O heterotrafor é o traço-força, habilidade, predicado ou talento alheio, passível de ser reconhecido, valorizado, admirado, almejado e conquistado pela conscin lúcida, homem ou mulher, compassageira evolutiva.
Você, leitor ou leitora, costuma identificar os trafores dos compassageiros evolutivos? Quais os proveitos pessoais e grupais obtidos? Em escala de 1 a 5, em qual nível de excelência?
HETEROTRAFOR (TRAFORISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O heterotrafor é o traço-força, habilidade, predicado ou talento alheio, passível de ser reconhecido, valorizado, admirado, almejado e conquistado pela conscin lúcida, homem ou mulher, compassageira evolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição hetero vem do idioma Grego, héteros, “outro, diferente”. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O termo traço deriva do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Trafor alheio. 2. Trafor de outrem. 3. Traço-força de terceiros. 4. Destreza alheia. 5. Mestria do compassageiro evolutivo. Neologia. A palavra heterotrafor e as duas expressões compostas heterotrafor inato e heterotrafor recém-conquistado são neologismos técnicos da Traforismologia. Antonimologia: 1. Autotrafor. 2. Trafor pessoal. 3. Heterotrafar. 4. Heterotrafal. 5. Talento pessoal. Estrangeirismologia: o Traforium; o know-kow evolutivo cobiçado cosmoeticamente. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência do traforismo. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Heterotrafor: benesse grupal. Heterotrafor: farol automotivacional. Espelhemo-nos em heterotrafores. Coloquiologia: a confiança no próprio taco facultando o brilho de outrem. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “CL. A Consciex Livre é o conjunto dos suprassumos dos megatrafores do Homem”. 2. “Trafores. É sempre ainda primata humano quem menospreza os trafores ou as virtudes das pessoas. Os conceitos de virtude nunca foram desativados”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal traforista; o holopensene da maturidade evolutiva; os didactopensenes; a didactopensenidade; o holopensene grupal da valorização das singularidades individuais; o holopensene do heterorrespeito; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o ato de pensenizar sadiamente quanto aos outros; os ortopensenes exemplaristas; a ortopensenidade exemplificadora; o holopensene pessoal da holomaturidade. Fatologia: o heterotrafor; o reconhecimento dos predicados alheios; o exemplo passível de ser copiado; as singularidades conscienciais apontando os heterotrafores; a apreensão de heterotrafores podendo evidenciar os trafais pessoais; a autoconfiança; o ortoexemplo almejado; o fato de os trafores serem conquistados na dimensão intrafísica; as vidas coroadas pelo compléxis ou a maximoréxis; a capacidade de observar e valorizar o trafor dos desafetos pessoais; a apreensão da gradação atributiva; o reconhecimento das autorreciclagens prementes; os percentuais de compléxis; as inseguranças; as mágoas; a inveja; a competitividade nociva; as dificuldades na identificação das virtudes alheias; o trafarismo impedindo a ortoconvivialidade; a intercooperação evolutiva; o emprego inteligente da Holossomática; a inteligência evolutiva (IE) vivenciada; a superação das automimeses existenciais; a produtividade consciencial; o traforismo sendo mola propulsora da evolução consciencial; a convivialidade evolutiva traforista; o reconhecimento dos próprios erros sendo trafor pessoal; a errata consciencial; a busca cosmoética de neovivências em prol dos heterotrafores almejados; a hierarquia de talentos; a hierarquia evolutiva firmada a partir de trafores. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o exemplarismo dos amparadores extrafísicos na valorização dos trafores de amparandos e assistidos; a interassistência multidimensional pelo contraponto extremo do trafor do assistente; a paraperceptibilidade facilitando o traforismo; a autodesperticidade promovendo a valorização dos heterotrafores; o parafato de a evolução ocorrer a partir dos trafores conscienciais; o parafato de a evolução ocorrer por meio do uso cosmoético dos trafores; o traforismo exemplificado pelas consciexes avançadas; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a vivência multidimensional de megatrafores mentaissomáticos pelos Serenões, ainda ignorada pelos pré-serenões. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo maxiproexológico dos trafores dos intermissivistas; o sinergismo automegatrafor-heteromegatrafor; o sinergismo das singularidades conscienciais em prol da maxiproéxis grupal. Principiologia: o princípio evolutivo de exaltar os heterotrafores e reconhecer os autotrafares; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio de contra fatos e parafatos não haver argumentos nem parargumentos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: a inserção de cláusulas recinológicas no código pessoal de Cosmoética (CPC), a partir da identificação de heterotrafores; a valorização de heterotrafores fortalecendo o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da Traforologia. Tecnologia: a técnica de identificação dos heterotrafores; as técnicas estratégicas de cooperação intertrafores. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito halo do reconhecimento de heterotrafores facultando o usufruto compartilhado e cosmoético grupal. Neossinapsologia: as paraneossinapses facultando a identificação de heterotrafores avançados. Ciclologia: o ciclo reconhecer-contribuir. Enumerologia: o valor do heterotrafor; o teor do heterotrafor; o vigor do heterotrafor; o rigor do heterotrafor; o resplendor do heterotrafor; o primor do heterotrafor; o louvor do heterotrafor. Binomiologia: o binômio Traforismologia-Traforologia; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio autovivência-traforismo; o binômio trafarismo–convivialidade nociva; o binômio admiração-discordância; o binômio autotrafor-heterotrafar; o binômio liderança traforista–produtividade laboral; o binômio retrotrafor-neotrafor. Interaciologia: a interação autotraforismo–traforismo grupal. Crescendologia: o crescendo subtrafares subumanos–supertrafores serenológicos. Trinomiologia: o trinômio desafeto–desprezo–acepção de pessoas; o trinômio autevolutivo eliminação de trafar–aquisição de trafal–fixação de trafor; o trinômio vontade-intenção-autorganização. Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio. Antagonismologia: o antagonismo falta de vergonha dos automegatrafares / falta de autoconsciência dos megatrafores; o antagonismo herança de autotrafares / herança de autotrafores; o antagonismo empatia / antipatia; o antagonismo autoimaturidade / heteromaturidade; o antagonismo traforismo / trafarismo; o antagonismo valorização de heterotrafores / gurulatria; o antagonismo instrumentalidade evolutiva / automimeses existenciais dispensáveis. Paradoxologia: o paradoxo do anonimato do Serenão, modelo evolutivo máximo detentor de heterotrafores a serem apreendidos; o paradoxo da união dos diferentes na maxiproéxis grupal; o paradoxo do reconhecimento de trafores apenas após a dessoma da conscin. Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a maxiproexocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço pessoal na conquista de neotrafores. Filiologia: a traforofilia; a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a conscienciofilia; a proexofilia; a recinofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) inibindo a maturescência do traforismo; a evitação da síndrome de Poliana. Maniologia: a mania de desprezar os predicados dos mais próximos; a mania de desperdiçar o talento alheio; a mania de considerar não ter nada a aprender com o compassageiro evolutivo. Mitologia: a eliminação do mito de Gabriela; a eliminação do mito do dom recebido sem autesforço. Holotecologia: a traforoteca; a consciencioteca; a conscienciometroteca; a recicloteca; a cognoteca; a teaticoteca; a proexoteca; a evolutioteca. Interdisciplinologia: a Traforismologia; a Traforologia; a Exemplarismologia; a Intrafisicologia; a Heteroconscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Maxiproexologia; a Reeducaciologia; a Cogniciologia; a Recexologia; a Vivenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin talentosa; a conscin traforista; a conscin lúcida; a conscin-cobaia; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora. Masculinologia: o traforologista; o perfilologista; o exemplarista; o heteroperdoador; o autoimperdoador; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o completista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o evoluciólogo. Femininologia: a traforologista; a perfilologista; a exemplarista; a heteroperdoadora; a autoimperdoadora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a completista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens maxiproexologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: heterotrafor inato = aquele paragenético, atuante desde retrovidas; heterotrafor recém-conquistado = aquele recente, adquirido na vida intrafísica atual. Culturologia: a cultura da Traforologia. Trafarismo. A partir da Psicossomatologia, eis, por exemplo, 10 trafares inibidores do reconhecimento, usufruto ou conquista de heterotrafores, a serem reciclados pela conscin interessada, expostos em ordem alfabética: 01. Apriorismose. 02. Arrogância. 03. Ciúme. 04. Competitividade. 05. Conscienciofobia. 06. Egocentrismo. 07. Ingratidão. 08. Insegurança. 09. Inveja. 