A pseudoimperturbabilidade é a condição, atitude ou estado da conscin, homem ou mulher, resultante da reação de reprimir ou inibir as respostas emocionais, principalmente nos enfrentamentos sociais, na tentativa de mostrar-se imperturbável ou inabalável.
Você, leitor ou leitora, identifica episódios de pseudoimperturbabilidade? Em caso afirmativo, quais providências vem adotando para eliminar tais autenganos?
PSEUDOIMPERTURBABILIDADE (AUTOCONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. A pseudoimperturbabilidade é a condição, atitude ou estado da conscin, homem ou mulher, resultante da reação de reprimir ou inibir as respostas emocionais, principalmente nos enfrentamentos sociais, na tentativa de mostrar-se imperturbável ou inabalável. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo imperturbável provém do idioma Latim, imperturbabilis, “quem não se perturba; o que não se põe em desordem”, constituído pelo prefixo in, “negação; privação”, e perturbabilis, derivado de perturbare, “perturbar; por em grande desordem; amotinar; confundir; perturbar o espírito; agitar; comover”, e este de turbare, “alvorotar; perseguir; acossar; matar; transtornar o corpo e o espírito; perturbar (o juízo); mover-se com força”. As palavras imperturbável e imperturbabilidade surgiram no Século XVII. Sinonimologia: 1. Falsa imperturbabilidade. 2. Pseudoinabalabilidade. 3. Pseudopacificação íntima. 4. Máscara de imperturbabilidade. 5. Irritabilidade surda. Neologia. O termo pseudoimperturbabilidade e as duas expressões compostas pseudoimperturbabilidade trivial e pseudoimperturbabilidade complexa são neologismos técnicos da Autoconscienciometrologia. Antonimologia: 1. Imperturbabilidade. 2. Inabalabilidade sadia. 3. Inexcitabilidade. 4. Pacificação íntima. Estrangeirismologia: o corte na chain reaction; o Reeducandarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autocogniscibilidade despertológica. Coloquiologia: a antipodia por fora bela viola, por dentro pão bolorento; o esforço para não dar o braço a torcer; a serenidade para inglês ver. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos, pertinentes ao tema: 1. “Autoimperturbabilidade. O mundo exterior não deve afetar você, exceto quando o motivo seja a interassistencialidade. Contudo, afetar-se pela sensibilidade com a imaturidade alheia não implica em perturbar-se pensenicamente. As mãos não podem tremer ao serem estendidas nas tarefas da interassistencialidade”. “Toda condição de autoimperturbabilidade advém de alguma antiga autoturbulência que foi domesticada pouco a pouco ou paulatinamente”. “Você vale a sua imperturbabilidade”. 2. “Minicólera. Se alguma coisa mínima ainda provoca a cólera em você, mesmo que seja a cólera surda, não demonstrada ostensivamente nem com irritabilidade exposta, pode estar certo de que você ainda está muito longe da autoimperturbabilidade cosmoética”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoproteção emocional; a autorreflexão sobre os pensenes autodefensivos; os egopensenes; a egopensenidade; a reestruturação da matriz pensênica; o controle sadio da autopensenidade; os autopensenes predisponentes à autopacificação; os autopensenes carregados no pen; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; as recins necessárias para a conquista da autoortopenenização; o holopensene pessoal da Autodesassediologia. Fatologia: a pseudoimperturbabilidade; a repressão da emotividade; o enfrentamento repressivo; a esquiva da emoção para enxergar-se imperturbável; a atitude politicamente correta; a autopesquisa das reações de repressão dos autopertúrbios; a identificação dos próprios sentimentos; o orgulho; o fechadismo; a insatisfação silenciosa; a cobrança oculta; o mascaramento da autoculpa; a fuga branca; as reivindicações mudas; as carências sublimadas; os incômodos pessoais não demonstrados; a paciência aparente; o silêncio omissivo; a dúvida não explicitada; a autodesestabilização camuflada; o conflito íntimo surdo; a ruminação autassediante; a autodefesa não explícita; a indignação silenciosa; a vida a medo; a educação autocastrante; as ações para desfazer os bagulhos emocionais; a autorrepressão sutil ainda desapercebida; o ansiosismo inescondível; o desenvolvimento da inteligência emocional; a mitridatização gradual quanto aos emocionalismos; o ato de não deixar a adversidade abater a automotivação; a admissão dos próprios erros sem drama; a desdramatização dos trafares; o emprego útil dos trafores; a superação da autestima baixa; o autesforço em prol da autocriticidade racional; o apaziguamento autoconsciente do próprio ego; a saída da acomodação na zona de conforto; a abertura ao vanguardismo no aqui-agora-já; o desenvolvimento da auto e heterocrítica cosmoética; a atualização dos valores pessoais; o despojamento lúcido à autexposição; a eliminação das incoerências; a gradação da anticonflitividade; o autoposicionamento cosmoético; o ônus do não; o ônus do sim; a autexpressão autêntica; a comunicabilidade objetiva e clara; a autotransparência; a autoliderança cosmoética; a comquista da autoimperturbabilidade sem melifluosidade; a importância da autocontenção sem murmurinho interno; o autocontrole necessário; o megautodestravamento. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desperdício de energia consciencial no enfrentamento repressivo; a intoxicação energética gerada pela pseudoimperturbabilidade; o chamariz de consciexes patológicas; a força presencial enfraquecida; o ato de ficar alerta para as interferências extrafísicas; a necessária ampliação da autossegurança parapsíquica; a urgência quanto ao desenvolvimento do parapsiquismo mentalsomático; a despertez para os engendramentos extrafísicos dos fatos e parafatos; a holosfera energética pessoal desnudando os bastidores da conscin; a evitação do heterassédio pelo corte imediato de autassédio; a isca humana lúcida enquanto condição assistencial; a autoconfiança parapsíquica; o microuniverso multidimensional lúcido; a qualificação da imperturbabilidade na prática da tenepes; a premência do aprendizado de ser minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo insatisfação-ansiedade; o sinergismo autorrepressão–ambiente repressor; o sinergismo autossegurança-imperturbabilidade. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo profilaxia do autengano. Tecnologia: a técnica da listagem dos fatores desencadeantes da autorrepressão; a técnica da autorreeducação emocional; a técnica da checagem holossomática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas energéticas; a técnica da constância cosmoética. Voluntariologia: os estágios de psedoimperturbabilidade sutis do voluntário conscienciólogo na conquista da desperticidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito da pseudoimperturbabilidade na procrastinação da desperticidade. Neossinapsologia: a pseudoimperturbabilidade bloqueando as neossinapses pró-desperticidade; a necessidade das neossinapses depurativas na condição da autoimperturbabilidade. Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação. Enumerologia: a pseudorracionalidade; o pseudoaltruísmo; o pseudossobrepairamento; a pseudopacificação íntima; a pseudo-harmonia; a pseudodesperticidade; o pseudoepicentrismo. Binomiologia: o binômio realidade-idealização; o binômio orgulho-timidez; o binômio raiva-medo; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio admiração-discordância; o binômio abertismo-racionalidade; o binômio sustentabilidade energética–refratariedade cosmoética. Interaciologia: o declive da interação impaciência-egoísmo; o ocaso da interação ruminação mental–intoxicação energética; a interação autoconhecimento-heteroconhecimento; a interação coerência intrafísica–coerência extrafísica; a interação flexibilidade-firmeza; a interação conduta desarmada–parapsiquismo; a interação intencionalidade sadia–interassistencialidade. Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo autodepuração intraconsciencial–autodepuração extraconsciencial; o crescendo afetividade-megafraternidade-transafetividade. Trinomiologia: a superação do trinômio vitimização-fragilização-manipulação; a eliminação do trinômio egoísmo-soberba-orgulho; o trinômio investigação-ponderação-metarreflexão; o trinômio experiência-racionalidade-acerto; o trinômio autorreflexão-autocrítica-autabsolutismo; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio autodesperticidade-autoimperturbabilidade-autosserenidade sendo a megameta evoluciológica insubstituível. Polinomiologia: a conquista dos sinais etológicos do polinômio antiemotividade-racionalidade-imperturbabilidade-anticonflitividade. Antagonismologia: o antagonismo autoimperturbabilidade / enfrentamento repressivo; o antagonismo autabnegação / autovitimização; o antagonismo acolhimento / belicismo; o antagonismo refrear emoção / reprimir emoção; o antagonismo indignação raivosa / indignação cosmoética; o antagonismo abdicação cosmoética / submissão anticosmoética; o antagonismo silêncio autodepreciativo / autoposicionamento despertológico. Paradoxologia: o paradoxo de o emprego da veemência necessária no ato do desassédio poder aparentar irritabilidade em assistente imperturbável; o paradoxo de a pessoa com aparência afável, calma e sorridente poder estar em turbulência interna (pseudoimperturbabilidade); o paradoxo serenidade facial com energia nociva; o paradoxo de quanto mais expor e reciclar os trafares, mais aumenta a chance de empregar os trafores; o paradoxo da coerência com o erro. Politicologia: a assistenciocracia. Legislogia: a lei da generalização da experiência. Fobiologia: a decidofobia; a heterocriticofobia; a neofobia; a tanatofobia; a sociofobia; a xenofobia; a conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da insegurança. Mitologia: o mito de a aparência ser tudo. Holotecologia: a psicossomatoteca; a criticoteca; a conscienciometroteca; a profilaticoteca; a volicioteca; a recexoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Autoconscienciometrologia; a Autenganologia; a Antidespertologia; a Eufemismologia; a Antiassistenciologia; a Vivenciologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Autocoerenciologia; a Ortoconviviologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-desperta; a isca humana inconsciente; a pessoa emocional; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o dissimulado; o reprimido; o inseguro; o inibido; o simpático; o fingido; o autenganado; o ansioso; o incoerente; o manipulador; o algoz de si mesmo; o evoluciente; o autopesquisador; o autoconscienciômetra; o reaprendente; o voluntário; o tenepessista. Femininologia: a dissimulada; a reprimida; a insegura; a inibida; a simpática; a fingida; a autenganada; a ansiosa; a incoerente; a manipuladora; a algoz de si mesma; a evoluciente; a autopesquisadora; a autoconscienciômetra; a reaprendente; a voluntária; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens imperturbabilis. V. Argumentologia Exemplologia: pseudoimperturbabilidade trivial = o estado da conscin excessivamente polida em consequência da educação rígida e castradora, simulando serenidade perante a quem nutre antipatia e sente desconforto; pseudoimperturbabilidade complexa = o estado da conscin parapsíquica ainda imatura, simulando serenidade perante a quem identifica incompatibilidade energética e sente pertúrbio. Culturologia: os condicionamentos socioculturais de autodefesa. Holomaturescência. Pelo enfoque da Evoluciologia, no périplo evolutivo do vírus ao Serenão, a consciência amadurece paulatinamente a partir de muito esforço pessoal. Na transição das reações emocionais do enfrentamento autorrepressivo para o estado mentalsomático da autoconsciência inabalável e em harmonia plena diante de quaisquer contextos, intra e extrafísicos, ocorrem parênteses patológicos de pseudoimperturbabilidade. Autoconscienciometria. Atinente à Autopesquisologia, importa ao intermissivista interessado identificar as causas e também os dividendos nosológicos da manutenção da pseudoimperturbabilidade, mesmo sendo sutis e / ou residuais. Profilaxia. Considerando a Intraconscienciologia, eis, em ordem alfabética, 7 exemplos de atitudes capazes de mitridatizar as reações emocionais, favorecendo o intermissivista interessado quanto à autossustentabilidade da imperturbabilidade: 1. Amparabilidade: assumir a condição de amparabilidade, ampliando a autabnegação lúcida e cosmoética. 2. Antiofensividade: assumir o paradever de respeitar qualquer forma de vida, ampliando a autoconsciencialidade paradireitológica. 3. Assistencialidade: assumir a condição de assistente permanente, ampliando o autaprendizado em lidar com as carências alheias. 4. Autequilíbrio: assumir a manutenção do equilíbrio íntimo, ampliando o autodomínio lúcido a qualquer hora e a qualquer momento. 5. Autocentramento: assumir o cumprimento dinâmico da proéxis, ampliando a autorganização, a racionalidade, a autoconfiança e a autocosmoética. 6. Autodeterminação: assumir a qualificação das próprias decisões, ampliando as autorreflexões e predispondo-se às reciclagens. 7. Desperticidade: assumir a meta da desperticidade, ampliando a teática da inteligência evolutiva (IE). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudoimperturbabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico. 02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 03. Antipodia consciencial: Conviviologia; Neutro. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autopesquisa da imperturbabilidade: Autevoluciologia; Homeostático. 06. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático. 07. Cabeça fria: Harmonopensenologia; Homeostático. 08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 09. Companhia constrangedora: Conviviologia; Neutro. 10. Hostilidade reprimida: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico. 12. Megafenomenologia na desperticidade: Despertologia; Homeostático. 13. Prurido consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 14. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro. 15. Reação equilibrada: Psicossomatologia; Homeostático. A TEÁTICA DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA EXIGE AUTESFORÇO CONTÍNUO DO INTERMISSIVISTA PARA ELIMINAR REAÇÕES EMOCIONAIS DE PSEUDOIMPERTURBABILIDADE E AUFERIR O MARCO EVOLUTIVO DA DESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica episódios de pseudoimperturbabilidade? Em caso afirmativo, quais providências vem adotando para eliminar tais autenganos? Bibliografia Específica: 1. Cabral, Álvaro; & Nick, Eva; Dicionário Técnico de Psicologia; Dicionário; 350 p.; 11 cronologias; 2 enus.; 1 esquema; 10 fórmulas; glos. 2.473 termos; 1 gráf.; 1 ilus.; 66 siglas; 15 tabs.; 23 x 16 cm; br.; 14ª Ed.; 3ª reimp.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 131 e 295. 2. Steiner, Alexander; Orgulho: Agente Dificultador da Autoevolução; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano I; N. 1; 1 E-mail; 19 enus.; 2 tabs.; 7 técnicas; 1 filme; 15 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 128 a 138. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 199, 200, 1.050 e 1.086. R. N.