Binômio Imaginação Nociva–Sexualidade

O binômio imaginação-sexualidade é a associação entre o pensene fantasioso, ilusório e a satisfação momentânea das necessidades libidinosas, ocasionando assédio interconsciencial.

Você, leitor ou leitora, tem o mau hábito de ficar imaginando cenas eróticas? Em caso positivo, quais efeitos tal comportamento exerce na psicosfera pessoal? Já pensou em aplicar técnicas para superar esse trafar?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                          BINÔM IO IM AGINAÇÃO -SEXUALIDADE
                                         (SEXOSSOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O binômio imaginação-sexualidade é a associação entre o pensene fantasioso, ilusório e a satisfação momentânea das necessidades libidinosas, ocasionando assédio interconsciencial.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binômius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O termo imaginação deriva também do idioma Latim, imaginatio, “imagem; representação; visão; pensamento; ideia; ilusão”. Apareceu no Século XIV. A palavra sexual procede do idioma Latim Tardio, sexualis, “do sexo feminino; de mulher; feminil”. Surgiu no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Associação imaginação-sexualidade. 2. Conexão imaginação-sexualidade. 3. Bissociação fantasia-sexualidade.
             Neologia. As 3 expressões compostas binômio imaginação-sexualidade, binômio imaginação-sexualidade cronicificado e binômio imaginação-sexualidade circunstancial são neologismos técnicos da Sexossomatologia.
             Antonimologia: 1. Binômio realidade-sexualidade. 2. Desconexão imaginação-sexualidade.
             Estrangeirismologia: o congressus subtilis; o sexting; a sexual fantasy; a sexual brain; o afastamento do incubus e do sucubus; o upgrade da sexualidade; o modus ratiocinandi sexual; a death grip syndrome.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto à imaginação patológica sexual.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Imaginação. A imaginação é o salvo-conduto, expedido pela própria consciência, seja para a Baratrosfera ou a Comunex Evoluída”.
             2. “Racionalidade. O instinto, a emoção, o entusiasmo, o impulso, a crença, o achismo e a imaginação jamais devem triunfar sobre a racionalidade”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetivo-sexual; o holopensene pessoal da imaginação; o holopensene pessoal da sexualidade; o holopensene mórbido; o holopensene de dominação sobre o sexo oposto; a promiscuidade pensênica nas fantasias sexuais; os pensenes libidinosos; os sexopensenes; a sexopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial.
             Fatologia: a imaginação sexual; o sonhar acordado com o sexo oposto; as imaginações sexuais para satisfazer o sexossoma; a pratica diária da automasturbação patológica; a vida intrafisica baseada na sexualidade; o olhar com conotação sexual para o sexo oposto; o assédio intrafísico; o desrespeito ao sexo oposto; a decisão em vivenciar o sexo saudável; a reciclagem intraconsciencial; a mudança de comportamento sexista; a composição de dupla evolutiva (DE); a prática do sexo diário; o prazer compartilhado; o desassédio sexual; o equilíbrio pessoal resultante das reciclagens íntimas e comportamentais. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as assimilações baratrosféricas; os bloqueios holochacrais; as projeções extrafísicas erotizadas; as excursões a bacanais extrafísicos; a vampirização energética; os ataques extrafísicos; a retrocognição elucidativa; a desconexão de plug energético milenar; os desbloqueios energéticos; a desobstrução do sexochacra; a catarse paraterapêutica promovida por amparador extrafísico; o autodomínio da sustentabilidade energética e da sexochacralidade.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo androssoma-ginossoma; o sinergismo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o sinergismo pensamento-sentimento-energia; o sinergismo autassediador emotividade-imaginação.
          Principiologia: o princípio patológico da busca do prazer através da imaginação; a falta da vivência do princípio da sexualidade madura; o princípio da autodesassedialidade; o princípio de o autodesassédio favorecer o desassédio interconsciencial; o princípio de a consciência somente mudar quando assim o desejar; o princípio de a recin depender somente da vontade da consciência; o princípio da evolução consciencial.
          Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC); a construção do código duplista de Cosmoética (CDC) com a finalidade de autodesassédio.
