O silêncio autesclarecedor reativo é ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, após vivenciar heterocrítica construtiva relacionada a determinado autocomportamento equivocado, emudecer por tempo determinado e de modo consciente, com o objetivo de aprofundar a autorreflexão em busca de fatos corroboradores de tal julgamento.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o silêncio autesclarecedor reativo?
SILÊNCIO AUTESCLARECEDOR REATIVO (AUTOCONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O silêncio autesclarecedor reativo é ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, após vivenciar heterocrítica construtiva relacionada a determinado autocomportamento equivocado, emudecer por tempo determinado e de modo consciente, com o objetivo de aprofundar a autorreflexão em busca de fatos corroboradores de tal julgamento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo silêncio vem do idioma Latim, silentium, “silêncio”, de silere, “calar-se; guardar silêncio; não dizer palavra”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O primeiro prefixo es provém do idioma Latim, ex, exprimindo “movimento para fora; privação; transformação; iteração”. A palavra claro deriva igualmente do idioma Latim, clarus, “claro”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo esclarecedor surgiu no Século XV. O segundo prefixo re vem do mesmo idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; repetição; reforço; intensificação; oposição; repulsa”. O termo ativo deriva também do idioma Latim, activus, “ativo; que age; que tem significação ativa”. Apareceu no Século XV. A palavra reativo surgiu em 1858. Sinonimologia: 1. Quietude autelucidativa estimulada. 2. Solilóquio esclarecedor incitado. 3. Mudez autotarística reativa. Neologia. As 3 expressões compostas silêncio autesclarecedor reativo, silêncio autesclarecedor reativo elementar e silêncio autesclarecedor reativo avançado são neologismos técnicos da Autoconscienciometrologia. Antonimologia: 1. Verbação elucidativa estimulada. 2. Gesticulação esclarecedora incitada. 3. Expressão verbal autotarística. Estrangeirismologia: o shut up consciente; o brainstorming silencioso; o soliloquium produtivo; o selffeedback; o upgrade da autorreflexão; o insight providencial; o momentum autesclarecedor; o superavit evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autorreflexões úteis. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreflexão consciencial; o fato inafastável de os autopensenes somente se aperfeiçoarem por meio das autorreflexões; a fase da repensenização; os pensenes silenciosos; o holopensene homeostático otimizando a compreensão do heteresclarecimento proposto; o intercâmbio de pensenes esclarecedores; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: o silêncio autesclarecedor reativo; o silêncio autoimposto em reação à heterocrítica recebida; a reatividade positiva intraconsciencial; o minuto de silêncio elucidativo; o silêncio ativo; o momento íntimo; o isolamento positivo; a autorreflexão lógica estimulada; o ato inteligente de refletir antes de falar; a heterocrítica promovendo a reflexão autocrítica; a autorreflexão avaliando os atributos intraconscienciais; a análise realista do nível cosmoético pessoal; a imersão refletiva temporária; o período da revisão das ideias; o ato de querer entender-se para mudar; as reavaliações pessoais; o ato de parar para pensar; a parada técnica; o ato de fechar para balanço; a caminhada reflexiva; a chuveirada introspectiva; a postura defensiva; a fuga da verdade; a permanência no equívoco; as justificativas evasivas; a esquiva do problema; a refratariedade à heterocrítica; o predomínio do comportamento subcerebral; o porão consciencial atuante na adultidade promovendo comportamentos equivocados; o ato de saber e nada fazer; o esbregue providencial; o ato de cair a ficha; a predisposição à reciclagem; o momento da virada; o baixar a guarda; a postura proativa; a atitude do refazer; o enfrentamento do problema; a autolavagem de roupa suja; a autopesquisa profunda necessária à identificação dos erros; a autoindignação a partir do reconhecimento do erro pessoal; o realinhamento proexológico; o autodesafio