O pentatlo da provação evolutiva do inversor é o conjunto das 5 principais provas, obstáculos, dificuldades, momentos críticos, gargalos e crises íntimas capaz de definir a exclusão da possibilidade de aplicação da técnica da inversão existencial (invéxis) pela conscin jovem, homem ou mulher, ou a autoqualificação evolutiva, teática, do inversor ou inversora, rumo ao compléxis.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o pentatlo da provação evolutiva do inversor? Em caso positivo, qual proveito tirou da experiência?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PENTATLO DA PROVAÇÃO EVOLUTIVA DO INVERSOR (AUTORRECINOLOGIA) I. Conformática Definologia. O pentatlo da provação evolutiva do inversor é o conjunto das 5 principais provas, obstáculos, dificuldades, momentos críticos, gargalos e crises íntimas capaz de definir a exclusão da possibilidade de aplicação da técnica da inversão existencial (invéxis) pela conscin jovem, homem ou mulher, ou a autoqualificação evolutiva, teática, do inversor ou inversora, rumo ao compléxis. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo pentatlo vem do idioma Grego, péntathlon, “pentatlo; atleta treinado no pentatlo; os 5 principais exercícios esportivos praticados entre os gregos”. Surgiu no Século XVIII. O termo provação deriva do idioma Latim, probationis, “prova; ensaio; experiência; exame”. Apareceu no Século XIV. A palavra evolutiva procede do idioma Francês, évolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873. O vocábulo inversor provém do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Pentatlo da aplicação teática da invéxis. 2. Autossuperações basilares na invéxis. Neologia. As 3 expressões compostas pentatlo da provação evolutiva do inversor, pentatlo da provação evolutiva inicial do inversor e pentatlo da provação evolutiva final do inversor são neologismos técnicos da Autorrecinologia. Antonimologia: 1. Triatletismo conscienciológico. 2. Tridotalidade consciencial. 3. Jubileu evolutivo. 4. Pentatlo convencional. Estrangeirismologia: o know-how inversivo; o upgrade do inversor; a vis conservatrix evolutiva do inversor; o campus da Invexologia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inversão existencial. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Inversores. As jovens conscins inversoras existenciais, quando autoconscientes da evolução, levam mais a sério a consecução da programação existencial (proéxis) do que os outros jovens”. 2. “Invéxis. Aos 21 anos de idade biológica, a pessoa já sabe se fracassou na invéxis ou não. A invéxis dá estímulo e agilização à vida humana rumo à Evoluciologia”. “A invéxis é paratécnica de elevada expressão evolutiva, utilizada no processo da ressoma para evitar o transviamento da vida intrafísica”. II. Fatuística Pensenologia: o materpensene pessoal invexológico; os autopensenes; a autopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene da invéxis; o holopensene pessoal antinvéxis; o hábito de pensenizar tenicamente de modo sadio; a retilinearidade autopensênica do inversor; o carregamento da pensenidade no pen; as estratégias para a manutenção do holopensene pessoal hígido; o treinamento da pensenização pelo inversor no dia a dia. Fatologia: o pentatlo da provação evolutiva do inversor; a inversão existencial; a fase preparatória da proéxis do inversor; a invexibilidade; o primeiro passo do inversor para a autodes2 En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a perticidade; a autocrítica permanente; o pentatlo do inversor funcionando ao modo de ferramenta de autossustentabilidade evolutiva; a bilibertação inversora; o invexograma; o pentatlo da provação a 2 (dupla evolutiva); o pentatlo da provação em grupo (Grinvex); a medorreia; a covardia; a pusilanimidade; a autocorrupção; o autoconflito invexológico; a dispersão consciencial geradora de autoconflitos; o porão consciencial; a vontade fraca para realizar o prioritário; a manutenção do status quo; a sensação de não sair do lugar; a dificuldade de ser autêntico; a personalidade de difícil convivência; a ausência de Higiene Consciencial; a necessidade de autenfrentamento ignorada; o exercício da autodesassedialidade; o aprendizado crescente do autodesassédio; a preservação do equilíbrio íntimo perante as pressões externas; a desdramatização dos problemas pessoais; a visão pluralista do inversor; os antiacumpliciamentos