Gestão das Automimeses

A gestão das automimeses é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, gerenciar com lucidez, adaptabilidade e senso reciclogênico as tendências autorrepetitivas, sadias ou nosográficas, forjadas e consolidadas ao longo da seriéxis.

Você, leitor ou leitora, aplica qual nível de tecnicidade evolutiva às automimeses, sadias ou nosográficas, já mapeadas? Quais resultados corroboram a resposta pessoal?

      GESTÃO DAS AUTOMIMESES
                               (AUTORREEDUCACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A gestão das automimeses é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, gerenciar com lucidez, adaptabilidade e senso reciclogênico as tendências autorrepetitivas, sadias ou nosográficas, forjadas e consolidadas ao longo da seriéxis.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo gestão vem do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, de dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo mimese procede igualmente do idioma Grego, mimésis, “imitação; imitar por meio de pantomimas”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Tecnicidade automimeticológica. 2. Condução pró-evolutiva das automimeses.
          Neologia. As 3 expressões compostas gestão das automimeses, gestão das autopatomimeses e gestão das autoortomimeses são neologismos técnicos da Autorreeducaciologia.
          Antonimologia: 1. Acriticidade automimeticológica. 2. Autossujeição patomimética.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento relativo à Autorrealismologia.
          Coloquiologia: o caminho espinhudo das autopesquisas mimeticológicas; o desmame das autorrepetições reconfortantes; a infracognição evolutiva exposta na autorrendição patomimética à força do destino; a saída à francesa de ambientes pró-patomimeses.
          Ortopensatologia: – “Automimese. A conscin intermissivista, quando mais lúcida, não permite que o passado imponha repetição espúria em sua vida”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autovigilanciologia; o holopensene pessoal da Autorganizaciologia; as mimeses perpassando o materpensene pessoal; a autopesquisa pensênica descortinando o mapa automimeticológico; o grau de autorrendição às pressões holopensênicas miméticas; o vislumbre dos automatismos atuantes na autopensenidade cotidiana; o índice de sucumbência aos retropensenes pessoais; a retropensenidade; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os glicopensenes; a discriminação da glicopensenidade pessoal, contemporizadora e desatualizada; os metapensenes; a metapensenidade; as recorrências de agir e pensar observadas e gabaritadas pela ótica ortopensenológica; a sustentação do materpensene proexológico a partir da autocognição parapsíquica e da cosmoeticidade.
          Fatologia: a gestão das automimeses; o entrosamento funcional passado-presente-futuro; o megadesafio de lidar com autotendências fortemente assentadas; a tênue linha entre a gestão sadia das automimeses e à autorrendição ao passado; os limites pessoais; as condutas-exceção discernidas; o detalhismo aplicado à dispensa das autocomplacências retroegoicas; as pseudojustificativas pró-autorrepetições corruptas; a conduta-padrão reciclogênica; o dinamismo proexológico; a criticidade franca quanto aos travões pessoais relacionados às automimeses extemporâneas; os pontos cegos autoconscienciométricos; a sutileza das autorrepetições; o abertismo consciencial teático; a cosmoetificação das mimeses úteis; o enfrentamento do desconhecido; a atuação evolutiva na zona de domínio e afinidade; o enfraquecimento contínuo das autorrepetições rebarbativas; a evitação dos gatilhos patomiméticos; o tino à neorroupagem de velhos hábitos; os insumos reciclogênicos das autopesquisas retrocognitivas; os retroesquemas intraconscienciais funcionais e disfuncionais; a atenção às evitações emocionais e procrastinações de origem mimética; as fugas e autossabotagens patomiméticas encaradas com tecnicidade; o desafio de mapear e agir frente às crenças recalcitrantes; a metarreflexão; os filtros de análise pessoais; os enviezamentos mentais habituais; os ajustes finos autorretificadores; o norte pessoal discernido; o