Partenon

O Partenon foi o templo construído em estilo dórico com elementos arquitetônicos jônicos, erigido na Acrópole de Atenas (447–432 a.e.c.), em homenagem à deusa grega Atena, remanescendo o sítio arqueológico cultural mais conhecido da Grécia Antiga, sendo considerado símbolo da democracia.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre o Partenon? Considera a importância de tal monumento enquanto rapport holobiográfico a fim de contribuir com os resgates interassistenciais reurbexológicos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                                      PARTENON
                                        (PARA-HISTORIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O Partenon foi o templo construído em estilo dórico com elementos arquitetônicos jônicos, erigido na Acrópole de Atenas (447–432 a.e.c.), em homenagem à deusa grega Atena, remanescendo o sítio arqueológico cultural mais conhecido da Grécia Antiga, sendo considerado símbolo da democracia.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O termo do idioma Grego, parthenón, significa “quarto de mulher solteira”.
             Sinonimologia: 1. Partenão. 2. Templo da deusa Atena. 3. Símbolo da cultura clássica da Grécia.
             Antonimologia: 1. Ágora de Atenas. 2. Templo de Zeus Olímpico. 3. Sítio arqueológico do Liceu de Aristóteles. 4. Sítio arqueológico de Delfos.
             Estrangeirismologia: o Ephorate of Antiquities of Athens; o British Museum; o Conviviarium; o Debatorium; o Zeitgeist da democracia; o link com a paraprocedência pessoal.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cultura historiográfica da Parapolítica.
             Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – O prazer não consiste, como pretendem alguns, em amontoar riquezas, mas em inspirar respeito (Péricles, 495–429 a.e.c.). O passado é aquilo que uma nação tem de mais sagrado, depois do futuro (Victor Hugo, 1802–1885). As matérias-primas eram a pedra, o bronze, o marfim, o ouro, o ébano e o cipreste: para modelá-las e trabalhá-las havia artesãos – carpinteiros, modeladores, caldeireiros, talhadores de pedra, ourives, artesãos do marfim, pintores, criadores de desenhos e escultores de relevos. Havia também homens engajados no transporte e no carregamento: mercadores, marinheiros, timoneiros, carpinteiros de carroças, cuidadores de juntas de bois e vaqueiros; fabricantes de cordas, cardadores de linho, sapateiros, construtores de estradas e mineiros. Cada ofício, como um general e seu exército, tinha a sua própria multidão de empregados e de artesãos individuais, todos organizados como instrumento e corpo para o serviço a ser executado; em resumo, as várias necessidades a serem satisfeitas, criavam e espalhavam prosperidade por todas as idades e condições (Plutarco, 46–120 e.c.).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Democracia. O maior símbolo da democracia é o Sol: ilumina a todas as pessoas e a todas as propriedades de maneira igual”.
             2. “Despedida. Ao se despedir, o ilustre visitante afirmou: – “A Cognópolis é a Atenas de hoje”. Fica o registro”.
             3. “Edificações. O Panteon tem base psicossomática, enquanto que o Partenon, tem base mentalsomática. O Tertuliarium busca sempre superar a ambos, com a Multidimensiologia nos debates”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da cultura grega; o holopensene grupal da democracia; os pensenes criativos; a autopensenização criativa; os liberopensenes; a liberopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a ampliação do holopensene pessoal repercutindo no holopensene grupal; a fôrma holopensênica democrática influenciando a reurbanização extrafísica; a atração omnidimensional entre holopensenes afins.
             Fatologia: o Partenon; a marca de excelência da Arquitetura Grega; a plenitude da minuciosidade culminando na superexatidão do portentoso monumento; a ultraprecisão do senso de 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a perspectiva arquitetônica; o trabalho esmerado e exaustivamente detalhado da construção multimilenar; a beleza associada à perfeição simétrica do Templo; a colossal estátua de Atena Pártenos, inspiradora do Partenon e protetora da cidade de Atenas; a Acrópole, o mais importante ponto turístico da Grécia sediando o conjunto de concepções e interpretações da Arquitetura, da Engenharia e da Arte; a iluminação cultural ateniense; a liderança política humana; a necessidade da discussão coletiva da democracia; a tarefa democrática de todos os cidadãos; os atores sociais multifacéticos; a busca da eliminação das diferenças sociais e econômicas; a sociedade aberta; o deslanche existencial coletivo da democracia; o protagonismo político jônico; o ponto de encontro de sábios de múltiplas culturas e etnias; a importância da Ágora, praça pública da antiga Grécia, exercendo fundamental papel social no âmbito da Convivologia e Politicologia; a revisão dos acontecimentos históricos sob a égide conscienciológica; a História na condição de testemunha do presente; a construção da Neo-História; o debate oral, público e democrático; as tertúlias conscienciológicas; o simbolismo significativo do pórtico em estilo arquitetônico grego, a ser erigido no Bairro Cognópolis; a relevância da construção da Ágora Cognopolita em função da reurbanização planetária; a constituição do novo Conselho dos 500, na condição de instância decisória grupal e isonômica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os extrapolacionismos parapsíquicos patrocinados pelos amparadores especialistas em Parapolítica; as autorretrocognições sadias motivadoras da autopesquisa seriexológica; a vivência extrafísica pessoal (VEP).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo presencial virtude-carisma; o sinergismo da multidisciplinaridade; o sinergismo potente das amizades.