quanto às interprisões grupocármicas; a dificuldade em ouvir; a banalização e superficialidade dos autodiagnósticos; os recursos disponíveis na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a diminuição da deturpação da autoimagem através do curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o reconhecimento de trafores, trafares e trafais pessoais por meio do Conscienciograma; a eliminação das distorções cognitivas do inversor através da Consciencioterapia da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a Cognópolis; os cursos Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 e 2 (ECP1 e ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o Cinvéxis; os cursos Invexograma e Invexarium da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o curso Acoplamentarium do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o livro Inversão Existencial; o livro Curso Intermissivo; o livro Manual da Proéxis. Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático pelo inversor; a sinalética energética e parapsíquica do inversor; a eliminação da labilidade parapsíquica a partir da invéxis; a assistência extrafísica permanente instalada pela dedicação à aplicação da invéxis; a evitação de assédios extrafísicos crônicos; a importância da autoprojetabilidade lúcida na invéxis; a relevância do contato direto com os amparadores extrafísicos desde a adolescência; os extrapolacionismos promovidos pelos amparadores extrafísicos na juventude; a vivência da tenepes; a vivência da autodesperticidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo invéxis–Grinvex–provação evolutiva; o sinergismo invéxis-tenepes-gescon; o sinergismo invéxis–estado vibracional–gescon; o sinergismo invéxis-debate-escrita; o sinergismo invéxis–Cognópolis–provação evolutiva; o sinergismo Instituição Conscienciocêntrica (IC)–provação evolutiva; o sinergismo dupla evolutiva–provação evolutiva; o sinergismo leitura-debate. Principiologia: o princípio da autossuperação javalínica autorrecinológica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da descrença (PD) aplicado a si próprio. Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) pelo inversor existencial para eliminação de trafar pessoal durante alguma provação evolutiva. Teoriologia: a teoria e prática da inversão existencial. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da exaustividade; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); as técnicas conscienciométricas; a técnica do estado vibracional; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da conscin-cobaia. Voluntariologia: o intercâmbio de experiências entre os voluntários da ASSINVÉXIS. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Efeitologia: os efeitos das autorretrocognições sadias precoces. Binomiologia: o binômio pensenização sadia–ação correta; o binômio Voliciologia-Terapeuticologia; o binômio ortopensenidade-autocosmoeticidade; o binômio provação evolutiva–interassistencialidade; o binômio invéxis-autorganização; o binômio provação evolutiva–autodiscernimento do inversor; o binômio invéxis–epicentrismo consciencial; o binômio provação evolutiva–tenepes. Crescendologia: o crescendo evolutivo gerado pela despresunção do inversor ou da inversora existencial. Trinomiologia: o trinômio Psicopatologia-Psiquiatria-Parapatologia; o trinômio patológico sexo-dinheiro-poder; o trinômio processo-reflexão-resultado; o trinômio autorreflexão-profundidade-interpretação; o trinômio invéxis–tenepes–epicentrismo consciencial; o trinômio Cosmoeticologia-Paraprofilaxiologia-Homeostaticologia; o trinômio início-meio-fim; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio identificação dos autovalores–comprometimento–despresunção–suar sangue; o polinômio personalidade javalínica–seriedade–intenção cosmoética–compléxis; o polinômio autorganização–estado vibracional–sinalética–iscagem. Antagonismologia: o antagonismo ansiedade / aceleração evolutiva; o antagonismo arrogância / despresunção; o antagonismo temperamento tíbio / temperamento javalínico. Politicologia: a invexocracia; a meritocracia; a democracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo desde a juventude. Filiologia: a invexofilia; a tenepessofilia; a ortopensenofilia; a logicofilia; a conviviofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a definofilia; a interassistenciofilia. Sindromologia: a saída da síndrome de Gabriela; a superação da síndrome do pensamento acelerado; a profilaxia da síndrome do pânico; a superação da síndrome do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC); a erradicação da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a profilaxia da síndrome da autovitimização; a superação da síndrome do infantilismo. Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a conscienciometroteca; a interassistencioteca; a epicentroteca; a experimentoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Autorrecinologia; a Invexologia; a Recexologia; a Psicossomatologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autoconscienciometrologia; a Proexologia; a Autodesassediologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin insatisfazível; a conscin insatisfeita; a pessoa instável; a conscin lúcida; a conscin cosmoética; a conscin anticonflituosa; a conscin inversora; a conscin javalínica; a conscin jovem com megafoco evolutivo; as amizades intermissivistas; a isca humana consciente; a conscin parapsíquica; a conscin interassistencial; o ser desperto; a semiconsciex. Masculinologia: o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o rapaz ansioso; o rapaz calmo; o intermissivista inadaptado; o intermissivista lúcido; o jovem autassediado; o jovem autodesassediado; o duplista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reeducador; o pesquisador; o parapercepciologista; o proexólogo; o voluntário; o projetor consciente; o epicon lúcido; o homem de ação; o homem autorreflexivo; o tenepessista; o ofiexista; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a moça ansiosa; a moça calma; a intermissivista inadaptada; a intermissivista lúcida; a jovem autassediada; a jovem autodesassediada; a duplista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a pesquisadora; a parapercepciologista; a proexóloga; a voluntária; a proje4 En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a tora consciente; a epicon lúcida; a mulher de ação; a mulher autorreflexiva; a tenepessista; a ofiexista; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiologus. V. Argumentologia Exemplologia: pentatlo da provação evolutiva inicial do inversor = o vivenciado pela conscin na pós-adolescência; pentatlo da provação evolutiva final do inversor = o vivenciado pela conscin no início da fase executiva da autoproéxis. Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Invexologia; a cultura invexométrica; a cultura da autopesquisa; a cultura da autoconsciencioterapia; a cultura da autodesperticidade; a cultura da Evoluciologia. Caracterologia. No âmbito da Autorrecinologia, eis as 5 principais provações evolutivas, em ordem funcional, a partir do diagnóstico até a solução da provação correspondente, enfrentadas pelo praticante da invéxis na vida intrafísica: A. Adaptação: a provação da adaptação à vida intrafísica. 1. Soma: a adaptação ao novo soma (as predisposições; o gênero; as alergias; a alimentação; as intolerâncias; a atividade física). 2. Família: a adaptação à família nuclear (a convivência com o pai, mãe, irmãos e outros membros da família nuclear; a saída da casa dos pais). 3. Socin: a adaptação à sociedade (a cultura; a interiorose; o religiosismo; o academicismo; o marxismo cultural). 4. Escolaridade: o desenvolvimento da carreira profissional (a priorização; a interassistencialidade; a vida acadêmica; o workaholism). 5. Convivialidade: a convivialidade sadia em diferentes contextos (o autismo consciencial; a sociosidade; as amizades). 6. Economia: o desenvolvimento da autonomia financeira (a independência; o pé-demeia; o empreendedorismo; o autodidatismo). 7. Autorretidão: a evitação da dependência em geral (química, emocional, intelectual, ideológica, financeira e tecnológica). 8. Radicação: os primeiros 5 anos residindo na Cognópolis (a dispersão; a autodesorganização; o buscador-borboleta). 9. Adaptabilidade: a qualidade teática de adaptar-se à vida humana (a resiliência; a paciência; a concessão; a capacidade de saber perder para ganhar). Inadaptação. É indispensável adaptar-se à época presente, ajustando-se à Socin, sem deixar-se levar pelas patologias culturais. A inadaptação consciencial é, por exemplo, a condição de a conscin sonhar em voltar ao passado desta vida ou de vidas prévias. Viver é saber se adaptar, com fair-play, às inconveniências exigidas pela evolução consciencial. B. Aplicação: a provação da aplicação da técnica da invéxis, bem como os princípios da Conscienciologia, frente aos comportamentos pessoais obtusos no dia a dia. 1. Valores: a identificação dos valores pessoais (as crenças; a bússola das autodecisões; os desejos). 