O binômio afetividade-sexualidade é a associação entre a vivência dos sentimentos e emoções e a satisfação das necessidades sexuais, influenciando o comportamento, escolhas e saúde holossomática da conscin, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o impacto das carências afetivo-sexuais no cotidiano? Emprega o binômio afetividade-sexualidade enquanto alavanca para a evolução pessoal?
B I N ÔM I O AF E T I VI DAD E - SE XU AL ID AD E
(SEXOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O binômio afetividade-sexualidade é a associação entre a vivência dos sentimentos e emoções e a satisfação das necessidades sexuais, influenciando o comportamento, escolhas e saúde holossomática da conscin, homem ou mulher.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo binômio vem do idioma Latim, binomius, composto por bis, “dois”, e nomen, “nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo afetividade deriva do idioma Latim Tardio, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. A palavra sexual procede também do idioma Latim Tardio, sexualis, “do sexo feminino; de mulher; feminil”. Surgiu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Associação afetividade-sexualidade. 2. Conexão afetividade-sexualidade.
Neologia. As 3 expressões compostas binômio afetividade-sexualidade, binômio afetividade-sexualidade patológico e binômio afetividade-sexualidade sadio são neologismos técnicos da Sexossomatologia.
Antonimologia: 1. Binômio assexualidade-antiafetividade. 2. Inexperiência afetivo-sexual. 3. Assexualidade. 4. Indiferença afetiva.
Estrangeirismologia: o carpe diem hedonista; o Conviviarium assediado; o congressus subtilis; o velox consilium sequitur paenitentia; a hipocrisia do Homo sapiens theatralis infiel; o status social da promiscuidade; os relacionamentos one-night stand; o sexting; a sexual fantasy; a pornstar megassediadora; a nymphomanic derrubadora de homens; os benefícios afetivos do pillow talk; a carnis desideria; a affettività e sessualità consapevole; a máxima union is strength; o open mind afetivo; o upgrade da afetividade e da sexualidade.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às vivências sadias da afetividade e da sexualidade.
Citaciologia. Eis ditado chinês capaz de explicitar o tema: – Árvore plantada com amor ninguém derruba.
Ortopensatologia: – “Crescendo. No trinômio ou crescendo da convivialidade, a consciência sai da sexualidade para a afeição do duplismo e descobre a autovivência permanente da transafetividade”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da maturidade afetivo-sexual; o holopensene pessoal da sexossomática; o holopensene pessoal da carência afetivo-sexual; o holopensene pessoal da autorreciclagem afetivo-sexual; a falta de lucidez expressa no holopensene pessoal; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; o transe afetivo, energético e inconsciente das paixonites prejudicando a manifestação pensênica diuturna; a promiscuidade pensênica nas fantasias sexuais, poluindo o sexossoma; o holopensene pessoal da recomposição consciencial e afetividade sadia; a eliminação dos bagulhos autopensênicos coibidores da sexualidade sadia; o orgasmo pensênico e mútuo como melhor forma de orgasmo comum; a autorganização pensênica na base do interrelacionamento cosmoético.
Fatologia: a vivência afetivo-sexual; a conjugabilidade sadia do amor e sexo; o idealismo da relação afetiva a 2; as relações afetivo-amorosas superficiais devido ao excesso de individualismo e narcisismo; o porão consciencial; o amor egoísta; o carente tornando-se companhia desagradável, dificultando o assentamento da vida afetiva; a vida sexual inativa ou desorganizada; o tédio e a monotonia no leito conjugal intensificando as carências afetiva e sexual; a compulsão por sedução tendo objetivo do sexo fácil, sem envolvimento emocional; a condição do carente, se anulando e permanecendo em submissão patológica; a sexualidade promíscua podendo levar a acidente de percurso; o parceiro com olhos de solteiro; o solteirão sem duplista dando vazão ao sexochacra através de evocações patológicas; o viciado em paixonites; a autoimolação através da supressão do prazer sexual levando ao desequilíbrio holossomático; os celibatários praticantes da masturbação compulsiva e pedofilia; a incerteza, a angústia e a depressão gerando bloqueios sexochacrais do casal íntimo; a baixa frequência sexual refreando o rendimento pessoal; a composição da dupla evolutiva (DE) sendo forma eficiente de eliminar as carências afetivo-sexuais; o prazer compartilhado através do orgasmo, a fim de aproximar e manter o casal romântico coeso.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a alcova blindada; a prática do arco voltaico craniochacral; o holorgasmo; a drenagem energética; a vampirização energética do funcionário, sem automotivação nem forças para fazer amor ou ter prazeres sadios; o sexo inativo podendo ser atitude estagnadora de energias conscienciais (ECs); o ataque extrafísico; as excursões a bacanais extrafísicos; o casal íntimo com sexo ativo mantido pelos liames do sexochacra; o casal incompleto com sexo inativo mantido pelos liames do cardiochacra; a prática do sexo diário propulsora do desenvolvimento das ECs; a satisfação na sexualidade madura possibilitada pela união efetiva das ECs sexuais; a condição de bom humor e soltura do energossoma em decorrência da afetividade e sexualidade sadias.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo nosográfico compulsão sexual–decisão impulsiva; o sinergismo afinidade cognitiva–afinidade emocional–afinidade sexual; o sinergismo afetividade sadia–melhoria íntima; o sinergismo da intercooperação evolutiva a 2, capaz de dinamizar a evolução de cada parceiro da dupla evolutiva; o sinergismo maturidade afetiva–discernimento–racionalidade.