incremento neocognitivo dos roteiros ideativos reincidentes; o escrutínio franco, isento de orgulho, dos argumentos e ideias inatas; a zona de conforto bem utilizada; os pedágios no abandono de automatismos consolidados; o antiansiosismo frente às autorrecins profundas, de longo prazo; o entrosamento mesológico ausente de mesmices e conservantismos atravancadores; a percuciência quanto às ocorrências acomodatícias estagnadoras; o esquadrinhamento das crises de crescimento; os autoquestionamentos intencionológicos; o compromisso autevolutivo de atuar no limite do dinamismo autorreciclogênico; a Cosmoética aplicada transversalmente às automimeses mapeadas; o legado conscienciográfico pessoal podendo ser futuro material de autopesquisa; o megafoco de atingir o completismo existencial norteando a abordagem automimeticológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a força da paragenética; a heterassedialidade a partir do ponto de manobra patomimético; o apego de retrocompanhias aos hábitos pessoais pretéritos; a pressão extrafísica antirrenovatória dos assediadores do passado; o antiparapsiquismo podendo influir na reacomodação em repetecos e retrancas antiproexológicas; a observação apurada do grau de amparabilidade e assedialidade frente às mudanças pessoais; a influência dos bolsões extrafísicos relacionados ao passado pessoal; o mentalsoma priorizado sem alienações quanto à manifestação psicossomática; o esforço parafisiológico nas grandes atualizações intraconscienciais; a estagnação parapsíquica podendo configurar eminência parda da sucumbência a refluxos íntimos contraproducentes; o papel da tenepes na manutenção da automotivação reciclogênica; a atualização holobiográfica; o autoinvestimento energossomático atual frutificando ortomimeses parapsíquicas na próxima vida humana.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosoevocação-patomimese; o sinergismo ortoevocação-ortomimese; o sinergismo neocognições multidimensionais–neorresponsabilidades; o sinergismo autenticidade autopesquisística–despojamento autorrenovatório.
          Principiologia: a autorreciclagem frente ao princípio do mais do mesmo; a adoção do princípio da qualificação das manifestações conscienciais; o princípio da retroalimentação neopensênica cosmoética; o princípio da autonomia consciencial; o princípio “devagar e sempre”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de a evolução não dar saltos; o princípio mentalsomático da ponderação; o princípio da prioridade compulsória (PPC).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto neoprofilaxia contra a contumácia errológica multiexistencial.
          Teoriologia: a teoria da amortização dos endividamentos grupocármicos por meio das reciclagens; a teática da vida humana organizada; a autaplicação da teoria da conformática.
          Tecnologia: a desenvoltura na técnica da mudança de bloco pensênico; a continuidade na aplicação de técnicas autorreciclogênicas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de autovaloração lúcida dos pequenos passos; a técnica da evitação do megatrafar; a técnica do antibagulhismo; as técnicas energéticas; a técnica da escrita autodesassediadora.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Efeitologia: o efeito rebote das autorrepressões; o efeito manada; os efeitos atuais dos retroegos pessoais; os efeitos libertários da atualização intraconsciencial diante do grupocarma intra e extrafísico; os efeitos regressivos agravantes da esquiva à recin já mapeada; os efeitos estagnadores da postergação frente ao inevitável dinamismo evolutivo; os possíveis efeitos das falhas ou omissões miméticas individuais nos resultados grupais (Maxiproexologia).
          Neossinapsologia: as neossinapses hauridas na qualificação dos autotrafores; as neossinapses adquiridas diante dos heterexemplos reciclogênicos e autossuperativos.
          Ciclologia: o corte do ciclo repetição desnecessária–acostamento evolutivo–incompléxis; os agravantes do ciclo doentio de erronias consecutivas; o empenho holossomático necessário à saída do ciclo vicioso de patomimeses multiexistenciais; a profilaxia do ciclo nosográfico antiatualização egológica–antiproéxis–melin.
