Raciocínio Lógico-Matemático

O raciocínio lógico-matemático é a atividade, faculdade ou operação mental, abstrata, de articulação racional entre dados quantitativos, objetos, informações e vivências pessoais, através de comparações, classificações e ordenações hierarquizadas, instrumentalizando a autopensenização da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, emprega normalmente o raciocínio lógico-matemático de modo lúcido ou ainda se deixa influenciar por ideias a priori? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual nível de refinamento do juízo lógico-matemático vem aplicando nas tomadas de decisão prioritárias?

      RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
                              (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O raciocínio lógico-matemático é a atividade, faculdade ou operação mental, abstrata, de articulação racional entre dados quantitativos, objetos, informações e vivências pessoais, através de comparações, classificações e ordenações hierarquizadas, instrumentalizando a autopensenização da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo raciocínio vem do idioma Latim, ratiocinium, “cálculo; avaliação”, e este do verbo ratiocinari, “raciocinar; calcular; contar; avaliar; ponderar; apreciar; estimar”, derivado de ratio, “cálculo; conta; razão; registro; medida; inteligência; tino; juizo; bom senso; método; regra; modo de pensar; argumento; relação; trato; disposição; regularidade; alvo; mira; interesse”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo lógico procede do idioma Grego, logikós, “conveniente ao raciocínio; relativo à palavra; que serve à palavra; hábil em falar eloquentemente”. Apareceu no Século XIV. A palavra matemático deriva também do idioma Grego, mathématikós, “que se dedica ao estudo das matemáticas; relativo à Matemática”, derivado de máthéma, “estudo; Ciência; conhecimento”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Pensamento lógico-matemático. 02. Operação mental lógico-matemática. 03. Razão lógico-matemática. 04. Relação lógico-matemática. 05. Reflexão lógico-matemática. 06. Ponderação lógico-matemática. 07. Acuidade lógico-matemática. 08. Perspicácia lógico-matemática. 09. Juízo lógico-matemático. 10. Entendimento lógico-matemático.
          Neologia. As duas expressões compostas raciocínio lógico-matemático básico e raciocínio lógico-matemático complexo são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 1. Raciocínio lógico. 2. Raciocínio matemático.
          Estrangeirismologia: a reação reflexiva aos conflitos cognitivos gerados pelos feedbacks; o modus operandi da raciocinação; a maquinação cerebral e paracerebral urbi et orbi.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à agudização do raciocínio pessoal.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Impulsividade, não. Raciocínio. Raciocínio: instrumento autopesquisístico. Quem raciocina, liberta-se. Raciocínio: pensene inteiro.
          Coloquiologia: o exercício aeróbico cerebral; o ato de turbinar o cérebro.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal autorreflexivo; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade pensênica; a flexibilidade pensênica além do sim e do não; a elaboração analítico-sistêmica da autopensenização; a estruturação da autopensenidade.
          Fatologia: o raciocínio lógico-matemático; o processo de observação, identificação e análise racional de semelhanças e diferenças; a operação mental de confrontar objetos, imagens, ideias, palavras ou significados, estabelecendo relações; o raciocínio em contraponto; o raciocínio operatório; o raciocínio reflexivo; o raciocínio abstrato; o raciocínio dedutivo; o raciocínio proporcional; o raciocínio analógico; a identificação das predominâncias quanto às similitudes ou contrastes; a subjetivação; a relação de pertinência; a inclusão de classes; a fertilização das falácias lógicas pelo mau emprego do raciocínio operatório; o ato de evitar atribuir valor negativo à diferença; a identificação de variáveis relevantes; a atenção a qualquer ocorrência; o detalhamento na investigação das causas; o sopesamento das viabilidades; a seleção do prioritário; a avaliação objetiva de hipóteses subjetivas; o descarte das conjecturas injustificadas; o fato de a imaginação poder corromper o raciocínio; as razões erradas; o raciocínio autenganador; o ato de não deixar a forma aparente distorcer a apreensão da essência do conteúdo; a autovigília ininterrupta; a eliminação dos vícios de raciocínio; a profilaxia do pensamento inconcluso; a precaução quanto às comparações inconsistentes; os processos cognitivos superiores; a solução de problemas complexos; a solução de paradoxos; a formação de conceitos; o entendimento das metáforas; a estrutura lógico-matemática do conceito de número enquanto síntese de seriação e inclusão hierárquica; o papel da escola na construção e desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático na educação infantil; o ato de aprender pensando; o fato de o raciocínio lógico-matemático não ser exclusividade da Matemática; as disfunções neurológicas dificultando o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático; o fato de raciocinar pressupor fazer inferências; os aspectos circunstanciais na formação do raciocínio lógico-matemático; o ato de analisar, compreender e resolver situaçõesproblema da vida cotidiana; a busca pelo essencial; o fato de o raciocínio lógico-matemático ser construído e aperfeiçoado pela própria pessoa mediado pelo contato social; a formação de conscins autônomas, críticas e participativas; a primazia do conteúdo se comparada a qualquer processo de raciocínio; o abertismo à compreensão do raciocínio alheio; o refinamento da capacidade de argumentar; a práxis da inteligência evolutiva (IE); a lapidação do conhecimento e entendimento do Cosmos; a instrumentalidade em prol da competência tarística; a irresistibilidade enquanto conclusão do ato de distinguir o prioritário; a capacidade de incluir a Cosmoética nas ações interassistenciais.
