A sede de poder é a avidez desenfreada pelo governo, direção, liderança, comando, domínio, controle, influência ou superintendência ostensiva e continuada de consciências, eventos ou recursos, objetivando à legitimação e ao reforço de suposta superioridade individual ou coletiva, através da imposição da própria vontade sobre a de outrem, a despeito de obstáculos, resistência ou oposição.
Você, leitor ou leitora, mantém algum resquício de ostentação de poder nas atitudes e hábitos diuturnos? Ainda busca obter poderes temporais ou apenas valoriza a conquista de poderes evolutivos?
SEDE DE PODER (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A sede de poder é a avidez desenfreada pelo governo, direção, liderança, comando, domínio, controle, influência ou superintendência ostensiva e continuada de consciências, eventos ou recursos, objetivando à legitimação e ao reforço de suposta superioridade individual ou coletiva, através da imposição da própria vontade sobre a de outrem, a despeito de obstáculos, resistência ou oposição. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo sede deriva do idioma Latim, sitis, “sede; desejo insaciável; falta de água; seca; aridez; desejo ardente; avidez; paixão”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo poder procede também do idioma Latim, possum, “poder; ter o poder de; ser capaz de”, sob influência do idioma Latim Vulgar, potere. Surgiu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Gana de poder. 2. Ânsia de dominação. 3. Ambição de comando. 4. Cobiça de autoridade. 5. Auricídia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo sede: assedentada; assedentado; assedentar; sedenta; sedente; sedento; sederenta; sederento. Neologia. As duas expressões compostas sede de poder pessoal e sede de poder grupal são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Inapetência de poder. 2. Despretensão ao poder. 3. Desapego ao poder. 4. Renúncia ao poder. 5. Poder desinteressado. Estrangeirismologia: a libido dominandi; o argumentum ad hominem; o argumentum ad baculum; o argumentum ad crumenam; o recall político; a raison d’état; o cordon sanitaire; a política do panem et circenses; as ostentações socialites; o jet set internacional; a auri sacra fames; o impeachment presidencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às relações interconscienciais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Qualifiquemos os poderes. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da competitividade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; o holopensene do poder dominando a autopensenidade. Fatologia: a sede de poder; a empáfia; a presunção; a prosápia; a soberba; a jactância; a vaidade; o domínio das fronteiras geopolíticas; as redivisões do mundo traçadas a régua; o colonialismo; a catequese sanguinária; a sucessão familiar ininterrupta por séculos; o sistema ideológico imposto e as transformações sociais controladas; a politicagem, a politicalha, a politicaria, a politiquice; as maracutaias eleitoreiras; a garantia da impunidade; os eufemismos convenientes; a retórica falaciosa; o lobby dos papabili; o culto da personalidade; a esfera do poder; a gramática do poder; as metáforas do poder; o discurso do poder; a indumentária do poder; as cores do poder; a arquitetura do poder; o simbologismo do poder; o éthos do poder; os segredos do poder; o autengano atacadista; o consumo conspícuo; a centralização do poder; os limites do poder high tech; o dinastismo; o oligarquismo; o ditadurismo; o monarquismo; o coronelismo; o despotismo; o absolutismo; o totalitarismo; o caciquismo; o chefismo; o caudilhismo; o terrorismo; o sacerdotalismo; o sinecurismo; o escravagismo; o sindicalismo; as fraudes eleitorais; a potência regional emergente; a determinação da ordem do dia, todos os dias; os jogos de força, coerção e manipulação; os podres poderes paralelos; o endomarketing ostensivo; as artimanhas no prolongamento do cargo; o mandato vitalício do ditador; a perversão do poder da oposição consciente; a reeleição dissimulada no apoio ostensivo e ilegal ao candidato sucessor; as muralhas onomásticas; a contraparte áulica; a resignação do povo; a ciranda do poder; as veleidades ostensivas do ex-presidente; as megafusões multinacionais; as hegemonias mundiais; os impérios econômicos; os impérios teológicos; o império universal cristão; os impérios colonialistas; os impérios geopolíticos multisseculares. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inviabilidade de atuação do amparo extrafísico de função; as redes mafiosas interdimensionais; os argumentos de poder parapsíquico; os fantoches humanos e as paramãos anticosmoéticas; a semipossessão maligna; a macro-PK destrutiva; as pararrealidades baratrosféricas à espera oportuna das reurbexes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico intenção ideológica–vontade totalitária. Principiologia: o princípio maquiavélico de os meios justificarem os fins; o princípio equivocado de o forte ter mais poder sozinho; o princípio egoico de dividir para dominar; o princípio da Realpolitik. Codigologia: a óbvia e ostensiva falência dos códigos de ética profissional; a obsolescência do código de valores pessoais; o código subliminar do interprotecionismo judaico; o código de ética do nepotismo; o código de ética das máfias; os códigos criptográficos de guerra; o código tácito dos poderes paralelos. Teoriologia: as teorias revolucionárias de tomada de poder. Tecnologia: as técnicas de acesso ao poder; as técnicas de coerção ideológica; as técnicas dissimuladas de anulação de conscins; as técnicas de enfraquecimento da resistência ao poder vigente; as técnicas de tortura psicológica; as técnicas de guerrilha; a tecnologia bélica de ponta patrocinada pelo autoritarismo teocrático; a corrida tecnológica belicista. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito nosográfico retroalimentador e duradouro do gosto pelo poder; o efeito patológico da falta de alternância do poder. Ciclologia: o ciclo ânsia de poder–tomada do poder; o ciclo ascensão-queda. Enumerologia: o autotriunfalismo do tirano; a autocoroação do rei; a autoeleição do ditador; a autoproclamação do imperador; a autobonificação do senador; a autopremiação do publicitário; a autopromoção do alpinista social. Binomiologia: o binômio loucura-poder; o binômio terror-poder; o binômio revolta-revolução; o binômio medo-resignação; o binômio líder autocrático–liderado dogmático; o binômio superfaturamento-subestimação; o binômio castelo-catedral; o binômio feudo-vassalagem. Interaciologia: a interação tomada do poder–perpetuação do poder; a interação sociedade humana–luta pelo poder; a interação cronêmica-expansionismo; a interação medo-subordinação; a interação militarista corpo-disciplina; a interação mentes bloqueadas–veículos blindados; a interação dinheiro–segredo político; a interação patológica entre os 4 poderes. Crescendologia: o crescendo patológico moderação-absolutismo; o crescendo autocrático primeiro mandato–enésimo mandato; o crescendo queda-retomada; o crescendo lança-míssil; o crescendo força individual–força estatal; o crescendo poder privado–poder público; o crescendo expansão territorial–expansão do egão; o crescendo poder temporal–poder consciencial. Trinomiologia: o trinômio poder político–poder ideológico–poder econômico; o trinômio poder consciencial–poder social–poder do Estado; o trinômio forçar-comprar-seduzir; o trinômio moeda-exército-etnia; o trinômio dinheiro-sexo-fama; o trinômio clero-monarquia-exército; o trinômio cetro-espada-crucifixo; o trinômio governança-guerra-ciência; o trinômio coreografia do poder–indumentária do poder–legado do poder; o trinômio espetáculo de massas–marketing monumental–arquitetura totalitária; o trinômio nazista SS (Schutzstaffel, tropa de elite)–SA (Sturmabteilung, tropas de choque)–Gestapo (polícia secreta do Estado nazista). Polinomiologia: o polinômio executivo-legislativo-judiciário-imprensa; o polinômio egoísmo-orgulho-vaidade-preconceito; o polinômio clã–casa–clube–coluna social; o polinômio coerção-cooptação-conciliação-hegemonia; o polinômio Estado-Igreja-Indústria-Escola. Antagonismologia: o antagonismo deter o poder / não ter o poder; o antagonismo manter o poder / perder o poder; o antagonismo sede de poder / fome de saber; o antagonismo ser político / estar na política; o antagonismo feitor / benfeitor; o