2. Dissonância: o autoconflito invexológico (a dissonância entre a teoria e a prática). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 3. Impedimentos: as evitações ou exclusões da invéxis (a gestação; o aborto; o casamento; o assédio crônico; os acidentes; os compromissos castradores). 4. Afetividade: a constituição da dupla evolutiva (a convergência de valores entre os parceiros; a forçação de barra; a interassistencialidade; a proéxis a 2). 5. Timing: o aproveitamento lúcido do tempo (o timing assistencial; a banalização da precocidade; a antecipação proexológica; os marcos assistenciais na juventude). 6. Autorganização: as dificuldades para implantar a invéxis no dia a dia (a inexperiência; a dispersividade; a conscin multívola; o aprender a levar de eito). 7. Arrogância: a polivalência sem foco (o adolescente precoce prepotente; o carismático egocêntrico; o intelectual teoricão; o pseudouniversalista-murista; o operário apedeuta). 8. Cotidiano: a rotina útil e os hábitos pessoais (o autexclusivismo inversivo, a convergência de prioridades; o Curso Intermissivo (CI) aplicado; o megafoco; a recuperação de cons evidente). 9. Megafoco: o maxiplanejamento invexológico (o foco nas gescons; o foco na tenepes; o foco na desperticidade; a minipeça interassistencial; as metas do inversor aos 40 anos de idade). Abertismo. A inversão existencial é empreendimento hígido, abrindo o caminho evolutivo e não fechando. A eliminação do assédio interconsciencial é necessária para o acesso e manutenção da invéxis. C. Porão consciencial: a provação da autossuperação do porão consciencial. 1. Temperamento: a imaturidade predominante no temperamento (a passividade; o infantilismo; a agressividade; a manipulação). 2. Bon vivant: a vida indisciplinada e sem responsabilidades (a agenda pessoal; a carga horária de sono; o filho-canguru; o pseudempreendedor). 3. Internet: o desvio a partir da nomofobia (o vício em celular e Internet; a pornografia; os games; a autexposição excessiva nas redes sociais). 4. Drogas: o desvio a partir da drogadição (o álcool; o tabagismo; a maconha; a cocaína; as drogas sintéticas; a ayahuasca). 5. Antissomática: o desvio a partir da antissomática (as tatuagens; os piercings; os esportes radicais; a riscomania). 6. Autocorrupção: as autocorrupções do inversor existencial (o cara de pau; o bifronte; o inversor em tempo parcial; o marketing da recin meia-boca; o narcisismo impedidor da recin). 7. Autabsolutismo: o autoposicionamento do inversor (“isso não é para mim”; “se não presta não presta mesmo, não adianta maquiagem”). 8. Autorreflexão: a opção pelo desenvolvimento da Cosmoética (o CPC; o autenfrentamento; a autorreflexão de 5 horas; o Serenarium). 9. Sexossomática: o desvio a partir da sexualidade (a promiscuidade presencial, virtual e pensênica; a ficação; o tinder e derivados; o trintão sem duplista; a sedução sexochacral espúria; o celibato; a assexualidade). Adulto. O período da adolescência ainda é dominado, muitas vezes, pelo porão consciencial, condição capaz de predominar na fase adulta da conscin quando muito indisciplinada ou impulsiva, ao modo de sequelas espúrias. Parapsiquismo. A aplicação do código pessoal de Cosmoética combate a permanência do porão na idade adulta. Identifica os resquícios mais antigos, atrasados e ainda inalterados, não permitindo, até o momento evolutivo, o desenvolvimento do parapsiquismo lúcido. D. Heterassédio: a provação do enfrentamento do heterassédio decorrente dos primeiros trabalhos interassistenciais e movimentos de autorreciclagens, começando a sair da condição de estilingue para vidraça. 1. Interprisão: a identificação da interprisão grupocármica (os travões; os conflitos interpessoais; as rebarbas; as cobranças; a conscin-trafar). 6 En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a 2. Onirismo: o autenfrentamento dos pesadelos noturnos (os ataques extrafísicos; os íncubus e súcubus; a cobrança dos credores). 3. Contrafluxo: a identificação dos contrafluxos patrocinados por assediadores (o medo estagnador; a perda de confiança; a dificuldade em lidar com a pressão; o ato de sair a francesa da maxiproéxis grupal; o ato de tirar o corpo fora da liderança interassistencial). 