Paraprotocolo Autevolutivo

O paraprotocolo autevolutivo é o conjunto normativo de operações, métodos, parâmetros, orientações, diretrizes, procedimentos, rotinas, práticas e técnicas conscienciológicas, adotado pela conscin pré-desperta, fundamentada nos padrões cosmoéticos recorrentes da autoinvestigação, classificados e organizados em dada ordem sequencial lógica, cosmovisiológica para galgar neopatamares e / ou neoestágios na Escala Evolutiva das Consciências.

Você, leitor ou leitora, já identificou o paraprotocolo autevolutivo ideal pelos padrões recorrentes da autopesquisa? Vem otimizando os autesforços na aplicação da melhor ordem lógica nas autopararrotinas interassistenciais?

      PARAPROTOCOLO AUTEVOLUTIVO
                                  (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O paraprotocolo autevolutivo é o conjunto normativo de operações, métodos, parâmetros, orientações, diretrizes, procedimentos, rotinas, práticas e técnicas conscienciológicas, adotado pela conscin pré-desperta, fundamentada nos padrões cosmoéticos recorrentes da autoinvestigação, classificados e organizados em dada ordem sequencial lógica, cosmovisiológica para galgar neopatamares e / ou neoestágios na Escala Evolutiva das Consciências.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo protocolo provém do idioma Latim Medieval, protocollun, “protocolo do notário público; ato original; registro de chancelaria”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo evolutivo vem do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
          Sinonimologia: 01. Paranormativa autevolutiva. 02. Conjunto de normas autevolutivas. 03. Regras autevolutivas. 04. Ordem lógica do próximo passo evolutivo. 05. Paradiretrizes da plataforma autevolutiva. 06. Ordem sequencial autevolutiva. 07. Pararrotina autevolutiva. 08. Roteiro protocolar autevolutivo. 09. Autorganização evolutiva ideal. 10. Passo a passo autevolutivo.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo protocolo: paraprotocolo; protocolação; protocolada; protocolado; protocolador; protocoladora; protocolante; protocolar; protocolável; protocolista; protocolização; protocolizada; protocolizado; protocolizador; protocolizadora; protocolizar.
          Neologia. As 4 expressões compostas paraprotocolo autevolutivo, paraprotocolo autevolutivo inicial, paraprotocolo autevolutivo intermediário e paraprotocolo autevolutivo sofisticado são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
          Antonimologia: 01. Autodesordem antievolutiva. 02. Ausência de pararrotinas autevolutivas. 03. Entropia antievolutiva. 04. Anomia antievolutiva. 05. Autodesorganização intrafísica. 06. Deseducação antievolutiva. 07. Autevolução determinística. 08. Incompléxis antievolutivo. 09. Desorientação evolutiva. 10. Itinerário evolutivo desordenado.
          Estrangeirismologia: a mise en ordre dos melhores padrões autevolutivos; o Evolutionarium; o Recexarium; o Elucidarium; o Invexarium; a gaffe interassistencial devida à ignorância do paraprotocolo; o Global Positioning System (GPS) autevolutivo orientando neodireções; o ambiente interassistencial decontracté; o step by step da autevolução; a condução da autevolução comme il faut; a inteligência no uso pacifista do salaam aleikum evolutivo; a adoção do noblesse oblige cosmoético; o Zeitgeist criando neoprotocolos; a nouvelle démarche do neoprotocolo recém-descoberto; a articulação cosmoética da conscin branché sur l’essentiel; o continuum da autevolução.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autevoluciologia.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Hierarquia é responsabilidade. Evolução: paraprotocolo cósmico. Autorganização: evolutividade consciente. Seletividade tem preço.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da priorização autevolutiva; o paraprotocolo de intenções autopensênicas cosmoéticas; o não pensar mal das consciências na condição de protocolo antipoluição autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o paraprotocolo evolutivo; a prioridade do parabom-tom em todos os contextos; os protocolos em saúde física, emocional e mental; o autorado conscienciológico divulgando os paraprotocolos evolutivos; a assinatura de protocolos celebrando tratados antibelicistas internacionais; a Conscienciologia aplicada às organizações respeitando a paraetiqueta empresarial; o vislumbre do Paradireito nos procedimentos protocolares do Direito Internacional Humanitário (DIH); a pacificação íntima trazida pelo cumprimento dos paraprotocolos autevolutivos; o atendimento às cláusulas pétreas do paraprotocolo proexológico; o aumento da produtividade pelos autesforços na aquiescência paraprotocolar