Pedofilia

A pedofilia é a manifestação mórbida de anseio, fantasia ou comportamento sexual com criança ou adolescente, caracterizada por padrão compulsivo, intrusivo e violador da conscin, homem ou mulher, acima de 16 anos, com repercussões holossomáticas e multiexistenciais para vítima e algoz, diagnosticada através de sintomas clínicos e psíquicos.

Como lida você, leitor ou leitora, com a existência inegável da pedofilia? Admite ser viável a assistência às consciências pedófilas?

      PEDOFILIA
                                  (SEXOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A pedofilia é a manifestação mórbida de anseio, fantasia ou comportamento sexual com criança ou adolescente, caracterizada por padrão compulsivo, intrusivo e violador da conscin, homem ou mulher, acima de 16 anos, com repercussões holossomáticas e multiexistenciais para vítima e algoz, diagnosticada através de sintomas clínicos e psíquicos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição pedo vem do idioma Grego, pais, “filho; filha; criança”. O segundo elemento de composição filia deriva do mesmo idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. A palavra pedófilo apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Atração sexual por crianças. 2. Abuso sexual infantil. 3. Perversão sexual com crianças. 4. Transtorno sexual contra crianças.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo pedofilia: parapedofilia; parapedófila; parapedófilo; pedófila; pedofilização; pedofílico; pedófilo.
          Neologia. As duas expressões compostas pedofilia intrafamiliar e pedofilia extrafamiliar são neologismos técnicos da Sexossomatologia.
          Antonimologia: 1. Sexualidade sadia. 2. Sexualidade fisiológica. 3. Pedofobia.
          Estrangeirismologia: o nonsense regressivo; o hollow profile afetivo da conscin.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto ao emprego da sexualidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da sexualidade antifisiológica; o holopensene pessoal da convivialidade patológica; o holopensene pessoal mórbido; os antipensenes; a antipensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os pedopensenes; a pedopensenidade; a sugestionabilidade perante o holopensene perversor; o encolhimento consciencial gerado pela autopatopensenidade.
          Fatologia: os atos libidinosos com crianças; as autocorrupções bolorentas e fossilizantes; as irracionalidades humanas relacionadas ao sexo; as tendências perversas; a demagogia clerical pedófila; as interprisões grupocármicas seculares decorrentes do abuso sexual; os excessos do Homo eroticus; a vontade quando evolutivamente ectópica; a irracionalidade predominando nas ações pessoais; o ato sórdido com crianças; a brutalidade humana; as apologias anticosmoéticas relacionadas ao sexo; a antifraternidade evidente; a alcova contaminada; a antimaturidade do pedófilo; os amores errados; o autojuízo crítico ausente do pedófilo; a barbárie sexual contra crianças e adolescentes; a atitude antissomática; a promiscuidade afetivo-sexual; o bifrontismo do algoz; as contradições da conscin pedófila; as múltiplas contravenções anticosmoéticas do abusador sexual; os estigmas conscienciais gerados na vítima; a relativização da pedofilia por parte de grupos ideológicos; os movimentos para descriminalização da pedofilia presentes em vários países; os rituais de satanismo envolvendo violência sexual contra crianças e adolescentes; as violências sexuais em geral; os surtos de autorregressismo do abusador sexual; o porão consciencial permanente do pedófilo; os autassédios do pedófilo; o acriticismo pessoal do abusador sexual; as injustiças geradas pelo abuso sexual contra menores; as omissões deficitárias dos cuidadores da vítima; os conflitos gerados pela pedofilia; as consequências nocivas da pedofilia; os pertúrbios gerados na vítima; o complexo de Fedra; o complexo de Jocasta; o erro evolutivo crasso; a definição de pedofilia pelo Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM IV); o controle do impulso sexual ectópico através de medicação psiquiátrica; a consréu pedófila definida na obra Homo sapiens reurbanisatus.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vulnerabilidade ingênua à heterocorrupção por megassediadores; a ignorância bioenergética gerando carências vampirizadoras; a autoinsuficiência consciencial promovendo dependências energético-afetivas; a absorção simpática inconsciente de energias conscienciais (ECs); a drenagem energetica do parapedófilo em relação ao pedófilo; os heterassédios promovidos pelo parapedófilo; os heterassédios sofridos pela vítima de pedofilia; os vampirismos interconscienciais; a aprendizagem doentia na Baratrosfera; as coparcerias patológicas conscin pedófila-assediadores extrafísicos na prática da pedofilia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo altamente nocivo imoralidade-amoralidade.
          Principiologia: o princípio equivocado da vitória do mais forte; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da assedialidade interconsciencial; a teoria das interprisões grupocármicas sequer vislumbrada; a teoria da autoconvivialidade; a teoria do revertério comportamental; a teoria da evolução consciencial através dos autesforços; a teoria do descarte do imprestável.