          Teoriologia: a teoria do assédio autoprovocado (autassédio); a teoria do plug energético milenar; a teoria das interprisões grupocármicas causadas pelo sexo desregrado; a teoria do pensene; a teoria da energia consciencial (EC); a teoria da vontade consciencial.
          Tecnologia: a técnica da autoconsciencioterapia; a técnica da vontade inquebrantável; a técnica da autavaliação do pensene-padrão; a técnica da qualificação da intenção; a técnica do sexo diário; a técnica da incorruptibilidade da imaginação; a técnica do desassédio interconsciencial.
          Voluntariologia: o professor voluntário da Conscienciologia; o voluntário consciencioterapeuta incentivando a autopesquisa.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sexólogos; o Colégio Invisível da Sexossomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos da imaginação não domesticada; os efeitos abrangentemente danosos do pensene patológico.
          Neossinapsologia: as neossinapses da maturidade sexual; as neossinapses necessárias aos novos hábitos; as neossinapses criadas pelos estudos incansáveis da Sexossomatologia; as neossinapses da convivência da dupla evolutiva; as neossinapses geradas a partir da compreensão do holossoma; a neossinapses criadas pelo gerenciamento dos elementos componentes do pensene; as neossinapses das recins individuais.
          Ciclologia: o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo de realimentação dos vícios da imaginação; o ciclo patológico imaginação exacerbada–cognição equivocada; o ciclo assim-desassim; o ciclo pensene patológico–mudança de bloco pensênico–pensenes sadios; o ciclo interprisão grupocármica–libertação grupocármica; a quebra do ciclo milenar da sexualidade patológica.
          Enumerologia: a sexualidade reprimida; a sexualidade desregrada; a sexualidade imatura; a sexualidade ativa; a sexualidade satisfeita; a sexualidade sadia; a sexualidade duplológica.
          Binomiologia: o binômio imaginação-sexualidade; o binômio vicio–alívio ilusório; o binômio assédio extrafísico–assédio intrafísico; o binômio pensene anticosmoético–manifestação anticosmoética.
          Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação consciex-soma; a interação Parapatologia-Sexossomatologia; a interação imaginação-emoção. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Crescendologia: o crescendo abstinência sexual–carência sexual–projeções eróticas–bacanais extrafísicos; o crescendo da imaginação patológica sustentadora do autovício sexual; o crescendo desbloqueio sexochacral–desbloqueio energossomático–soltura energossomática–projetabilidade lúcida (PL); o crescendo vontade-determinação-autossuperação.
             Trinomiologia: o trinômio imaginação-sexualidade-heterassédio; o trinômio promiscuidade pensênica–infidelidade sexual–congressus subtilis.
             Polinomiologia: o polinômio autassedialidade-autocorrupção-autodesorganização-autoacriticidade; o polinômio fantasia sexual–morfopensene erótico–holopensene devasso–alcova contaminada.
             Antagonismologia: o antagonismo maturidade sexossomática / vampirismo bioenergético; o antagonismo sexochacra / coronochacra; o antagonismo satisfação afetivo-sexual / carência afetivo-sexual; o antagonismo bíduo bioenergético / carência de energia sexual; o antagonismo fantasia sexual / retilinearidade pensênica; o antagonismo consciência energênica / consciência energívora; o antagonismo imaginação sadia / imaginação doentia.
             Paradoxologia: o paradoxo de a imaginação poder levar ao devaneio e à expansão de consciência.
             Politicologia: a pornocracia; a sexocracia; a assediocracia; a autassediocracia; a ditadura do psicossoma; a política pessoal de colocar a vontade da consciência na condição de catalisador evolutivo-mor; a conscienciocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da reeducação sexual; a lei do livre arbítrio na escolha pela recin; a lei do maior esforço aplicada à renovação consciencial; a lei da vontade aplicada à recin; a lei natural de evolução das consciências; as leis da Cosmoética.
             Filiologia: a adrenofilia; a sexofilia promíscua; a assediofilia; a devaneiofilia.
