O invexograma é a análise, avaliação, balanço e mensuração do resultado da aplicação da técnica da inversão existencial, sendo a conscin desassediada permanente total (ser desperto) o principal referencial.
Você, leitor ou leitora, já realizou, fez a medição ou o balanço do nível de autoinvexibilidade ou autorrecexibilidade? Quais as conclusões pessoais apreendidas?
INVEXOGRAMA (INVEXOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O invexograma é a análise, avaliação, balanço e mensuração do resultado da aplicação da técnica da inversão existencial, sendo a conscin desassediada permanente total (ser desperto) o principal referencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial provém do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Surgiu igualmente no Século XIX. O elemento de composição grama vem do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Sinonimologia: 1. Medição do nível de autoinvexibilidade. 2. Mensuração da aplicação da invéxis. 3. Matematização do resultado da invéxis. 4. Balanço invexológico. Neologia. O vocábulo invexograma e as duas expressões compostas invexograma calouro e invexograma veterano são neologismos técnicos da Invexometrologia. Antonimologia: 1. Conscienciograma. 2. Recexograma. 3. Teste de identificação do jovem lúcido. 4. Teste de superdotação. Estrangeirismologia: o Invexarium; o curriculum existentialis; o modus vivendi invexológico; o know-how inversivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à medição da autoinvexibilidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexometria; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o megafoco pensênico inalterável pelas circunstâncias externas; o materpensene pessoal do inversor; o megafoco duradouro revelado no materpensene pessoal; o autodesvencilhamento das pressões holopensênicas mesológicas. Fatologia: o invexograma; a inversão existencial; a invexibilidade; a inversão assistencial; a inversão da maturidade; a inversão energética; a inversão cosmoética; a reciclagem existencial; a reciclagem intraconsciencial; a inteligência evolutiva (IE); a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a autossuperação do porão consciencial; o autodesassédio desde a juventude; as evitações inteligentes visando a interassistencialidade; o autossacrifício sem masoquismo; a profilaxia das imaturidades juvenis; a autocrítica versus a drogadição; a escolha madura sem recalques; a noção precoce das autorresponsabilidades; o exemplarismo juvenil gerador de incômodos; a interassistencialidade na família nuclear; o maxiplanejamento invexológico; a autorganização da vida humana; o planejamento da subsistência financeira; o despertamento parapsíquico precoce; o domínio razoável da vida afetiva desde a adolescência; o amadurecimento afetivo na sustentação da coabitação duplista; o círculo de interrelações sadias; as amizades intermissivas frutíferas; a aquisição intelectual autodidata; a recuperação de cons acelerada; a gescon na fase preparatória da proéxis; a tenepes na fase preparatória da proéxis; a autonomia proexológica; a tridotação consciencial antecipada; o exclusivismo dos interesses pessoais; a coerência intermissiva; a bilibertação inversora; a libertação pessoal iniciada na fase da preparação existencial; o balanço invexológico na infância; o balanço invexológico na pré-adolescência; o balanço invexológico na adolescência; o balanço invexológico na adultidade; o balanço invexológico na meia-idade; o balanço invexológico na terceira idade; o balanço invexológico na quarta idade; o Grinvex; o Cinvéxis; o campus de Invexologia; a EVOLUCIN; a ASSINVÉXIS; a CONSCIUS; a REAPRENDENTIA; a APEX; a UNICIN; a possibilidade de a desperticidade ser alcançada antes da meia-idade; a possibilidade de a ofiex ser alcançada antes da meia-idade. Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático na juventude; os talentos multimilenares; as lembranças do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; os fenômenos parapsíquicos marcantes na juventude; a catalepsia projetiva enquanto ocorrência frequente aos inversores; a invéxis instalando a assistência extrafísica permanente; a evitação de assédios extrafísicos crônicos; a importância da autoprojetabilidade lúcida na invéxis; a relevância do contato direto com os amparadores extrafísicos desde a adolescência; os efeitos sadios das autorretrocognições sadias precoces; os extrapolacionismos promovidos pelos amparadores extrafísicos na juventude. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo invéxis-grinvex-voluntariado; o sinergismo invéxis-tenepes-gescon; o sinergismo invéxis–interassistência–amparo extrafísico de função; o sinergismo invéxis-Cognópolis-Tertúlia. Principiologia: o princípio da descrença (PD) desde a juventude; o princípio do megafoco interassistencial; o princípio do aproveitamento máximo da oportunidade da vida intrafísica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado à invéxis. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) realizado desde a juventude. Teoriologia: o desafio de o jovem passar de 1% da teoria para os 99% da vivência da invéxis. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da dupla evolutiva; a técnica de viver evolutivamente com planejamento. Voluntariologia: os voluntários da ASSINVÉXIS. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium); o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico do Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Invexólogos. Efeitologia: o efeito da invéxis na programação existencial; o efeito da aplicação do invexograma nas prioridades pessoais. Binomiologia: o binômio intelectualidade-parapsiquismo; o binômio planejamento autoral–invéxis; o binômio invéxis-tenepes; o binômio autorganização-invéxis; o binômio invéxis-recéxis; o binômio recin-invéxis. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio autoconscienciometria-autoconsciencioterapia-autoinvexometria; o trinômio planejamento-rotina-resultados; o trinômio planejamento-resultados-balanço; o trinômio voluntariado-docência-gescon. Paradoxologia: o paradoxo de o adolescente poder ser mais equilibrado quando comparado ao adulto. Politicologia: a política da autorganização implantada na rotina pessoal desde a juventude; a meritocracia; a democracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo desde a juventude. Filiologia: a invexofilia; a conscienciofilia; a planofilia; a criticofilia; a autopesquisofilia; a recexofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a invexofobia; a conscienciofobia; a planofobia; a criticofobia; a autopesquisofobia; a recexofobia; a interassistenciofobia. Sindromologia: o avesso à síndrome do infantilismo. Mitologia: o mito de o planejamento engessar as ações pessoais; o mito do planejamento perfeito e definitivo da invéxis; o mito de o maxiplanejamento invexológico ser sinônimo de rigidez pessoal; o mito de o planejamento invexológico ser sinônimo de castração consciencial. Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a prioroteca; a definoteca; a interassistencioteca; a holoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Invexometrologia; a Invexologia; a Recexologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Autorganizaciologia; a Economia; a Duplologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex candidata à invéxis; a conscin inversora; a conscin jovem com megafoco; as amizades intermissivas; a isca humana insconsciente; a isca humana consciente. Masculinologia: o inversor existencial; o agente retrocognitivo inato; o reciclante existencial; o intermissivista; o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o cognopolita; o tertuliano; o voluntário; o proexólogo; o tenepessista; o compassageiro evolutivo; o projetor consciente; o triatleta conscienciológico; o amparador extrafísico de função; o epicon lúcido; o desperto; o evoluciólogo. Femininologia: a inversora existencial; a agente retrocognitiva inata; a reciclante existencial; a intermissivista; a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a cognopolita; a tertuliana; a voluntária; a proexóloga; a tenepessista; a compassageira evolutiva; a projetora consciente; a triatleta conscienciológica; a amparadora extrafísica de função; a epicon lúcida; a desperta; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens conscientiologus. V. Argumentologia Exemplologia: invexograma calouro = a análise do nível de invexibilidade pessoal até a adolescência; invexograma veterano = a análise do nível de invexibilidade pessoal da pós-adolescência até a terceira idade. Culturologia: a cultura pessoal; a cultura da Invexologia; a cultura invexométrica. Maturidade. Ao