O morfopensene impedidor é a forma-pensamento densa, anticosmoética e nociva à própria conscin emitente, homem ou mulher, cerceadora da intercomunicação telepática com os amparadores extrafísicos empenhados.
Você, leitor ou leitora, mantém-se atento(a) à qualidade da autopensenização diuturna? Em escala de 1 a 5, qual o grau de autoincorruptibilidade quanto ao holopensene da mediocrização dos próprios pensamentos, sentimentos e energias?
MORFOPENSENE IMPEDIDOR (A U T O P E N S E N O L O G I A ) I. Conformática Definologia. O morfopensene impedidor é a forma-pensamento densa, anticosmoética e nociva à própria conscin emitente, homem ou mulher, cerceadora da intercomunicação telepática com os amparadores extrafísicos empenhados. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição morfo deriva do idioma Grego, morpheé, “forma”. Apareceu em cultismos, a partir do Século XIX. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Morfopensene bloqueador. 2. Morfopensene atravancador. 3. Forma-pensamento obnubiladora. 4. Morfopensene involutivo. Neologia. As 3 expressões compostas morfopensene impedidor, morfopensene impedidor circunstancial e morfopensene impedidor cronicificado são neologismos técnicos da Autopensenologia. Antonimologia: 1. Morfopensene receptor. 2. Forma-pensamento pró-tares. 3. Morfopensene cosmoético. 4. Morfopensene evolutivo. Estrangeirismologia: o Patopensenarium; o Melexarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade da pensenização pessoal. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Morfopensenes formam holopensenes. Unidade: o morfopensene é a unidade de medida de holopensene (Pensenologia). II. Fatuística Pensenologia: o morfopensene impedidor; o holopensene pessoal do fechadismo consciencial; o holopensene pessoal da anticosmoética; a negligência quanto à autopensenidade; a carapaça patopensênica; os morfopensenes fixados; os morfopensenes do holopensene pessoal nosográfico; a poluição pensênica; os morfopensenes nosográficos enquanto travões evolutivos; a autopensenização da conscin imatura; a autopensenização da conscin malintencionada; os morfopensenes nocivos impedindo a apreensão de lateropensenes heurísticos; os estultopensenes; a estultopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os morfopensenes gerados pela ideia fixa; os nosopensenes; o círculo vicioso da nosopensenização; a condição da nosopensenidade ininterrupta dificultando a manutenção da higidez da psicosfera do assistido pelo amparador extrafísico; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; a formulação e plasmagem de morfopensenes através da força pensênica; a dissipação passageira dos morfopensenes emanados pela conscin autocorrupta, avessa às recins; o parafato de o morfopensene não ter vida própria; o parafato de o morfopensene impedidor ser produto da própria imaginação da consciência criadora; o morfopensene impedidor sendo movido pelo padrão pensênico da conscin imatura; o morfopensene impedidor se configurando mais denso em relação ao holopensene assistencial, tarístico; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade pensênica promotora de morfopensenes hígidos e evolutivos; a autoconscientização quanto à autoortopensenidade depender apenas da vontade, da intencionalidade e da determinação pessoal; a autovivência da eliminação consciente de morfopensenes pesados e parasitários; os morfopensenes do holopensene pessoal homeostático. Fatologia: a amência da consciência intoxicada pela Anticosmoética; a negligência pessoal quanto à Higiene Mental; o descaso quanto à própria cerebração; os excessos ideativos; a obnubilação quanto à própria acidez mental; a destilação do veneno sobre si; a mente poluída; a vontade patológica; a autovolição ectópica; a intenção doentia; a intencionalidade errática; a desconfiança nociva; o círculo vicioso; a ausência de autocrítica cosmoética; a heterocrítica mordaz desassistencial; os pensamentos supérfluos, atravancadores e regressivos; a ignorância quanto às possibilidades interassistenciais; a esnobação silenciosa; o autoortabsolutismo; o abertismo consciencial; as neoideações profícuas. Parafatologia: as energias gravitantes na cabeça; a muralha energética cerceadora; o autassédio paracerebral; a esnobação dos amparadores extrafísicos; o fechadismo consciencial às energias homeostáticas; a ectoplasmia; os nevoeiros bioenergéticos; a clarividência hipnopômpica; as capacidades paracerebrais ociosas por ignorância, preguiça ou incompetência parapsíquica; o fornecimento ininterrupto da Central Extrafísica de Energia (CEE) disponível a todos; as repercussões da água no holochacra; a chuveirada hidromagnética promovendo a dissipação energética no entorno cerebral; o emprego do paradesconfiômetro; a limpeza das energias antipáticas estagnadas ou gravitantes impedidoras da mudança de bloco; o arco voltaico craniochacral; o estado vibracional (EV) profilático impedindo a formação