autevolutiva; os paraprotocolos das Redes Parassociais de Interassistência da OIC; o paraprotocolo pacifista dos objetores de consciência; os protocolos de auto e heterodesassédio do Manual de Apoio ao Professor (MAP) do Curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1); os protocolos da arquivística; a inteligência evolutiva no atendimento aos pré-requisitos de cada patamar; os resultados da compreensão da praxe nas etapas autevolutivas; o método autaplicativo do livre arbítrio; o protocolo dos Conselhos da UNICIN; a correção da autodissonância na aplicação do paraprotocolo autevolutivo; a mutualidade das cortesias; o alinhamento das autogescons pelo protocolo da autoprodução; o falso poder sustentado pelo protocolo intrafísico; a autoconscienciometria protocolar básica; o verbetorado conscienciológico enciclopédico acelerador dos fluxos autevolutivos; as correções da rota autevolutiva pelas neovisões; a requisição de neotrafores e neotrafais a cada etapa do procotolo autevolutivo; os prejuízos da conscin insubordinada às regras autevolutivas, querendo sempre fazer do próprio jeito; a postura antirrecinológica; o ponto de viragem autevolutiva; a sequência ideal de autorrecins; o ritmo autevolutivo aleatório antidesperticidade; o paraprotocolo de segurança extrafísica refletida nas normas para realização do Curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2); a aceleração da História Pessoal através do atendimento ao paraprotocolo autevolutivo; os protocolos parapedagógicos; o paraprotocolo do infiltrado cosmoético; o desconhecimento do paraprotocolo impedindo a aplicação do Paradireito; o clima interconsciencial cosmoético na trajetória autevolutiva; as verpons nascidas da aplicação de neoprotocolos em cada neoestágio evolutivo; o paraprotocolo da pacificação íntima; o paraprotocolo na defesa dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: o teste paraterapêutico pela aplicação do paraprotocolo do estado vibracional (EV) profilático; as bases paracientíficas do protocolo autevolutivo; o paraprotocolo da espiral evolutiva; o paraprotocolo da tares na exposição das neoideias; o protocolo da autoprojetabilidade lúcida; o uso do paraprotocolo tenepessológico para maiores acertos nas demandas assistenciais; o respeito à hierarquia evolutiva pela adequação protocolar; o atendimento à paraetiqueta útil nos resgates intrafísicos e extrafísicos; o paraprotocolo da automegaeuforização; os paraprotocolos nas comunexes avançadas; a esquematização do paraprotocolo na sinalética energética e parasíquica pessoal; o respeito ao protocolo parapsíquico interassistencial; o refinamento da qualificação do paraprotocolo autevolutivo; as crises de crescimento desencadeadas pela ignorância do paraprotocolo interassistencial; o papel da taquirritmia no fluxo paraprotocolar autevolutivo; as megadecisões evolutivas nas mudanças de nível e neoexigências paraprotocolares; a importância das iscagens interconscienciais lúcidas; a compreensão do paraprotocolo parapsíquico; as dinâmicas parapsíquicas na condição de curso de aprimoramento paraprotocolar interassistencial; o paraprotocolo do Tertuliarium; a senha paraprotocolar da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a elegância respeitosa protocolar interassistencial dos amparadores extrafísicos; os protocolos nos encapsulamentos parassanitários; o papel geopolítico anônimo dos Serenões perceptível nos protocolos das Relações Internacionais intrafísicas; a inspiração extrafísica protocolar nos tratados de paz celebrados entre os povos; a autoconsciência parapolítica; a hiperacuidade da inteligência evolutiva (IE) para seguir o paraprotocolo cosmoético do fluxo do Cosmos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo práxis-parapráxis; o sinergismo paraprotocolo autevolutivo–ampliação do mundo pessoal; o sinergismo das ICs; o sinergismo do maximecanismo multidimensional; o sinergismo autoridade-alteridade; o sinergismo evolutivo recins-recéxis; o sinergismo conscienciocêntrico nos protocolos da UNICIN.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do “isso não é para mim”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios da Paradiplomacia; o princípio do “isso também passa”; o princípio de não ver pessoas, ver potenciais; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da prioridade compulsória; o princípio do heteroperdoamento.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na condição de salvo-conduto para a próxima etapa autevolutiva; o código cosmoético de boas-maneiras aplicado em todos os contextos; o código paradireitológico; os códigos do pioneirismo evolutivo; o codex subtilissimus pessoal; o código do bom-tom multidimensional.
          Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria da projetabilidade lúcida; a teoria da Era Consciencial; a teoria do holossoma; a teoria do autajuste fino; a teoria-líder da Conscienciologia; a teoria da circularidade dos autexperimentos evolutivos; a teoria da Higiene Consciencial; a teoria da recéxis.
          Tecnologia: as técnicas de autorganização evolutiva; a técnica da recin; a técnica da manutenção autevolutiva; a técnica evolutiva da antianomia; a técnica da exaustividade no aperfeiçoamento dos paraprotocolos; a técnica da linearidade ortopensênica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
          Voluntariologia: o paravoluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da recin; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Priorologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Autodespertologia; o Colégio Invisível do Compléxis.
          Efeitologia: os efeitos libertadores da autevolução; os efeitos propulsores da interassistência; os efeitos promissores dos autesforços; os efeitos admoestadores dos insucessos; os efeitos pacificadores da autorganização evolutiva; os efeitos harmonizadores da ortopensenidade; os efeitos motivadores dos progressos autevolutivos.
          Neossinapsologia: a fixação das neossinapses nas recins; as neossinapses geradas pela tenepes; as neossinapses emancipadoras; as paraneossinapses conquistadas pelo cumprimento do paraprotocolo autevolutivo; as neossinapses geradas pelas inspirações do amparo de função; as neossinapses do autoimperdoamento lúcido; as neossinapses geradas pela Paradiplomacia Aplicada.
          Ciclologia: os ciclos recinológicos; os ciclos protocolares para-históricos; o ciclo da automotivação evolutiva; os ciclos da linha de montagem autevolutiva; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); os ciclos da autorganização progressiva; os ciclos de extrapolacionismos parapsíquicos; os ciclos espiralares da Evolução.
          Enumerologia: os protocolos inevitáveis; os protocolos dispensáveis; os protocolos inteligentes; os protocolos imperceptíveis; os protocolos úteis; os protocolos descumpridos; os protocolos ignorados; os paraprotocolos da Escala Evolutiva das Consciências.
          Binomiologia: o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio protocolo docente–dever discente; o binômio evolutividade consciente–autorganização; o binômio cerimonial intrafísico–protocolo autevolutivo; a importância do binômio antivitimização-autobenignidade no paraprotocolo; o binômio autorretrocognições–neossenhas autevolutivas; o binômio elegância evolutiva–ampliação autocognitiva.
         Interaciologia: a interação Socin Conscienciológica–paraprotocolos cosmoéticos; a interação sociexes-reurbexes; a interação autesforços-méritos; a interação assistências prestadasassistências recebidas; a interação autodesrepressão-autolibertação; a interação telepatia-antecipação; a interação ações pré-ordenadas–resultados previstos.
         Crescendologia: o crescendo bússola consciencial–norte autevolutivo; o crescendo autodiscernimento aplicado–autoconfiança; o crescendo protocolos atendidos–extrapolacionismos autevolutivos; o crescendo falha-correção; o crescendo individual-coletivo; o crescendo não pensar mal de si–não pensar mal de ninguém; o crescendo afetividade eletiva–transafetividade.
         Trinomiologia: o trinômio princípios-valores-metas; o trinômio autesforço-compléxis-autodesperticidade; o trinômio autestima-autoconfiança-autossuficiência; o trinômio taquirritmia-pangrafia-conscienciês; o trinômio socioso reverência-continência-mesura; a evitação do trinômio sujeição-submissão-genuflexão; o trinômio trafor-trafar-trafal.
         Polinomiologia: o polinômio da MBE circuito fechado–EV–exteriorização–absorção de energias; o polinômio regimento interno–regulamento–estatuto–regras do jogo; o polinômio consciência-hora-lugar-atitude-contexto; o polinômio dinâmica-processo-movimento-resultado; o polinômio Paradireito-Parapolítica-Paradiplomacia-Holofilosofia; o polinômio reverência-inferência-interferência-irreverência; o polinômio manual-prontuário-roteiro-gabarito.