          Parafatologia: o gradiente da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sistematização da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a instrumentalidade para o esquadrinhamento dos fenômenos parapsíquicos; o coadjuvante da Autodesassediologia; a relativização do valor atribuído à vida material no confronto com as potencialidades de manifestações extrafísicas; a melhor interpretação e compreensão do conteúdo telepatizado; a abstração conteudística dos fenômenos simultâneos na pangrafia; o parafato de a apreensão da pararrealidade do Cosmos depender da rede de comparações entre os elementos nele contidos; o ato de crochetar os detalhes abstraídos da pararrealidade; as conclusões advindas dos confrontos entre fatos e parafatos; a ilação sobre a existência de raciocínio paralógico-paramatemático; a transcendência comunicativa através do conscienciês; o parafenômeno da cosmoconsciência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo construção operatória–experiência; o sinergismo logicismo-matematicidade-abstracionismo; o sinergismo reflexão-lógica-discernimento; o sinergismo comparação-abstração-coerência.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da experimentação; o princípio da Conformática; o princípio inteligente de não ir contra os fatos; o princípio das múltiplas realidades conscienciais: a realidade observável ou vivencial dependendo primordialmente da realidade intraconsciencial do observador; o princípio da complexidade consciencial; o princípio da omnicriticidade.
          Codigologia: o código de valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da Conformaticologia; o papel das teorias na prática; as teorias de aprendizagem; a teoria da pensenização evoluída carregada no pen.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de aprimoramento dos atributos cerebrais; a técnica de confrontar conceitos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da vida diária; o laboratório conscienciológico do cosmograma; os laboratórios de ensino e pesquisa.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito da emoção na construção de forte sensação de certezas (apriorismose); o efeito da apriorismose no estiolamento do raciocínio lógico-matemático; a ampliação da lucidez enquanto efeito da exercitação do raciocínio lógico-matemático; o atilamento maior da autocognição como efeito da teática do ato de raciocinar; a construção do conceito de número pela criança enquanto efeito da aplicação do raciocínio lógico-matemático; o efeito da acuidade lógico-matemática no entendimento das mensagens veiculadas por meios de comunicação de massa; o efeito nocivo dos erros de raciocínio; o efeito do raciocínio lúcido na maturidade consciencial; o efeito da conjunção de vários tipos de raciocínio na cosmovisão pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses satisfazendo as articulações dos esquemas cognitivos; as neossinapses formadas a partir do raciocínio lógico-matemático; as neossinapses associadas à formação das memórias e aprendizados gerando conhecimentos.
          Ciclologia: o ciclo operatório concreto–operatório abstrato; o ciclo organização-reorganização; o ciclo composição-decomposição-recomposição; o ciclo experiência-comunicação-conhecimento.
          Enumerologia: a experiência lógico-matemática; a abstração lógico-matemática; a estrutura lógico-matemática; o modelo lógico-matemático; o conhecimento lógico-matemático; a capacidade lógico-matemática; a inteligência lógico-matemática. A simetria / assimetria; a concordância / discordância; a ausência / presença; o analogismo / antagonismo; a sinonímia / antonímia; a inclusão / exclusão; o todo / parte.
          Binomiologia: o binômio senso crítico–atitude objetiva; o binômio admiração-discordância; o binômio dedução-indução; o binômio signo-ideia; o binômio significante-significado; o binômio correlação-causalidade; o binômio analogia-afinidade; o binômio relação de diferença–relação de semelhança; o binômio particularização-generalização; o binômio abstração empírica (conhecimento físico)–abstração reflexiva (conhecimento lógico-matemático).
          Interaciologia: a interação causa-consequência; a interação análise-síntese; a interação flexibilidade interpretativa–capacidade avaliativa; a interação rede de ideias–associações lógicas; a interação cognição-afetividade; a interação experiência–estruturas mentais; a interação raciocínio receptivo-indutivo (representação)–raciocínio operativo-dedutivo (imaginação); a interação raciocínio lógico-matemático–representações sócio-valorativas; a interação raciocínio-memória.
