PARADOXO DA RETILINEARIDADE CENTRÍFUGA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo da retilinearidade centrífuga é o ato, condição ou característica da vivência reta, centrada, cosmolínea e refletida, embasada no megafoco proexológico, levando à expansão das ações altruístas e tarísticas desencadeadas pela conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Surgiu no Século XVI. O termo retilíneo deriva do idioma Latim, rectus, “regido; governado; direito; reto; direto”. Apareceu no Século XVI. A palavra centrífugo procede do idioma Francês, centrifuge, adaptação do idioma Latim, centrifugo, criada pelo cientista inglês Isaac Newton (1643–1727), constituída de centrum, “centro”, e fuga, “ação de fugir”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Paradoxo da expansão por meio da trajetória reta. 2. Paradoxo da retidão centrífuga. 3. Paradoxo da retilinearidade ampliadora da tares. 4. Retilinearidade centrífuga aparentemente contraditória. Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo da retilinearidade centrífuga, miniparadoxo da retilinearidade centrífuga e maxiparadoxo da retilinearidade centrífuga são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Síndrome da dispersão consciencial. 2. Síndrome da antipriorização evolutiva. 3. Egoísmo consciencial. 4. Direcionamento egocêntrico da vontade pessoal. Estrangeirismologia: o modus vivendi discernido; as consequências interassistenciais do strong profile; o timing das recins críticas; a teática mantida por décadas frente ao target proexológico; o crescente rapport com assistidos e assistentes derivado da retilinearidade proexológica; o flow verponológico vivenciado repetidamente ao longo da vida; o Precognitarium; o whole pack individual para cumprir, integralmente, as cláusulas da autoproéxis. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao megafoco existencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autodiscernimentologia; a autorganização pensênica; a autopensenização reta; a expressão dos vincopensenes; a vincopensenidade; a linha proexológica expressa nos genopensenes; a genopensenidade; o fio condutor dos evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a destreza ante os nexopensenes; a nexopensenidade; o discernimento quanto aos prioropensenes; a prioropensenidade; a qualidade da retilinearidade autopensênica; os pensenes cosmolíneos; a coerência pensênica exigida ao entendimento dos fatos e parafatos a partir da interação causa-consequência; a constatação de o megafoco interassistencial abrir espaço para a captação de lateropensenes amparados; a lateropensenidade; o desafio de convergir o automaterpensene com o automegatrafor; o megafoco duradouro revelado no materpensene pessoal; o materpensene da consecução retilínea da autoproéxis; a manutenção decenal dos proexopensenes; a proexopensenidade; o jubileu do megafoco pensênico interassistencial. Fatologia: a ampliação da interassistencialidade a partir da consecução linear da autoproéxis; os dividendos evolutivos resultantes da fixação no rentável; a linearidade da cognição; a ancoragem pró-evolutiva; a constância cosmoética; a vontade inquebrantável; a prioridade do intermissivista em identificar a autoproéxis; a clareza quanto à meta existencial sendo premissa para se manter na pista principal ao longo da vida; a assunção de especialidade proexológica sem autoconflitos; o projeto de vida estabelecido em tenra idade; a megafocalização precoce; a decisão firme de manter vida retilínea; a ampliação da eficiência evolutiva por meio do veteranismo interassistencial; a inteligência evolutiva (IE) aplicada à Cronêmica e à Proxêmica visando resultados a longo prazo; o saldo do acúmulo de experiências; o crescente jogo de cintura frente às demandas dos assistidos; a progressiva atração de grupos de assistentes e assistidos; a constituição e qualificação da equipin; a convergência proexológica; as premissas mentais profiláticas ao assédio interconsciencial; a antidispersão na Era da Fartura; a crescente lucidez quanto às autorresponsabilidades assumidas em Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a assunção longeva do autoquinhão frente à maxiproéxis grupal; o ato de não esmorecer frente aos crescentes