O paradoxo da autorrepressão é a condição de a consciência, intra ou extrafísica, ao esforçar-se para esquecer ou apagar as lembranças das autovivências consideradas traumáticas e proteger-se da iminência de serem revivificadas, provocar a autointoxicação pensênica, tornando-se refém de si mesma.
Você, leitor ou leitora, ainda procura ocultar as lembranças autointoxicantes de vivências desagradáveis? Ou tem empregado a autorreflexão profunda objetivando desvencilhar-se das emoções irracionais?
P AR AD O X O D A AU T O RR E PR ES S ÃO (AUTOCOERENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo da autorrepressão é a condição de a consciência, intra ou extrafísica, ao esforçar-se para esquecer ou apagar as lembranças das autovivências consideradas traumáticas e proteger-se da iminência de serem revivificadas, provocar a autointoxicação pensênica, tornando-se refém de si mesma. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu em 1563. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo repressão deriva do idioma Latim Tardio, repressio, “sinal de retirada (dado pela corneta)”, de repressum, e este de reprimere, “recuar; suster; reter”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Paradoxo da autocoerção. 2. Paradoxo da autossubjugação. 3. Paradoxo da autocoarctação. 4. Paradoxo do autocerceamento. Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo da autorrepressão, miniparadoxo da autorrepressão e megaparadoxo da autorrepressão são neologismos técnicos da Autocoerenciologia. Antonimologia: 1. Paradoxo desassediador. 2. Paradoxo autodefensivo. 3. Paradoxo da autodissimulação. 4. Paradoxo da autorreflexão. Estrangeirismologia: o autodesassédio iniciando com o striptease consciencial; os flashs mnemônicos evocando a lembrança do episódio reprimido. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da ausência do autodiscernimento quanto à holomaturescência evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autorrepressão: esquecimento motivado. Autorrepressão: esquecimento proposital. Repressão: autodefesa emocional. Coloquiologia: o oculto tirano. Ortopensatologia: – “Repressão: – O melhor da repressão é quando não mais se tem qualquer repressão, ou seja, quando se conquista a autorrepressão para melhor assistir aos reprimidos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoproteção emocional; a predominância do sen na autopensenidade; os equívocos autopensênicos; a autopensenidade intoxicante; a perda da autonomia pensênica; o holopensene repressor; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; as brechas patopensênicas; a linearidade da autopensenização; o desenvolvimento da holopensenidade pessoal livre. Fatologia: o autengano de proteger-se, reprimindo-se; a troca da liberdade pela pseudossegurança; o alívio temporário da memória reprimida; o falso esquecimento; o fato de, a rigor, ninguém conseguir esconder nada de si mesmo; o instinto de autopreservação emocional; a blindagem dos resíduos mnemônicos; a autocastração do senso de liberdade; a reação ao perigo de reviver o sofrimento; a reação de ansiedade; a submissão à autolavagem cerebral; o fato de a autoincoerência denunciar os conflitos íntimos irrevelados; o fato de os conflitos íntimos serem sintomas de insatisfações reprimidas; o trabalho oculto das memórias reprimidas; a falha no mecanismo da autorrepressão podendo gerar o estresse pós-traumático; o retorno do reprimido; a explosão repentina; a imaginação da iminência de reviver o trauma; a autointoxicação pelos resíduos mnemônicos reprimidos, porém não esquecidos; a refratariedade a experiências renovadoras; a inibição da criatividade pessoal; o ponto de saturação com as próprias insatisfações; a descoberta de traumas irrevelados; a ação de desenovelar os fatos; o ato de desenrolar o filme da vida; o fio de Ariadne; as repressões necessárias ao convívio social; a omissão superavitária; a restrição benigna à consciência imposta na ressoma; a autorrepressão benigna autorganizativa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o emprego do EV na manutenção da saúde emocional; os autoacobertamentos demonstrando ignorância quanto à multidimensionalidade e multiexistencialidade; a tentativa do autescondimento sendo atrativo dos megassediadores extrafísicos; a autorrevelação através da autorretrocognição; as autorreflexões revelando necessidades assistenciais para si aos amparadores extrafísicos; o desarquivamento holomnemônico; a rememoração de cenas passadas, desta e de retrovidas; as vivências baratrosféricas nos períodos intermissivos; o choque da ressoma enquanto paratrauma evolutivo; a premência da autoconscientização multidimensional (AM). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autevocação doentia–lembranças desagradáveis; o sinergismo intelecto sadio–emocionalidade sadia; o sinergismo autocoerência-vontade. Principiologia: o princípio de o hoje ser efeito dos erros e acertos do passado; o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio da priorização dos acertos; o princípio da responsbilidade advinda do conhecimento; o princípio evolutivo do primado da razão sobre a emoção; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD) básico à livre pensenização. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto sustentáculo das ações autodesrepressoras. Teoriologia: a teoria dos estigmas paragenéticos holobiográficos. Tecnologia: a técnica da chapa quente; a técnica da autexposição; a técnica da impactoterapia; a paratécnica evolutiva do esquecimento pela ressoma; a técnica da cunha mental positiva; a técnica da recuperação de cons; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da consciencioterapia; a técnica da conscin-cobaia; a técnica expansiva da Cosmovisiologia. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) promovendo a autexplicitação do voluntário reprimido. Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: os efeitos autassediantes da autorrepressão; os efeitos autorrepressores acumulados em retrovidas; os efeitos negativos da mesologia; os efeitos pró-evolutivos dos esquecimentos provocados pela ressoma; o efeito antiproexológico da autorrepressão; os efeitos da autexposição na autodesassedialidade; o efeito da autodesrepressão na autodesperticidade. Neossinapsologia: a autodesintoxicação abrindo espaço para as neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo de vidas; o ciclo esquecimento motivado–reativação de fragmentos mnemônicos–evocação da memória; o ciclo reverso repressão–conflito íntimo–incoerência; o ciclo autexposição–reeducação pensênica. Enumerologia: a autexposição desrepressora; o autoposicionamento desrepressor; a autextroversão desrepressora; a autoconscientização desrepressora; a autoortopensenização desrepressora; a autoneofilia desrepressora; a autocentralização desrepressora. Binomiologia: o binômio (dupla) repressor-reprimido; o binômio (dupla) algoz-vítima; o binômio insegurança intelectual–autescondimento consciencial; o binômio crise-crescimento; o binômio admiração-discordância aplicado a si mesmo; o binômio autocrítica-autorreflexão; o binômio parapsiquismo lúcido–domínio energético. Interaciologia: a interação recin-recéxis; a interação intraconsciencialidade-extraconsciencialidade; a interação Genética-Paragenética-Mesologia; a interação autopensene-holopensene; a interação sentimento-cognição; a interação autassédio-heterassédio; a interação medo-imaginação. Crescendologia: o crescendo autocoerência-autoinconflitvidade-autodesrepressão. Trinomiologia: o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio medo-fuga-repressão; o trinômio insatisfação-conflito-dificuldade; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio introversão-normoversão-extroversão; o trinômio autobservação-autorreflexão-vontade; o trinômio autopesquisa-autoconhecimento-desrepressão. Polinomiologia: o polinômio desopressão-descontração-autenticidade-transparência. Antagonismologia: o antagonismo voliciolínico autodomínio racional, cognitivo, intencional / autorrepressão irracional, emocional, instintual; o antagonismo conscin questionadora / conscin reprimida; o antagonismo libertação das próprias amarras / aprisionamento pelas próprias amarras; o antagonismo protagonista autevolutivo / refém de assediador; o antagonismo extroversão autêntica / repressão consciencial; o antagonismo traforismo / trafarismo; o antagonismo heterassistencialidade / autassedialidade. Paradoxologia: o paradoxo da autorrepressão; o paradoxo de os registros mnemônicos reprimidos para não reviver a dor causarem mais angústia e sofrimento; o paradoxo de a autorrepressão (pseudoproteção pessoal) dificultar o recebimento de assistência; o paradoxo de para o cérebro ser tão importante esquecer quanto lembrar. Politicologia: a recexocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a discernimentocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço. Filiologia: a raciocinofilia; a cogniciofilia; a criticofilia; a metodofilia; a recexofilia; a cosmoeticofilia; a disciplinofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da distorção da realidade. Maniologia: a mania do autescondimento antievolutivo. Mitologia: o mito de ser possível esconder-se. Holotecologia: a trafaroteca; a psicossomatoteca; a criticoteca; a pesquisoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a traforoteca; a maturoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autocoerenciologia; a Experimentologia; a Apriorismologia; a Psicossomatologia; a Parageneticologia; a Cogniciologia; a Holomnemossomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-desperta; a isca humana inconsciente; a personalidade fraca; a consciência não resiliente; a conscin obnubilada; a conscin acrítica; a conscin autovitimizada. Masculinologia: o homem reprimido; o homem de cérebro lavado. Femininologia: a mulher reprimida; a mulher de cérebro lavado. Hominologia: o Homo sapiens incohaerens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens desopressor. V. Argumentologia Exemplologia: miniparadoxo da autorrepressão = o abortamento de autorreflexão na iminência de recobrar a lembrança considerada traumática, vivenciada nesta vida intrafísica; megaparadoxo da autorrepressão = o abortamento de experiência projetiva na iminência de recobrar paralembrança considerada traumática, vivenciada em retrovida ou em período intermissivo. Culturologia: a cultura da explicitação da intraconsciencialidade. Autorreflexão. A conscin autoconsciente da hierarquia holossomática não se detém na dor, no sofrimento, no trauma. Todas as experiências, agradáveis ou desagradáveis, tornam-se desafios a serem vencidos objetivando alcançar patamares autevolutivos cada vez mais avançados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo da autorrepressão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 04. Campo de descontração: Holopensenologia; Homeostático. 05. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro. 06. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 07. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro. 08. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 10. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico. 11. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático. 12. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 13. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 14. Omniexposição: Conviviologia; Neutro. 15. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. O PARADOXO DA AUTORREPRESSÃO ALERTA À CONSCIN PRÉ-DESPERTA SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AUTEXPOSIÇÃO SINCERA ENQUANTO TÉCNICA AUTODESASSEDIADORA. LIBERTEMO-NOS DA AUTOPATOPENSENIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda procura ocultar as lembranças autointoxicantes de vivências desagradáveis? Ou tem empregado a autorreflexão profunda objetivando desvencilhar-se das emoções irracionais? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.450. 2. Xavier, Francisco Cândido; & Vieira, Waldo; Sexo e Destino; Psicografado; Coleção: A Vida no Mundo Espiritual; Ditado pelo Espírito André Luiz; 456 p.; 2 partes; 28 seções; 1 website; 17,5 x 12,5 cm; br.; 32a Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 2008; página 74. R. N.