10. Orgulho. Reeducaciologia. Vale considerar a relevância do heterotrafor ao modo de farol reeducador, a ser apreendido pela maioria nos contextos coletivos, em prol da convivialidade sadia. Valor. Segundo a Traforismologia, a consciência evoluída exemplifica os trafores pessoais, valoriza os talentos de outrem e potencializa os predicados grupais. Serenologia. Consoante a Evoluciologia, os Serenões se espelham nos megatrafores das Consciexes Livres (CLs). Pré-Serenologia. Considerando a Cosmoeticologia, os pré-serenões lúcidos buscam alcançar os trafores dos Serenões já compreendidos e vivenciáveis, sem menosprezar aqueles dos compassageiros evolutivos mais próximos. Grupalidade. De acordo com a Grupocarmologia, a evolução grupal é proporcional à possibilidade de realização coletiva, a partir da potencialização de trafores individuais. Acertologia. Os trafores grupais sintetizam ou espelham a força evolutiva para os acertos grupocármicos, conforme o princípio da atração dos afins. Evolução. Pela Contrapontologia, os grupos baratrosféricos se potencializam pela sinergia nefasta de trafares vulgares, enquanto os agrupamentos evolutivos se fortalecem pela sinergia virtuosa de magatrafores singulares reconhecidos. Intercooperação. Importa considerar o maior trafor alheio não valer mais se comparado ao automegatrafor identificado. Contudo, o heterotrafor se faz tão útil quanto o autotrafor, quando serve de ortoexemplo motivador para as neoconquistas evolutivas da conscin lúcida. Traforismologia. Atinente à Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 especialidades da Conscienciologia propícias à identificação e valorização dos heterotrafores de compassageiros evolutivos, a serem pesquisadas pelos intermissivistas interessados: 01. Atributologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial da conscin vulgar infradotada. 02. Conscienciocentrologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial dos voluntários aglutinados na Instituição Conscienciocêntrica (IC). 03. Especialismologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial de especialistas diversos. 04. Familiologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do familiar mais carente. 05. Invexologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do inversor exitoso. 06. Proexologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do proexista completista. 07. Profissionalismologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do empreendedor bem-sucedido. 08. Recexologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do reciclante existencial pioneiro. 09. Superaciologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do compassageiro evolutivo resiliente. 10. Tertuliariologia. a técnica de apreender o trafor presente no microuniverso consciencial dos tertulianos e teletertulianos assíduos. 11. Verbetologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do neoverbetógrafo estreante. 12. Voluntariologia: a técnica de apreender os trafores presentes no microuniverso consciencial do voluntário interassistencial disponível para o prioritário. Maxiproéxis. Conforme a Interassistenciologia, a tares interpares restaura os emocionalismos e surtos de imaturidades impedidores do afloramento dos heterotrafores desperdiçados pela coletividade. Vale ressaltar ser portanto tal condição interassistencial insubstituível para o êxito da maxiproéxis grupal. Reconheçamos e valorizemos os heterotrafores. Fixação. Segundo a Interdependenciologia, a valorização do heterotrafor é também contribuição significativa na fixação de trafores onipresentes na vida evolutiva da consciência lúcida e dinâmica quanto à inteligência evolutiva (IE), notadamente quando realizada pelos intermissivistas interessados nos estudos da Exemplarismologia, pessoal e alheia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o heterotrafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 02. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 03. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 04. Crescendo trafarismo-traforismo: Recexologia; Neutro. 05. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 06. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 07. Megatrafal derradeiro: Megatrafalologia; Neutro. 08. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 09. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático. 10. Musa científica: Experimentologia; Neutro. 11. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro. 12. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. 13. Somatório de esforços: Maxiproexologia; Neutro. 14. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático. O HETEROTRAFOR É SEMPRE PASSÍVEL DE SER IDENTIFICADO, PESQUISADO E DESENVOLVIDO PELA CONSCIN COSMOÉTICA, VISANDO A EXCELÊNCIA INTERASSISTENCIAL EMBASADA NA INTERCOOPERAÇÃO MAXIPROÉXICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma identificar os trafores dos compassageiros evolutivos? Quais os proveitos pessoais e grupais obtidos? Em escala de 1 a 5, em qual nível de excelência? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 121, 138, 160 e 254. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 345 e 1.639. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 447. D. D.