desafios da autoproéxis; a liderança evolutiva após década de trabalho megafocal; a sustentação quinquagenária de prioridade interassistencial; a diminuição do gap entre a condição de consciex e de conscin da mesma consciência; a potencialização das singularidades interassistenciais; a quebra silenciosa dos recordes pessoais; o alto nível de desenvoltura assistencial; a alta performance eutimogênica; a pacificação íntima derivada do domínio razoável do contexto; o epicentrismo consciencial; a autoincorruptibilidade; a imperturbabilidade; a cosmovisão retilínea; a antevisão; o acerto quanto às previsões pessoais a respeito de si, de pessoas, de grupos e de instituições; o papel do acúmulo de experiências na proposição de neoverpons; as ideias originais captadas a partir da dedicação ao filão autevolutivo; o entrosamento da produção de artigos, verbetes, cursos e gescons; a megagescon enquanto resultado de décadas de priorização retilínea à tares; o vigor mentalsomático ante a especialidade proexológica; a importância do sufixo logo às especialidades da Conscienciologia; a busca incessante da ampliação, qualificação e melhoria do resultado evolutivo dos autesforços; a vida retilínea indicando especialidade interassistencial pré-ressomática e / ou pós-dessomática; a fixação de identidade interassistencial; o prenúncio da identidade extra homeostática; o alcance do compléxis sem grandes tropeços; o superimpacto megapositivo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a fixação mnemônica do paravinco intermissivo; a recuperação de cons fruto da constância interassistencial; os megacons delineadores das autoprioridades evolutivas; a continuidade tarística enquanto base para o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; o amparo extrafísico de função da conscin líder atratora ressomática; a irresistibilidade da força presencial cosmoética; a exponencialidade dos trabalhos de desassédio grupal; a sustentabilidade energética independente de fatores externos; o alcance da desperticidade por meio do continuísmo consciencial; a dedicação lúcida ao segundo tempo do Curso Intermissivo; a megampliação assistencial a partir da chegada ao terceiro tempo do Curso Intermissivo resultante da vida reta; a resiliência holossomática retratando o início do princípio do começo da atuação lúcida na reurbanização extrafísica (reurbex); o entrosamento avançado com a equipex; a qualificação das paramizades; a intensificação do descortínio dos paraenredos e parelencos após vintênio de dedicação à especialidade proexológica; o aumento exponencial do saldo evolutivo a cada nova década retilínea de autesforço interassistencial; a identificação do toque singular do Serenão no ajuste fino do autodesempenho interassistencial; os jubileus evolutivos entrosados ao fio condutor da autoproéxis; a vivência da ofiex pessoal a partir do assentamento intra e extraconsciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retilinearidade pensênica–autodeterminação javalínica; o sinergismo megafoco interassistencial–autorganização decenal; o sinergismo disciplina duradoura–disponibilidade tarística; o sinergismo coerência intraconsciencial–coerência extraconsciencial; o sinergismo amizades evolutivas–Instituição Conscienciocêntrica (IC); o sinergismo da tridotação consciencial atuante ao longo da vida humana; o sinergismo da dupla evolutiva (DE) sustentando trabalho interassistencial longevo. Principiologia: o princípio evolutivo fundamental do domínio das energias conscienciais (ECs) sustentador da vida retilínea; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) vivenciado da adolescência à dessoma; o princípio “isso não é para mim” expressando o nível pessoal de inteligência evolutiva; o princípio “os afins se atraem”; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da persistência no prioritário; o princípio dos paradeveres conscienciais; o princípio evolutivo do devagar e sempre; o princípio da ampliação do acerto evolutivo. Codigologia: o código pessoal de conduta proexogênica (autoproexograma); o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasado no megafoco proéxico; o código duplista de Cosmoética (CDC) qualificando a fixação no evolutivamente rentável. Teoriologia: a teoria do