professora; a agente retrocognitora; a dona da verdade; a detetive; a jornalista investigativa; a juíza; a parapsíquica cosmoética; a autora; a verbetógrafa; a verbetóloga; a tertuliana; a teletertuliana; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a tenepessista; a ofiexista; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens verus; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens recyclans.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: poder da verdade jurídica = o veredicto de inocência do réu diante da prova cabal; poder da verdade intraconsciencial = a recin decisiva, pós-projeção lúcida, didática, na dimensão mentalsomática; poder da verdade neoparadigmática = o triunfo do neoparadigma multidimensional perante o paradigma teomaterialista multimilenar.
          Culturologia: a cultura da criticidade; o multiculturalismo; a cultura da informação.
          Cogniciologia. Segundo a Cosmovisiologia, as verdades encontram-se disponíveis na íntegra no Cosmos, sendo descortinadas nas várias dimensões conscienciais de acordo com a capacidade de apreensão e lucidez de conscins e consciexes e a superação cognitiva ao longo da evolução.
          Ultimidade. Perante a Evoluciologia, o poder da verdade é o efeito da ultimidade da pararrealidade do Cosmos sobre conscins e consciexes capazes de captar, compreender e acatar verdades relativas de ponta (verpons).
          Liberdade. As verpons apenas assenhoreiam-se da pensenidade da conscin já liberta de acanhamentos holossomáticos e restrições grupocármicas sérias.
          Efeitos. Conforme a Experimentologia, a autovivência, o usufruto e o emprego cosmoético da verdade promovem condições intraconscienciais ou realidades existenciais evolutivas, ao modo destas 20, listadas abaixo na ordem alfabética:
          01. Apreensibilidade: dos parafatos inusitados.
          02. Autenticidade: o desvelamento dos segredos mais abscônditos.
          03. Circularidade: o retorno ao megalocus da trilha evolutiva.
          04. Compreensibilidade: do arcabouço da argumentação falaciosa.
          05. Comunicabilidade: a força presencial da realidade intraconsciencial.
          06. Conformidade: com as pararrealidades autovivenciadas.
          07. Consensualidade: as coincidências e incidências confirmadoras.
          08. Cosmovisibilidade: o descortino do cenário multidimensional.
          09. Desperticidade: a cotidianidade de verdades isentas.
          10. Espontaneidade: a autoridade do autopesquisador profissional.
          11. Explicitude: o entendimento holofilosófico da dinâmica evolutiva.
          12. Indefensabilidade: da dogmática desmistificada pela autexperimentação.
          13. Integridade: o alívio perante as farsas sociais.
          14. Inventividade: a solucionática na proposição de verpons úteis.
          15. Irredutibilidade: da parafatuística constrangedora.
          16. Irrefutabilidade: à lógica dos argumentos cosmoéticos.
          17. Irresistibilidade: da tares dosada na expressão do possível.
          18. Refratariedade: às incoerências das pseudoverdades.
          19. Retratabilidade: a recomposição dos equívocos pretéritos.
          20. Superabilidade: das verpons mais inteligentes.
          Tipologia. A construção de realidades midiáticas, impostas como verdades absolutas e malintencionadas, provocam condições patológicas evitáveis, a exemplo destas 6, dispostas na ordem alfabética:
          1. Consumismo: a indústria do sonho de consumo das formas ideais.
          2. Dogmatismo: a cristalização dos saberes estabelecidos.
          3. Idolatrismo: a fabricação e o comércio de ídolos.
          4. Ilusionismo: a propaganda e o marketing da pseudofelicidade.
          5. Populismo: as promoções políticas falaciosas.
          6. Salvacionismo: as promessas consoladoras e salvacionistas das religiões.
          Experimentologia. A criticidade cosmoética permite à conscin atenta manter a lucidez e o autodiscernimento quanto às verdades prioritárias para a própria evolução.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o poder da verdade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antagonismo conscienciológico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Central Extrafísica da Verdade: Cosmovisiologia; Homeostático.
          04. Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Fatologia: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          08. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático.
          09. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Neoverpon: Heuristicologia; Homeostático.
          11. Princípio da Descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
          13. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático.
          14. Verpon: Experimentologia; Homeostático.
          15. Verponarium: Verponologia; Homeostático.
    A CARGA DE INFLUÊNCIA DAS VERDADES RELATIVAS
   DE PONTA NAS MANIFESTAÇÕES CONSCIENCIAIS TRADUZ A HOLOMATURIDADE DA CONSCIN EM DUAS REAÇÕES PRIORITÁRIAS: A AUTORRECÉXIS E COMPLÉXIS.
       Questionologia. Você consegue usufruir do poder das verpons apreendidas ou prefere manter-se subjugado às autocorrupções paralisantes? Qual percentual de verdades dispensáveis você ainda mantém na cotidianidade?
                                                                                       D. D.