Principiologia: a falta de vivência do princípio da afetividade e sexualidade madura; o princípio “quem procura acha” no bom e no mau sentido; o princípio “isso não é para mim”
frente aos relacionamentos patológicos levando a conscin ao encontro pré-duplista; o princípio da evolução consciencial; o princípio da não contradição; o princípio do prazer; o princípio “quem doa mais, recebe mais”; o princípio da territorialidade dentro da alcova pessoal; o princípio do sexo ser meio e não fim para a conscin lúcida.
Codigologia: a afetividade e sexualidade sadias aperfeiçoando o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código duplista de Cosmoética (CDC).
Teoriologia: a teoria da zona de conforto patológica; a teoria da extinção das manifestações de homem bicho no curso da evolução consciencial; a teoria da homopensenidade a 2 da dupla evolutiva.
Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva; a técnica do sexo diário; a técnica do holorgasmo; a técnica da fórmula DD (diálogo-desinibição) entre os parceiros da dupla evolutiva aplicada à interação sexualidade-sentimentalidade-intelectualidade-consciencialidade.
Voluntariologia: o professor voluntário da Conscienciologia; o voluntário consciencioterapeuta incentivando a autopesquisa e potencializando as recins do evoluciente através de abordagem tarística; o voluntariado entrosado da dupla evolutiva.
Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Sexossomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Transafetivologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
Efeitologia: os efeitos positivos das vivências afetivo-sexuais sadias minimizando carências energéticas; os efeitos do holopensene da Socin Patológica na atração sexual, na escolha amorosa e no entendimento sobre a relação afetiva; os efeitos improdutivos das ectopias afetivas.
Neossinapsologia: a criação de neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses das recins individuais; a criação de neossinapses a partir dos atendimentos consciencioterápicos; as neossinapses da maturidade afetivo-sexual.
Ciclologia: o ciclo patológico dos prazeres subcerebrais; o ciclo ininterrupto de euforia vivida a 2 no estado de paixão amorosa.
Enumerologia: a afetividade-sexualidade instintiva; a afetividade-sexualidade patológica; a afetividade-sexualidade egoísta; a afetividade-sexualidade primária; a afetividade-sexualidade madura; a afetividade-sexualidade sadia; a afetividade-sexualidade avançada.
Binomiologia: o binômio afetividade-sexualidade; o binômio admiração-discordância atuante em aparar as arestas dos relacionamentos; o binômio vício–alívio ilusório; o binômio patológico celibato-pedofilia.
Interaciologia: a interação carência sexual–assédio; a interação fantasias sexuais–alcova contaminada; a interação irresponsabilidade–sexo desprotegido (DST); a interação afetividade madura–sexualidade sadia; a interação das energias sexuais androssoma-ginossoma; a interação primener afetiva–primener parapsíquica–primener intelectual.
Crescendologia: o crescendo repressão sexual–abstinência sexual–carência sexual–bacanais extrafísicos; o crescendo desbloqueio sexochacral–desbloqueio energossomático–soltura energossomática–projetabilidade lúcida; o crescendo sexualidade-afetividade-transafetividade; o crescendo orgasmo-holorgasmo.
Trinomiologia: o trinômio afetividade-sexualidade-interassistencialidade; o trinômio aqui-agora-já para a manutenção da condição da sexualidade e da parassexualidade patológica; o trinômio amor sincero–felicidade íntima–primener a 2; o trinômio afinidade-empatia-conexão.
Polinomiologia: o polinômio promiscuidade–insatisfação–carência–congressus subtilis; o polinômio afetividade–sexualidade madura–homeostase holossomática–holomaturidade.
