A tendência corretiva antiassistencial é a inclinação ou disposição automática da conscin, homem ou mulher, de tentar corrigir ou reparar os problemas, dificuldades ou dilemas dos outros, de modo impulsivo ou impensado.
Você, leitor ou leitora, identifica a tendência corretiva antiassistencial nas próprias interações cotidianas? Com qual frequência considera ter a solução para os problemas das outras pessoas?
TENDÊNCIA CORRETIVA ANTIASSISTENCIAL (AUTORREEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A tendência corretiva antiassistencial é a inclinação ou disposição automática da conscin, homem ou mulher, de tentar corrigir ou reparar os problemas, dificuldades ou dilemas dos outros, de modo impulsivo ou impensado. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo tendência vem do idioma Latim, tendens, particípio presente de tendere, “estender; prolongar; tender para; resistir; esticar”. Surgiu no Século XVII. O termo correto deriva igualmente do idioma Latim, correctus, “emendado; refeito; corrigido”, de corrigere, “pôr direito o que está torto; emendar”. Apareceu no Século XIV. O sufixo ivo procede também do idioma Latim, ivus, é formador de adjetivos a partir de radicais verbais. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra assistência procede do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Ímpeto nosográfico de consertar. 2. Reação corretiva antiassistencial. 3. Ímpeto de direcionar o outro. 4. Impulsividade antiassistencial. 5. Reação reparadora automática equivocada. Antonimologia: 1. Ponderação cautelosa. 2. Prudência assistencial. 3. Hiperacuidade assistencial. 4. Reflexão assistencial. 5. Orientação reflexiva. Estrangeirismologia: o timing assistencial; o righting reflex do assistente; a falta de rapport interconsciencial; a tendência do assistido de manter o status quo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade interassistencial. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assistamos sem impor. Acolhamos sem consertar. Assistência exige reflexão. Evoquemos os trafores. Inexiste assistência forçada. Inexiste assistência ansiosa. Heterexigências produzem desamparo. Coloquiologia. Eis duas expressões populares relativas ao tema: – Muito ajuda quem não atrapalha; o ato de evitar a forçação de barra com o assistido. Citaciologia: – Quando alguém realmente o escuta sem julgá-lo, sem tentar assumir a responsabilidade por você, sem tentar moldá-lo é muito bom. Quando sinto que fui ouvido e escutado, consigo perceber meu mundo de uma maneira nova e ir em frente (Carl Rogers, 1902–1987). Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – “É mais fácil aconselhar que ajudar”. “É fácil prejudicar, difícil ajudar”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Ansiosismo. O ansiosismo corta a interação com os amparadores extrafísicos”. 2. “Dosímetro. É indispensável a aplicação do dosímetro na tarefa do esclarecimento (tares)”. 3. “Respeito. O melhor é promover a tares e deixar a pessoa seguir o caminho dela, mesmo que não siga os passos que você exemplifica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de imposição; o holopensene pessoal do ansiosismo; a pensenidade dualista; a inflexibilidade pensênica; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade. Fatologia: a tendência corretiva antiassistencial; o reflexo de consertar; a reação corretiva automática; a reação reparadora irrefletida; a heteroimposição de valores, ideias e decisões; o heterodirecionamento; o direcionamento excessivo; a baixa lucidez induzindo ao erro de interpretação; o ato de interromper a fala do outro; a generalização do caso pessoal; as recomendações excessivas; a ansiedade do assistente em resolver o problema do assistido; a reatividade; a impaciência; os conflitos interpessoais gerados pela imposição de soluções; a ambivalência do assistido; a procrastinação; a epistemologia pessoal narcisista; o megatrafar da arrogância; a busca da atenção sobre si; a insegurança por trás da conscin controladora; o esquema de padrões inflexíveis; o esquema de autossacrifício; a tendência de pensar ser o outro extensão de si mesmo; as expectativas erradas; as heterexigências dificultando a interação; as recaídas; a defesa da autoimagem distorcida; a inclinação a acreditar na própria fala; a habilidade para aplicar a escuta reflexiva; a aceitação, a orientação, o saber ouvir; o interesse pelas preocupações, valores e motivações intrínsecas do assistido; o ato de evocar a mudança; o respeito à autonomia do assistido; o fortalecimento do assistido; os argumentos contra e a favor da mudança; o saber refletir sobre a conversa relativa à mudança; as razões do assistido desencadeando a mudança de comportamento; o alinhamento com os valores pessoais; o respeito mútuo; o perguntar no lugar de dizer qual a solução; a omissão superavitária; as perguntas abertas; os prós e contras da mudança de comportamento segundo a percepção do assistido; os estágios da mudança; o respeito ao livre arbítrio; o ato de entender as limitações conscienciais; a boa intenção com bom discernimento; a coerência cosmoética na interassistencialidade; os conselhos úteis; a priorização das necessidades evolutivas; a priorização da tarefa de esclarecimento (tares); o ato de ouvir sem julgar; a prática da autausculta acurada e da heterausculta precisa; o saber ler os sinais de abertura assistencial; o respeito aos limites do assistido; a entrevista motivacional; a assistência lúcida e tarística; a impactoterapia cosmoética. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a instalação prévia do campo energético assistencial; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal durante a assistência; a paraperceptibilidade interassistencial; a conexão com o amparador extrafísico de função; a paracaptação das inspirações advindas do amparador extrafísico do assistido inspirando neoabordagens assistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo temperamento forte–heteroimposição; o sinergismo insegurança-controle; o sinergismo esquema de padrões inflexíveis–esquema de autossacrifício; o sinergismo amparador do assistido–amparador do assistente; o sinergismo disponibilidade íntima–criatividade interassistencial. Principiologia: o princípio de ninguém mudar ninguém; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do heterorrespeito; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da solidariedade consciencial; o princípio da inevitabilidade da interassistencialidade na evolução; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o respeito às cláusulas de convivência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do livre arbítrio evolutivo. Tecnologia: a técnica da escuta reflexiva; a técnica do acoplamento energético; a técnica da assim; a técnica da desassim; a técnica da tábula rasa; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de qualificação da assistência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) enquanto laboratório conscienciológico (labcon); o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Discernimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colegio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito do temperamento pessoal na tendência corretiva; os efeitos imediatos e mediatos do ato assistencial; os efeitos prejudiciais da dosagem inadequada de informação; os efeitos colaterais da tendência corretiva antifraterna; os efeitos positivos do acolhimento tarístico; os efeitos esclarecedores da paraperceptibilidade interassistencial. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses interassistenciais; as neossinapses originadas a partir da recin; as neossinapses assistenciais adquiridas pelo aprendizado com o erro; as paraneossinapses geradas pela conexão com o amparo de função. Ciclologia: o ciclo erro-retratação-reciclagem; o ciclo imposição‒resistência‒assistência falha; o ciclo escuta reflexiva–conversa sobre mudança–plano de ação. Enumerologia: o erro de abordagem por falta de discernimento; o erro de abordagem por excesso de controle; o erro de abordagem guiado pelos interesses egoicos; o erro de abordagem por subestimar o outro; o erro de abordagem por ansiedade; o erro de abordagem por falta de escuta; o erro de abordagem por falta de Cosmoética. Binomiologia: o binômio desatenção extrafísica–ausência de percepção dos parafatos; o binômio patológico autoperdoador-heteroimperdoador; o binômio reflexão-irreflexão; o binômio admiração-discordância; o binômio silêncio-prudência; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio monovisão-cosmovisão. Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação nosográfica assistente obnubilado‒guia amaurótico. Crescendologia: o crescendo amadorismo assistencial‒profissionalismo assistencial; o crescendo empatia-omniempatia. Trinomiologia: o trinômio perguntar-escutar-informar; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio orientação-educação-energização; o trinômio autolucidez-autocoerência-interassistencialidade; o trinômio epicentrismo consciencial‒autoparapercepção‒iscagem interconsciencial lúcida; o trinômio tempo-paciência-hiperacuidade. Polinomiologia: o polinômio ansiedade-impulsividade-precipitação-frustração; o polinômio casuística-referencial-técnica-metodologia; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o polinômio saber ouvir‒saber interpretar‒saber falar‒saber expressar; o polinômio autopesquisa‒autexperimentação‒reciclagem intraconsciencial‒mudança de patamar na assistência. Antagonismologia: o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo esclarecimento / estupro evolutivo; o antagonismo informação / doutrinação; o antagonismo reeducação / formatação; o antagonismo exigências / concessões; o antagonismo direcionar / orientar; o antagonismo impactoterapia cosmoética / tendência corretiva nosográfica; o antagonismo emoção / discernimento; o antagonismo impulsividade / reflexão. Paradoxologia: o paradoxo de a ajuda poder gerar resistência no assistido. Politicologia: a autocracia; a gurucracia; a assistenciocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da empatia; a lei de causa e efeito; a lei da Cosmoética nas decisões; a lei do maior esforço na sustentação da convivialidade sadia; a lei evolutiva da interassistencialidade. Filiologia: a egofilia; a comunicofilia; a assistenciofilia; a raciocinofilia; a pacienciofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a cacorrafiofobia; a recexofobia; a recinofobia; a decidofobia; a cosmoeticofobia; a parapsiquismofobia. Sindromologia: a síndrome de salvador da pátria; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da apriorismose; a síndrome da dominação; a síndrome da onipotência. Maniologia: a mania de corrigir; a mania de consertar; a mania de convencer; a mania de grandeza; a mania de atropelar etapas; a mania de criticar; a apriorismomania; a gurumania. Mitologia: o mito da onipotência universal; o mito da onisciência; o mito do herói; o mito do salvacionismo. Holotecologia: a autocriticoteca; a assistencioteca; a convivioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a taristicoteca. Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Taristicologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Grupocarmologia; a Interaciologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Policarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência insegura; a consciência simplista; a conscin impulsiva; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente; a conscin arrimo interconsciencial assistencial. Masculinologia: o pai; o diretor espiritual; o guia amaurótico; o impaciente; o salvacionista; o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o professor; o exemplarista; o tenepessista; o pesquisador. Femininologia: a mãe; a diretora espiritual; a guia amaurótica; a impaciente; a salvacionista; a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a professora; a exemplarista; a tenepessista; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens corrector; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: tendência corretiva antiassistencial atenuada = aquela do assistente amador querendo resolver o problema do outro recomendando lista de soluções generalizáveis sem refletir sobre o caso específico ou contexto; tendência corretiva antiassistencial agravada = aquela do assistente veterano com o hábito, frente ao assistido, de corrigir e direcionar os comportamentos, impondo soluções e determinando o certo ou errado, segundo as próprias convicções. Culturologia: a cultura patológica da irreflexão; a cultura do bom senso; a cultura da autorreflexão; a cultura do discernimento. Condutas. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, 10 condutas, em ordem alfabética, possíveis de serem implementadas pelo interessado em reciclar a tendência corretiva antiassistencial: 01. Amparo. Realizar acoplamentos com o amparador do assistido para otimizar a comunicação interdimensional e a recepção de inspirações sugerindo abordagens mais adequadas e capazes de qualificar a interação com os assistidos. 02. Auteficácia. Incentivar o desenvolvimento da auteficácia do assistido, esclarecendo e reforçando a capacidade de realizar as ações necessárias para ser bem-sucedido nos próprios objetivos. 03. Autenticidade. Ser autêntico, mostrar as próprias vulnerabilidades, falhas e dificuldades. Dessa maneira a relação poderá ser horizontal e verdadeira sem criação de hierarquias e com abertura para interassistência. 04. Campo assistencial. Instalar campo energético propício à interação sadia e ao acolhimento interassistencial tarístico. 05. Empatia. Procurar compreender a perspectiva do assistido, sem julgamentos ou críticas. 06. Escuta reflexiva. Fazer pequenos resumos orais da conversa com o assistido, encorajando-o a ampliar e elucidar o próprio pensamento, especialmente sobre mudanças positivas no futuro, demonstrando entendimento e atenção. 07. Heteraceitação. Compreender e aceitar a realidade do outro enquanto primeiros passos para evitar querer impor a mudança ou ainda distribuir prescrições generalizadas. 08. Paciência. Questionar a si mesmo quando perceber ansiedade nas interações e / ou ímpeto de interromper a fala do assistido: Qual o motivo da interrupção? Qual a autointencionalidade? 09. Plano. Quando observar abertura para mudança da parte do assistido, orientar a realização de plano de ação com metas claras determinadas a partir de perguntas simples, por exemplo: – Você gostaria de mudar alguma circunstância na própria vida? Se tivesse certeza do sucesso total, mudaria algum aspecto? Como imagina tal mudança? 10. Questionamentos. Realizar perguntas abertas para conhecer melhor o outro e entender o contexto no qual está inserido. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tendência corretiva antiassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Analfabetismo funcional na assistência: Teaticologia; Nosográfico. 02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico. 03. Assistência autenganadora: Autenganologia; Nosográfico. 04. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 06. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Assistente amador: Assistenciologia; Neutro. 10. Conscin impulsiva: Imaturologia; Nosográfico. 11. Gradiente do egoísmo: Egologia; Nosográfico. 12. Manipulação sutil antievolutiva: Conviviologia; Nosográfico. 13. Narcisismo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Taxologia da interassistência: Interassistenciologia; Homeostático. A IDENTIFICAÇÃO E RECICLAGEM DA TENDÊNCIA CORRETIVA ANTIASSISTENCIAL E ECTÓPICA SE INSEREM ENTRE OS PRINCIPAIS PONTOS DE ATENÇÃO DO INTERMISSIVISTA DEDICADO À TAREFA DO ESCLARECIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica a tendência corretiva antiassistencial nas próprias interações cotidianas? Com qual frequência considera ter a solução para os problemas das outras pessoas? Bibliografia Específica: 1. Bueno, Ruy; Fatores Influenciadores da Autocientificidade na Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Bimestral; Vol. 14; N. 2; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho; 2010; páginas 269 a 281. 2. Fuentes, Natalia; Entrevista Motivacional e a Mudança de Comportamento na Formação Docente; Artigo; Simpósio de Parapedagogia; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2019; Revista de Parapedagogia; Anuário; N. 9; Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2019; páginas 21 a 40. 3. Rollnick, Stephen; Miller, William; & Butler, Christopher; Entrevista Motivacional no Cuidado da Saúde; 220 p.; 23 x 15 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; Setembro, 2008; páginas 11 a 27; 42 a 47 e 87 a 90. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 92, 323, 359, 979, 1.144 e 1.466. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi-cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 91, 549 e 1.455. N. M. F.