4. Possessão: os heterassédios crônicos na juventude (a possessão patológica; a falta de Higiene Consciencial; a síndrome do pânico; os segredos guardados no quarto sem chaves). 5. Consentimento: a eliminação do heterassédio consentido (o malestar com os patopensenes pessoais, os assediadores assessores de plantão da autocorrupção). 6. Emocionalidade: o desenvolvimento da maturidade emocional (a inteligência emocional; a desdramatização; o autenfrentamento dos incômodos emocionais; o autoconvívio cosmoético; a eutimia). 7. Parapsiquismo: a identificação de sinaléticas parapsíquicas (a identificação do amparo e assédio; a identificação da qualidade energética dos ambientes; a identificação da qualidade energética dos objetos). 8. Bilibertação: a bilibertação inversora (o autodomínio energético; o estado vibracional; a assim e a desassim; a independência econômico-financeira). Assediador. O assediador se sente desconfortável em ambientes ou psicosferas onde predominam a homeostase, a Cosmoética e a mentalsomática. É como estar sujo em festa onde todos estão bem arrumados, a pessoa vai se sentir deslocada e incomodada. Por isso, devemos pensenizar o melhor, fazendo naturalmente o assediador se sentir mal, persona non grata com ele mesmo, perto de nós. Autopesquisa. Quer entender o assediador? Olhe dentro de você. Identifique o antidiscernimento, a anticosmoética e a incoerência. Quem não enxerga as próprias fissuras terá dificuldades para enxergar as fissuras de outras consciências. E. Megatrafar: a provação da explicitação do megatrafar pessoal no contexto da convivência grupal, buscando destravar o desenvolvimento da autoproéxis. 1. Minitrafar: a anulação do megatrafor a partir dos minitrafares (a satisfação malévola; a impontualidade; o mau hábito de contar pequenas mentiras). 2. Autodesidentificação: a falta da identificação do megatrafar (a má vontade da pessoa consigo; a desistência branca da autevolução; a preguiça mental; a dificuldade de enxergar o essencial na proéxis). 3. Diagnóstico: o problema psiquiátrico não identificado, ignorado ou banalizado (a depressão; a ansiedade; a distimia; o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); os transtornos de personalidade). 4. Orgulho: o megatrafar favorito (o orgulho do trafar pessoal; a defesa implícita ou indireta do autotrafar; o desconfiômetro mínimo; o trafar considerado relevante na identidade pessoal; o megaimpedimento à autodesperticidade). 5. Autovitimização: a vergonha do megatrafar (a dificuldade de lidar com o erro; a tentativa inútil de esconder o megatrafar; a dificuldade de se abrir com amigos; a dificuldade de pedir ajuda; a autestigmatização; a autodepreciação; a fracassomania). 6. Autenfrentamento: as ações trafaricidas (o evoluciente atilado; a superficialidade da pseudorreciclagem consciencial; as técnicas autoconsciencioterápicas; a recin evidente). 7. Antimaximoréxis: o megatrafar antimaxiproéxis (a autodisponibilidade tardia; a dependência do governo; a subjugação aos compromissos intrafísicos; a autodesorganização). 8. Análise: a tendência à fatofilia (a conscin analítica; os conflitos reincidentes na convivência; a gênese do desvio na maxiproéxis grupal; o princípio contra fatos não há argumentos). 9. Autossuperação: a identificação do megatrafor (a aplicação do megatrafor para superação do megatrafar; o megatrafor convergente com o materpensene). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 Autossuperação. Entender, identificar e aceitar a realidade dos autotrafares é o primeiro passo para superá-los. Fruto espúrio do subcérebro abdominal, o trafar inibe o mentalsoma, a expansão da intelectualidade e a dinamização do autodiscernimento, congelando as ações da consciência no ponto-morto evolutivo, a partir das manifestações do psicossoma ainda enfermo (calos, calcanhar de Aquiles, distúrbios parapatológicos). Recin. Os 3 passos para as recins mais profundas da conscin lúcida e intermissivista são a identificação do megatrafar, a análise do materpensene e a definição da principal meta ou estabelecimento do megafoco. Taxologia. Conforme a Experimentologia, eis, na ordem alfabética, 13 exemplos de posturas e ações otimizadoras para o êxito no pentatlo da provação evolutiva do inversor: 01. Abertismo. A abertura para ouvir críticas, pedir e receber ajuda. O ato de reconhecer os próprios erros e buscar ajuda, sem autovitimização, leniência ou carregamento nas tintas, é megatrafor. 