praticante da técnica da invéxis, o balanço da autoinvexibilidade é importante para a realização do maxiplanejamento da vida humana. O invexograma tem na condição de modelo e referencial máximo o inversor desassediado permanente total, completista, aos 46 anos de idade, ou mesmo antes disso. Assim, ao atingir a maturidade biológica, aos 26 anos, esse inversor possui 20 anos para atingir o patamar da desperticidade. Variáveis. O modelo de avaliação aqui proposto apresenta 5 variáveis básicas, dispostas em ordem funcional, com finalidade de averiguar o nível de autoinvexibilidade: 1. Prioridades: a qualificação dos aspectos considerados essenciais na invéxis. 2. Cronêmica: a qualificação quanto às antecipações das conquistas interassistenciais. 3. Produtividade: a qualificação quanto às realizações proexológicas e evolutivas. 4. Linearidade: a qualificação do continuísmo pessoal quanto às prioridades, realizações e antecipações. 5. Autocrítica: a qualificação da autocrítica, visando reflexões assertivas a partir do invexograma. Autavaliação. Os resultados devem ser avaliados levando em consideração as faixas etárias. Assim, o desempenho na adultidade deverá, de modo geral, ser melhor quando comparado à adolescência. Na autavaliação, a partir do invexograma, importa considerar principalmente os períodos entre a adolescência e a meia-idade, mais críticos quanto à preparação e a realização da proéxis. Taxologia. Eis o teste de avaliação de 10 itens prioritários ao inversor ou inversora existencial, contendo diversas conquistas evolutivas e pondendo ocorrer em qualquer faixa etária. Aqui, porém, estes itens estão dispostos na ordem alfabética, em desenvolvimento cronológico ascendente, considerando as antecipações objetivadas através da invéxis em 4 faixas etárias: A. Assistenciologia: 1. Adolescência: as atividades de voluntariado, em especial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); as apresentações públicas com finalidade de esclarecimento cosmoético. 2. Pós-adolescência: a docência conscienciológica itinerante. 3. Adultidade: a tenepes; a força presencial cosmoética. 4. Meia-idade: a ofiex; a autodedicação às tares de conscins e consciexes em tempo integral; o terceiro tempo do Curso Intermissivo. B. Culturologia: 1. Adolescência: a neofilia; o segundo idioma. 2. Pós-adolescência: o terceiro idioma; as viagens internacionais; a participação em Colégio Invisível produtivo. 3. Adultidade: o multiculturalismo; o poliglotismo. 4. Meia-idade: a polimatia; o universalismo. C. Economia: 1. Adolescência: a escolha consciente da profissão; o senso de prioridade econômica. 2. Pós-adolescência: a autonomia financeira; o obtenção de diploma profissional. 3. Adultidade: a consolidação da carreira profissional. 4. Meia-idade: o pé-de-meia financeiro; a dedicação integral à proéxis. D. Energossomatologia: 1. Adolescência: as primeiras parapercepções das energias pessoais e dos holopensenes ambientais. 2. Pós-adolescência: o domínio do estado vibracional, da assim e desassim. 3. Adultidade: a identificação e o emprego das sinaléticas parapsíquicas; a iscagem consciente. 4. Meia-idade: o epicentrismo consciencial; o triatleta conscienciológico. E. Invexologia: 1. Adolescência: a opção pela invéxis; a inortodoxia; a autocriticidade; a antimaternidade sadia. 2. Pós-adolescência: a eliminação do porão consciencial; a autorganização da rotina útil; o megafoco no prioritário à evolução. 3. Adultidade: a ortopensenidade; a eutimia; o megatrafor convergente com o materpensene pessoal. 4. Meia-idade: a autocoerência intermissiva. F. Liderança: 1. Adolescência: o descobrimento dos talentos pessoais, a criticidade social. 2. Pós-adolescência: a autoliderança proexológica. 3. Adultidade: a articulação social sadia; a autogovernabilidade consciencial. 4. Meia-idade: o paraestadismo; a paradiplomacia. G. Mentalsomatologia: 1. Adolescência: as leituras úteis; a biblioteca pessoal; as anotações pessoais; o laptop; a heterocriticidade; as primeiras produções de artigos. 2. Pós-adolescência: a biblioteca pessoal especializada; a publicação do primeiro livro pessoal; a autocriticidade; a intelectualidade adolescente. 3. Adultidade: a publicação de diversos livros; a especialização proexológica. 4. Meia-idade: a megagescon. H. Paraperceciologia: 1. Adolescência: as primeiras vivências parapsíquicas, em especial as experiências fora do corpo conscientes. 