A pitonisa é a mulher, sacerdotisa e parapsíquica da Grécia Antiga, conhecida por profetizar sobre o futuro para conscins, homens ou mulheres, ao buscarem orientações sobre a vida intrafísica.
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PITONISA (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pitonisa é a mulher, sacerdotisa e parapsíquica da Grécia Antiga, conhecida por profetizar sobre o futuro para conscins, homens ou mulheres, ao buscarem orientações sobre a vida intrafísica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo pitonisa vem do idioma Latim, pythonissa, “pitonisa; adivinhadora”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Pítia. 2. Feiticeira. 3. Sibila. 4. Herófila. 5. Médium. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo píton: pitão; pítia; pitíade; pitiâmbico; pítico; pítio; pitomancia; pitomante; pitomântico; pitônico; pitônida; pitoníneo; pitonisa; pitoniso; pitonissa; pitonomorfo. Neologia. As duas expressões compostas pitonisa original e pitonisa atualizada são neologismos técnicos da Perfilologia. Antonimologia: 1. Cética. 2. Ateísta. 3. Descrente. Estrangeirismologia: o modus operandi da pítia; o background parapsíquico; o Retrocognitarium; a memorabilia parapsíquica; a proficiency parafenomenológica da mulher; a life story parapsíquica pessoal; a psychic performance; o Meden Agan aplicado ao parapsiquismo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parafenomenologia. Citaciologia: Eis a citação de Sócrates (470–399 a.e.c.) sobre o Oráculo de Delfos: – As maiores bênçãos chegam por meio da loucura, na verdade, da loucura que é dom divino. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal parapsíquico; a autopensenização focada no misticismo; os parapensenes; a parapensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade. Fatologia: os santuários gregos compondo a sucessão de mulheres responsáveis pelas profecias; o termo oráculo empregado tanto para a consciex consultada quanto ao lugar sagrado onde a resposta era dada; a figura de linguagem “pítia” utilizada nos dias de hoje para evidenciar a mulher parapsíquica; o oráculo de Júpiter, o mais antigo templo grego, contendo as pitonisas; o Oráculo de Delfos considerado o mais rico e influente representando a força espiritual mais duradoura da Sociedade Grega; o domínio e o renome das pitonisas; a elite espiritual das pítias; as emanações do gás etileno das rochas vulcânicas do templo desencadeadoras dos Estados Alterados de Consciência (EAC); os conselhos e precognições fornecidos pelas pitonisas aos reis e líderes regionais ávidos pelas conquistas territoriais; as questões pessoais dos consulentes vinculadas à saúde, casamento, crimes e punições trazidas às pítias; o estereótipo de mulher culta, preparada e de posição social elevada designada “a pitonisa”; o temperamento místico frequentemente compondo a personalidade das sacerdotisas; a manipulação e a sedução parapsíquica das sensitivas promovendo a codependência antievolutiva; as iniciações e ensinamentos místicos; o abertismo intraconsciencial das pítias quanto ao parapsiquismo; a mudança autoconsciente do ego pitônico para qualificação parapsíquica e assistencial; as Dinâmicas Parapsíquicas realizadas no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mensagem amparadora transmitida pelas pítias; a abertura às inspirações parapsíquicas catalisando a assistência às consciexes; a disponibilidade íntima das pítias para com os parassistidos; a instalação de campo energético assistencial promovido pelas sacerdotisas; os fenômenos parapsíquicos comprovados em Delfos; as paracirurgias realizadas pelas pitonisas; a leitura da psicosfera alheia; as mobilizações energéticas desenvolvidas no templo de Delfos; o endeusamento das pítias devido às habilidades parafenomenológicas gerando interprisão grupocármica; a interpretação das mensagens parapsíquicas realizadas de maneira anticosmoética; a ação inspirada por guias amauróticos; a pitonisa com ego inflado por incitações de assediadores extrafísicos; as seduções holochacrais; a priorização das sacerdotisas quanto à vivência multidimensional; as retropegadas conscienciais vinculadas ao ego de pitonisa; a assistência realizada às conscins através dos fenômenos parapsíquicos; a parautobiografia evidenciando os trafores e trafares parapsíquicos; a oportunidade de descarte de posturas parapsíquicas anticosmoéticas; a utilização pessoal dos recursos parapsíquicos conquistados na seriéxis para