02. Acabativa. O hábito da acabativa vivenciado cotidianamente, do simples ato de arrumar a cama, chegar pontualmente e cumprir prazos, até manter-se na tenepes em constante evolução. A completude das pequenas ações acumuladas conduzem ao compléxis por meio do sinergismo da acabativa. 03. Autocrítica. O reconhecimento dos próprios erros e acertos. A crítica permanente a si mesmo é a profilaxia dos equívocos, antecipação à crítica justa dos outros ou à heterocrítica. Sem autocrítica, pouco adianta a personalidade possuir competência aglutinadora. 04. Autoposicionamento. O ato de se posicionar ou decidir algo, quando necessário, sem vacilar, tremer ou hesitar. A invéxis é desafio para pessoas fortes, resilientes autossuficientes e autodeterminadas. 05. Autorrenúncia. O hábito inteligente de abrir mão de 5 besteiras (hobbies) da vida para priorizar alguma técnica ou meta evolutiva. Não há compléxis sem renúncias. 06. Cosmoética. A invéxis é cosmoética vivida. Se a vida é paradona, não há cosmoética, se a conscin só funciona sob pressão, ela dificilmente bancará a invéxis. 07. Debate. O ato de debater publicamente, com base na tares, é estágio essencial para o inversor ou a inversora desenvolver a tridotação consciencial e o epicentrismo lúcido. 08. Exemplarismo. A capacidade de aprender com o exemplo alheio, observar os erros e as consequências, conversar com quem já fez antes e se saiu bem. Os precedentes nos ajudam como exemplo e modelo. 09. Leitura. O hábito da leitura útil na juventude em busca do desenvolvimento da maturidade intelectual. Diversos atributos conscienciais são desenvolvidos através da leitura (cognição, memória, atenção, concentração, associação de ideias). A priorização da biblioteca pessoal, com foco nas (re)leituras, estudos e anotações pessoais. 10. Parafatofilia. O desenvolvimento da parafatofilia ou da capacidade de pensar, planejar, criticar e agir a partir dos fatos e parafatos. 11. Profundidade. O nível da paciência, disciplina, autorganização, constância e foco da moça ou rapaz evidencia, a tendência à profundidade cognitiva nas autorreflexões. 12. Resiliência. O erro ou omissão, devendo ser corrigido na hora, inibindo a ampliação das prováveis consequências negativas dos atos. A antivitimização, sem autobanalização e com autocrítica, mostra o nível de resiliência da conscin. 13. Rotina. A vivência dos hábitos pessoais sadios implantados nas rotinas úteis sendo a primeira manifestação da conscin lúcida. A autocorrupção somente se extingue quando a conscin não mais se permite enganos mínimos de rotina, ampliando a estrutura da autorganização. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pentatlo da provação evolutiva do inversor, indicados 8 En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ação trafaricida: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 04. ASSINVÉXIS: Conscienciocentrologia; Homeostático. 05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 06. Autoconflito invexológico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 07. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 08. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro. 09. Binômio invéxis-conscienciometria: Invexologia; Homeostático. 10. Binômio invéxis-consciencioterapia: Invexologia; Homeostático. 11. Invexograma: Invexometrologia; Neutro. 12. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Pentatlo autodesassediador: Autodesassediologia; Homeostático. 14. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 15. Trafar favorito: Autotrafarologia; Nosográfico. O AUTOÊXITO NO PENTATLO DA PROVAÇÃO EVOLUTIVA DO INVERSOR OU DA INVERSORA É O PRIMEIRO GRANDE PASSO DO RAPAZ OU DA MOÇA, INTERMISSIVISTAS, PARA A EXPANSÃO DA LIDERANÇA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o pentatlo da provação evolutiva do inversor? Em caso positivo, qual proveito tirou da experiência? Bibliografia Específica: 1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 52 e 211 a 215. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 57, 612 a 621, 810 a 819, 859 e 933 a 935. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 44, 924, 1.218 a 1.220. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 141, 146, 337, 340, 348, 367, 444, 521, 506, 607 e 734 a 748. A. N.