O morfopensene é a criação mental modelada ou a imagem mental plasmada na dimensão extrafísica por meio dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) das consciências, intra e extrafísicas, não raro guiados pela vontade e enriquecidos pela imaginação.
Você, leitor ou leitora, tem lucidez e criatividade na constituição de morfopensenes assistenciais cosmoéticos? Qual o nível pessoal de conhecimento teático quanto à Morfopensenologia?
MORFOPENSENE (PENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O morfopensene é a criação mental modelada ou a imagem mental plasmada na dimensão extrafísica por meio dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) das consciências, intra e extrafísicas, não raro guiados pela vontade e enriquecidos pela imaginação. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição morfo vem do idioma Grego, morphé, “forma”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenomeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Forma-pensamento. 2. Forma ideoplástica. 3. Formação mental modelada; formação mental objetiva. 4. Criação astral. 5. Projeção ideoplástica; projeção mental. 6. Psicoplasmia; teleplasmia; teleplastia. Neologia. O vocábulo morfopensene e as duas expressões compostas morfopensene moderno e morfopensene arcaico são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Imagem mental. 2. Imagem onírica. 3. Consciência. 4. Energia. Estrangeirismologia: o Pensenarium; o Neopensenarium; o Verponarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade imagética. II. Fatuística Pensenologia: o morfopensene; os morfopensenes do holopensene pessoal; a morfopensenidade; os morfopensenes fixados; os morfopensenes antievolutivos; os morfopensenes evolutivos; os morfopensenes parasitas; os morfopensenes poluidores; os morfopensenes gerados pela ideia fixa; os holopensenes grupais; as fôrmas holopensênicas; os morfopensenes confundindo a interpretação das parapercepções da conscin projetada; as relações existentes do conscienciês com os morfopensenes; os morfopensenes gerados pelos desejos, impulsos, fantasias, paixões e emoções das conscins; a retroinfluenciação morfopensênica mantendo hábitos e costumes da consciência; a imagem mental sendo a primeira fase da criação dos morfopensenes; a formação de morfopensenes nos ambientes humanos por influência direta dos meios de comunicação de massa; a elaboração intelectual dos livros, jornais, quadrinhos e revistas formando morfopensenes animados; a poluição holopensênica do planeta Terra; o morfopensene compondo as alucinações em diversas doenças mentais; os morfopensenes patológicos gerando doenças físicas; a vontade da consciência movimentando os morfopensenes sem vida própria; o acúmulo de projeções mentais formando os holopensenes das mais diversas categorias; a parapsicoteca armazenando os morfopensenes multiexistenciais; as Centrais Extrafísicas plasmadas pelos pensenes dos Serenões; as comunexes formadas por morfopensenes evoluídos; a Baratrosfera constituída por morfopensenes patológicos; os bolsões extrafísicos holopensênicos; a longa e contínua reflexão sobre o mesmo assunto gerando fôrma holopensênica de grande poder; o morfopensene sendo forma de manifestação da consciência; a fusão-harmonização ou luta-aniquilação de morfopensenes; os trajes extrafísicos gerados através de morfopensenes automáticos ou conscientes; o fato de existirem morfopensenes quase permanentes, porém não eternos; o treinamento extrafísico de exercícios de plasmagem melhorando o desempenho na produção de morfopensenes; o apriorismo e os condicionamentos humanos levando o projetor a ver extrafisicamente apenas os automorfopensenes; a destruição de morfopensenes pesados e patológicos pela reurbex. Fatologia: a concepção mental dos objetos humanos gerando a contraparte extrafísica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese sobre os objetos e seres da dimensão intrafísica terem sido formados, anteriormente, por formas-pensamentos; o pensamento produzindo vibrações e formas pensamentos através das energias conscienciais (ECs); os mantras extrafísicos; o parafato de os pensamentos produzirem realidade; as vibrações dos pensamentos produzindo forma, cor, luz e sons no extrafísico; o parafato de o psicossoma ser forma-pensamento, dadas as autotransfigurações; as formas-pensamentos transferindo força e energia à consciência receptora; a consciência gerando continuamente formas ideoplásticas; as egrégoras multimilenares; a propriedade fluídica, plástica e sem forma da dimensão extrafísica capaz de refletir qualquer forma impressa sobre ela; a atração espontânea entre formas-pensamentos semelhantes; as formas extrafísicas independentes, consistentes e reais; os duelos extrafísicos através das plasmagens mentais; os artefatos extrafísicos bem construídos, concretos e sólidos; a dimensão extrafísica podendo ser