fins evolutivos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conduta cosmoética–autossustentabilidade energossomática; o sinergismo das pitonisas quanto as atividades parapsíquicas realizadas nos templos; o sinergismo dos aportes parapsíquicos; o sinergismo da força presencial das sacerdotisas; o sinergismo patológico da manipulação parapsíquica; o sinergismo obnubilador poder-orgulho-vaidade evidenciados nas pítias; o sinergismo oportunidade assistencial–amparo extrafísico. Principiologia: o princípio da autorreeducação consciencial quanto às posturas místicas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) perante as iniciações, os rituais e os segredos parapsíquicos; o princípio da descrença (PD); o princípio evolutivo de levar tudo de eito cosmoeticamente; o princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) evidenciando a maturidade parapsíquica. Codigologia: a insipiência das pítias quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da serialidade existencial (Seriexologia); a teoria da evolução do autoparapsiquismo. Tecnologia: as técnicas energéticas aplicadas sistematicamente, desencadeadoras das vivências fenomenológicas homeostáticas; a vigilância quanto à técnica espúria da manipulação consciencial; as técnicas de Autoparassemiologia; a técnica da checagem pensênica averiguando a causa dos autassédios; a técnica da checagem holossomática; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos do parapsiquismo nas sessões realizadas pelas sacerdotisas; os efeitos nosográficos da vaidade parapsíquica; o efeito bumerangue da fuga quanto ao parapsiquismo assistencial; os efeitos negativos do acovardamento pessoal perante as reciclagens parapsíquicas; os efeitos do parapsiquismo homeostático; os efeitos negativos dos ganhos secundários na manifestação parapsíquica pessoal; os efeitos da assistência extrafísica no sensitivo. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nos cursos de campos bioenergéticos realizados na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), propiciando a reflexão quanto à utilização do parapsiquismo cosmoético. Ciclologia: o ciclo de fraudes parapsíquicas motivadas por tentativas de escondimento das faltas pessoais; o ciclo reparatório; o ciclo do desenvolvimento parapsíquico das pitonisas; a identificação do ciclo pessoal de desperdícios das autopotencialidades parapsíquicas; o ciclo da renovação pessoal reconhecer-reciclar-recomeçar quanto ao modus operandi místico; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante as vivências parafenomenológicas; o ciclo das mudanças nas crises de valores multiexistenciais. Binomiologia: o binômio egão-orgulho; o binômio potencialidades parapsíquicas desperdiçadas–frustração; o binômio exacerbação emocional–distorção parapsíquica; o binômio forma-conteúdo imprescindível nos estudos do autoparapsiquismo; o binômio mediunismo-passividade; o binômio destemor parapsíquico–assistência inevitável; o binômio epicentro consciencial–coadjuntor essenciais para a concretização da assistência. Interaciologia: a interação energética pitonisa-consulente; a interação amparador-amparando; a interação assistente-assistido; a interação trafores parapsíquicos pessoais–trafores parapsíquicos alheios; a interação entre os parafenômenos; a interação fenômeno anímico–fenômeno parapsíquico; a interação estilo pessoal parapsíquico–retroindícios parapsíquicos. Crescendologia: o crescendo EV–domínio energético auxiliando na maturidade parapsíquica. Trinomiologia: as inebriações do trinômio poder-prestígio-posição vivenciadas pelas pitonisas. Polinomiologia: o polinômio balanço existencial–autoconsciencioterapia–autoconhecimento–alavancagem da proéxis potencializando a reciclagem parapsíquica. Antagonismologia: o antagonismo pítia / papa-passe; o antagonismo parapsiquismo centrífugo / parapsiquismo centrípeto; o antagonismo intervenção amparadora / intervenção assediadora; o antagonismo parapsiquismo intelectual / parapsiquismo cerebelar; o antagonismo conscin egoica / conscin assistencial; o antagonismo conscin jejuna / conscin veterana; o antagonismo trafor parapsíquico / trafar parapsíquico. Paradoxologia: o paradoxo de determinada conscin culta e parapsíquica não abrir mão do misticismo. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a energocracia; a parapsicocracia. Filiologia: a interassistenciofilia; a conviviofilia; a decidofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia. Fobiologia: a criticofobia; a neofobia; a parapsicofobia; a pesquisofobia; a recexofobia; a recinofobia; a cosmoeticofobia. Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome do super-homem; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a egomania; a apriorismomania; a megalomania; a nosomania; a interiorosemania; a misticomania; a esquizomania. Mitologia: o mito do deus da profecia, Apolo. Holotecologia: a fenomenoteca; a psicossomatoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a psicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Discernimentologia; a Autocriticologia; a Parapercepciologia; a Paraterapeuticologia; a Paraprofilaxiologia; a Parapatologia; a Autodesassediologia; a Voliciologia; a Subcerebrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin manipuladora; a conscin sedutora; a consener; a conscin parapsíquica; a conscin sensitiva; a conscin epicêntrica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o homem parapsíquico; o infante parapsíquico; o médium; o místico; o ocultista; o professor de Parapercepciologia; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo. Femininologia: a pitonisa; a mulher parapsíquica; a infante parapsíquica; a médium; a mística; a ocultista; a professora de Parapercepciologia; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: pitonisa original = a mulher sensitiva da Antiguidade Grega, atuante de modo místico na transmissão de profecias; pitonisa atualizada = a mulher sensitiva de hoje, atuante nas religiões e seitas místicas na transmissão de mensagens parapsíquicas. Culturologia: a cultura da paraperceptibilidade; a cultura do holossoma. Erudição. As pitonisas do templo de Delfos eram geralmente consideradas mulheres eruditas, a exemplo de Teano (VI a.e.c.), mulher de Pitágoras (580–500 a.e.c.), a qual escreveu sobre educação infantil, a arte de vencer o ciúme, a maneira de gerenciar os assuntos domésticos, os resultados perniciosos da calúnia e temas relacionados à Medicina. Status. O Oráculo de Delfos designava status social e espiritual, onde muitas sacerdotisas foram laureadas com coroas de ouro e homenageadas através de estátuas, por serem consideradas deusas pela população Grega. Anticosmoética. As atitudes propiciadoras da veneração, do endeusamento, dos rituais secretos evidenciam condutas aliciadoras, manipulativas ou anticosmoéticas das pitonisas quanto ao parapsiquismo. Cosmoética. Atinente à Cosmoeticologia, chega o período no qual a consciência entra em catarse cosmoética. Daí em diante, a intenção, os valores e as tendências nosográficas são revistas e apuradas com profundidade, permitindo a qualificação parapsíquica, interassistencial e evolutiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pitonisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático. 03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 04. Catarse cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático. 07. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico. 08. Epicon lúcido: Evoluciologia; Homeostático. 09. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 10. Recin: Recexologia; Homeostático. 11. Santificação: Parassociologia; Neutro. 12. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico. 13. Solidariedade maligna: Parapatologia; Nosográfico. 14. Tacon: Interassistenciologia; Neutro. 15. Tenepes inspiradora: Tenepessologia; Homeostático. AS PITONISAS SÃO MULHERES RECONHECIDAS HISTORICAMENTE PELAS HABILIDADES PARAPSÍQUICAS, PORÉM CAPAZES DE EVIDENCIAR AÇÕES INCAUTAS E MÍSTICAS GERADORAS DE DEPENDÊNCIAS E FANATISMOS. Questionologia. Quais traços do perfil de pitonisa você, leitor ou leitora, mantém ou alimenta? Por qual razão? Bibliografia Específica: 1. Broad, William J.; O Oráculo: O Segredo da Antiga Delfos (The Oracle: The Lost Secrets and Hidden Message of Ancient Delphi); trad. Regina Lyra; 350 p.; 24 seções; 7 caps.; 1 cronologia; 1 E-mail; 8 enus.; 3 fórmulas; 6 fotos; 16 ilus.; 7 mapas; 1 website; glos. 138 termos; 1 nota; 159 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 23 a 46. 2. Jacquemard, Simonne; Pitágoras e a Harmonia das Esferas (Pythagore et l’Harmonie des Sphères); trad. Edgard de Assis Carvalho; & Mariza Perassi Bosco; 268 p.; 11 seções; 5 caps.; 4 enus.; 1 foto; 4 anexos; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Difel; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 74 a 80. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 71. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 462. L. Z.