          Principiologia: o princípio político da inseparabilidade grupocármica; o princípio da liberdade de expressão; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da singularidade da autobagagem holobiográfica.
          Codigologia: o ensaio na elaboração do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: as teorias da organização política; a teoria da democracia pura; a teoria do Estado Mundial; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: as técnicas de perspectiva; as técnicas arquitetônicas; a técnica do detalhismo; as técnicas de projeto urbanístico; as técnicas políticas democráticas realmente em favor do povo.
          Voluntariologia: o voluntariado parapolítico; o voluntariado conscienciológico no Conselho dos 500.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Urbanistas; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Antropologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia.
          Efeitologia: o efeito homeostático do autoparapsiquismo lúcido na compreensão da Historiografia; o efeito da liderança nas transformações sociais da História Humana; o efeito interpresidiário dos desmandos políticos.
          Neossinapsologia: a urgência da reciclagem das retrossinapses das democracias políticas vigentes pelas neossinapses da democracia pura.
          Ciclologia: o ciclo de debates objetivando o alcance de consensos; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3
             Enumerologia: a análise histórica; a análise urbanística; a análise arquitetônica; a análise volumétrica; a análise dos elementos decorativos; a análise parapolítica; a análise seriexológica.
             Binomiologia: o binômio poder-Arquitetura; o binômio desenvolvimento artístico–desenvolvimento cultural.
             Interaciologia: a interação estilo dórico–estilo jônico; a interação dos diferentes níveis evolutivos na mesma dimensão.
             Crescendologia: o crescendo aristocracia-democracia; o crescendo cosmovisiológico Politicologia-Parapoliticologia.
             Trinomiologia: o trinômio técnico arquitetos-escultores-engenheiros; o trinômio estética-harmonia-beleza; o trinômio sociológico democracia–direitos humanos–evolução grupal.
             Polinomiologia: o polinômio Ciência-Arte-Filosofia-Política.
             Antagonismologia: o antagonismo abordagem mística / abordagem científica.
             Politicologia: a autocracia; a vulgocracia; a sofocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a teática da democracia; a paradireitocracia.
             Legislogia: as leis guardiãs do patrimônio histórico da Humanidade; as leis da interprisão grupocármica; as leis do Paradireito.
             Filiologia: a parapoliticofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a grupofilia; a pesquisofilia; a museofilia; a cosmoeticofilia.
             Fobiologia: a antropofobia; a atefobia.
             Maniologia: a mania psicopática de líderes tiranos destruírem monumentos arquitetônicos e acervos arqueológicos; a religiomania.
             Mitologia: o mito do poder temporal; o mito de Palas Atena.
             Holotecologia: a arquiteturoteca; a criativoteca; a heuristicoteca; a politicoteca; a qualitoteca; a tecnoteca; a iconoteca; a simboloteca.
             Interdisciplinologia: a Para-Historiologia; a Mitologia; a Arquiteturologia; a Museologia; a Arqueologia; a Politicologia; a Paradireitologia; a Intrafisicologia; a Turismologia; a Parassociologia; a Cosmoeticologia; a Argumentologia; a Parageopoliticologia; a Civilizaciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin historiadora; a conscin pesquisadora; a conscin arqueóloga; as equipes técnicas responsáveis pela construção do Partenon.
             Masculinologia: o militar; o estadista; o líder político; o democrata; o escultor; o arquiteto; o matemático; o engenheiro; o artesão; o marceneiro; o pintor; o ourives; o marinheiro; o conselheiro; o pré-serenão vulgar; o escravo; o monarca; o soberano; o nobre; o sábio; o filósofo; o historiador; o religioso; o escriba; o turista; o político ateniense Péricles; o escultor ateniense Fídias (490–430 a.e.c.); os arquitetos Ictino e Calícrates (Século V a.e.c.); o amparador extrafísico Espartano.
             Femininologia: a militar; a estadista; a líder política; a democrata; a escultora; a arquiteta; a matemática; a engenheira; a artesã; a marceneira; a pintora; a ourives; a marinheira; a conselheira; a pré-serenona vulgar; a escrava; a monarca; a soberana; a nobre; a sábia; a filósofa; a historiadora; a religiosa; a escriba; a turista; a ateniense influente Aspásia de Mileto (Século V a.e.c.); a amparadora extrafísica Manacá.