realidade consensual, resultado da interação de duas ou mais consciências; os objetos extrafísicos simples modificados e recriados facilmente por qualquer consciência; o parafato de os cenários gigantes e objetos volumosos extrafísicos poderem ser alterados pelas recins grupais ou pela intervenção de consciências altamente evoluídas, Serenões e Consciexes Livres (CLs); os detalhes da criação mental exigindo energia extrafísica na concentração profunda da força do pensamento; o ato de criar e recriar formas extrafísicas concretas constituindo ocupação objetiva e sadia do lazer extrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo imaginação-vontade-energia; o sinergismo criatividade-realização; o sinergismo morfopensênico da dupla evolutiva (DE) harmoniosa; o sinergismo patológico holopensene mimético–automorfopensenes estratificados; o sinergismo holopensene desassediado–morfopensenes assistenciais; o sinergismo estado vibracional–morfopensenes autodefensivos; o sinergismo destrutivo emoções patológicas–morfopensenes assediantes. Principiologia: o princípio “pensamento é ação”; o materpensene sendo o princípio ordenador dos automorfopensenes; o princípio da retroalimentação pensênica cosmoética; o princípio da afinidade; o princípio da autopensenização ininterrupta. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando na formação de morfopensenes assistenciais; os morfopensenes refletindo o nível do CPC e do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria dos morfopensenes; a teoria das cordas; a teoria dos campos mórficos; a teoria do neopensene; a teoria da Materpensenologia. Tecnologia: a técnica de criação de morfopensenes; a técnica de reação em cadeia dos autopensenes mentaissomáticos criativos; a técnica da formação de morfopensenes a partir da predominância no pen; a técnica da assinatura pensênica; a técnica dos megapensenes trivocabulares; a técnica de acessar a fôrma holopensênica assistencial. Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia; os voluntários assistenciais extrafísicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paratecnologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holopensenologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia. Efeitologia: os efeitos assediantes e inconscientes dos morfopensenes patológicos; o efeito dos pensenes racionais sobre a morfopensenidade equilibrada; o efeito da autopensenização sadia sobre os automorfopensenes cosmoéticos; os efeitos da harmonização pensênica nos morfopensenes criativos; o efeito dos morfopensenes sadios sobre o ambiente harmonizado; o efeito do equilíbrio psicossomático sobre a saúde do soma; os efeitos dos ortopensenes dos habitantes na construção de cidades extrafísicas evoluídas. Neossinapsologia: os morfopensenes influenciando na criação de neossinapses; os morfopensenes fossilizados dificultando a formação de neossinapses; as neossinapses dissipadoras de morfopensenes fossilizados; as neossinapses contribuindo para a formação de neomorfopensenes; os neomorfopensenes contribuindo para a formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo holopensene automimético–morfopensene extratificado; o ciclo materpensene–morfopensene predominante; o ciclo morfopensene–fôrma holopensênica; o ciclo patopensenidade continuada–desequilíbrio mental–morfopensenidade psicótica. Enumerologia: os morfopensenes instintivos; os morfopensenes egoísticos; os morfopensenes psicossomáticos; os morfopensenes mentaissomáticos; os morfopensenes universalistas; os morfopensenes cosmoéticos; os morfopensenes maxifraternos. Binomiologia: o binômio energossoma-psicossoma; o binômio energossoma-mentalsoma; o binômio morfopensene-xenopensene; o binômio originalidade-construtividade; o binômio imaginação-energia; o binômio imagem mental–morfopensene; o binômio patopensene–morfopensene assediador; o binômio ortopensene–morfopensene assistencial. Interaciologia: a interação complexa morfopensenes-parapercepções; a interação morfopensene-clarividência; a interação comunicativa morfopensene-conscienciês; a interação bagulhos energéticos–morfopensenes patológicos; a interação intraconsciencialidade-extraconsciencialidade; a interação cidade intrafísica–cidade extrafísica; a interação comunin-comunex. Crescendologia: o ectoplasma empregado no crescendo semimaterialização-materialização; o crescendo concentração mental–atenção focal–morfopensene extrafísico; o crescendo intoxicação alcóolica–alucinação morfopensênica. Trinomiologia: o trinômio pensene-morfopensene-holopensene; o trinômio dimensão extrafísica–energia consciencial–morfopensene; o trinômio holopensene intrafísico–holopensene extrafísico–morfopensenes predominantes; o trinômio neoideias-neopensenes-neomorfopensenes; o trinômio ideias inatas–neoverpons–gescon; o trinômio local-holopensene-morfopensenes. Polinomiologia: o polinômio