          Crescendologia: o crescendo intuição–compreensão–juízo estético; o crescendo evolutivo paciência-emoção–paciência-raciocínio; o crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o crescendo bom senso–discernimento; o crescendo raciocínio monofásico–raciocínio polifásico; o crescendo minidepurações-maxidepurações-omnidepuração; o crescendo ativação cerebral–ativação paracerebral; o crescendo monovisão-cosmovisão.
          Trinomiologia: o ato de raciocinar sendo interdependente do trinômio (fatores) psicológico-social-biológico; o bloqueio da razão pelo trinômio fé-paixão-fanatismo; a antirrazão do trinômio medo-aversão-ódio; o trinômio lacuna conjectural–suposição errônea–falha de raciocínio; o trinômio (pensamento evolutivo) metodologia-raciocínio-conhecimento; o trinômio lógica-raciocínio-organização; a nuança conceitual no trinômio identidade-homomorfismo-equivalência; a gradação substancial no trinômio dessemelhança-antagonismo-incompatibilidade; as complexidades variacionais no trinômio ambiguidade-impermanência-amensurabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio interpretação matemática–análise de problema–proposição de hipóteses–elaboração de teorias; o polinômio raciocínio–análise–imaginação–associação de ideias; o polinômio enunciação-classificação-abstração-ação; o polinômio símbolos-números-letras-diagramas-figuras-palavras; o polinômio concentração–raciocínio–memória–agilidade mental–saúde mental–desempenho cerebral; o polinômio questionar-refletir-criticar-debater-avaliar-opinar; o polinômio concentrar-raciocinar-perceber-integrar; o polinômio comparar-relacionar-selecionar-julgar; o polinômio classificar-ordenar-associar-sintetizar.
          Antagonismologia: o antagonismo crença / dúvida; o antagonismo lógica natural / lógica formal; o antagonismo autoconstruções mentais operativas / heterotreinamentos mnemônicos; o antagonismo raciocínio / repetição mecânica; o antagonismo raciocínio lógico-matemático / raciocínio da lógica matemática; o antagonismo raciocínio expandido / raciocínio restringido; o antagonismo avanço da razão / retrocesso do raciocínio; o antagonismo racionalização (autossugestão pelo raciocínio) / raciocinação (ato imparcial de raciocínio).
          Paradoxologia: o paradoxo de identificar semelhança na diferença; o paradoxo de reconhecer a diferença na semelhança; o paradoxo do abstrato concreto.
          Politicologia: a democracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço mentalsomático.
          Filiologia: a raciocinofilia; a criticofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a cienciofilia; a definofilia; a cosmopensenofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Williams-Beuren (SWB); a síndrome da dispersão consciencial.
          Mitologia: o mito de somente a Matemática desenvolver o raciocínio lógico-matemático.
          Holotecologia: a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a abstracioteca; a socioteca; a convivioteca; a heuristicoteca; a cosmoteca; a ciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autexperimentologia; a Autorraciocinologia; a Autorganizaciologia; a Autocriticologia; a Diferenciologia; a Confrontologia; a Abstraciologia; a Holopercucienciologia; a Teaticologia; a Cosmovisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin intuitiva; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o raciocinador; o sistemata; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o escritor; o leitor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o epistemólogo suíço Jean William Fritz Piaget (1896–1980); o projetor consciente; o voluntário; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a raciocinadora; a sistemata; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a escritora; a leitora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens humanus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: raciocínio lógico-matemático básico = a operação mental estabelecendo semelhanças e diferenças nos conteúdos da intrafisicalidade; raciocínio lógico-matemático complexo = a operação mental estabelecendo semelhanças e diferenças nos conteúdos da extrafisicalidade.
          Culturologia: a cultura humanística; a cultura científica; os critérios sócios-culturais de valoração, desejabilidade, preferência e crença atuando junto com o raciocínio lógico-matemático na construção da significação de mundo pelo sujeito; o respeito à cultura pessoal do raciocinador; a assimilação da cultura da Parapercepciologia.
          Complementaridade. Sob o prisma da Autorraciocinologia, a construção do raciocínio lógico-matemático pela conscin efetiva-se no exercício indissociável e complementar com diversas outras operações mentais, ao modo destas 17, dispostas em ordem alfabética:
          01. Analogismo: a identificação do predomínio das semelhanças.
          02. Antagonismo: o reconhecimento do predomínio das diferenças.
          03. Associação: a percepção da variação conjunta entre duas ou mais realidades observáveis, não necessariamente estabelecendo relação causal.
          04. Axipetação: a extração dos elementos fundamentais do conceito, texto ou realidade.
          05. Classificação: a separação de ideias, coisas ou pessoas em categorias, classes ou agrupamentos, de acordo com características comuns ou semelhantes (relação simétrica).