de reciclar as manifestações conscienciais equivocadas; o autenfrentamento para mexer em posturas anacrônicas; a melhoria gradual das predisposições comportamentais; a mudança de hábitos; o ato de olhar para a própria realidade; a ultrapassagem dos gargalos pessoais; o uso teático do abertismo consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a análise do autodesempenho parapsíquico; as autorreflexões sobre a assistência extrafísica recebida; o balanço da tenepes em desenvolvimento; as retrocognições do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático desencadeando o silêncio autesclarecedor reativo; o transe parapsíquico de autorreflexão dinâmica; os bloqueios energéticos interferindo no autocomportamento; a reflexão quanto ao conteúdo da inspiração recebida; a qualificação mentalsomática; as projeções conscientes (PCs); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os extrapolacionismos parapsíquicos motivadores. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo silêncio-autorreflexão-informação; o sinergismo busca do esclarecimento de dúvidas–encontro das respostas nas autorreflexões inteligentes; o sinergismo vontade-intenção-autesclarecimento; o sinergismo autoconfiança–aceitação das heterocríticas; o sinergismo das heterocríticas interassistenciais à conscin-cobaia; o sinergismo autorreflexão-discernimento-reciclagem; o sinergismo autopredisposição à autocrítica–predisposição à reciclagem. Principiologia: o princípio de pensenizar antes de falar; o princípio pesquisístico da procura de respostas por meio da autorreflexão; o princípio cosmoético do respeito ao silêncio alheio; o princípio da recin cirúrgica; o princípio da auto e heterocrítica cosmoética; o princípio da autocrítica permanente nas manifestações conscienciais; o princípio da heterocrítica beneficiar a quem sabe receber. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado aos autoquestionamentos; o código do silêncio; a intenção heterocrítica qualificada pelo código pessoal de Cosmoética. Teoriologia: a teoria da heteroconvivialidade; a teoria sobre o nível de aprofundamento das heterocríticas cosmoéticas realizadas ser limitado pelo nível do próprio aprofundamento autocrítico; a teática da tares; a teática da recéxis; a teática da recin; a teoria da ação e reação a partir da heterocrítica; a teoria da autorrenovação em decorrência da autorreflexão profunda. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica análise-síntese; a técnica da priorização do mais relevante; a aplicação ininterrupta da técnica do sobrepairamento analítico; a autaplicação das técnicas conscienciométricas; a técnica da autobservação racional; a técnica de guardar silêncio no momento certo; a técnica de redução pacífica de conflitos; a técnica de saber escutar; a técnica do autenfrentamento das imaturidades; a técnica dos autoquestionamentos. Voluntariologia: a condição exemplar da conscin-cobaia no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: a autorreflexão profunda nos laboratórios conscienciológicos; o labcon pessoal a partir do silêncio autesclarecedor reativo; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Efeitologia: os efeitos do aprofundamento da autorreflexão na reciclagem intraconsciencial (recin); as mudanças de comportamento como efeito das autorreflexões sobre as heterocríticas construtivas; o efeito do silêncio cosmoetificador; o efeito autesclarecedor da lógica dos fatos. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da análise ponderada sobre as heterocríticas recebidas; a geração de neossinapses a partir da autorreflexão. Ciclologia: o ciclo heterocrítica-autorreflexão; o ciclo tares recebida–autorreflexão–resoluções pessoais–ações práticas; o ciclo analítico autavaliação-heteravaliação; o ciclo reconhecer-reciclar-recomeçar. Enumerologia: o silêncio pessoal; o silêncio autorreflexivo; o silêncio autoprovocador; o silêncio autotarístico; o silêncio autorreciclador; o silêncio autorrenovador; o silêncio providencial. Binomiologia: o binômio ação-reação; o binômio ouvir-refletir; o binômio heterocrítica-autocrítica; o binômio autorreflexão profunda–recin eficaz; o binômio comportamento inadequado–comportamento adequado; o