             Hominologia: o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens megagestor; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens areopagus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: Partenon original = o templo construído para homenagear a patrona da cidade, a deusa Palas Atena, e abrigar os tesouros da cidade; Partenon atual = o complexo de ruínas arquitetônicas simbolizando a democracia grega, sendo considerado o sítio arqueológico mais visitado por turistas.
         Culturologia: a cultura iluminadora da antiga Grécia.
         Historiografia. A vitória grega contra os persas em 479 a.e.c. foi considerada o marco fundamental para a Grécia passar a reconhecer-se enquanto unidade cultural com singularidades próprias, contrapondo frontalmente às políticas bárbaras.
         Democracia. Os ideais democráticos de Péricles incluíam a valorização de Atenas, por meio da construção de praças, mercados, ginásios, templos e santuários. Foi nesse contingenciamento a propositura da construção do Partenon, entre 447 a.e.c. e 432 a.e.c., contudo, muitos historiadores relatam a entrega da estátua da deusa Atena, esculpida em ouro, em 438 a.e.c.
         Assinatura. A História aponta o escultor Fídias como sendo o responsável geral pela imponente construção, a qual demandou grande capacidade técnica dos idealizadores, contudo, o projeto arquitetônico do Partenon é atribuído aos arquitetos Ictino e Calícrates, obviamente contando com a mão de obra especializada de centenas ou milhares de trabalhadores.
         Projeto. Do ponto de vista arquitetônico, o projeto do Partenon se utilizou de técnica matemática objetivando criar a fantasia da perfeição entre proporções. Ao corrigir a ilusão de ótica, o desvio proposital induz o observador à ideia de perfeição absoluta de medidas e de composição entre altura e largura, largura e comprimento e distância entre colunas e diâmetro de colunas.
         Genialidade. A ornamentação figurativa foi obra do genial escultor Fídias, o qual retratou ao redor de todo o templo narrativas históricas da mitologia grega, sintetizando o pensamento da sociedade àquela época. Originalmente colorido, assim como as demais esculturas da Acrópole, o templo era pintado nas cores azul, vermelho e dourado.
         Influência. Os monumentos da Acrópole ateniense exerceram excepcional influência sobre a Antiguidade Greco-Romana, sendo considerados modelos exemplares, e também, até os dias atuais inspiram construções neoclássicas de todo o mundo.
         Preservação. Conforme informações da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), a magnífica edificação sobreviveu a 25 séculos, sofrendo os efeitos anticosmoéticos de guerras, bombardeios, incêndios, e ações da natureza, terremotos, intervenções e alterações, sendo adaptada a diferentes usos e civilizações, mitos e religiões, resistindo às ações do tempo e do homem.
         Testemunho. A Acrópole ateniense funciona como sítio arqueológico desde 1833, e desde o ano de 1987 foi inscrita como Patrimônio Mundial pela UNESCO, sob a fundamentação, entre outros critérios, de perfazer a expressão suprema da adaptação da arquitetura ao sítio natural. A grande composição de estruturas maciças, perfeitamente equilibradas, cria paisagem de beleza única, constituída por obras-primas associadas a eventos e ideias, testemunhos vivos das conquistas de políticos gregos clássicos, a exemplo de Péricles.
         Derrocada. A destruição do Partenon começou entre os anos 300 e.c. com as invasões bárbaras, quando incendiaram o prédio. Após este fato, várias sequências de depredações recaíram sobre o templo. Os cristãos destruíram parte da prodigiosa ornamentação de Fídias, insatisfeitos com o nudismo nas imagens. Posteriormente foi transformado na Igreja de Santa Sofia, ocasião da retirada da escultura da deusa revestida de ouro e marfim, sendo levada para Bizâncio. Passou pela modificação dos francos, os quais transformaram o templo em Igreja de Notre-Dame; em seguida passou pela invasão dos otomanos, convertendo a edificação em mesquita; e finalmente, em 1687 passou pelo bombardeio coordenado pelos venezianos.
         Resiliência. Após tantas tragédias, o prédio ainda resistia, entretanto, no período de 1799 a 1803, o embaixador inglês em Constantinopla, Lorde Elgin (1766–1841), retirou 75 peças de mármore do templo, cerrando e quebrando partes intactas do edifício. A partir de então, com a auEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5 sência parcial da ornamentação, o prédio entrou em contínuo processo de desgaste até se caracterizar em ruínas.
             Posse. A pretensão de Elgin era decorar a casa de campo com os artefatos, mas considerando as dificuldades financeiras, se viu obrigado a vender as peças pela metade do preço ao governo britânico, o qual se apossou do acervo, se vangloriando da possibilidade de expor obras autênticas em mármore, utilizando-se de retórica universalista, alegando ser grande privilégio para os europeus poderem estudar a arte antiga e a arquitetura da Grécia em local seguro e limpo, como é o Museu Britânico.
