O paraposfácio é a explicitação parapsíquica ou o adendo parafenomênico apreendido pela conscin escritora, homem ou mulher, ocorrido depois de concluída ou publicada a obra conscienciológica, promovendo elucidação multidimensional referente a aspectos holobiográficos, proéxicos ou megacognitivos prioritários no momento evolutivo, mantendo relação direta com o conteúdo da gescon redigida.
Você, leitor ou leitora, reconhece o valor da escrita pessoal conscienciológica para a autoconsciencialidade? Já vivenciou as benesses grafotarísticas do paraposfácio?
PARAPOSFÁCIO (AUTOCONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paraposfácio é a explicitação parapsíquica ou o adendo parafenomênico apreendido pela conscin escritora, homem ou mulher, ocorrido depois de concluída ou publicada a obra conscienciológica, promovendo elucidação multidimensional referente a aspectos holobiográficos, proéxicos ou megacognitivos prioritários no momento evolutivo, mantendo relação direta com o conteúdo da gescon redigida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo posfácio vem do idioma Latim, postfatium, “advertência posta no fim de um livro; conclusão; epílogo; fecho”. Surgiu em 1899. Sinonimologia: 1. Posfácio parafactual. 2. Posfácio megacognitivo. 3. Post scriptum evolutivo. Neologia. Os 3 vocábulos paraposfácio, miniparaposfácio e megaparaposfácio são neologismos técnicos da Autoconscienciografologia. Antonimologia: 1. Posfácio eletronótico. 2. Prefácio. 3. Prólogo. 4. Posfácio dos originais. Estrangeirismologia: o mérito do post scriptum conscienciográfico; as evidências textuais a posteriori; o Zeitgeist da ressoma; o Scriptorium; o Grafopensenarium; o Pesquisarium; o Autorreflexarium; o Reciclarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciencialidade autoral. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Paraposfácio: Parafenomenologia autoconscienciográfica. Coloquiologia: o livro conscienciológico enquanto pacote encriptado da autorrealidade autoral. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Autoradologia. Qualquer redação denuncia a conscin autora. Examinando os textos acuradamente, por menores que sejam, é possível se identificar a personalidade da conscin autora”. 2. “Conscienciografia. O ato de escrever e publicar livro esclarecedor é a megapanaceia para a conscin autora”. “Quem escreve não pode ter vergonha de se expor. O autorando que apresenta dificuldade para pedir ajuda é orgulhoso. Falta, no caso, o senso de responsabilidade proexológica. Quem escreve livro proexológico tem amparo de evoluciólogo”. “Toda redação pessoal é, em tese, autobiográfica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dos acréscimos evolutivos; o holopensene pessoal da autopesquisa conscienciográfica; a saturação holopensênica catalisadora; a pensenidade autoral carregada no pen; o holopensene do autor reiterado no estilo do texto; os lateropensenes; a lateropensenidade autoral; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da recuperação de megacons; os parapensenes; a parapensenidade; os ortopensenes reiterados nas diversas fases conscienciográficas; a ortopensenidade autoral catalisadora de sincronicidades evolutivas; o holopensene da interassistência grupocármica depurando a policarmalidade autoral. Fatologia: os adendos neoideativos do paraposfácio; as benesses autorais a favor de neogescons; a capitalização consciencial mentalsomática; as decorrências intraconscienciais do paraposfácio vivenciado; as autopesquisas correlatas; a análise autoconscienciográfica; a busca do entendimento mais aprofundado sobre a própria obra escrita; a escrita conscienciológica qualificando a interassistência, a autolucidez e os reposicionamentos existenciais evolutivos; a atmosfera de autopesquisa do autor ou autorando; o impacto tarístico do paraposfácio; o protagonismo autoral no elenco conscienciográfico; a escrita refletindo o espírito do tempo; o traço temperamental ínsito no estilo autoral; a conscienciografia vivificando atributos holobiográficos até então desconhecidos; a recuperação de cons decorrente do paraposfácio; a Cosmoética Destrutiva aplicada aos posicionamentos ideativos pretéritos; o livro conscienciológico enquanto obra viva multidimensional; a transposição autocognitiva das fronteiras da grafotares; a autoconsciência autoral enquanto percepção e discernimento da própria condição conscienciográfica em relação ao meio multidimensional; o paraposfácio atestando o vigor neoideativo do autorado conscienciológico. Parafatologia: o paraposfácio; a paracaptação neoideativa autoconscienciografológica; a complexa teia holobiográfica e multidimensional conscienciográfica; o vislumbre da tessitura multidimensional autoconscienciográfica; o parapsiquismo intelectual fundamentando o paraposfácio; a Parafenomenologia esclarecedora; o amparo extrafísico paraposfacial; as elucidações parafenomênicas em prol da autolocalização conscienciográfica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático sustentando o autorado holocármico; a Evocaciologia Autoral; a Parelencologia Autoral; as