A pergunta oportuna é a indagação feita em momento apropriado, proveniente da curiosidade sincera e cosmoética da conscin questionadora, homem ou mulher, representando oportunidade interassistencial, capaz de gerar reflexões e dirimir dúvidas, facilitando e ampliando a pesquisa temática dos interlocutores.
Você, leitor ou leitora, tem o hábito de formular perguntas cosmoéticas quando tem alguma dúvida? Faz isso de maneira autêntica, sem medo de se expor?
PERGUNTA OPORTUNA (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pergunta oportuna é a indagação feita em momento apropriado, proveniente da curiosidade sincera e cosmoética da conscin questionadora, homem ou mulher, representando oportunidade interassistencial, capaz de gerar reflexões e dirimir dúvidas, facilitando e ampliando a pesquisa temática dos interlocutores. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo perguntar vem do idioma Latim Vulgar, praecuntare, e este do idioma Latim Clássico, percontare ou percontari, “perguntar; indagar; inquirir; informar-se de”. Os termos perguntar e pergunta surgiram no Século XIV. A palavra oportuna deriva do idioma Latim, opportuna, “propósito; apropriado; conventiente”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Questionamento propício. 2. Interrogação profícua. 3. Pergunta conveniente. Antonimologia: 1. Pergunta inoportuna. 2. Pergunta irônica. 3. Questionamento deslocado. 4. Questão tangente. 5. Resposta absoluta. 6. Monólogo. Estrangeirismologia: o feedback; o tête-à-tête interassistencial; o sapere aude enquanto lema pessoal; os experts em determinada área do saber. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência do conhecimento pessoal. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dúvida: primeira pesquisa. Perguntas podem ensinar. Penso, logo duvido. Perguntas geram perguntas. Perguntar é desconhecer. Coloquiologia. Eis 3 expressões coloquiais referentes ao ato de fazer perguntas: – Perguntar não ofende. Quem pergunta quer saber. Não há pergunta burra. Citaciologia: – “Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas” (Confúcio, 551–479 a.e.c.). “Aquele homem acredita saber alguma coisa, sem sabê-la, enquanto eu, como não sei nada, também estou certo de não saber” (Sócrates, 469–399 a.e.c.). “Aquele que começou está na metade da obra: ouse saber!” (Horácio, 65–8 a.e.c.). Proverbiologia. Eis provérbio latino relativo ao tema: – Duas vezes aprende quem ensina. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; a linearidade pensênica na elaboração de perguntas; o holopensene propício de interassistência mentalsomática; o holopensene verponológico. Fatologia: a pergunta oportuna; a sede pelo conhecimento; a sede por autoconhecimento; a troca cosmoética de conhecimento; as ideias provocadoras da curiosidade; a inquietação prévia à pergunta; os questionamentos inúteis da Mateologia; a pergunta pessoal; as intenções do questionador ao perguntar; o abertismo consciencial; a autoconsciência quanto aos próprios mecanismos de defesa do ego (MDEs); o autorreconhecimento de falácias lógicas; a fala pontual; a exposição de reflexões pessoais; a exposição de lacunas no conhecimento pessoal; as maneiras de expressar a dúvida; as dúvidas mal expressadas; a Internet enquanto ferramenta de pesquisas, desde as mais rápidas até as mais aprofundadas; a biblioteca pessoal e a leitura útil enquanto instrumentos de estudos qualificadores dos debates; os grupos de pesquisa; os Grinvexes; o Tertuliarium; os diálogos entre professores e alunos; o ambiente da sala de aula; as ágoras; o abertismo para responder e perguntar sobre quaisquer temas considerados relevantes; a discrepância variável entre as velocidades da formulação de perguntas e da elaboração da resposta; a resposta intrigante; a dialética; as verpons; a práxis do neoconhecimento; o ato de o esclarecimento de dúvida gerar mais perguntas; a quebra de paradigmas a partir de resposta surpreendente; a incongruência entre posturas questionadoras e posturas dogmáticas; a catálise de reciclagens; a autorreflexão posterior à pergunta; a superação de aporias; o fato de o diálogo socrático ser embasado em perguntas; as várias conscins atendidas pela pergunta; o fato de todos os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia terminarem com perguntas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autodesassédio; o heterodesassédio; as repercussões energéticas da resposta; o acoplamento energético; as consciexes atendidas pela pergunta; as oportunidades de diálogo multidimensional nos atendimentos de psicofonia em dinâmicas parapsíquicas; as entrevistas com Serenões. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pergunta-resposta. Principiologia: o princípio da boa intenção aplicado, sem ingenuidade, nos debates científicos; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o uso do código pessoal de Cosmoética (CPC) para não deixar de fazer perguntas pertinentes. Teoriologia: a teoria da Verponologia; a teoria do conhecimento evolutivo. Tecnologia: a técnica dos 5 porquês; a técnica de dar tom coloquial à pergunta de conteúdo difícil; a técnica do Conscienciograma. Voluntariologia: o voluntário pesquisador. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; a priorização dos Colégios Invisíveis da Ciência Convencional com foco na produtividade assistencial. Efeitologia: o efeito das respostas às perguntas oportunas; os efeitos da interação mentalsomática entre duas ou mais consciências; os efeitos estagnadores da armadilha cognitiva apriorista do “já sei”; as neoideias como efeitos das perguntas oportunas. Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses construídas interativamente; a formação neossináptica mostrando a inexistência de certezas absolutas. Ciclologia: o ciclo tese-antítese-síntese; o ciclo questões-pesquisas; o ciclo científico construção-validação-refutação; o ciclo desconhecer-conhecer. Enumerologia: a pergunta sincera; a pergunta lógica; a pergunta assistencial; a pergunta séria; a pergunta cosmoética; a pergunta inusitada; a pergunta evolutiva. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio pensenizar antes–expor depois; o binômio omniquestionamento permanente–autoincorruptibilidade; o binômio perguntas abertas–perguntas fechadas. Interaciologia: a interação intencionalidade-intelectualidade; a interação teoria-prática; a interação professor-aluno; a interação questionador-interlocutor. Crescendologia: o crescendo evolutivo da interassistencialidade cosmoética; o crescendo desconhecimento-pesquisas-verpons; o crescendo veneração-questionamento. Trinomiologia: o trinômio estudiosidade-questionamento-heterocrítica; o trinômio cético-otimista-cosmoético (COC); o trinômio investigação-fundamentação-formulação; o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio comunicativo emissor-mensagem-receptor; o trinômio irreflexão-dúvida-pesquisa. Polinomiologia: o polinômio observação aguçada–escuta atenta–questionamento preciso–resposta satisfatória aplicado de maneira cosmoética; o polinômio lacuna-reflexão-elaboração-ideia-questionamento-refutação. Antagonismologia: o antagonismo dogma / questionamento; o antagonismo dúvidas paralisantes / dúvidas produtivas; o antagonismo ética intrafísica / Cosmoética; o antagonismo interlocutores despreparados / interlocutores bem preparados. Paradoxologia: o paradoxo de as dúvidas demonstrarem tanto o vácuo intelectual quanto a cognição; o paradoxo de a pergunta visar sanar apenas a curiosidade de única pessoa, mas poder trazer respostas a muitas outras; o paradoxo de as dúvidas quietas poderem gerar inquietações. Politicologia: a cognocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a criticocracia. Legislogia: a lei da manutenção do megafoco consciencial. Filiologia: a leiturofilia; a intelectofilia; a cognofilia; a neofilia; a questionofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a autexposiciofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do ph.Deus. Maniologia: a megalomania; a egomania; a sofismomania. Mitologia: a queda dos mitos milenares; o mito da verdade absoluta; o mito do impossível; o mito da inquestionabilidade. Holotecologia: a cosmoeticoteca; a reeducacioteca; a analiticoteca; a pesquisoteca; a argumentoteca; a questionoteca; a dialeticoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Questionologia; a Descrenciologia; a Discernimentologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Intencionologia; a Neopensenologia; a Evoluciologia; a Verponologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin neofílica; a conscin taquipsíquica. Masculinologia: o questionador; o interlocutor; o ouvinte; o pesquisador; o cientista; o experimentador; o curioso; o averiguador; o estudioso; o observador; o semperaprendente; o debatedor; o tertuliano, o teletertuliano; o produtor de conhecimento. Femininologia: a questionadora; a interlocutora; a ouvinte; a pesquisadora; a cientista; a experimentadora; a curiosa; a averiguadora; a estudiosa; a observadora; a semperaprendente; a debatedora; a tertuliana; a teletertuliana; a produtora de conhecimento. Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens circunspector; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens criticus. V. Argumentologia Exemplologia: pergunta oportuna fechada = aquela requerendo a escolha entre duas ou mais possibilidades de resposta; pergunta oportuna aberta = aquela investigativa, com várias possibilidades de resposta. Culturologia: a cultura do omniquestionamento; a cultura evolutiva do desenvolvimento cognitivo constante; a cultura da curiosidade sadia; a cultura da autorreflexão; a cultura da autocrítica; a cultura da neofilia; a cultura da otimização evolutiva; a cultura da Cosmoética; a cultura da autenticidade. Intenção. De acordo com a Cosmoeticologia, a curiosidade torna-se evolutiva dependendo da intenção do questionador. Autocientificidade. De acordo com a Verponologia, as neoideias trazidas enquanto resposta às perguntas estarão expostas a críticas e refutações, podendo ser superadas em algum momento. Confiabilidade. De acordo com a Epistemologia, novas teses tornam-se confiáveis através de observações empíricas criteriosas e de deduções falseáveis, portanto novas perguntas para testar a resposta devem ser elaboradas. Otimizações. Segundo a Questionologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 posturas facilitadoras do debate e do esclarecimento das dúvidas: 01. Antecipação. O estudo prévio sobre o assunto, aprofundando o tema discutido e economizando tempo de debate. 02. Autenticidade. A manifestação autêntica do próprio desconhecimento e a admissão da ignorância, mesmo quanto ao autoconhecimento. 03. Boa-fé. A presunção da boa-fé ou boas intenções do pesquisador, facilitando o sobrepairamento de discursos emotivos e os auto e heterodesassédios no estudo. 04. Caridade. A busca pela melhor interpretação possível das informações recebidas através da aplicação do princípio filosófico da caridade, prevenindo a distorção do discurso de alguém e a introdução de falácias, falsidades ou irracionalidades. 05. Clareza. A eliminação de ambiguidades na fala e a boa expressão gramatical, facilitando o entendimento dos interlocutores. 06. Consideração. O respeito aos debatedores, evitando hostilidades e proporcionando a criação de ambiente mentalsomático. 07. Desinibição. A expressão de dúvidas, mesmo de assuntos pessoais, em ambientes otimizados, facilitando reciclagens intraconscienciais. 08. Dialética. O reconhecimento por parte do pesquisador da tese e da antítese discutidas com o grupo, favorecendo a elaboração de sínteses. 09. Holossomática. O cuidado e a higiene com o holossoma pessoal, profilaxia de contaminações pensênicas e autassédio. 10. Multidimensionalidade. A atenção especial às múltiplas dimensões durante o debate, verificando a qualidade do campo bienergético e a abertura para se perguntar algo. 11. Proexialidade. A priorização de dúvidas evolutivas, predispondo o contato com amparadores extrafísicos e a interassistência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pergunta oportuna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 02. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Ciclo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro. 06. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 07. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 08. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Pergunta desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 10. Pergunta reflexiva: Intraconscienciologia; Neutro. 11. Ponderação: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico. 13. Questionamento pesquisístico: Pesquisologia; Neutro. 14. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. TODA PERGUNTA OPORTUNA PROMOVE OCASIÃO POTENCIALIZADORA DA INTERASSISTÊNCIA, TANTO PARA O QUESTIONADOR QUANTO PARA QUEM RESPONDE, SE A INTENÇÃO DE ESCLARECER FOR GENUÍNA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de formular perguntas cosmoéticas quando tem alguma dúvida? Faz isso de maneira autêntica, sem medo de se expor? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 274. A. R. S.