de escafandros paracerebrais; a força da racionalidade cosmoética otimizando as energias conscienciais; o abertismo parapsíquico permanente; o esforço dos amparadores extrafísicos para a comunicação interdimensional; os insights extrafísicos providenciais; a vivência lúcida da telepatia amparada; a Paracerebrologia vivenciada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro permitindo a autopensenização multidimensional. Principiologia: o princípio da megafraternidade; o princípio da retilinearidade da pensenização. Codigologia: os impedimentos pela ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da usina consciencial; a teoria dos morfopensenes; a teoria do paracérebro; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria do EV vivenciada na cotidianidade diuturna; a teoria do amparo funcional; a teoria da desperticidade. Tecnologia: a técnica do prumo ortopensênico; a técnica da desassimilação simpática; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da chuveirada hidromagnética; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da soltura energossomática; a técnica evolutiva do emprego prolífico máximo das ECs pessoais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos assediantes e inconscientes dos morfopensenes; o efeito poluidor dos morfopensenes anticosmoéticos; os efeitos danosos da autopoluição do holopensene pessoal; os efeitos estagnadores e regressivos da autopatopensenidade na autevolução; os efeitos da mobilização das ECs sobre o padrão dos pensamentos e emoções pessoais; o efeito halo da paratransfusão ortopensênica; o efeito da vontade cosmoética na retilinearidade autopensênica. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas das autovivências paradidáticas. Ciclologia: o ciclo imagem mental–morfopensene; o ciclo assim-desassim; o ciclo verbetográfico prescrição temática–superação consciencial; o ciclo vibração–forma-pensamento enquanto efeito do pensamento definido. Enumerologia: o patopensene impedidor; o monopensene impedidor; o nostopensene impedidor; o toxicopensene impedidor; o retropensene impedidor; o oniropensene impedidor; o batopensene impedidor. Binomiologia: o binômio morfopensene–clarividência; o binômio displicência-leviandade; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio autoconfiança-heterodesconfiança; o binômio recin-recéxis; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio minidescoincidência-clarividência; o binômio vontade–energia consciencial. Interaciologia: a qualificação da interação amparador de função–assistente jejuno; a interação amparador-amparando; a vivência da interação paracérebro-paracérebro. Crescendologia: o crescendo nosopensene-patopensene; o crescendo morfopensenesmaterpensene predominante–holopensene pessoal; o crescendo patológico bagulho autopensênico–bagulho energético; o crescendo regressivo ideias errôneas–práticas defeituosas. Trinomiologia: o trinômio egoísmo-orgulho-inveja; o trinômio melindre-mágoa-raiva. Polinomiologia: o polinômio homeostático Higiene Somática–Higiene Energética–Higiene Emocional–Higiene Mental; o polinômio autopensenização-extrapensenização-interpensenização-cosmopensenização; o polinômio concentração-imaginação-emocionalidade-vontade. Antagonismologia: o antagonismo pessoa aberta / pessoa fechada; o antagonismo autopensenização produtiva / autopensenização vazia; o antagonismo pensar / ser pensado; o antagonismo ato pensado / ato impensado; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo incorruptibilidade / corruptibilidade; o antagonismo subcérebro / paracérebro. Paradoxologia: o paradoxo da barreira invisível; o paradoxo da autopensenidade acelerada retardando a intercomunicação; o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível mas ocorrer na interação com consciências, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos. Politicologia: a conscienciocracia; a pacienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da autopensenização ininterrupta; a lei do maior esforço na manutenção da ortopensenidade diuturna. Filiologia: a neofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a parapercepciofilia; a tenepessofilia; a assistenciofilia; a amparofilia. Fobiologia: a neofobia; a energofobia. Sindromologia: a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da pré-derrota; a síndrome do catastrofismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização. Maniologia: a baixa lucidez quanto às manias pessoais; a mania de pensenizar contra si e os outros; a mania de pensenizar desordenadamente; a mania de pensar negativo; a mania de reclamar; a mania de dramatizar; a mania de a erradicação das manias baratrosféricas monopolizadoras da consciência. Mitologia: o mito da solidão. Holotecologia: a energoteca; a assistencioteca; a recexoteca; a proexoteca; a volicioteca; a despertoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Morfopensenologia; a Patopensenologia; a Energossomatologia; a