         Antagonismologia: o antagonismo paraprotocolo autevolutivo / cerimonial monárquico anacrônico; o antagonismo cerimonial religioso nupcial / paracontrato duplista; o antagonismo técnicas autevolutivas conscienciológicas / protocolo do Vaticano; o antagonismo desafios autevolutivos / mesméxis; o antagonismo liberdade evolutiva / interprisão grupocármica; o antagonismo rotinas disfuncionais / rotinas úteis; a prudência no antagonismo protocolo autevolutivo / estupro heterevolutivo; o antagonismo confor / formalidade; o antagonismo protocolo cosmoético / maus hábitos parassociais; o antagonismo autalienação política–paraideologia cosmoética.
         Paradoxologia: o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo do paraprotocolo assistencial do Serenão passar despercebido ao assistido; o paradoxo de quanto mais livre arbítrio a conscin possui, mais rigor cosmoético no paraprotocolo autevolutivo; o paradoxo do acolhimento interassistencial refratário ao assédio no ser desperto; o paradoxo do cerimonial sem cerimônia; o paradoxo do rigor paraprotolar da Cosmoética não cercear a evolução consciencial; o paradoxo da autoparexposição máxima ser íntima.
         Politicologia: a meritocracia; a autoconscienciocracia; a autodiscernimentocracia; a democracia vivenciada; a Parapolítica; a burocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a sofocracia; a cognocracia.
         Legislogia: a lei do progresso; a lei do retorno; a lei do maior esforço autevolutivo; a lei da seriéxis; as leis autevolutivas; as leis proexológicas; a lei de ação e reação; a lei da contiguidade evolutiva; as leis parassociais da Conviviologia; a lei da paracivilidade.
         Filiologia: a evoluciofilia; a autoreeducaciofilia; a autocogniciofilia; a cosmoeticofilia; a cosmovisiofilia; a despertofilia; a recinofilia; a experimentofilia.
         Sindromologia: o protocolo ritualístico patológico na síndrome ou transtorno obsessivocompulsivo (TOC); o domínio da síndrome da dispersão consciencial (SDC).
         Mitologia: os falsos protocolos intrafísicos criados pelo mito do sangue azul; o rebuscamento intrafísico sectário do protocolo fundamentado no mito de origem divina (extrafísica) das dinastias chinesas.
         Holotecologia: a despertoteca; a evolucioteca; a recinoteca; a conscienciometroteca; a taquipsicoteca; a recexoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca.
         Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autodespertologia; a Hierarquiologia; a Holomaturologia; a Paradiplomacia; a Recinologia; a Intraconscienciologia; a Proexologia; a Interassistenciologia; a Autorrevezamentologia; a Autocoerenciologia; a Autodiscernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade paradiplomata; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin polímata; a minipeça; a conscin paraadido multicultural; os professores-desassediadores paradiplomatas do curso ECP1.
          Masculinologia: o evoluciólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o orientador evolutivo; o intermissivista; o autorrevezador; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplólogo; o conscienciômetra; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o macrossômata; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o mediador; o paracerimonialista; o empreendedor evolutivo.
          Femininologia: a evolucióloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a orientadora evolutiva; a intermissivista; a autorrevezadora; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplóloga; a conscienciômetra; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a macrossômata; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a mediadora; a paracerimonialista; a empreendedora evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: paraprotocolo autevolutivo inicial = o cuidado com a boa educação no processo interassistencial do intermissivista novato; paraprotocolo autevolutivo intermediário
= a atenção à finesse evolutiva no processo interassistencial do intermissivista veterano; paraprotocolo autevolutivo sofisticado = a desenvoltura cosmoética interassistencial do ser desperto.
          Culturologia: a cultura paradiplomática; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Despertologia; a cultura recinológica; a cultura social; a paraformação cultural; a cultura parassocial; a cultura do cumprimento das etapas formais; a cultura da inteligência evolutiva (IE).
          Poder. Sob a ótica da Evoluciologia, o poder maior da Cosmoética se levanta no presente estágio evolutivo da reurbex na Terra. Diante disso, há condutas paraprotocolares consideradas ideais para os intermissivistas, garantindo o paradireito na heteroconvivência pacífica e na magnitude da assistência a conscins e consciexes.
          Discernimento. No enfoque da Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 condições paraprotocolares a serem adotadas ou evitadas pela conscin autolúcida, dentre outras, na dinamização autevolutiva:
          01. Autoimagem: o ato de despreocupar-se com a autoimagem social, sem medo de queimar o filme com a opinião pública quando se trata da autevolução.
          02. Autorretrocognições: o ato de manter-se estruturado e lúcido emocionalmente, sem cair pelas tabelas, podendo aprofundar-se no paraprotocolo das autorretrocognições sadias assistidas.
