O perdularismo antiassistencial é a condição patológica de a conscin, homem ou mulher, esbanjar aportes existenciais e trafores pessoais em ações ou atividades sem objetivar auxílio aos demais, procrastinando a aquisição da automaturidade consciencial.
Você, leitor ou leitora, já desperdiçou oportunidades assistenciais? Em caso afirmativo, vem promovendo recins? Está se esforçando o suficiente para sair do acostamento evolutivo e fazer desta ressoma a diferença a maior?
PERDULARISMO ANTIASSISTENCIAL (DESPERDICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O perdularismo antiassistencial é a condição patológica de a conscin, homem ou mulher, esbanjar aportes existenciais e trafores pessoais em ações ou atividades sem objetivar auxílio aos demais, procrastinando a aquisição da automaturidade consciencial. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo perda vem do idioma Latim Vulgar, perdita, feminino de perditus, e este particípio passado de perdere, “perder; causar a perda de; arruinar; destruir; transtornar; dissipar; estragar; corromper; perverter”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. A palavra perdularismo apareceu no Século XVIII. O prefixo anti procede do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. O termo assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Desperdício antiassistencial. 2. Esbanjamento antiassistencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo perdulário: antiperdularismo; ex-perdulária; ex-perdulário; perdulária; perdulariada; perdulariado; perdulariar; perdulariedade; Perdulariologia; perdularismo. Neologia. As 3 expressões compostas perdularismo antiassistencial, perdularismo antiassistencial consciente e perdularismo antiassistencial inconsciente são neologismos técnicos da Desperdiciologia. Antonimologia: 1. Adiantamento assistencial; antecipação assistencial. 2. Aplicação dos talentos evolutivos. 3. Aproveitamento de recursos assistenciais. Estrangeirismologia: o praeteritum tempus umquam revertitur; o waste of time antievolutivo; o do it yourself (DIY) desfocando o essencial; o existentiale vacuum; o dolce far niente procrastinando a proéxis; o ato de acomodar-se no mindset fixo; o know-how dissipado; o amparador extrafísico em stand by; o upgrade evolutivo; o expertise do Curso Intermissivo (CI); o similia similibus curantur assistencial; a assistência full time. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistência evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Saibamos fazer-nos assistentes. Coloquiologia: o ato de ficar no rame-rame; o hábito de dormir na estação e perder o trem. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Antiassistencialidade. Quem menospreza os membros da família nuclear, tende a desprezar os componentes da Humanidade, em geral, evidenciando a antiassistencialidade”. 2. “Desperdício. O desperdício não engrandece ninguém”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Desperdiciologia; o holopensene pessoal do perdularismo antiassistencial; os minipensenes; a minipensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; a carência dos lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da Assistenciologia. Fatologia: o perdularismo antiassistencial; o desperdício de oportunidades evolutivas; o esbanjamento de potencialidades; a inoperância assistencial egoica; a autodespriorização evolutiva; o menosprezo ao Curso Intermissivo; a procrastinação da autevolução consciencial; o abstencionismo assistencial; o autoboicote existencial; a miopia interassistencial; a autexigência enquanto obstáculo à assistência; as habilidades manuais sendo mecanismos de fuga da evolução consciencial; a perda do foco assistencial; o ato de desbaratinar a assistência; a necessidade desnecessária; as tarefas improdutivas lotando a agenda pessoal; o subnível evolutivo; o infantilismo consciencial; a profilaxia do desviacionismo; o desenvolvimento do autoafeto na profilaxia do medo da exposição assistencial; a docência conscienciológica; a assunção dos trafores intencionando a qualificação assistencial; a tares escrita ao modo de artigos, verbetes e livros enquanto ferramentas de superação do perdularismo antiassistencial; a maturidade proexológica. Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; o desperdício de energias conscienciais (ECs) em ações fúteis; a autassedialidade; a heterassedialidade; a irresponsabilidade interassistencial; as intoxicações energéticas ocasionadas por intrusões pensênicas; o menosprezo ao trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos de função; o início da prática da tenepes impulsionando a interassistência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo acomodação–preguiça–automimese existencial; o sinergismo patológico imaturidade consciencial–hibernação evolutiva; a ausência do sinergismo dos trafores pessoais; o sinergismo patológico autassédio-autocorrupção-antiassistência; o sinergismo doentio estagnação consciencial–comatose evolutiva; o sinergismo disponibilidade interassistencial–automaturidade consciencial. Principiologia: o princípio do anticomodismo; o princípio da evitação do autodesperdício; o princípio da evitação do esbanjamento. Codigologia: a necessidade da implantação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código assistencial pessoal. Teoriologia: a teoria da recuperação de cons no processo de reciclagem intraconsciencial. Tecnologia: a falta da aplicação de técnicas assistenciais; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da evitação do autodesperdício; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; a técnica conscienciométrica da avaliação interconsciencial por meio do manual Conscienciograma; a técnica da autexposição; a técnica da minipeça interassistencial; a técnica da reciclagem existencial. Voluntariologia: o preconceito em relação ao voluntariado taconista inibindo a atividade assistencial da própria conscin apriorista; a assunção do voluntariado conscienciológico interassistencial; a aplicação de talentos evolutivos por meio do voluntariado; a oportunidade de desenvolver a maturidade a partir do voluntariado conscienciológico; o voluntariado interdimensional da tenepes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Tenepesssologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conscienciogramologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: o efeito intoxicante da zona de conforto antiassistencial; o efeito da tenepes na remissão do egocentrismo; o efeito desassediador da escrita verbetográfica; os efeitos interassistenciais da docência conscienciológica. Neossinapsologia: a ausência de neossinapses evolutivas prioritárias; as sinapses ociosas; o perdularismo postergando as neossinapses; a substituição de sinapses de autassédio por neossinapses de autamparo; a reciclagem de retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses assistenciais adquiridas a partir do compartilhamento de trafores; as neossinapses da prática da tenepes; as neossinapses advindas das neoexperiências assistenciais; o investimento nas neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo de desperdícios das oportunidades assistenciais; o ciclo das retroideias estagnadoras; o ciclo erro-retificação-acerto; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio. Enumerologia: as negligências; os esbanjamentos; os desperdícios; as dispersões; as ectopias; os regressismos; os autenganos. Binomiologia: o binômio inércia reciclogênica–interprisão grupocármica. Interaciologia: a interação umbiguismo-antiassistência. Crescendologia: o crescendo patológico perdulário antiassistencial cotidiano–perdulário antiassistencial existencial. Trinomiologia: o trinômio (aliteração) omissão-acomodação-autocorrupção. Polinomiologia: o polinômio autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo ganhar / compartilhar; o antagonismo egoísmo / altruísmo; o antagonismo acomodação / predisposição; o antagonismo esbanjamento consciencial / aproveitamento de recursos. Paradoxologia: o paradoxo de esbanjar aportes existenciais e amealhar oportunidades assistenciais; o paradoxo de o perdulário antiassistencial exercer profissão dita assistencial. Politicologia: a desviocracia; a nosocracia; a egocracia; a autocorruptocracia; a subcerebrocracia; a voluntariocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei do maior esforço contra as preguiças multiformes; a lei do maior esforço interassistencial a partir das autossuperações; a lei cosmoética de compartilhar os aportes existenciais recebidos. Filiologia: a anticosmoeticofilia; a egofilia; a desviofilia; a desperdiciofilia; a despriorofilia; a mimeticofilia; a carência da discernimentofilia; a enganofilia. Fobiologia: a maturofobia; a cosmoeticofobia; a assistenciofobia; a cainofobia; a priorofobia; a teaticofobia; a evoluciofobia; a heterocriticofobia; a grafofobia; a autexposiciofobia. Sindromologia: a síndrome do autodesperdício; a síndrome da despriorização; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da apriorismose; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da imaturidade consciencial. Maniologia: a mania de querer agradar a todos; a mania do perfeccionismo levando à inatividade proexológica; a autocorrupciomania. Holotecologia: a egoteca; a regressoteca; a inutiloteca; a patopensenoteca; a convivioteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Desperdiciologia; a Antievoluciologia; a Enganologia; a Desviologia; a Inutilogia; a Egocentrismologia; a Autoconscienciogramologia; a Autoconsciencioterapiologia; a Priorologia; a Assistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin em subnível existencial; a conscin autodesperdiçadora; a conscin autossabotadora; a conscin miserê; a conscin antiassistencial; a conscin retardatária evolutiva. Masculinologia: o adulto-criança; o