Anticosmoeticologia; a Parapatologia; a Subcerebrologia; a Consciencioterapia; a Paraprofilaxiologia; a Raciocinologia; a Autodiscernimentologia; a Ortopensenologia; a Voliciolinologia; a Ortoconviviologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin infeliz; a conscin pessimista; a conscin apriorista; a conscin mal-humorada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o ectoplasta; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o serenauta; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o completista. Femininologia: a ectoplasta; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; o conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a serenauta; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a completista. Hominologia: o Homo sapiens pathopensenor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: morfopensene impedidor circunstancial = aquele produzido em momento de crise pontual da conscin reciclante; morfopensene impedidor cronicificado = aquele reproduzido há séculos pela conscin neofóbica. Culturologia: a cultura da ortopensenização; a cultura da autoincorruptibilidade; a cultura da megafraternidade; a cultura do heteroperdoamento; a cultura da intercompreensão; a cultura do traforismo cosmoético; a cultura da amparabilidade. Patopensenologia. Segundo a Pesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 tipos de formulações autopensênicas ou condições conscienciais propícias aos morfopensenes impedidores: 01. Antagonismo patológico. 02. Ansiosismo. 03. Antirretilinearidade consciencial. 04. Apriorismose. 05. Autopensenização ilícita. 06. Bagulhismo autopensênico. 07. Desconfiança nociva. 08. Drama de consciência. 09. Ensimesmamento. 10. Estafa intelectual. 11. Fechadismo consciencial. 12. Hipercriticidade. 13. Impaciência disfuncional. 14. Inatividade intelectual. 15. Irreflexão pré-verbal. 16. Negligência energossomática. 17. Neofobia multidimensional. 18. Raciocínio falho. 19. Ruminação mental. 20. Satisfação malévola. 21. Subcerebralidade. 22. Veemência ectópica. Neoparadigmologia. A vivência lúcida do paradigma consciencial merece ser buscada incessantemente pelo intermissivista interessado na aceleração evolutiva. Tal processo, na atual fase maturológica dos pré-serenões, exige o entrosamento máximo com os amparadores extrafísicos pessoais, ao modo de parapreceptoria insubstituível, oportuna e eventualmente negligenciada. Paradever. A amparabilidade em si e a decorrente intercomunicação telepática intermissivista-amparadores extrafísicos exigem o autoposicionamento cosmoético de fazer o paradever de casa intraconsciencial. Autocoerenciologia. Vale o empenho na autocoerentização neoparadigmática, estreitando o gap teático (teoria e prática), em prol do usufruto diuturno dos princípios e teorias conscienciológicas, eliminando quaisquer resquícios de morfopensenes impedidores. Terapeuticologia. Segundo a Paraterapeuticologia, a dissipação da autopensenidade produtora de morfopensenes impedidores se embasa nas seguintes providências: o autoimperdoamento quanto à autopatopensenidade; o emprego ininterrupto do prumo ortopensênico; o autabsolutismo cosmoético quanto à teática energossomática; a busca diuturna pela autoconsciência multidimensional; o respeito incondicional à amparabilidade pessoal; o esforço volitivo inquebrantável em prol da autodesassedialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o morfopensene impedidor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático. 02. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico. 03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 05. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 06. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 07. Convívio com amparador: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático. 09. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 10. Megafoco autopensênico: Autopensenologia; Neutro. 11. Mudança de bloco pensênico: Autopensenologia; Neutro. 12. Nosopensene: Nosopensenologia; Nosográfico. 13. Patopensene: Patopensenologia; Nosográfico. 14. Prumo ortopensênico: Homeostaticologia; Homeostático. 15. Ruminação mental: Autopensenologia; Nosográfico. O MORFOPENSENE IMPEDIDOR ATUA QUAL MURALHA ANTIEVOLUTIVA JUNTO À CONSCIÊNCIA IMATURA, ENCLAUSURADA PELA PRÓPRIA PATOPENSENIDADE, CERCEANDO A ASSISTÊNCIA E O ABERTISMO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém-se atento(a) à qualidade da autopensenização diuturna? Em escala de 1 a 5, qual o grau de autoincorruptibilidade quanto ao holopensene da mediocrização dos próprios pensamentos, sentimentos e energias? Bibliografia Específica: 1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 27 enus.; 1 tab.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 234, 291 e 1.384. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009. páginas 604 a 607, 609 e 752. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 394. D. D.