         Binomiologia: o binômio genética-paragenética; o binômio detalhismo-revisionismo aplicado às autodecisões, notadamente críticas; a qualificação conscienciológica do binômio pensamento reflexivo–pensamento automático; o binômio passado-presente–presente-futuro; o balanceamento ponderado e funcional do binômio zona de conforto–zona de desconforto; o binômio Zeitgeist-automaterpensene.
         Interaciologia: a possível interação ortomimeses-autotrafor; a interação automimeses–brechas exopensênicas; a interação autorrepetições–perda de oportunidades evolutivas.
         Crescendologia: o ortodirecionamento das automimeses funcionais fomentando o crescendo dos resultados evolutivos; o crescendo da autocompreensão mimeticológica pelo continuísmo interassistencial.
         Trinomiologia: o trinômio pensamento automático–gatilho comocional–comportamento ultrapassado; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo.
         Antagonismologia: o antagonismo ser / estar; o antagonismo fluxo / contrafluxo; o antagonismo repressão / reciclagem; o antagonismo empolgação / sustentação.
         Paradoxologia: o paradoxo de a autorrepetição, mesmo positiva, poder configurar estagnação evolutiva; o paradoxo de a Era da Fartura, repleta de neoportunidades renovatórias, poder mascarar sob múltiplas formas as autorrepetições dispensáveis.
         Legislogia: a pseudofacilidade da autorrepetição multiexistencial ipsis litteris escancarando a lei do menor esforço; a lei da inércia evolutiva.
         Filiologia: o inventário das filias pessoais.
         Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome do super-homem; a autorremissão da síndrome do salto alto; a síndrome da pusilanimidade; a síndrome da ribalta.
         Mitologia: o mito da megamutação consciencial; o mito da evolução sem autesforços.
         Holotecologia: a egoteca; a apriorismoteca; a dissidencioteca; a erroteca; a geografoteca; a grupocarmoteca; a ressomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Mimeticologia; a Autorrevezamentologia; a Proexometrologia; a Desviologia; a Perdologia; a Adaptaciologia; a Evocaciologia; a Prospectivologia; a Coerenciologia; a Paraxiologia; a Megadecidologia; a Voliciologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin atualizada; a pessoa mudancista; a conscin autopesquisadora; a conscin javalínica; os retrogrupos pessoais.
         Masculinologia: o autoimperdoador; o autocompetidor cosmoético; o semperaprendente; o exemplarista; o autodecisor; o maxidissidente ideológico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o proexista; o completista existencial.
         Femininologia: a autoimperdoadora; a autocompetidora cosmoética; a semperaprendente; a exemplarista; a autodecisora; a maxidissidente ideológica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a proexista; a completista existencial.
         Hominologia: o Homo sapiens paraethologus; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens neoexemplar; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens mnemotechnicus; o Homo sapiens intentiocontinuus; o Homo sapiens antiacasus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens compartimentator.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: gestão das autopatomimeses = a dosagem no contato pessoal com holopensenes, personagens, obras e ideias capazes de acionar e / ou reforçar autorrepetições extemporâneas e improdutivas, em paralelo às recins envolvidas; gestão das autoortomimeses = o manejo das tendências autorrepetitivas relacionadas aos trafores pessoais, lucidamente gabaritadas e direcionadas ao incremento da interassistência e da autorreciclogenia.
          Culturologia: a dispensa das culturas inúteis; a correção dos vícios culturais; a atenção à cultura do cultivo ao emocionalismo; a autolibertação das mimeses culturais atravancadoras.
          Cronêmica. Dentro da Holopensenologia, a consciência é, hoje, fruto de todos os atos e pensenizações pretéritas. Tal processo engloba a formação das automimeses, ou tendências autorrepetitivas mais vigorosamente vincadas no microuniverso consciencial.
          Física. A partir da Reciclologia, de maneira didática e com óbvias simplificações, há de se considerar a aproximação conceitual entre a lei física da inércia e as automimeses: a ausência da atuação de neoesforços (autovolição) tende a manter a trajetória autoconsciencial pré-existente, propensa à repetição das mesmas ações.