2. Pós-adolescência: a projetabilidade técnica; o rapport com amparadores a partir da interassistencialidade. 3. Adultidade: a parapercepção impressiva; a descoincidência vígil; as autorretrocognições quanto à paraprocedência. 4. Meia-idade: a desperticidade; o holorgasmo; a entrevista extrafísica com o Serenão. I. Proexologia: 1. Adolescência: o senso das evitações e das priorizações na fase preparatória da proéxis; o senso de inteligência evolutiva. 2. Pós-adolescência: o maxiplanejamento existencial; CPC teático e funcional; a saída da casa dos pais; a dupla evolutiva. 3. Adultidade: o autocentramento consciencial; o sinergismo proexológico. 4. Meia-idade: o compléxis; a maximoréxis. J. Somática: 1. Adolescência: as evitações de abusos anticosmoéticos contra o próprio soma; a sexualidade monogâmica. 2. Pós-adolescência: a autoidentificação somática. 3. Adultidade: a autorganização sadia quanto aos hábitos relacionados ao soma. 4. Meia-idade: a maturidade somática equilibrada. Antecipação. Em primeiro momento, o experimentador deve destacar as prioridades já conquistadas, verificando se houve antecipação ou se ocorreu tardiamente. Em seguida, vale verificar os pontos ainda não conquistados. Ascensões. A rigor, essas listagens poderiam contemplar apenas divisões por faixas etárias, sem subdivisões por áreas da Conscienciologia, porém, aqui, se considerou ser importante compreender as ascensões evolutivas em áreas específicas. Portanto, tais divisões possuem apenas finalidade didática, podendo mudar conforme o foco. Em momento posterior, o experimentador pode aprofundar a reflexão, por exemplo, a partir de 6 questionamentos, em ordem alfabética, quanto aos resultados obtidos na primeira análise dos itens prioritários: 1. Conquista. Qual a maior conquista ou realização obtida através da invéxis? 2. Megatrafar. Qual o maior traço-fardo invexológico identificado? 3. Megatrafor. Qual o maior traço-força invexológico identificado? 4. Porão. Quando foi superado o porão consciencial nesta vida? 5. Problema. Qual o maior problema enfrentado com a vivência da invéxis? 6. Trafais. Quais são os traços-faltantes na invéxis pessoal? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o invexograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático. 02. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 03. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro. 04. Epicon lúcido: Evoluciologia; Homeostático. 05. Gescon: Proexologia; Homeostático. 06. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 07. Invexofobia: Antinvexologia; Nosográfico. 08. Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático. 09. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 10. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático. 11. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro. 12. Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico. 13. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático. 14. Recin invexológica: Invexologia; Homeostático. 15. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. A AUTAVALIAÇÃO ATRAVÉS DO INVEXOGRAMA PERMITE AO INVERSOR OU INVERSORA EXISTENCIAL MENSURAR AS AUTOCONQUISTAS EVOLUTIVAS OBTIDAS E TAMBÉM OS TRAÇOS FALTANTES RUMO À AUTODESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou, fez a medição ou o balanço do nível de autoinvexibilidade ou autorrecexibilidade? Quais as conclusões pessoais apreendidas? Bibliografia Específica: 1. André, Thiago; Apoios ao Maxiplanejamento pela Definição do Perfil Invexológico Pessoal; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; 1 citação; 1 E-mail; 10 enus.; 2 tabs.; 11 gráfs.; 7 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; páginas 489 a 503. 2. Nonato, Alexandre; Balanço dos Primeiros Resultados do Invexograma; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 2; 1 E-mail; 72 enus.; 4 tabs.; 6 notas; 5 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 101 a 123. 3. Idem; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 52 e 211 a 215. 4. Idem; Invexograma: Auto-Avaliação da Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 2-S; 1 E-mail; 4 enus.; 1 tab.; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 77 a 81. 5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715. A. N.