          Tecnologia: as técnicas reeducativas de desasselvajamento consciencial; as técnicas de psicodiagnóstico; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: os voluntários da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o Apoio a Voluntários e Alunos (AVA).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Sexólogos; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia.
          Efeitologia: os efeitos abrangentemente danosos do ato da pedofilia.
          Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima.
          Binomiologia: o binômio deseducação-pedofilia; o binômio pedofilia-criminologia; o binômio desencaminhamento existencial–ignorância evolutiva; o binômio Patologia-Parapatologia; o binômio satisfação malévola–insatisfação sexual; o binômio assédio extrafísico–assédio intrafísico; o binômio minutos de loucura–séculos de reparação.
          Interaciologia: a interação Psicopatologia-Neuropatologia-Parapatologia; a interação autassédio-heterassédio; a interação consciex-soma; a interação Parapatologia-sexossoma; a interação patológica má intenção–má índole; a interação patológica sadismo–ectopia afetiva; a interação anticosmoética algoz-vítima.
          Crescendologia: o crescendo patológico minifracasso-megafracasso; o crescendo erro-correção.
          Trinomiologia: o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio erro–engano–omissão deficitária; o trinômio arrependimento-culpa-endividamento; o trinômio imaturidade-desafeição-psicopatia; o trinômio instinto-ignorância-obtusidade; o trinômio inexperiência-irracionalidade-erro; o trinômio dogmas antifisiológicos–aberrações etológicas–pedofilia acobertada.
          Polinomiologia: o polinômio autassedialidade-autocorrupção-autodesorganização-autoacriticidade.
          Antagonismologia: o antagonismo uso consciente do soma / abuso inconsequente do soma; o antagonismo Patologia Humana / Profilaxia Humana; o antagonismo exatidão / erro.
          Paradoxologia: o paradoxo do educador pedófilo; o paradoxo do pedófilo atuando profissionalmente na área do Direito.
          Politicologia: as políticas reeducacionais; as omissões políticas; a autocracia; a egocracia; a eucracia; a assediocracia; a teocracia.
          Legislogia: a contravenção contra todas as leis; as leis da Fisiologia Humana; a lei da ação e reação; o Código Penal; a lei Joanna Maranhão; o Estatuto da Criança e do Adolescente; as leis internacionais.
          Filiologia: a pedofilia; a sexofilia promíscua.
          Fobiologia: a pedofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do estresse pós-traumático (SEPT).
          Maniologia: a fracassomania.
          Holotecologia: a sexoteca; a criminoteca; a belicosoteca; a conflitoteca; a psicopatoteca; a trafaroteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Sexossomatologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Criminologia; a Sociopatologia; a Consciencioterapia; a Parapatologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Reeducaciologia; a Recexologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a conscin eletronótica; o animal humano; a consciência imatura; a miniconsciência; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin microcéfala; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o pedófilo; o agente possessor; o parafílico; o abusador sexual; o estuprador de crianças; o agressor sexual de crianças; o molestador de crianças; o desviado sexual; o criminoso serial.
          Femininologia: a pedófila; a agente possessora; a parafílica; a abusadora sexual; a estupradora de crianças; a agressora sexual de crianças; a molestadora de crianças; a desviada sexual; a criminosa serial.
          Hominologia: o Homo animalis; o Homo reptilianus; o Homo obtusus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens abusor.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: pedofilia intrafamiliar = o abuso sexual cometido por pessoa com vínculos consanguínios ou laços familiares com a criança; pedofilia extrafamiliar = o abuso sexual cometido por pessoa, geralmente de confiança tanto da criança quando dos familiares, mas sem vínculo consanguíneo ou familiar.
          Culturologia: a cultura de coerção; a cultura patológica dos casamentos entre homens e meninas no Oriente.
          Parafilia. O DSM IV define pedofilia como parafilia. A parafilia envolve excitação sexual a estímulos não convencionais, geralmente com sofrimento, humilhação de si ou do outro, podendo interferir na capacidade de troca afetiva recíproca na atividade sexual. Existem outros tipos de parafilias: fetichismo, frotteurismo, exibicionismo, voyeurismo, masoquismo, sadismo, coprofilia, necrofilia, urofilia, entre outros. O pedófilo tem propensão a ter diagnósticos secundários envolvendo as parafilias supracitadas.
          Padrão. A população de pedófilos é heterogênea e muitas vezes acima de qualquer suspeita. Emprega como padrão o aliciamento e a sedução das vítimas e das pessoas no entorno.