          Otimismologia. Ao autopesquisador atilado, as automimeses hoje mapeadas, sadias ou não, compõem o rol de ferramentas e insumos para o adequado dimensionamento dos próximos passos evolutivos. Tal visão demanda alguma dose de otimismo realista, caso contrário, a conscin pode descambar em autocastrações e crenças limitantes. Consciências: realidades automoldáveis.
          Contrapontologia. Pela abordagem da Egologia, na contramão das autorrepetições inócuas, a postura neofílica é a abertura ao novo, a autodisposição renovatória, ou ainda, a obrigação da conscin para consigo mesma diante do paradever da autocoerência evolutiva, construindo condições otimizadoras ao desempenho autoproéxico.
          Subprodutividade. Pela Voluntariologia, a conscin deve atentar-se à sedução da zona de conforto quando pouco produtiva, na qual ocorre grande domínio das tarefas dentro de área específica, por longos períodos, ausente de neodesafios ou maiores esforços autorrenovatórios.
          Evoluciologia. Na análise da Subcerebrologia, evitar o novo pode ser manifestação de orgulho, típica do egão. A jejunice diante de neocontextos é condição constante e inevitável na trajetória evolutiva da consciência.
          Associaciologia. Diante da tridotalidade consciencial, a conscin não deve aninhar-se no atributo de maior fluência, nem tampouco abandoná-lo em prol, unicamente, do desenvolvimento dos traços mais defasados. Urge a postura eitológica de qualificação interativa dos trafores, preenchimento dos trafais e remissão dos trafares interrelacionados, visando a funcionalidade multiatributológica interassistencial.
          Invexologia. No universo da Profilaxiologia, a conscin inversora exemplifica em alto nível a gestão pró-evolutiva das autotendências repetitivas, notadamente ao desempenhá-la em pleno porão consciencial, período fértil à incidência de múltiplas automimeses.
          Inutilidade. Pelo viés da Autocriticologia, é recomendado o mapeamento sincero dos minierros, das omissões deficitárias sutis e dos cultos pessoais às inutilidades presentes na Era da Fartura, capazes de apontar gradientes viciosos e patomiméticos obscuros, passíveis de abordagem recinológica. No campo das autopesquisas mimeticológicas, existem detalhes relevantes.
          Parassociologia. Ao reciclar e atualizar cosmoeticamente as automimeses, sejam predominantemente nosográficas ou sadias, a conscin aplica o megarrecurso tarístico do autexemplo evolutivo frente às conscins e consciexes relacionadas ao passado pessoal.
          Leiturologia. De acordo com a Paradigmologia, a aquisição de neoideias avançadas e universalistas por meio das leituras de obras verponológicas e multiculturais estimula a atualização intraconsciencial pela mentalsomática, podendo surtir efeitos renovatórios sobre as tendências automiméticas de toda ordem.
          Autodiscernimentologia. Ínsito à Autocriticologia, no exercício cognitivo pessoal mais avançado e abrangente, a autobservação metarreflexiva apurada por parte da conscin pode expor, no mínimo, 3 níveis de aprofundamento quanto ao pensamento crítico pessoal, elencados em ordem lógica, relacionados intimamente com o mapeamento e tratativa das automimeses:
          1. Automatismo: reativo; instintivo; subcerebral; acrítico; associativo automatizado; ação-reação. Atitude mental fortemente influenciada pelas automimeses, geralmente não notadas.
          2. Interpretatice: reflexão primária, epidérmica, superficial e apriorista; enquadramento tendencioso e até falseador de fatos às próprias crenças, visões de mundo e ideologias. Impacto frequentemente sub-reptício de esquemas mentais repetitivos.
          3. Ortorreflexão: profunda; mais ampla; técnica; predomínio do sobrepairamento; interdisciplinar; aberta às auto e heterocríticas; tendente à cosmovisão e à neomundividência conscienciológica. Postura intraconsciencial capaz de expor ao próprio pesquisador a atuação e profundidade das automimeses presentes nas ideias, decisões, atos e raciocínios pessoais.