estagnado; o esnobe; o superficial; o mesquinho; o orgulhoso; o egocêntrico; o ausente; o omisso; o negligente; o sovina energético; o esbanjador de trafores; o procrastinador de gescons; o incompletista; o automimético; o intermissivista; o teoricão; o compassageiro evolutivo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o pesquisador; o verbetólogo; o voluntário; o exemplarista; o personagem dos quadrinhos Gastão (Gladstone Gander) criado em 1948 por Carl Barks (1901–2000). Femininologia: a adulta-criança; a estagnada; a esnobe; a superficial; a mesquinha; a orgulhosa; a egocêntrica; a ausente; a omissa; a negligente; a sovina energética; a esbanjadora de trafores; a procrastinadora de gescons; a incompletista; a automimética; a intermissivista; a teoricona; a compassageira evolutiva; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetóloga; a voluntária; a exemplarista. Hominologia: o Homo sapiens perdularius; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens dilapidator; o Homo sapiens antiassistentialis; o Homo sapiens comatosus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: perdularismo antiassistencial consciente = a atitude da conscin ciente da condição de esbanjadora de talentos, em subnível evolutivo, descomprometida com a autoproéxis; perdularismo antiassistencial inconsciente = a atitude da conscin pródiga fútil, ignorante da própria condição de minipeça do maximecanismo interassistencial. Culturologia: a cultura do autodesperdício; a cultura do esbanjamento; a cultura da acomodação; a cultura da postergação; a cultura da Desviologia; a cultura dos idiotismos culturais; a cultura da Cuidadologia; a cultura das reciclagens pessoais; a cultura da Conscienciologia. Taxologia. Sob a ótica da Antipriorologia, eis, em ordem alfabética, 12 consequências passíveis à conscin perdulária antiassistencial: 01. Apagogia. 02. Autassédio. 03. Autoculpa. 04. Depressão. 05. Desperdício de energia consciencial. 06. Desvio proexológico. 07. Dissipação do patrimônio paragenético. 08. Interprisões grupocármicas. 09. Melin. 10. Patologias somáticas. 11. Regressismo. 12. Subnível consciencial. Terapeuticologia. Considerando o universo da Autodiscernimentologia, eis, a título de exemplo, 9 atitudes práticas passíveis de contribuir na resolução de perdularismos antiassistenciais, descritas em ordem alfabética: 1. Antiegoísmo (egocídio): a centrifugação do egão. 2. Autavaliação: a análise crítica dos resultados interassistenciais. 3. Autexposição: a tares grafopensênica exemplarista. 4. Autocomprometimento: a tenepes, a docência e o voluntariado oportunos. 5. Autodeterminação: a dedicação à evolução consciencial. 6. Autopriorização: o megafoco assistencial. 7. Autorganização: a mudança de padrão pensênico. 8. Autorresponsabilização: a assunção da condição de conscin intermissivista. 9. Autovaloração: o aproveitamento dos talentos pessoais e trafores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o perdularismo antiassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Antidispersividade cotidiana: Rotinologia; Neutro. 04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 05. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 06. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 07. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 08. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático. 09. Interação Farturologia-Desperdiciologia: Discernimentologia; Nosográfico. 10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 11. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático. 12. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 13. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Necessidade desnecessária: Antipriorologia; Nosográfico. 15. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico. O PIOR ESBANJADOR É O DE OPORTUNIDADES ASSISTENCIAIS, CONSCIENCIAIS E EVOLUTIVAS. PROPÓSITOS IMPRODUCENTES DILAPIDAM O PATRIMÔNIO PARAGENÉTICO, PROMOVEM ESTAGNAÇÃO E AUTORREGRESSISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desperdiçou oportunidades assistenciais? Em caso afirmativo, vem promovendo recins? Está se esforçando o suficiente para sair do acostamento evolutivo e fazer desta ressoma a diferença a maior? Bibliografia Específica: 1. Dweck, Carol S.; Mindset: a Nova Psicologia do Sucesso (Mindset: The New Psycology of Success); revisor Huendel Viana; revisora Clara Diament; trad. S. Duarte; 312 p.; 8 caps.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; São Paulo, SP; 2017; páginas 14 a 53. 2. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisora Tatiana Lopes; 230 p.; 3 seções; 21 caps.; 104 refs.; 2 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 83 a 90 e 201 a 205. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 208 e 209. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 621. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 94 e 505. A. Z. P.