vontade-concentração-imaginação-emocionalidade-energia; o polinômio consciência-mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma. Antagonismologia: o antagonismo holopensene do Curso Intermissivo (CI) / holopensene da Baratrosfera; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo neopensenidade / retropensenidade; o antagonismo holopensene harmônico / holopensene desequilibrado; o antagonismo fôrma ortopensênica / fôrma patopensênica; o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador. Paradoxologia: o paradoxo de morfopensenes vívidos poderem ser gerados por pensenes inconscientes; o paradoxo de a consciência poder ser assediadora de si mesma. Legislogia: a lei da atração universal; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei de ação e reação. Filiologia: a pensenofilia; a cosmopensenofilia; a memoriofilia; a cognofilia; a conscienciofilia; a verponofilia; a assistenciofilia; a energofilia. Sindromologia: as síndromes alucinógenas; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Stendhal. Mitologia: os seres mitológicos em geral. Holotecologia: a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a psicossomatoteca; a linguisticoteca; a criativoteca; a heuristicoteca; a parapsicoteca; a grafopensenoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Morfopensenologia; a Holopensenologia; a Materpensenologia; a Imageticologia; a Comunicologia; a Intermissiologia; a Paraprocedenciologia; a Autorretrocogniciologia; a Homeostaticologia; a Holomnemossomatologia; a Conformaticologia; a Multidimensiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin vulgar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a semiconsciex; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens inductorpensenicus; o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: morfopensene moderno = a imagem mental recém plasmada na dimensão extrafísica, atualizada pelo Zeitgeist da época; morfopensene arcaico = a imagem mental antiga, plasmada há muito tempo e reforçada pela atuação de inúmeras consciências ao longo das gerações. Culturologia: a cultura da autopensenidade cosmoética. Caracterologia. Segundo a Pensenologia, eis, em ordem alfabética, 26 exemplos não excludentes entre si de características dos morfopensenes, conforme propriedades e manifestações: 01. Anticosmoético. 02. Consciente. 03. Consistente. 04. Cosmoético. 05. Doentio. 06. Efêmero. 07. Engenhoso. 08. Estável. 09. Evanescente. 10. Fosco. 11. Grandioso. 12. Gravitante. 13. Grupal. 14. Heterogêneo. 15. Inconsciente. 16. Instável. 17. Luminoso. 18. Negativo. 19. Opaco. 20. Pequeno. 21. Pessoal. 22. Positivo. 23. Quase-permanente. 24. Sadio. 25. Tosco. 26. Transparente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o morfopensene, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 02. Autopensene inato raro: Autopensenologia; Homeostático. 03. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 04. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 05. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico. 06. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático. 07. Dimener: Energossomatologia; Neutro. 08. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 09. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 10. Holopensene automimético: Holopensenologia; Nosográfico. 11. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 12. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 13. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 14. Holopensene saturado: Holopensenologia; Neutro. 15. Morfopensene impedidor: Autopensenologia; Nosográfico. A REURBEX PROMOVE A DISSOLUÇÃO DE MORFOPENSENES ARCAICOS E PATOLÓGICOS DA BARATROSFERA. É RESPONSABILIDADE DOS INTERMISSIVISTAS A CONCEPÇÃO DE NEOMORFOPENSENES COSMOÉTICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem lucidez e criatividade na constituição de morfopensenes assistenciais cosmoéticos? Qual o nível pessoal de conhecimento teático quanto à Morfopensenologia? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 265. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 94, 252, 253, 256, 468 e 492. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 170, 219, 284, 461, 473, 555, 605, 607, 609, 679, 752, 1.107 e 1.158. 4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 22, 32, 34, 47, 70, 122, 142, 148 e 183. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 54, 391, 394, 401, 1.014 e 1.030. 7. Xavier, Franscisco Cândido; Nosso Lar; 282 p.; 50 caps.; 18 x 13 cm; br.; 41ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1993; páginas 58 e 157. 6. Idem; Missionários da Luz; 348 p.; 20 caps.; 18 x 13 cm; br.; 22ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1990; páginas 35, 118, 237 e 293. 8. Idem; Obreiros da Vida Eterna; 304 p.; 20 caps.; 18 x 13 cm; br.; 16ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1987; página 24. A. A. L.