          Continuismologia. Pela Autoortabsolutismologia, a autodisciplina pode ser superior à automotivação. Diante das autorrenovações priorizadas, urge o planejamento e a autorganização no prosseguimento das ações, capazes de estruturar e sustentar o continuísmo e a constância recinológica, mesmo em contextos adversos e desestimulantes. Automimese: megaforça omniatuante.
          Autotemperamentologia. No universo da Conscienciometrologia, eliminar as automimeses nosográficas não significa estigmatizar ou reprimir traços e posturas relacionadas, mas autobservar-se com parcimônia e tecnicidade quanto à rede interatributológica pessoal, atentando a possíveis ganchos reciclogênicos, ao modo de 6 exemplos expostos alfabeticamente:
          1. Arte: o ex-artista dispensando a psicossomaticidade desregrada, a desorganização imagística e a superficialidade, contudo qualificando o histrionismo, o abertismo e a criatividade inatas, em prol da docência esclarecedora assumida na atual vida humana.
          2. Filosofia: o ex-filósofo dispensando a postura materialista, os holofotes academicistas e os ganhos secundários da soberba intelectualista, no entanto qualificando a mentalsomática e a associatividade neoideativa, aplicada à produção gesconográfica libertária.
          3. Militarismo: o ex-soldado em múltiplas retrovidas, dispensando o armamentismo, o belicismo e o uso da força, conquanto qualificando a autorganização e o senso de dever e comprometimento intimamente assentados, funcionais à interassistência e à maxiproéxis.
          4. Religião: o ex-religioso em diversas retrovidas ou mesmo na atual, dispensando o dogmatismo e a genuflexão infantil, mas qualificando cosmoeticamente a tendência fraterna, abnegada e assistencial já conquistada.
          5. Revolucionarismo: o ex-revolucionário dispensando a impositividade argumentativa, o policiamento ideológico e a beligerância autocrática, todavia qualificando o temperamento renovador redirecionado agora à divulgação de ideias de ponta do neoparadigma consciencial.
          6. Tradicionalismo: o ex-conservadorista inveterado e saudosista, dispensando o bairrismo, as castrações sociais e neofobia, entretanto qualificando a cognição acumulada e o vínculo resgatogênico com retrocompanhias afins e respectivos bolsões holopensênicos.
          Alerta. O fato de a conscin pré-serenona acessar o thesaurus conscienciológico e vivenciar o neoparadigma não confere imediata salvaguarda contra a força das automimeses. Contudo, fornece subsídios funcionais e teáticos ao adequado gerenciamento de tais manifestações, livre de autocorrupções, estratégias falhas, autocobranças abusivas e metas extemporâneas. Evolução: mutabilidade, renovação.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão das automimeses, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          03. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          04. Ansiedade cronoevolutiva: Psicopatologia; Nosográfico.
          05. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          06. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático.
            07.   Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
            08.   Ciclo recéxis-recin: Intraconscienciologia; Homeostático.
            09.   Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            10.   Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático.
            11.   Desviacionista reciclante: Maxidissidenciologia; Homeostático.
            12.   Grupomimese: Mimeticologia; Neutro.
            13.   Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
            14.   Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro.
            15.   Retroego antiproexológico: Seriexologia; Nosográfico.
   A PRIORI, A GESTÃO DAS AUTOMIMESES É RELATIVAMENTE SIMPLES: DISPENSA-SE O OBSOLETO E QUALIFICA-SE O FUNCIONAL. CONTUDO, NA PRÁTICA, É MEGADESAFIO DE INCORRUPTIBILIDADE E AUTOCRITICIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica qual nível de tecnicidade evolutiva às automimeses, sadias ou nosográficas, já mapeadas? Quais resultados corroboram a resposta pessoal?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 330 e 335.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 208 e 280.
            3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 15, 18, 20, 65, 107 e 109 a 111.
                                                                                                                 M. P. C.