          06. Comparação: a análise de semelhança e / ou diferença relativa ao observado.
          07. Conexão: as ligações, vínculos, elos ou relações causais entre contextos.
          08. Consequencialidade: a observação e cálculo dos efeitos das ações sobre os objetos.
          09. Decidibilidade: a tomada de decisão entre alternativas viáveis.
          10. Estratégia: a habilidade de traçar estratégia para solução de problemas contextuais.
          11. Generalização: a enunciação de regra geral, induzida a partir da observação de diferentes ocorrências particulares.
          12. Interpretação: a elaboração de relações entre signos e conteúdos, percepções de detalhes e ordenação das informações.
          13. Proporcionalidade: o reconhecimento de equivalência entre situações distintas (a noção de invariância).
          14. Quantificação: a atribuição de valor numérico em correspondência com a quantidade observada.
          15. Restrição: a enunciação de regra particular, deduzida de enunciado geral.
          16. Seriação (ou ordenação): a arrumação de itens em sequência, considerando-se algum critério de ordem estabelecido pela gradação ou alternância das diferenças (relação assimétrica).
          17. Sintetização: a fusão de elementos distintos no todo coerente, preservando a legitimidade de cada parte.
          Autodiscernimentologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, na ordem alfabética, 8 exemplos de contrapontos dilemáticos passíveis de a conscin autopesquisadora se deparar no decorrer da vida intrafísica, cuja análise de gradação e / ou limite entre as polaridades exige, pelo menos, a teática racional do raciocínio lógico-matemático:
          1. Autestima / orgulho.
          2. Discrição / repressão.
          3. Fofoca / glasnost.
          4. Impactoterapia / estupro evolutivo.
          5. Inspiração de amparador / recuperação de cons.
          6. Intuição / telepatia.
          7. Sinceridade / grosseria.
          8. Sobrepairamento / alienação.
          Hiperacuidade. Para desenvolver e aplicar com lucidez o raciocínio lógico-matemático, importa à conscin saber selecionar os elementos-chave das situações-problema, estando predisposta a confrontar os erros e acertos pessoais nas ações realizadas e despojar-se dos apegos conceituais identificados.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o raciocínio lógico-matemático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
            02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
            04. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
            06. Autorraciocinofilia: Autorraciocinologia; Homeostático.
            07. Bipartição de raciocínio: Conviviologia; Neutro.
            08. Confrontologia: Experimentologia; Neutro.
            09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
            10. Falsidade objetal: Intrafisicologia; Neutro.
            11. Logos: Raciocinologia; Homeostático.
            12. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro.
            14. Razão superior: Voliciologia; Homeostático.
            15. Sistematicidade do associacionismo: Associaciologia; Neutro. A CONSCIN PODE ALCANÇAR RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO QUINTESSENCIADO, BASE PARA A PERSPICÁCIA
  AUTEVOLUTIVA, PARAPSÍQUICA E ASSISTENCIAL, BANINDO AUTOVALORES APRIORISTAS E PRECONCEITUOSOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega normalmente o raciocínio lógico-matemático de modo lúcido ou ainda se deixa influenciar por ideias a priori? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual nível de refinamento do juízo lógico-matemático vem aplicando nas tomadas de decisão prioritárias?
            Bibliografia Específica:
            1. Chakur, Cilene Ribeiro de Sá Leite; O Social e o Lógico-Matemático na Mente Infantil: Cognição, Valores e Representações Ideológicas; 182 p.; 7 caps.; 38 enus.; 1 tab.; 105 refs.; 21 x 14 cm; br.; Arte & Ciência; São Paulo, SP; 2002; páginas 7 a 31, 142, 165 e 220.
            2. Garrido, Laércio M.; Quero Continuar Gerente, e agora?: Manual Prático sobre a Gestão de Competências em Liderança. Como Aplicar, Aprender e Ensinar as Competências-chave do Líder Moderno; 256 p.; 9 caps.; 256 enus.; 3 esquemas; 1 fórmula; 1 gráf.; 1 questionário; 4 siglas; 19 tabs.; 128 refs.; 12 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Nobel; São Paulo, SP; 2004; páginas 151 a 154, 193 e 194.
            3. Horney, Karen; Nossos Conflitos Interiores: Uma Teoria Construtiva das Neuroses (Our Inner Conflicts: A Constructive Theory of Neurosis); trad. Octavio Alves Velho; 216 p.; 2 partes; 12 caps.; 21 x 13,5 cm; br.; 7a Ed.; Difel; São Paulo, SP; 1982; páginas 119 a 127.
            4. Piaget, Jean; & Inhelder, Bärbel; O Desenvolvimento das Quantidades Físicas na Criança: Conservação e Atomismo (Le Développment des Quantités Physiques chez l´Enfant: Conservation et Atomisme); trad. Christiano Monteiro Oiticica; 360 p.; 12 caps.; 8 enus.; 3 tabs.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 1983; páginas 335, 357 e 359.
            5. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 295.
                                                                                                                   R. N.