          03. Compreensão: o ato de aprofundar o conhecimento do paraprotocolo da autevolução com todos os seus efes e erres.
          04. Contas: o ato consciente do completista, na condição de paramestre de cerimônias do grupo evolutivo, prestar contas ao evoluciólogo.
          05. Cosmoética: o ato de deixar marcas cosmoéticas ao pegar leve nas interrelações sociais e parassociais, sobrepairando conflitos, sem leniência.
          06. Desculpas: o ato de desculpar-se pelas possíveis falhas pessoais, quando necessário, sem fechar-se em copas frente às heterocríticas.
          07. Diagnóstico: o ato de usar o paraprotocolo do diagnóstico diferencial no tirateima do desassédio através da aplicação do EV e do arco voltaico craniochacral.
          08. Diplomacia: o ato de criar com elegância o espaço de manobras na paradiplomacia interassistencial.
          09. Discurso: o ato de fazer a tares, sem jamais usar a palavra de modo leviano somente para encher linguiça.
          10. Esnobação: o ato de saber evitar de modo educado, o cerimonial intrafísico excessivo, socioso, intimidatório e cheio de rapapés.
          11. FEP: o ato de manter presente e vivo o dossiê da Ficha Evolutiva Pessoal, jamais tornado arquivo morto.
          12. Flexibilidade: o ato de saber dançar conforme a música, cosmoeticamente, em qualquer contexto.
          13. Formalidade: o ato de ser consciência desmancha rodas proposital, quebrando formalismos espúrios em prol da assistência.
          14. Interassistência: o ato de ter jogo de cintura cosmoético suficiente para sair-se bem na fita do paraprotocolo interassistencial.
          15. Irreverência: o ato de quebrar o gelo com bom humor e irreverência cosmoética quando necessário, para favorecer o clima interconsciencial com os assistidos.
          16. Legado: o ato de legar o mapa da mina pré-traçado pelo paraprotocolo autevolutivo aos compassageiros através da tares compartilhada.
          17. Ousadia: o ato de liderar a quebra do protocolo quando necessário, gerando recins antitradicionalistas nos bolsões conservantistas.
          18. Paradireito: o ato de priorizar o paradireito das consciências ao invés de usar eufemismos insinceros e anticosmoéticos, contudo politicamente corretos.
          19. Posicionamento: o ato de autoposicionar-se com histrionismo interassistencial nos contextos, mesmo os mais formais.
          20. Princípio: o ato paraprotocolar de manter e aplicar com espontaneidade o princípio cosmoético do melhor para todos.
          21. Respeito: o ato de conhecer, compreender e respeitar, cosmoeticamente, na condição de convidado, usos e costumes de povos e países (cerimônias oficiais, exibições folclóricas, execução de hinos nacionais e outros).


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o protocolo autevolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Ânimo extra: Autorrecexologia; Homeostático.
          03. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Autopromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
          06. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Código consagrado: Autorrecexologia; Neutro.
           08.   Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
           09.   Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           10.   Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
           11.   Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
           12.   Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático.
           13.   Recin: Recexologia; Homeostático.
           14.   Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
           15.   Tempo dos Cursos Intermissivos: Parapedagogiologia; Homeostático.
   O PARAPROTOCOLO AUTEVOLUTIVO PRECISA SER, PARADIPLOMATICAMENTE, ANALISADO PELA CONSCIN LÚCIDA, INTERMISSIVISTA E INTERASSISTENCIAL, DECIDIDA
   A GALGAR O NEOPATAMAR DA AUTODESPERTICIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o paraprotocolo autevolutivo ideal pelos padrões recorrentes da autopesquisa? Vem otimizando os autesforços na aplicação da melhor ordem lógica nas autopararrotinas interassistenciais?
           Bibliografia Específica:
           1. Baschet, M. Armand; La Diplomatie Venitienne – Les Princes de d’Europe au XVIéme Siécle: François I, Phelippe II, Catherine de Médicis, les Papes, les Sultans, etc., etc. D’aprés les Rapports des Ambassateurs Venitiens; 616 p.; 3 partes; 1 cronologia 16 caps.; 1 enu.; 24 ilus.; 14 tabs.; 28,5 x 22 x 4 cm; enc.; Henri Plox Imprimeur Editeur; Paris; France; 1862; páginas 565 a 604.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 118 a 120.
           3. Idem; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas , 82, 96, e 111 a 115.
                                                                                                                    M. L. B.