A bestialidade é o ato sexual da pessoa mal resolvida executado com ser subumano, ou a perversão sexual arrastando qualquer dos 2 sexos (o homem ou a mulher) para os animais.
Como encara você, leitor ou leitora, os atos de bestialidade? Já pesquisou o assunto cosmoética e evolutivamente em profundidade?
BESTIALIDADE (SEXOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A bestialidade é o ato sexual da pessoa mal resolvida executado com ser subumano, ou a perversão sexual arrastando qualquer dos 2 sexos (o homem ou a mulher) para os animais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra bestial deriva do idioma Latim, bestialis, “brutal; bestial”, e este de bestia, “besta feroz; animal; fera”. Surgiu no Século XIV. O termo bestialidade apareceu igualmente no Século XIV. Sinonimologia: 01. Bestialismo; bestificação. 02. Zooerastia. 03. Sexo com subumanos. 04. Zoofilia erótica; zoofilia patológica. 05. Regressão sexual. 06. Perversão sexual. 07. Afetividade instintiva; animalidade afetiva. 08. Sexualidade desnaturada; sexualidade pervertida. 09. Sexofilia promíscua; sexualidade irracional. 10. Parabestialidade. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo bestial: abestializada; abestializado; abestializar; bestialidade; bestialismo; bestialização; bestializada; bestializado; bestializar; desbestializar. Eufemismologia. O vocábulo bestialidade é referido e dicionarizado como eufemismo no idioma Inglês, bestiality, por exemplo: – “O cinema pornográfico exibiu atos de bestialidade (“The pornographic movie showed acts of bestiality”). Neologia. As duas expressões compostas bestialidade androssomática e bestialidade ginossomática são neologismos técnicos da Sexossomatologia. Antonimologia: 01. Sexualidade humana. 02. Sexualidade sadia. 03. Sexualidade racional. 04. Sexualidade civilizada. 05. Educação sexual. 06. Zoofilia sadia. 07. Zoofilia racional. 08. Zoofobia. 09. Holorgasmo. 10. Afabilidade interespécies. Estrangeirismologia: a bloody minded; o lapse into savage ways encenada pelas consréus ressomadas na atual etapa das reurbanizações extrafísicas (Ano-base: 2009). Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto ao sexo do androssoma ou do ginossoma. Filosofia. O hedonismo irracional. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade patológica; os zoopensenes; a zoopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade. Fatologia: a bestialidade; a bestialidade humana; os excessos do Homo eroticus; os atos libidinosos com animais subumanos; as cenas de bestialidade; a abordagem interespécies; as tendências perversas; a vontade quando evolutivamente ectópica; a irracionalidade predominando nas ações pessoais; o surto de histeria; o ato sórdido; a brutalidade humana; a antifraternidade evidente; o abraço vampirizador; a adoração; as apologias anticosmoéticas; o adultério com subumano; a alcova contaminada; a amizade colorida; o amor errado; o androchacra; a animalização; o instinto sexual básico da conscin; a antimaturidade; a atitude antissomática; o autojuízo crítico ausente; a barbárie; o bifrontismo; a bovinolatria; o bruxiário; as contaminações; o tiro aos pombos; a drenagem energética; o estigma grupocármico; o ginochacra; a promiscuidade afetivo-sexual; as consequências nocivas da bestialidade humana. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a absorção simpática inconsciente de energias conscienciais (ECs); os autassédios; os heterassédios; os vampirismos interconscienciais; a aprendizagem doentia na Baratrosfera; as coparcerias patológicas conscin-bestial–assediadores extrafísicos na prática bestial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo altamente nocivo imoralidade-amoralidade. Principiologia: o princípio equivocado da vitória do mais forte; o princípio da inseparabilidade grupocármica incluindo a subumanidade. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas sequer vislumbrada. Tecnologia: as técnicas reeducativas de desasselvajamento consciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sexólogos; o Colégio Invisível dos Zoólogos. Efeitologia: os efeitos abrangentemente danosos do ato bestial. Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima. Enumerologia: a zooerastia; o bestialismo; o hipismo; a caçada; o rodeio; a tourada; a rinha. Binomiologia: o binômio deseducação-bestialidade; o binômio egocentrismo adulto–agressividade interconsciencial; o binômio da incompreensão autoperdoamento-heteroimperdoamento. Antagonismologia: o antagonismo autoconsciencialidade / autobestialidade. Paradoxologia: o paradoxo inteligência animal–bestialidade humana; o paradoxo de os seres humanos serem capazes de regredir a comportamentos animalescos inexistentes na subumanidade. Politicologia: a asnocracia; a assediocracia. Legislogia: a lei da sobrevivência a qualquer custo; a atuação da lei da ação e reação. Filiologia: a sexofilia promíscua; a zoofilia erótica; a zoofilia patológica; a pedofilia. Fobiologia: a zoofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da patopensenidade. Por meio da Psicossomatologia, a bestialidade comparece claramente em longa série de amores errados ou naquelas conscins portadoras da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Tal fato evidencia a bestialidade, infelizmente, como sendo muito mais comum quando são pesquisados os números estatísticos das notificações de tais casos aberrantes na atualidade da Terra. Mitologia: o mito imoral da violência como sendo patologia necessária. Holotecologia: a sexoteca; a abstrusoteca; a bizarroteca. Interdisciplinologia: a Sexossomatologia; a Parapatologia; a Teratologia; a Zoologia; a Biologia; a Antifisiologia; a Conviviologia; a Reeducaciologia; a Recexologia; a Civilizaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a consciência bestializada; a conscin turbulenta. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o predador humano; o homem cruel. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a predadora humana; a mulher cruel. Hominologia: o Homo bestiarius; o Homo eroticus; o Homo stultus; o Homo obtusus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gregarius. V. Argumentologia Exemplologia: bestialidade androssomática = a perversão sexual zoológica do homem; bestialidade ginossomática = a perversão sexual zoológica da mulher. Culturologia: a cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a cultura do grotesco. Hiperacuidade. As tentações, envolvimentos e acenos falaciosos da vida intrafísica atuam pela deformação da intencionalidade da conscin ainda mantendo o ponteiro da própria consciência desregulado. O praticante, homem ou mulher, de atos de bestialidade ainda não conseguiu ajustar o ponteiro consciencial à irrecusável condição humana primária. Subcerebrologia. Do ponto de vista da Evoluciologia, a bestialidade ainda existe em função da predominância do subcérebro protorreptiliano no microuniverso da conscin. Anticinologia. Sob a ótica da Ginossomatologia, a ectopia sexual mais aberrante da mulher é o ato de bestialidade com cão de grande porte ou molosso. Surpreendenciologia. A ocorrência de bestialidade, quando se torna pública, notadamente ao envolver a senhora respeitável com o molosso de estimação, jamais deixa de ser surpreendente para muitas das pessoas do círculo social, em função do caráter íntimo, doméstico, da relação ser humano–ser subumano. Problema. A prática da bestialidade, na condição de hábito ou rotina, é sempre problema patológico, sem exceção. Sociologia. Os casos de bestialidade registrados jamais correspondem exatamente à verdade e à extensão das ocorrências em função da invisibilidade social dos praticantes. Aberraciologia. Segundo a Androssomatologia, a ectopia sexual mais aberrante do homem é o ato de bestialidade com égua ainda jovem. Zoologia. Considerando a Conviviologia, a bestialidade a rigor significa zooconvivialidade doentia. Anticosmoeticologia. A partir da Cosmoeticologia, é possível identificar os picos mais elevados das manifestações da bestialidade na atitude anticosmoética do estupro e, obviamente, nos crimes do homicida serial (serial killer). Parabestialogia. Na análise da Extrafisicologia, existe a parabestialidade ou o vampirismo da consciex energívora sobre animal subumano. Há cães domésticos permanentemente assediados. Holocaustologia. No âmbito da Para-Historiologia, a bestialidade surge com toda força nos defensores empedernidos da pena de morte – o homicídio institucionalizado – de qualquer modalidade, incluindo as bruxas queimadas nas fogueiras da Inquisição Espanhola e os morticínios em massa desenvolvidos tecnicamente pelos nazistas alemães. Fímbria. Daí se observa haver tênue fímbria entre a bestialidade mais crua e o misticismo mais melífluo. Antissexossomatologia. De acordo com a Parapatologia, a bestialidade será sempre, indefensavelmente, conduta-exceção patológica no universo da sexualidade humana. Antiguidade. Na Antiguidade, existem registros em livros considerados sagrados de a bestialidade ser punida com a morte tanto do animal quanto da pessoa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a bestialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico. 03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 05. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 06. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 07. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico. 08. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 09. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 11. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 12. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. O INDIVÍDUO BÁRBARO É O VALENTÃO AINDA SEM AUTOCONSCIENCIALIDADE SIGNIFICATIVA. AGE MAIS SOB OS IMPULSOS SUBCEREBRAIS DO SER SUBUMANO QUANDO COMPARADO À CONDIÇÃO DO SER HUMANO. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, os atos de bestialidade? Já pesquisou o assunto cosmoética e evolutivamente em profundidade? Bibliografia Específica: 1. Augusto, Sérgio; Os Macacos Certos e os Macacos Errados (As Origens da Violência Humana); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: 2; 4 ilus.; São Paulo, SP; 12.06.99; página D 9. 2. Gazeta do Povo; Redação; Macaco Tarado ataca Mulheres, Cachorras e Gatas no Sri Lanka; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 83; N. 26.156; Curitiba, PR; 02.06.01; primeira página. 3. Love, Brenda; The Encyclopedia of Unusual Sex Practices; Tratado; int. Michael Perry; XIV + 336 p.; 150 ilus.; 750 verbetes; glos. 829 termos; 303 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 18 cm; br.; Barricade Books; New York, NY; 1992; páginas 7, 11, 15, 19, 24 a 49, 68, 77, 95, 106, 118, 144, 180, 188, 250, 261, 292, 298 a 303, 307 e 310. 4. O Crime; Redação; Nem as Vacas escapam (Sodomia de Animais: Cabo de Vassoura & Ancinho); Tabloide; Diário; Ano XIX; N. 981; 3 fotos; Porto; Portugal; 17.05.01; página 11. 5. Pugsley, Joel; O “Bicho” Homem, eis o Perigo (Moralidade Humana & Perplexidade); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.738; Seção: Opinião; Curitiba, PR; 08.04.2000; página 12. 6. Silveira, Abel Ignácio da; O Pior Animal do Planeta (Homem, Terra & Poluição); Jornal VHS; Diário; Ano XLII; N. 6.435; Seção: Opinião; São Leopoldo, RS; 20.11.99; página 4. 7. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994 (Edição em Português); página 258.