             Fobiologia: a autocriticofobia; a recinfobia; a conviviofobia; o medo da rejeição; o medo da realidade do sexo a 2.
             Sindromologia: a síndrome da patopensenidade; a síndrome do vampirismo energético; a síndrome da abstinência sexual; a síndrome da imaginação hiperativa; a síndrome da distorção da realidade pela imaginação; a síndrome da excitação sexual persistente; a síndrome da impotência sexual.
             Maniologia: a sexomania imaginativa; a mania da masturbação excessiva; a erotomania; a mania da autossabotagem; a mania de subestimar o assédio; a mania de utilizar da convivência interpessoal para imaginar cenas eróticas; a superação da mania de preferir ficção, fantasia, imaginação à realidade.
             Mitologia: a superação do mito de ser impossível controlar a própria imaginação; a queda dos mitos multimilenares por meio das autopesquisas; a superação do mito de o sexo ser perversão.
             Holotecologia: a sexoteca; a patopensenoteca; a energoteca; a conscienciometroteca; a ortopensenoteca; a convivioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Sexossomatologia; a Duplologia; a Recexologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Holopensenologia; a Desassediologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a consener; a consréu ressomada; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; o casal incompleto; a dupla evolutiva; a isca humana inconsciente; a conscin decidida a evoluir.
             Masculinologia: o carente sexual; o promíscuo; o infiel; o pré-serenão vulgar; o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o acoplamentista; o duplista; o reciclante existencial; o completista. 4                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a carente sexual; a promíscua; a infiel; a pré-serenona vulgar; a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a acoplamentista; a duplista; a reciclante existencial; a completista.
          Hominologia: o Homo eroticus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens assediator; o Homo sapiens recyclans.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: binômio imaginação-sexualidade cronicificado = as fantasias sexuais contínuas facultando a interrelação continuada com consciexes energívoras; binômio imaginação-sexualidade circunstancial = a fantasia sexual esporádica, promovendo conexão patológica efêmera.
          Culturologia: a cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a cultura nosográfica da imaginação desenfreada; a cultura do “não dá em nada”; a cultura do “todo mundo faz”; a cultura da Recexologia (recéxis e recin); a superação da cultura das justificativas para os próprios comportamentos; a cultura da autocrítica lúcida; a cultura da autexperimentação; a cultura da pacificação íntima; a cultura da convivialidade e intercooperação evolutiva a 2; a cultura da Desassediologia.
          Terapeuticologia. Segundo a Sexossomática, a teática dos princípios da sexualidade madura pode ser otimizada através da técnica do duplismo evolutivo exitoso, objetivando a diminuição da carência afetivo-sexual. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 condições ou posturas propulsoras da homeostase no binômio imaginação-sexualidade:
          1. Base física: a blindagem energética da alcova do casal criando ambiente sadio e livre de assédios doentios extrafísicos.
          2. Determinação: a vontade lúcida otimizadora de reciclagem de postura íntima.
          3. Dupla evolutiva: a eliminação das carências afetivo-sexuais e o corte das fantasias sexuais.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio imaginação-sexualidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          02. Alcova blindada: Intrafisicologia; Homeostático.
          03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático.
          05. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
          06. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro.
          07. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
          08. Congressus subtilis: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Neopensene: Neopensenologia; Neutro.
          12. Onirismo: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Pensene sistemático: Autopensenologia; Homeostático.
          14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
          15. Recin: Recexologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                            5
     DO PONTO DE VISTA DA RECINOLOGIA, O EMPREGO
  AUTOCONSCIENTE DA FORÇA DE VONTADE ASSOCIADA
 À DESASSIM É INSTRUMENTO ÚTIL À AUTOSSUPERAÇÃO
 DA PATOLOGIA DO BINÔMIO IMAGINAÇÃO-SEXUALIDADE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o mau hábito de ficar imaginando cenas eróticas? Em caso positivo, quais efeitos tal comportamento exerce na psicosfera pessoal? Já pensou em aplicar técnicas para superar esse trafar?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 831 e 1.414.
             2. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 caps.; 17 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 11 a 168.
                                                                                                                        L. R. A.