             Litígio. Desde a independência da Grécia em 1832, o governo manifesta a importância da devolução dos objetos retirados do Partenon. Dentro da notória campanha, diferentes agentes protagonizaram o debate em prol das negociações do repatriamento do acervo para a Grécia, no entanto, o pleito continua sem desfecho, aproximadamente dois séculos depois.
             Lacuna. A coleção de Fídias continua dividida, metade localizada no Museu Britânico e a outra no Museu da Acrópole, sendo pequena a porcentagem de objetos desviados para outros locais. A atual expografia do Museu da Acrópole demonstra os vazios nas sequências dos frisos e cariátides (estátuas femininas) ressaltando a ausência das peças, em posse do Museu Britânico.
             Paradireitologia. Sob a ótica da lei de causa e efeito, considerando as interrelações multiexistenciais, em múltiplos contextos historiográficos, convém à conscin lúcida pesquisar, refletir, evocar, aferir e avaliar os níveis de interprisão ainda vivenciados no Planeta (Ano-base: 2020), advindos do belicismo multimilenar atingindo a antiga Grécia.
             Holobiografia. Ao correlacionar fatos e parafatos aliados aos silogismos e somatórios de informações em diversificados contingenciamentos geopolíticos, promovendo as interconexões parafatuísticas, é possível identificar o paravínculo seriexológico, contribuindo de modo lúcido com o movimento reurbexológico planetário.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Partenon, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ágora cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático.
             02. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
             03. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
             04. Consciência política: Politicologia; Neutro.
             05. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             06. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
             07. Democracia direta: Governologia; Homeostático.
             08. Histórico do Conselho dos 500: Parapoliticologia; Homeostático.
             09. Laboratório conscienciológico da Paradireitologia: Paradireitologia; Homeostático.
             10. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro.
             11. Mito de Palas Atena: Mitologia; Neutro.
             12. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
             13. Poder de permanência: Intrafisicologia; Neutro.
             14. Sofocracia: Politicologia; Neutro.
             15. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
 O PARTENON FOI CONSTRUÍDO COMO SE FOSSE “PORTA-JOIAS” OFERTADO À DEUSA ATENA, MAS A HISTÓRIA REVELOU SE TRATAR DE “CAIXA-FORTE” DA ARQUITETURA, SIMBOLIZANDO A DEMOCRACIA GREGA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre o Partenon? Considera a importância de tal monumento enquanto rapport holobiográfico a fim de contribuir com os resgates interassistenciais reurbexológicos?
            Filmografia Específica:
            1. Título Original: Promakhos. País: Grécia. Data: 2014. Duração: 86 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português. Direção: Coerte Voortees; & Jonh Voorhess. Elenco: Giancarlo Giannini; Georges Coraface; Kassandra Voyagis; & Pantelis Kodogianninis. Produção: Lauren Selig. Sinopse: Dois advogados gregos processam o British Museum para a devolução dos mármores do Partenon à Grécia.
            Bibliografia Específica:
            1. Coulanges, Foustel; A Cidade Antiga (La Cité Antique); revisoras Virgínia de A. Thomé; Ivete Batista dos Santos; & Célia Regina Rodrigues de Lima; trad. Fernando de Aguiar; XII + 642 p.; 47 caps.; 1 esquema; 2 enus.; glos. 614 termos; 1 índice analítico; 20,5 x 12,5 cm; br.; 4 a Ed.; 2a reimp.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2000; páginas 104 a 117.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 553 a 556.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.;1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 586, 614 e 688.
            Webgrafia Específica:
            1. Florenzano, Maria Beatriz Borba; 2001; Péricles, o Partenon e a construção da cidadania na Atenas Clássica; Universidade Federal de Mato Grosso; Departamento de História; Instituto de Ciências Humanas e Sociais; disponível em <https://repositorio.usp.br/item/001223374>; acesso em 06.08.20.
            2. Gavras, Costa; Parthenon: “A maldição de Minerva”; disponível em <https://www.youtube.com/watch?
v=jhEG8q0iTSc>; acesso em 01.06.2020.
            3. Pires, Kimberly Terrany Alves; A defesa de uma presença: a disputa pela repatriação dos Mármores do Parthenon; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; disponível em <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10 183/177726/001062156.pdf?sequence=1>; acesso em 18.05.20.
            4. Zevi, Bruno; Saber Ver a Arquitetura; revisora Maria Clotilde Santoro; trad. Maria Isabel Gaspar e Gaêtan Martins de Oliveira; Martins Fontes Editora; Ano 2018; SP; páginas 44 a 51; disponível em <https://www.slideshare.net /juliamitre/saber-ver-arquitetura-bruno-zevi-33697940>; acesso em 18.05.20.
                                                                                                                    M. G. R.