hipóteses multidimensionais do dedo de evoluciólogo; o vínculo autoral holobiográfico fomentando o paraposfácio; a interassistência multidimensional grupocármica; as rupturas interconscienciais multiexistenciais ancoradas na autoconscienciografia; os campos bioenergéticos conscienciográficos; as minidescoincidências macrovisiológicas afeitas à conscienciografia; a paracerebralidade; a telepaticidade; a diversidade parafenomênica paraposfacial; o extrapolacionismo parapsíquico motivando o continuísmo da grafotares; a inspiração assistida sendo constatada a posteriori por meio do paraposfácio; o paraposfácio antecipando a força do autorrevezamento multiexistencial lúcido; o paraposfácio pangráfico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Intraconscienciologia (autorrecuperação de cons)–Extraconscienciologia (tares); o sinergismo Autopesquisologia-Conscienciografologia; o sinergismo Parapercepciologia-Conscienciografologia; o sinergismo tarístico tenepes-autorado; o sinergismo cognitivo análise autoral–síntese consciencial; o sinergismo conscienciográfico posfácio-paraposfácio; o sinergismo interassistencial holocármico. Principiologia: o princípio da atração dos afins interconectando autores, atores e leitores; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da espiral evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio conscienciográfico de o autor ser o primeiro assistido; o princípio da conscienciografia libertadora; a autovivência do princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) permeando o advento do paraposfácio. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da grafoassistência; a teoria do efeito imediato e do efeito mediato; a teoria da holomemória. Tecnologia: as técnicas conscienciográficas fomentando o holopensene multidimensional; a técnica da tenepes reiterando as ocorrências relativas ao paraposfácio; a técnica da saturação mental holopensênica. Laboratoriologia: a conscienciografia enquanto laboratório consciencial (labcon) pessoal; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciografologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito halo do autorado holocármico; o efeito do autorado conscienciológico na vivificação de atributos holobiográficos; o efeito do paraposfácio no autorrevezamento lúcido; o efeito da reescrita restauradora; os efeitos holossomáticos e multidimensionais da identificação de retropersonalidade consecutiva; o efeito do paraposfácio na valorização do amparo extrafísico; o efeito multidimensional da grafotares no encaminhamento de afetos e desafetos do passado multimilenar. Neossinapsologia: as neossinapses autorais obtidas a partir do paraposfácio. Ciclologia: o ciclo autodiagnóstico-autoprescrição-autopesquisa-conscienciografia. Enumerologia: o paraposfácio tarístico; o paraposfácio funcional; o paraposfácio ratificador; o paraposfácio incentivador; o paraposfácio inovador; o paraposfácio renovador; o paraposfácio verponogênico. Binomiologia: o binômio vida-obra; o binômio elenco-parelenco; o binômio conscienciográfico ser consciência–estar personagem; o binômio nível de inconsciência autoral–lógica das interrelações retrobiográficas; o binômio paraposfácio-autoverbete; o binômio retrolivro-livro; o binômio autocognição-cosmovisão. Interaciologia: a interação Curso Intermissivo (CI)–aportes intelectuais autorais; a interação autorando–amparador de função; a interação Autoconscienciologia-Interconscienciologia. Crescendologia: o crescendo hipótese–comprovação parafatual; o crescendo criptografia–encriptação autorrevezamental; o crescendo autorrevezamento inconsciente–autorrevezamento lúcido. Trinomiologia: o trinômio artigo-verbete-livro; os elos coerentes e lógicos ínsitos no trinômio escrita-autor-seriéxis; o trinômio autor protagonista–elenco bibliográfico–retropersonalidades; o trinômio evolutivo autolucidez multidimensional–evolução consciencial–assistencialidade interconsciencial exemplificado pelo paraposfácio. Polinomiologia: o paraposfácio expondo o polinômio neoversão existencial–neoversão axiológica–neoversão emocional–neoversão materpensênica; o polinômio linguagem–tema–abordagem–estilo; o polinômio autodidatismo–autopesquisa–autexperimentação–autoconscienciografia–ampliação da autoconsciencialidade. Antagonismologia: o antagonismo vida atual / retrovida; o antagonismo livro-medicamento / livro-veneno; o antagonismo paratextos editorais / paraposfácio. Paradoxologia: o paradoxo do “desconhecimento” pelo autor de realidade autovivenciada presente no texto de autoria pessoal insinuando a complexidade das sincronicidades. Politicologia: a parapsicocracia; a lucidocracia; a democracia; a cognocracia; a intelectocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia evolutiva. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da evolução interassistencial; a lei do maior esforço grafotarístico. Filiologia: a lucidofilia; a autopesquisofilia; a bibliofilia; a grafofilia; a leiturofilia; a parapercepciofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a eliminação da neofobia. Sindromologia: a remissão da síndrome da hipomnésia. Mitologia: a queda dos mitos eletronóticos. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a comunicoteca; a lexicoteca; a estiloteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a lucidoteca. Interdisciplinologia: a Autoconscienciografologia; a Conscienciografologia; a Amparologia; a Grafopensenologia; a Experimentologia; a Sincronologia; a Evocaciologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Estilologia; a Restauraciologia; a Recexologia; a Seriexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autora conscienciológica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade consecutiva autoral; o elenco conscienciográfico; a consciex evolucióloga. Masculinologia: o autor parapsíquico; o conscienciógrafo; o amparador de função do livro; o intelectual; o polímata; o retrocognitor; o conscienciografologista; o articulista; o verbetógrafo; o exemplarista; o conscienciólogo; o pesquisador; o proexista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o autorrevezador multiexistencial; o pangrafista. Femininologia: a autora parapsíquica; a conscienciógrafa; a amparadora de função do livro; a intelectual; a polímata; a retrocognitora; a conscienciografologista; a articulista; a verbetógrafa; a exemplarista; a consciencióloga; a pesquisadora; a proexista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a autorrevezadora multiexistencial; a pangrafista. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intellectivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: miniparaposfácio = o adendo relativo a informação elucidando aspecto egocármico da obra; megaparaposfácio = o complemento relativo a retropersonalidade autoral elucidando o megafoco assistencial grupocármico da obra. Culturologia: a cultura da Conscienciografologia. Autoconscienciografia. Ante a Autopensenologia, sendo estudo dos registros conscienciológicos realizados pelo próprio autor, a autoconscienciografia pode configurar-se instrumento para a autoconsciência multidimensional, holobiográfica e o estabelecimento de elos consistentes entre a escrita (intrafísica), o escritor (interdimensional) e a realidade pessoal (intraconsciencial). Origem. Considerando a Pesquisologia, o paraposfácio decorre basicamente de 2 tipos de fontes paracognitivas: 1. Intraconsciencial: o acesso holomnemônico; a autorrecuperação de cons; a interconexão neoideativa. 2. Extraconsciencial: o amparo extrafísico de função; a inspiração do parelenco conscienciográfico; a paratelepaticidade direta; as parapercepções assistidas. Caracterologia. No amplo universo da Experimentologia, a ocorrência do paraposfácio pode apresentar facetas ou características homeostáticas, a exemplo destas 40, relacionadas pelas respectivas especialidades, dispostas na ordem alfabética: 01. Amparologia. Estreitar laços produtivos com os amparadores de função. 02. Assistenciologia. Ampliar o espectro da assistência conscienciográfica. 03. Atacadismologia. Gerar repercussões amplas e efetivas no momento evolutivo. 04. Autoconfianciologia. Aumentar a autoconfiança a partir de esclarecimento pontual. 05. Autodesassediologia. Promover o crescente autodesassédio mentalsomático. 06. Autopesquisologia. Instigar o aprofundamento em autopesquisas inéditas. 07. Autorrealismologia. Amplificar o grau de autorrealismo consciencial. 08. Contextologia. Ocorrer em contexto parapedagógico, tarístico. 09. Cosmovisiologia. Ampliar a cosmovisão das ideias já escritas. 10. Estilologia. Elucidar aspectos do estilo autoral atual. 11. Evocaciologia. Promover a constatação da força das evocações conscienciográficas permeando as várias fases do autorado. 12. Evoluciologia. Favorecer o resgate de retrobiografia e neoacesso à linha evolutiva. 13. Fatologia. Confirmar hipóteses através de fatuística adjacente. 14. Habitologia. Evidenciar e explicar hábitos autorais recorrentes. 15. Interassistenciologia. Atestar a mudança de grupo evolutivo secular. 16. Intermissiologia. Ilustrar o impacto do Curso Intermissivo no autorado. 17. Leiturologia. Retroalimentar as condições de autor-leitor da própria obra. 18. Lucidologia. Promover a associação ideativa em prol de neounidades de lucidez. 19. Megagesconologia. Instigar a exercitação lúcida para a megagescon. 20. Mentalsomatologia. Pautar-se na conteudística, sem molduras. 21. Neoideologia. Reconfigurar retroideias e fixar neoposicionamentos. 22. Para-Historiologia. Elucidar o poder das neoideias escritas na linha do tempo. 23. Parapercepciologia. Poder ser parafenômeno fugaz, contudo frutificador. 24. Paraterapeuticologia. Confirmar a conscienciografia sendo potente terapia consciencial. 25. Paravivenciologia. Ser parafenômeno objetivo, específico, indubitável. 26. Parelencologia. Promover hipóteses do parelenco autoral. 27. Politicologia. Clarear sobre reflexos do posicionamento político circunstancial da escrita. 28. Pré-Intermissiologia. Qualificar o intermissivista para a intermissão vindoura. 29. Proexologia. Favorecer o acesso ao fio da meada proexológico. 30. Proxemicologia. Fomentar o esquadrinhamento da autolocalização conscienciográfica. 