megafoco existencial; a teoria da otimização dos recursos conscienciais; a teoria da assertividade do autesforço evolutivo; a teoria da resiliência holossomática; a necessidade de enfrentar a teoria e prática dos gargalos proexológicos; a teoria do tempo dos Cursos Intermissivos; a teoria da reurbanização extrafísica implicando no maior atilamento do intermissivista; a teoria da retilinearidade da consecução da autoproéxis levando à ampliação do resultado interassistencial. Tecnologia: as especialidades da Conscienciologia enquanto técnica de identificação da autoproéxis; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da recéxis; a técnica da invéxis; a técnica do maxiplanejamento invexológico; o domínio da técnica da imobilidade física vígil (IFV) visando desenvolver a pacificação íntima perene; a assunção irrevogável de megafoco interassistencial enquanto técnica ansiolítica; a técnica da tenepes sendo megaexemplo de constância silenciosa aceleradora da evolução consciencial; a técnica do nenhum dia sem linha fixando a conscin na tares ininterrupta. Voluntariologia: a qualidade da decisão pessoal no primeiro dia de voluntariado conscienciológico; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas guiado pela retilinearidade centrífuga; o contrafluxo da primeira década de voluntariado conscienciológico; as realizações interassistenciais após vintênio de voluntariado conscienciológico; o saldo do voluntariado tarístico indicando a qualidade pessoal da retilinearidade centrífuga; o megacompléxis enquanto abertura ao paravoluntariado lúcido na reurbex. Laboratoriologia: a visão panorâmica da própria vida a partir do laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver. Colegiologia: o alinhamento com o modo de pensar do Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito centrífugo da autodisciplina; o efeito dominó da retilinearidade; o efeito cascata da autorganização consciencial; o efeito de reação em cadeia da lucidez proexológica; o efeito exponencial da manutenção do megafoco evolutivo; o efeito de propagação interassistencial a partir da sustentação longeva de projeto evolutivo. Neossinapsologia: a vivência teática das neossinapses intermissivas fixando neoego interassistencial; as neossinapses prioritárias desencadeadas pelo contato contínuo com assistidos, assistentes, parassistidos e parassistentes; a aquisição de neossinapses evolutivas a partir da manutenção quinquagenária do megafoco proexológico. Ciclologia: a necessária ampliação interassistencial a cada novo ciclo etário humano; a assertividade pessoal ante o ciclo fase preparatória–fase executiva; o ciclo megafocal aquisição-vigilância-consolidação-qualificação; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo neorresponsabilidade-neorrecin; o ciclo autorreflexão–autopensene retilíneo; a retilinearidade da vida humana assentada pelo ciclo leitura-reflexão-escrita; a teática frente ao ciclograma parapsíquico CI-tenepes-epicentrismo-desperticidade-compléxis. Enumerologia: a antimpulsividade; a antipusilanimidade; o antiemocionalismo; a antissuperficialidade; a antidromomania; a antileviandade; a antidecidofobia. O jubileu da rotina útil; o jubileu da inversão existencial; o jubileu da docência especializada; o jubileu da identidade interassistencial; o jubileu do autorado retilíneo; o jubileu da bússola consciencial; o jubileu do megafoco interassistencial. Binomiologia: o binômio paravinco intermissivo–cláusula pétrea da autoproéxis; o binômio Prospectiva-Profilaxia; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio autocriticidade-autoincorruptibilidade; o binômio faculdades mentais–percepções extrassensoriais; o binômio autabsolutismo-antivitimização; o binômio especialismo-generalismo expresso na retilinearidade centrífuga; o binômio planejamento-liberdade. Interaciologia: a interação hábitos sadios precoces–rotina útil duradoura; a interação recins prioritárias–faixa etária; a interação omissões superavitárias–antidesvios de proéxis; a interação ousadia-ponderação; a interação constância intrafísica–constância extrafísica; a interação intenção cosmoética–continuísmo autolúcido; a interação fixação consciencial–dinamismo evolutivo. Crescendologia: o crescendo interassistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo evolutivo bom-melhor; o crescendo do simples ao composto; o crescendo da resiliência interassistencial; o crescendo da tara parapsíquica; o crescendo do autodesassédio permanente total. Trinomiologia: o trinômio amizades–paramizades–amizade raríssima; a autorreflexão quanto ao trinômio tara interassistencial–nível tarístico–fôlego evolutivo. Polinomiologia: o polinômio pensenização reta–planejamento linear–consecução retilínea–acabativa direta; o polinômio intencionalidade-cosmovisão-perspectiva-prospectiva; o polinômio persistência-perseverança-continuidade-consistência; o polinômio autodesassédio–heterodesassédio–paradesassédio–grupodesassédio–desassédio mentalsomático. Antagonismologia: o antagonismo reação centrípeta / reação centrífuga; o antagonismo exclusivismo proexológico / preponderância proexológica; o antagonismo freelancer / profissional; o antagonismo jejuno / veterano; o antagonismo corredor de 100 metros rasos / maratonista; o antagonismo único dia de tares / 50 anos de tares; o antagonismo esmorecer / suar sangue; o antagonismo bater no teto / ampliar o teto. Paradoxologia: o paradoxo da retilinearidade centrífuga; o paradoxo de o megafoco existencial ampliar a abrangência da atuação interassistencial. Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a pacienciocracia; a determinocracia; a gesconocracia. Legislogia: a sustentação longeva da lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento do megafoco interassistencial. Filiologia: a proexofilia; a neofilia; a assistenciofilia; a gregariofilia; a fatofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia; a cosmoeticofilia; a verponofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a atiquifobia enquanto travão da consecução da autoproéxis; a decidofobia aplicada à definição da especialidade proexológica inibindo qualquer possibilidade de retilinearidade centrífuga. Sindromologia: a profilaxia à síndrome de burnout; o combate à síndrome da dispersão consciencial desde tenra idade; a eliminação da síndrome do “já ganhou” proexológico. Maniologia: a antítese à mania de pular de galho em galho. Mitologia: a superação do mito de o “mais do mesmo” evolutivo ser mera repetição, sem gerar ganho consciencial; o descarte do mito do acaso proexológico. Holotecologia: a proexoteca; a invexoteca; a recexoteca; a holomaturoteca; a prioroteca; a cognoteca; a assistencioteca; a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Megafocologia; a Antidesviologia; a Autoproexometrologia; a Interassistenciologia; a Policarmologia; a Tenepessologia; a Despertologia; a Megagesconologia; a Ofiexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida com megafoco interassistencial; a conscin intermissivista ponderada; o ser desperto; a personalidade javalínica. Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o conscienciólogo; o duplista; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o homem de ação; o maratonista proexológico; o autor de megagescon. Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a consciencióloga; a duplista; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a mulher de ação; a maratonista proexológica; a autora de megagescon. Hominologia: o Homo sapiens rectilineus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens maxilinearis; o Homo sapiens orthopensenor; o Homo sapiens orientatus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens indecisus; o Homo sapiens disperditius; o Homo sapiens determinator. V. Argumentologia Exemplologia: miniparadoxo da retilinearidade centrífuga = a ampliação do trabalho interassistencial a partir da sustentação decenal de vivência reta embasada no megafoco proexológico; maxiparadoxo da retilinearidade centrífuga = o incremento do saldo tarístico por meio da sustentação quinquagenária de vivência cosmolínea fundamentada no megafoco evolutivo. Culturologia: a Multiculturologia da Megafocagem Interassistencial; a cultura do maior empenho evolutivo; a cultura da autossustentabilidade energética. Ápice. Considerando o fato de a ampliação do próprio nível de assistencialidade ser meta crítica aos intermissivistas lúcidos, o paradoxo da retilinearidade centrífuga é conceito prioritário