Antagonismologia: o antagonismo maturidade sexossomática / vampirismo bioenergético; o antagonismo sexochacra / coronochacra; o antagonismo afeição racional / paixonite aguda; o antagonismo promiscuidade / duplismo evolutivo; o antagonismo satisfação afetivo-sexual / carência afetivo-sexual.
Paradoxologia: o paradoxo de a consciência não ter sexo e ainda assim o soma de homem ou de mulher ditar papéis, posturas e condutas na Socin; o paradoxo de a aparente autossuficiência esconder grande carência afetiva; o paradoxo de a nulificação da força do sexo na vida humana ser condição necessária à plenitude da transafetividade; o paradoxo da virgem intrafísica participante assídua de bacanais extrafísicos.
Politicologia: a pornocracia; a sexocracia; a ditadura do psicossoma.
Legislogia: a lei de atração dos afins formando casais evolutivos ou antievolutivos; a lei da reeducação afetivo-sexual.
Filiologia: a evoluciofilia; a energofilia; a retilineofilia; a gesconofilia a 2; a adrenofilia; a sexofilia promíscua; a proexofilia.
Fobiologia: a fobia de “não curtir a vida adoidado”; a fobia da solidão; a erotofobia; a disabiliofobia; a malaxofobia; o medo de desagradar; a autexperimentofobia.
Sindromologia: a síndrome do vampirismo bioenergético; a evitação da síndrome da apriorismose; a ausência da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Don Juan; a síndrome de satélite; a parassíndrome da abstinência da satisfação afetivo e sexual; a síndrome de Cinderela; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a eliminação da síndrome da imaturidade consciencial nas relações afetivas.
Maniologia: a ninfomania controlada através do sexo diário monogâmico; a mania de ser complacente com aspectos patológicos da afetividade e sexualidade; a erotomania; a eliminação da hedonomania; a mania da autossabotagem; a abolição das fracassomanias nas relações afetivas; a nostomania dos relacionamentos anteriores prejudicando os relacionamentos presentes e futuros; a mania de ter ciúmes arruinando relações afetivas.
Mitologia: o mito da satisfação afetivo-sexual nos relacionamentos casuais; a eliminação dos mitos propiciando a autenticidade nas relações a 2; a irracionalidade de o mito da dupla evolutiva ser encontrada e não construída; o mito da assexualidade; o mito de a emoção superar a razão; o mito da paixão eterna impedindo conscins de viverem relacionamentos sadios; o mito da convivência sadia não ter debate.
Holotecologia: a sexoteca; a patopensenoteca; a energoteca; a conscienciometroteca; a ortopensenoteca; a convivioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Sexomatologia; a Duplologia; a Conviviologia; a Experimentologia; a Desassediologia; a Subcerebrologia; a Energossomatologia; a Anticonflitologia; a Autocogniciologia; a Autocoerenciologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o ser ninfomaníaco; a consener; a consréu ressomada; a conscin assediada; a pessoa afetiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o carente sexual; o promíscuo; o infiel; o sedutor; o Don Juan; o íncubo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a carente sexual; a promíscua; a infiel; a sedutora; a mulher derrubadora de homens; a súcubo; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens immaturus; o Homo obtusus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens assediator; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens eroticus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: binômio afetividade-sexualidade patológico = o fundamentado nas vivências doentias, influenciando o comportamento e as escolhas do indivíduo de maneira obnubilada; binômio afetividade-sexualidade sadio = o fundamentado na predominância do autodiscernimento, conduzindo à homeostase holossomática e ao estado de pacificação e bem-estar íntimos.
Culturologia: a cultura da promiscuidade afetivo-sexual; os idiotismos culturais; a cultura de “empurrar com a barriga” relacionamentos antievolutivos; a cultura do “não dá em nada”; a cultura do “todo mundo faz”; a cultura da Recexologia (recéxis e recin); a superação da cultura das justificativas para os próprios comportamentos; a cultura da autocrítica lúcida; a cultura da autexperimentação; a cultura da pacificação íntima; a cultura da convivialidade e intercooperação evolutiva a 2; a cultura da saúde holossomática.