          Caracterologia. Considerando a Consciencioterapia, eis, por exemplo, 6 possíveis origens da pedofilia, listadas em ordem alfabética:
          1. Afetividade: as patologias multiexistenciais relacionadas à afetividade e sexualidade.
          2. Cognição: a distorção cognitiva, por exemplo, ao culpar a criança de se oferecer e se aproximar, ou alegar ausência de resistência da vítima.
          3. Poder: os problemas intraconscienciais relacionados ao poder no contexto sexual, sendo forma de dominação do abusador em relação à vítima.
          4. Possessão: o autassédio quanto à afetividade e sexualidade, desencadeador do heterassédio interconsciencial de parapedófilos.
          5. Repressão: o celibato, condição antifisiológica e impraticável, imposta, por exemplo, pela Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), gerando patologias relacionadas ao sexo.
          6. Trauma: a experiência familiar traumática algumas vezes relacionadas à afetividade e sexualidade.
          Omissão. As estatísticas dos casos de pedofilia não são fidedignas, pois milhares de ocorrências não são denunciadas. Tal fato sucede porque a grande maioria de tais casos é constatada na família nuclear, principalmente envolvendo pais e padrastos. A mãe, muitas vezes, defende o cônjuge ou é omissa em relação aos abusos. Muitos casos só vêm à tona vários anos mais tarde, quando a vítima é adulta.
          Terapêutica. Considerando a Ciência Convencional, eis, na ordem funcional, 3 procedimentos de possíveis efeitos terapêuticos para a pedofilia:
          1. Lei: a aplicação das leis pertinentes aos atos criminosos cometidos.
          2. Medicação: o tratamento medicamentoso com psiquiatra (antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores do humor podem auxiliar na cessação das crises de impulso).
          3. Terapia cognitivo-comportamental: a aplicação de programas de tratamento em instituições prisionais ao modo do Programa para o Controle da Agressão Sexual – Revisado (PCAS-R), proposto por Herrero (Ano-base: 2007), para prevenir recaídas, buscando tratar os problemas a fim de regular as emoções, as distorções cognitivas as quais apoiam o comportamento de agressão, os problemas de empatia com a vítima e interesses sexuais desviados.
          Reeducação. Pelo viés da Evoluciologia, sempre é possível a reeducação da consciência e o recomeço a partir da reciclagem intraconsciencial, sendo necessário posicionamento íntimo para efetivar o processo de autocura. Atualmente, nesta dimensão, já existem recursos avançados de heterajuda oferendo suporte para a conquista gradativa, ao longo das existências vindouras, para a autossuperação definitiva em relação a essa patologia, a exemplo dos 3 listados, em ordem alfabética:
          1. Conscienciometria: a autopesquisa pelo Conscienciograma, através das atividades da CONSCIUS, com a heterajuda dos conscienciômetras, possibilitando aumento da autocrítica e dos autodiagnósticos.
          2. Consciencioterapia: as sessões de consciencioterapia na OIC, com a heterajuda dos consciencioterapeutas para promover desassédio a partir da interação com as energias terapêuticas, instrumentação para o evoluciente promover profundas reciclagens intraconscienciais.
          3. Recexologia: as técnicas de reciclagem existencial propostas em diversos cursos e livros da Conscienciologia enquanto coadjuvante terapêutico.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pedofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
            02. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico.
            03. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
            04. Bestialidade: Sexossomatologia; Nosográfico.
            05. Demagogia: Demagogiologia; Nosográfico.
            06. Distopia social: Sociologia; Nosográfico.
            07. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico.
            08. Indústria paralela: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Interação regressiva: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            11. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
            13. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Truculência: Parapatologia; Nosográfico.
  A PEDOFILIA É CRIME CRUEL E PERVERSO EXISTENTE
  NA TERRA, FAZENDO VÍTIMAS, MUITAS VEZES, INDEFESAS E INCONSCIENTES DO ABUSO, MAS ESTIGMATIZADAS POR SEQUELAS HOLOSSOMÁTICAS PERSISTENTES.
            Questionologia. Como lida você, leitor ou leitora, com a existência inegável da pedofilia? Admite ser viável a assistência às consciências pedófilas?
            Bibliografia Específica:
            1. Herrero, Óscar; El Tratamiento de los Agresores Sexuales en Prisión: Promesas y Dificultades de una Intervención Necesaria; Artigo; Anuario de Psicología Jurídica; N. 17; Colegio Oficial de Psicologia de Madrid; Madrid; España; 2007; páginas 43 a 63.
            2. Luz, Marcelo da; Onde a religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 221 a 232.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 244 a 246 e 732 a 740.
            4. Williams, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque; Pedofilia: Identificar e Prevenir; 112 p.; 8 caps.; 2 microbiografias; alf.; 23 x 15 cm; br.; Brasiliense; São Paulo, SP; 2012; páginas 12 a 21 e 88 a 96.


                                                                                                                    V. T. R.