antagonismo representação do povo / farsa representativa; o antagonismo classe dominante / classes dominadas; o antagonismo perpetuação do poder / alternância do poder; o antagonismo extremo sede de poder / poder da Cosmoética; o antagonismo torre de marfim / descensão cosmoética; o antagonismo assimetria harmônica da natureza / assimetria nociva do poder. Paradoxologia: o paradoxo da tirania absoluta de apenas 1 homem conseguir subjugar povos e nações. Politicologia: a autocracia; a monocracia; a partidocracia; a tiranocracia; a teocracia; a filocracia; a despotocracia; a cerberocracia; a clerocracia; a vulgocracia; a tribunocracia; a plutocracia; a antidemocracia; a pseudodemocracia. Legislogia: a lei do mais forte; as 48 leis do poder; a lei de Dracon; a lei de Gérson; a lei de Lynch; a lei da mordaça; a legislação canônica fossilizante; o direito dinástico; a jurisprudência oportunista; o desconforto das leis aos sequiosos de poder. Fobiologia: a criticofobia; a antropofobia; a xenofobia; a cogniciofobia; a neofobia; a conscienciofobia; a autocriticofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência do poder; a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a síndrome da baratrosfera. Maniologia: a politicomania; a tiranomania; a megalomania. Mitologia: o mito da infalibilidade; o mito da insubstituibilidade; o mito da ditabranda; o mito do herói; o mito da representação divina; o mito da personificação do Estado; o mito do manto protetor da soberania nacional. Holotecologia: a politicoteca; a socioteca; a fatoteca; a belicosoteca; a criminoteca; a patopensenoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Politicologia; a Filosofia Política; a Geopoliticologia; a Economia; a Historiologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Voliciologia Patológica; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Reurbanologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a potestade; a consréu ressomada; a consbel; a consbel revolucionária; a consbel poderosa; a consréu transmigrada. Masculinologia: o sequioso; o poderoso; o potentado; o bigboss; o chefão; o executivo; o prepotente; o carreirista; o alpinista social; o vilão; o autocrata; o autoritário; o ditador; o imperador; o rei; o soberano; o príncipe; o déspota; o cérbero; o tirano; o oligarca; o franco-atirador; o cabo eleitoral; o politicalhão; o politicante; o politicastro; o político venal; o político pop star; o estadista garoto-propaganda; o insurgente; o revoltoso; o rebelde; o revolucionário; o sindicalista; o genocida; o líder; o líder vitalício; o liderado; o operário; o funcionário; o arrivista; o politiqueiro; o pré-serenão. Femininologia: a sequiosa; a poderosa; a chefona; a executiva; a prepotente; a carreirista; a alpinista social; a vilã; a autocrata; a autoritária; a ditadora; a imperatriz; a rainha; a soberana; a princesa; a déspota; a tirana; a oligarca; a cabo eleitoral; a insurgente; a revoltosa; a rebelde; a revolucionária; a sindicalista; a genocida; a líder; a líder vitalícia; a liderada; a operária; a funcionária; a arrivista; a politiqueira; a pré-serenona. Hominologia: o Homo sapiens possum; o Homo stultus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens dictator; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: sede de poder pessoal = a maquinação do executivo para galgar ao topo da empresa; sede de poder grupal = o conluio partidário para a perpetuação do poder corrupto. Culturologia: a violência cultural imposta pelo poder político; a cultura da gun society; a cultura do espetáculo monumental manipulando a dimensão humana. Impérios. A sede de poder temporal produz a ciranda de ascensão e queda dos impérios, perpassando séculos ou milênios, em sucessões dinásticas, autonomeações e revezamentos patológicos grupais. Ditadores. A cobiça do autocrata promove os ciclos de ilicitudes sucessivas e prolongadas do poder totalitário, em detrimento dos consensos coletivos. Alianças. Segundo a Politicologia, a ânsia pela conquista, expansão e perpetuação do poder produz alianças espúrias, construindo tragédias e interprisões grupocármicas, a exemplo destas 6 modalidades, abaixo relacionadas na ordem alfabética: 1. Governamentais: as coligações dos 3 poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo), com interesses partidários indefensáveis, minando a soberania da representatividade nacional em articulações perversoras. 