de ser entendido e vivenciado. O ápice de produtividade pessoal ocorre por meio da constante ampliação da tara interassistencial, fruto do investimento retilíneo no megafoco tarístico ao longo de décadas, sem esmorecer, cansar ou fraquejar. Quem viu e fez mais, acaba por ter maior traquejo evolutivo em temática específica. Daí surgem a megagescon, a autodesperticidade e o compléxis. Traforologia. No universo da Autevoluciologia, eis, por exemplo, listados na ordem alfabética, 100 atributos conscienciais, notadamente trafores, mantendo íntima relação com o desafio de sustentar a retilinearidade centrífuga ao longo das décadas: 01. Acalmia. A serenidade intraconsciencial permitindo a contínua reflexão sobre o autodirecionamento tarístico. 02. Acolhimento. A recepção fraterna de assistidos e assistentes, conscins e consciexes. 03. Aglutinação. A força presencial atratora de compassageiros evolutivos. 04. Assistencialidade. O atendimento às necessidades do grupo evolutivo sendo primoprioridade autodiscernida. 05. Autabnegação. O egocídio lúcido mantido por meio de décadas, sem masoquismos. 06. Autabsolutismo. O poder autodesassediador das decisões ultrafirmes. 07. Autenticidade. A autotransparência para lidar com desejos, impulsos e interesses. 08. Autestima. O autovalor e autoconvívio mantendo o autodesassédio duradouro. 09. Autocientificidade. A autoinvestigação contínua, sistemática e teática. 10. Autocrítica. A autanálise das manifestações pessoais, evitando desvios de proéxis. 11. Autocoerência. A congruência entre as próprias ideias e o comportamento pessoal. 12. Autoconfiança. A convicção mentalsomática de ser capaz de realizar a autoproéxis. 13. Autoconscientização multidimensional (AM). A lucidez nas múltiplas dimensões. 14. Autodeterminação. O continuísmo oriundo da vontade inquebrantável. 15. Autodidatismo. A autoinstrução ininterrupta gerando qualificação interassistencial. 16. Autodiscernimento. O entendimento do conteúdo dos atos, fatos e parafatos. 17. Autodisciplina. Os hábitos sadios e rotinas úteis sustentados por longos períodos. 18. Autoimperdoamento. O alto nível de consciencialidade expressando postura proativa de reciclagem intraconsciencial frente aos próprios erros e omissões deficitárias. 19. Autoincorruptibilidade. A vivência da Cosmoética erradicando as autocorrupções. 20. Automotivação. A disposição pessoal e continuada para materializar a autoproéxis. 21. Autopacificação. A imperturbabilidade sustentadora do compasso evolutivo. 22. Autoparapsiquismo. A vivência multidimensional sendo fio condutor da autocognição megafocal do intermissivista. 23. Autopriorização. A identificação teática do mais relevante ao momento evolutivo. 24. Autoprofilaxia. A autopreservação frente aos riscos de aborto prematuro da proéxis. 25. Autorganização. A sistematização para conseguir levar tudo de eito com qualidade. 26. Autorresponsabilidade. A assunção do próprio quinhão na maxiproéxis grupal. 27. Autossustentabilidade. A vitalidade pessoal na sustentação somática, energética, emocional e mentalsomática. 28. Autotaquipsiquismo. A pensenização rápida e dinâmica sustentando o autodesempenho cosmoético e a autoprodutividade interassistencial de longa duração. 29. Autovigilância. A contínua condição de alerta e precaução ante os riscos antiproéxis. 30. Bibliofilia. A afeição aos livros e artefatos do saber fundamentando a autocrítica. 31. Bom humor. A expressão leve e descontraída promovendo auto e heterodesassédio. 32. Calculismo. A avaliação detalhista e exaustiva das ações interassistenciais. 33. Capacidade de realização. A capacidade pessoal de consumar projetos e ideias. 34. Carisma. O magnetismo cosmoético demonstrando abertismo consciencial. 35. Comunicabilidade. A exposição de neoideias sem amarras. 36. Concentração. A sustentação de longo prazo do direcionamento da atenção mental. 37. Convivialidade. A intercooperação sem conflitos dispensáveis, ampliando o padrão de homeostasia e produtividade grupal. 38. Coragem. A firmeza e audácia de enfrentar os desafios da autoproéxis sem medrar. 39. Cosmoética. A lisura evolutiva sendo couraça frente ao assédio interconsciencial. 