Taxologia. Conforme a Duplologia, o binômio afetividade-sexualidade pode ser classificado, por exemplo, em duas categorias básicas:
1. Primário: a condição de casal convencional, não formando dupla evolutiva.
2. Avançado: a condição de duplismo evolutivo exitoso, onde o saldo é positivo do ponto de vista proexológico.
Caracterologia. No âmbito da Conscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 10 reações das consciências vivendo o binômio afetividade-sexualidade patológico:
01. Acriticidade: o senso crítico reduzido.
02. Carência: a permanente insatisfação afetivo-sexual.
03. Egoísmo: a preocupação em satisfazer apenas os próprios instintos subcerebrais.
04. Exacerbação emocional: a emotividade aguçada, em detrimento da razão.
05. Fantasia sexual: a elaboração mental espúria da sexualidade patológica; a pornografia pensênica.
06. Inquietação: a ausência de acalmia; a falta de autocontrole.
07. Obnubilação: a diminuição da lucidez consciencial.
08. Obtusidade: a “carta branca” para cometer os pecadilhos mentais.
09. Promiscuidade: a sexualidade patológica.
10. Trancamento parapsíquico: a redução das parapercepções; a diminuição da criatividade parapsíquica.
Terapeuticologia. Segundo a Sexossomática, a teática dos princípios da sexualidade madura pode ser otimizada através da técnica do duplismo evolutivo exitoso, objetivando a remissão da falta de lucidez da conscin carente afetivo-sexual. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 condições ou posturas propulsoras da homeostase no binômio afetividade-sexualidade:
1. Amor sincero: o relacionamento entre duas consciências lúcidas ao ultrapassar a barreira da amizade, com sentimento mútuo, formando base sólida para as relações sexuais.
2. Base física: a blindagem energética da alcova do casal criando ambiente sadio e livre de assédios doentios extrafísicos.
3. Diálogo: a confiança mútua e o diálogo sincero tornando a vivência harmoniosa e sem tabus.
4. Diário: o sexo diário sendo conduta padrão otimizando o domínio sadio das ECs, preferível ao sexo individual ou masturbação (conduta exceção).
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio afetividade-sexualidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
03. Alcova blindada: Intrafisicologia; Homeostático.
04. Alcova contaminada: Intrafisicologia; Nosográfico.
05. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
07. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
08. Congressus subtilis: Parapatologia; Nosográfico.
09. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático.
10. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
11. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro.
12. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático.
13. Homeostase geral: Homeostaticologia; Homeostático.
14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
15. Oaristo: Coloquiologia; Neutro.
SOB A ÓTICA DA HOLOMATUROLOGIA, QUEM PRIORIZA
O BINÔMIO HOMEOSTÁTICO AFETIVIDADE-SEXUALIDADE
SUPERA A INSTINTIVIDADE, VISANDO A CONQUISTA
DA CONDIÇÃO EVOLUTIVA DA AUTOTRANSAFETIVIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o impacto das carências afetivo-sexuais no cotidiano? Emprega o binômio afetividade-sexualidade enquanto alavanca para a evolução pessoal?
Filmografia Específica:
1. Shame. Título Original: Shame. País: Reino Unido. Data: 2011. Duração: 101 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Steve McQueen. Elenco: Lucy Walters; Mari-Ange Ramirez; James Badge Dale; Nicole Beharie; Alex Manette; Hannah Ware; Elizabeth Masucci; Rachel Farrar; Loren Omer; Michael Fassbender; Carey Mulligan; Lauren Tyrrell; Marta Milans; Jake Siciliano; Robert Montano; Charisse Bellante; Amy Hargreaves; & Anna Rose Hopkins. Produção: Emile Sherman; & Iain Canning. Desenho de Produção: Judy Becker. Direção de Arte: Charles Kulsziski. Roteiro: Abi Morgan, Steve McQueen Peter Hampden; Tim Haslam; & Tessa Ross. Fotografia: Sean Bobbitt. Música: Harry Escott. Montagem: Joe Walker. Cenografia: Heather Loeffler. Outros dados: Ator principal (Michael Fassbender) nomeado ao globo de ouro de melhor atuação. Sinopse: Brandon (Michael Fassbender) é bem sucedido e mora sozinho em Nova York. Apresenta dificuldades em manter relacionamentos fixos envolvendo maior afetividade. Todos os problemas pessoais, aparentemente, são resolvidos durante a prática do sexo, tendo em vista ser amante incontrolável, cujas manifestações conscienciais são dominadas pelas vivências patológicas da sexualidade. Busca parceiras de única noite em bares, boates, metrôs e prostíbulos, bem como acessa pornografia e masturba-se no local de trabalho.
Bibliografia Específica:
1. Klein, Marty; Inteligência Sexual: O que Realmente queremos do Sexo e como Chegar lá (Sexual Intelligence: What we Really Want from Sex and How to Get it); Equipe de revisão da Books & Ideas; trad. Vera Caputo; 256 p.; 10 caps.; 21 x 14 cm; br.; Prumo; São Paulo, SP; 2013; páginas 59 a 74 e 149 a 194.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 454.
3. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 234, 236 a 239, 241 e 243 a 262.
4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28.5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 2013 páginas 234, 236 a 239, 241 e 243 a 262.
A. N. P.