31. Recexologia. Promover a autorganização pensênica priorizando a escrita do livro. 32. Recinologia. Efetivar a superação de trafares e o resgate de trafores. 33. Recomposiciologia. Ratificar a gescon como sendo agente de retratações ideativas. 34. Retrocogniciologia. Explorar o autorado como fator retrocognitivo. 35. Revisiologia. Poder ocorrer nas diversas fases de edição e reedição do livro. 36. Sincronologia. Catalisar a convergência de sincronicidades grafopensênicas. 37. Taristicologia. Informar de modo direto, impactante, tarístico. 38. Teaticologia. Confirmar hipóteses do próprio autor sobre a obra publicada. 39. Temperamentologia. Reiterar dileções e características temperamentais do autor. 40. Tenepessologia. Ratificar inspirações pretéritas durante a tenepes. Autassistência. O resultado do esforço da escrita conscienciológica é potencializado quando o autor ou autorando vincula ao objetivo da tares (Extraconscienciologia) a otimização da autorrecuperação de cons (Intraconscienciologia). Autorrevezamento. O livro conscienciológico pode ainda tornar-se mais útil quando, no escopo do aprimoramento interassistencial, o autor promove a análise despojada da obra publicada, a partir da ocorrência de paraposfácio, visando preparar-se para o autorrevezamento lúcido pós-Curso Intermissivo. Civilizaciologia. Desde o aparecimento da escrita cuneiforme em tabletes de argila, papiros, pergaminhos, papéis ecológicos ou telas flexíveis de E-books, a escrita perpassa civilizações, registrando ideias, transmitindo conhecimentos e promovendo a evolução consciencial. Perenidade. Dentre os feitos humanos ao longo da História, pela própria natureza ideativa e relativamente duradoura, nos mais diversos formatos, as obras escritas viabilizam o reconhecimento retrobiográfico e a ativação de recursos parapsíquicos holomnemônicos. Contingenciamento. A autoconsciência evolutiva exige ações contumazes diante dos cons recuperados, das verpons apreendidas e das supostas interprisões estabelecidas pelas erronias ou imaturidades pretéritas. Chancela. O paraposfácio aumenta a autoconfiança e modifica o posicionamento existencial do autor, ao chancelar interrelações holobiográficas e confirmar a inteligência do maximecanismo multidimensional, mesmo em condições autorais incipientes. Interassistencialidade. Mobilizar-se para a condição homeostática das benesses do autorado conscienciográfico, em tese, depende apenas da autodeterminação do intermissivista centrado na Cosmoética interassistencial. Autoconscienciografia traz responsabilidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paraposfácio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aporte autoral: Conscienciografologia; Neutro. 02. Autoconscienciometria conscienciográfica: Autopesquisologia; Neutro. 03. Autofamiliaridade ascendente: Autoconviviologia; Homeostático. 04. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 06. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático. 07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 08. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 09. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Neoposicionamento ideativo: Grafopensenologia; Homeostático. 11. Neoversão existencial: Pararreurbanologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 14. Reescrita restauradora: Acertologia; Homeostático. 15. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático. A OCORRÊNCIA DO PARAPOSFÁCIO REITERA A INARREDABILIDADE DA AUTOCONSCIENCIOGRAFIA ANTE A EVOLUÇÃO, AO ELUCIDAR ASPECTOS HOLOBIOGRÁFICOS E A PRÓPRIA REALIDADE INTRACONSCIENCIAL ATUAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o valor da escrita pessoal conscienciológica para a autoconsciencialidade? Já vivenciou as benesses grafotarísticas do paraposfácio? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; 250 p.; 14 caps.; endereços; 193 enus.; siglas; tabs.; 1 teste; glos. 210 termos; 403 refs.; alf.; estrangerismos; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 129, 131, 135 e 146. 2. Blasselle, Bruno; Histoire du Livre: À Pleines Pages; Vol. I; 160 p.; 5 caps.; 81 ilus.; 25 refs.; ono.; 18 x 13 cm; Découvertes Gallimard; Paris; 1997; páginas 12 a 128. 3. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; colaboradores Cathia Caporali et al.; pref. Tânia Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 webgrafias; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 109 a 115. 4. Idem; Benesse Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 1; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 29 a 33. 5. Idem; Completismo Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 4; N. 4; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 3 siglas; 2 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 36 a 40. 6. Idem; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano1; N. 1; 1 citação; 1 E-mail; 7 enus.; 1 minicurrículo; 11 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 72 a 78. 7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 278, 486 e 487. D. D.