2. Ideológicas: a congregação de lideranças partidárias e a reorganização dos movimentos políticos de esquerda da América Latina e do Caribe para criar o Foro de São Paulo (Ano-base: 1990), após a queda do muro de Berlim. 3. Partidárias: a persistência de Luís Inácio Lula da Silva (1946–), cofundador e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, com 5 candidaturas à presidência da República, duas eleições consecutivas e ostensivo apoio eleitoral à presidente sucessora, garantindo o prestígio pessoal e o poder do partido. 4. Racistas: os tentáculos do projeto de poder de Adolf Hitler (1889–1945) na construção do Reich de 1000 anos, aglutinando o povo alemão em torno da ideologia nazista ariana, culminando na morte de mais de 50 milhões de pessoas. 5. Regionalistas: as tramoias da rede de megafalcatruas financeiras no estado de Alagoas, Brasil, envolvendo o presidente da República (1990–1992), Fernando Collor de Mello (1949–) e o então tesoureiro Paulo César Farias (1945–1996), culminando no impeachment presidencial (Collorgate). Após 8 anos de ostracismo, em 2007, Collor foi eleito senador e, em 2010, candidatou-se ao governo de Alagoas, pela segunda vez. 6. Tecnicistas: a aliança tecnobelicista de potências econômicas em nome da segurança mundial e da defesa comercial e industrial escancarada da venda de armas. Para-História. A simbiose patológica entre conscins e consciexes mantém, ao longo dos séculos, a cúpula patopensênica planetária. A sede de poder, não raro, potencializa-se expandida ou perpetuada através de heterorrevezamentos patológicos milenares, culminando nas catarses grupais interprisiológicas, demandando múltiplas intervenções das reurbanizações extrafísicas (reurbexes). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sede de poder, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 02. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 03. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico. 04. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico. 05. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 07. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico. 08. Curupira: Politicologia; Nosográfico. 09. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 10. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Poder: Politicologia; Neutro. 12. Publícola: Politicologia; Nosográfico. 13. Rainha: Parapatologia; Nosográfico. 14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tirania: Parapatologia; Nosográfico. A CONDUTA ULTRAEGOICA E IMATURA DA CONSCIN SEQUIOSA DE PODER EVIDENCIA CLARAMENTE A MEGALACUNA EXISTENTE ENTRE A AUTOIMAGEM SUPERAVALIADA E A CRUA REALIDADE INTRACONSCIENCIAL EXPOSTA. Questionologia: Você, leitor ou leitora, mantém algum resquício de ostentação de poder nas atitudes e hábitos diuturnos? Ainda busca obter poderes temporais ou apenas valoriza a conquista de poderes evolutivos? Bibliografia Específica: 1. Bobbio, Norberto; Matteucci, Nicola; & Pasquino, Gianfranco; Dicionário de Política (Dizionario di Politica); revisão geral João Ferreira e Luis Guerreiro Pinto Cacais; trad. Carmem C. Varriale & outros; coord. trad. João Ferreira; 2 Vols.; VI + 1.318 p.; glos. 344 termos; 2.000 refs.; alf.; 18 x 13 cm; br.; 12 a Ed.; Universidade de Brasília; Brasília, DF; 1999; páginas 933 a 942. 2. Greene, Robert; & Elffers, Joost; As 48 Leis do Poder (The 48 Laws of Power); trad. Talita M. Rodrigues; 458 p.; 34 refs.; 24 x 17 cm; Rocco; Rio de Janeiro; RJ; 2000; páginas 7 a 9. 3. Johnson, Allan G.; Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica (“The Blackwell Dictionary of Sociology: A User’s Guide to Sociological Language”); trad. Ruy Jungman; cons. Renato Lessa; XIV + 300 p.; 10 figs.; 105 microbiografias; 5 tabs.; glos. 1.000 termos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 177 a 178. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 74, 100, 136, 141, 231 a 325, 346 a 353, 384, 396, 409, 410, 440, 501, 713 a 751, 768, 769 e 800 a 804. D. D.