40. Cosmovisão. O descortínio do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 41. Criatividade. A inventividade na resolução de problemas, abordagens interassistenciais e proposição de neoverpons. 42. Decidofilia. A compreensão teática do fato de toda decisão implicar em cisão. 43. Desapego. O desprendimento do secundário à proéxis visando permanecer na pista principal do trabalho interassistencial. 44. Desassedialidade. O rompimento com auto e heterointrusões patológicas. 45. Desassombro. A desdramatização frente aos inputs da vida humana, buscando desfrutar evolutivamente de vida estável, sem grandes altos e baixos. 46. Desinibição. A desenvoltura da expressão verbal e energética promovendo a tares. 47. Destemor. A intrepidez frente aos assediadores pessoais sabotadores da autoproéxis. 48. Detalhismo. A percepção dos pormenores permitindo a contínua ampliação da tares. 49. Didática. A transmissão linear de ideias, focada no impacto assistencial no ouvinte. 50. Diplomacia. A assertividade nas relações com pessoas, pequenas equipes e grandes grupos possibilitando a qualificação do trabalho interassistencial. 51. Discriminação. A distinção e classificação de conceitos, ideias, fatos e parafatos. 52. Economicidade. A inteligência financeira geradora do pé-de-meia libertário capaz de sustentar dedicação integral à consecução da autoproéxis, sem microinteresses secundários. 53. Enumeração. O inventário ideativo expansor das abordagens conscienciais. 54. Equilíbrio emocional. A harmonia psicossomática gerando a constância evolutiva. 55. Erudição. A cultura profunda auxiliando à compreensão do fluxo do Cosmos. 56. Escrita. A fixação grafopensênica capaz de sustentar holopensene duradouro. 57. Eutimia. A serenidade íntima assentando o trabalho interassistencial decenal. 58. Fatofilia. A primazia dos fatos e parafatos em detrimento às autoficções. 59. Flexibilidade. A adaptação frente às novas circunstâncias da vida, sem perda ou alteração do megafoco existencial. 60. Franqueza. A expressão sincera e direta, sem bifrontismos anticosmoéticos. 61. Gesconofilia. A priorização da produção de gestações conscienciais libertárias. 62. Gratidão. O reconhecimento e valorização dos aportes, achegas e arrimos recebidos, levando à retribuição interassistencial e entrosamento proexológico. 63. Grupalidade. A lucidez em contribuir com a emersão das singularidades individuais no contexto de coesão grupal. 64. Hiperacuidade. A lucidez máxima alcançada pela recuperação de cons. 65. Inortodoxia. O ímpeto contrário à conformidade com convenções antievolutivas. 66. Intelectualidade. O arcabouço mental capaz de descriptografar as autovivências. 67. Inteligência evolutiva. A expressão teática do nível de Cosmoética. 68. Liderança. A assunção autolúcida do papel de minipeça interassistencial. 69. Locus interno. A autorresponsabilização pelas ocorrências e rumo da própria vida. 70. Logicidade. O estabelecimento coerente de relações de causa e efeito. 71. Lucidez. A aplicação das faculdades mentais para compreensão clara do contexto. 72. Memória. A retenção mental dos porquês do direcionamento dos autesforços. 73. Neofilia. A autopredisposição para novos saberes, sem dispersão consciencial. 74. Omniquestionamento. A postura intraconsciencial de questionar tudo e todos por meio da vivência do princípio da descrença (PD). 75. Ortointencionalidade. O propósito cosmoético perene em favor de todos. 76. Otimismo. O ato de encarar os contextos positivamente, sem “cair” na síndrome de Poliana. 77. Ousadia. O ato de pensar grande com base cosmoética, evolutiva e interassistencial. 78. Paciência. A sensatez de sustentar longos trabalhos, sem esmorecer devido à falta de resultados imediatos, entendendo o ritmo paulatino dos efeitos interassistenciais. 79. Paracognição. O pensar multidimensional para entender as autorresponsabilidades. 80. Paralealdade. A fidelidade perene aos paracompromissos assumidos. 81. Perseverança. A pertinácia longeva para materializar o megafoco interassistencial. 82. Poliglotismo. A fala de 3 ou mais idiomas ampliando a abrangência da assistência. 83. Polivalência. A versatilidade na aplicação dos trafores visando a tares multímoda. 84. Proexometrofilia. O gosto proativo de fazer balanços fidedignos do resultado do autesforço proexológico, considerando as diferentes faixas etárias da vida intrafísica. 85. Projetabilidade. As experiências extrafísicas pautando o megafoco tarístico. 86. Prospectiva. A capacidade de olhar longe, com coerência. 87. Prudência. A cautela no percorrer da vida intrafísica, expressando análise racional das conjunturas. 88. Realismo. A postura lógica ao encarar a realidade e a pararrealidade consciencial. 89. Recinofilia. A constante promoção de recins aumentando a tara assistencial. 90. Reflexão. A introspecção mentalsomática visando diminuir erros e ampliar acertos. 91. Resiliência. A capacidade de se adaptar ou recobrar perante as adversidades. 92. Retilinearidade pensênica. A expressão do pensene reto, racional e cosmolíneo. 93. Seriedade. O ato de levar a autoproéxis a sério, em oposição à leviandade. 94. Teleguiamento. A habilidade cosmoética de ser liderado, facilitando o rapport com consciexes lúcidas. 95. Universalismo. A abertura consciencial vivenciada por meio da retilinearidade proexológica, fazendo a profilaxia da antissociabilidade, da apriorismose e do hermetismo. 96. Verbação. O rapport com assistidos e assistentes qualificado pela teática pessoal. 97. Vigor. A pensenização de alta intensidade, sem fraquejar frente à autoproéxis. 98. Visão estratégica. A sagacidade em estabelecer meios coerentes aos objetivos. 99. Visão sistêmica. A compreensão da correlação de diferentes forças na construção da conjuntura, permitindo direcionar o autesforço para o mais rentável ao contexto. 100. Vontade. A qualificação da autovolição sustentadora de megafoco quinquagenário. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo da retilinearidade centrífuga, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alameda Técnica de Viver: Invexologia; Homeostático. 02. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico. 03. Autoconscientização do megafoco evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 04. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático. 05. Cultura da resiliência: Evoluciologia; Neutro. 06. Efeito do autabsolutismo cosmoético: Autodespertologia; Homeostático. 07. Eficácia evolutiva: Evoluciologia; Neutro. 08. Fixação no rentável: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Fôlego mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 11. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 12. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 13. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro. 14. Predelineamentologia: Prospectivologia; Neutro. 15. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. A SUSTENTAÇÃO AUTOLÚCIDA DA RETILINEARIDADE CENTRÍFUGA POSSIBILITA A AMPLIAÇÃO EXPONENCIAL DA QUALIDADE DA TARES ATRAVÉS DA BAGAGEM INTERASSISTENCIAL ALCANÇADA AO LONGO DAS DÉCADAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a lógica evolutiva do paradoxo da retilinearidade centrífuga? Há quanto tempo sustenta o automegafoco interassistencial gerador da ampliação do saldo tarístico? Bibliografia Específica: 1. Colpo, Filipe; Expansão dos Patamares do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do XVI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 11-16.07.2012; Gestações Conscienciais; Revista; Anual; Vol. 11; N. 1; Seção: Tecnicidade Autodesassediadora; 1 E-mail; 1 foto; 5 enus.; 6 refs.; 1 anexo; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 95 a 103. 2. Idem; Fundamentos do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do X Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-19.07.2012; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; 22 enus.; 1 nota; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; páginas 423 a 443. 3. Fernandes, Pedro; Paraprofilaxia Aplicada à Proéxis; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; Suplemento 1; 24 enus.; 2 websites; 14 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 75 a 88. 4. Loche, Laênio; Determinantes do Conteúdo da Proéxis: A Abordagem Sistêmica da Evolução; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; Suplemento 1; 1 escala; 2 ilus.; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 3 a 17. 5. Vieira, Waldo Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 1.005 a 1.009. 6. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 9 a 139. F. C.