binômio estímulo-resposta; o binômio autocompreensão-autossuperação. Interaciologia: a interação qualificação dos atos pessoais–autorreflexão periódica. Crescendologia: o crescendo centrípeto recéxis-recin; o crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o crescendo 1 minuto de autorreflexão–5 horas de autorreflexão; o crescendo inteligente equívoco-retificação. Trinomiologia: o trinômio autorrecolhimento-autorreflexão-autorreconfiguração; o trinômio crítica-autocrítica-heterocrítica; o trinômio autodepuração pensênica–autorregulação comportamental–autocomposição da personalidade cosmoética. Polinomiologia: o polinômio emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada; o polinômio heterocriticar-autochecar-autorrefletir-autorreciclar. Antagonismologia: o antagonismo comportamento conflitante / comportamento anticonflitante; o antagonismo heterocrítica benéfica / heterocrítica maléfica; o antagonismo autesclarecimento racional / autargumentação emocional; o antagonismo autorreflexão / verborragia; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo autenfrentamento / fuga. Paradoxologia: o paradoxo de o silêncio poder falar mais alto se comparado às palavras. Politicologia: a cosmoeticocracia; a autodiscernimentocracia; a conscienciocracia; a conviviocracia; a criticocracia; a decidocracia; a recexocracia; a política do bom comportamento. Legislogia: a consideração lúcida sobre a lei da ação e reação; a lei do silêncio autoimposto; a lei do maior esforço aplicada às reciclagens pessoais. Filiologia: a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a autorrecexofilia; a abertismofilia; a anticonflitofilia; a cosmoeticofilia; a pacienciofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a autossuperação da heterocriticofobia; a superação da autorreflexofobia; a ausência da decidofobia; a erradicação da autocriticofobia; a eliminação da errofobia; a recexofobia; a recinofobia. Sindromologia: a acomodação ao status quo na síndrome da mediocrização sabotando as autorreflexões. Maniologia: o autesclarecimento sobre a importância da erradicação das manias baratrosféricas monopolizadoras da consciência; a autorreflexão profilática frente à mania de justificar os próprios erros; a eliminação da mania de empurrar com a barriga o autenfrentamento das necessidades evolutivas; a superação da mania das postergações inviabilizadoras da reciclagem consciencial; a heterocriticomania impulsiva; a mania de ouvir sem escutar. Mitologia: o mito da mudança de patamar sem autorreflexão e autocrítica. Holotecologia: a conscienciometroteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a criticoteca; a decidoteca; a recexoteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Autoconscienciometrologia; a Autocosmoeticologia; a Autanaliticologia; a Autodecidologia; a Autocompreensiologia; a Autoconviviologia; a Autocriticologia; a Autorreflexologia; a Autorrefutaciologia; a Autorrecexologia; a Autorrecinologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade sem reflexão íntima; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens intraconscientialis. V. Argumentologia Exemplologia: silêncio autesclarecedor reativo elementar = o resultante da autorreflexão gerando mudanças superficiais no comportamento da conscin; silêncio autesclarecedor reativo avançado = o resultante da autorreflexão gerando recins profundas no comportamento da conscin. Culturologia: a cultura da Autorreflexologia. Caracterologia. Eis, na ordem funcional, 4 etapas ou fases da aplicação da técnica do silêncio autesclarecedor reativo: 1. Autoindagação. Período de rastreamento dos fatos corroboradores ao comportamento pessoal heterocriticado. 2. Autoponderação. Fase de seleção, distinção, discriminação dos fatos obtidos durante o período de autoindagação. 3. Autoconvicção. Momento de inferência lógica e concordância entre a heterocrítica recebida e os fatos identificados. 4. Atuação. Estágio das ações práticas de mudança. Decidologia. Do ponto de vista da Autodecidologia, a conscin pode optar em vivenciar as 4 etapas ou fases do silêncio autesclarecedor reativo ou permanecer no status quo anterior à heterocrítica. Tudo depende das metas evolutivas autoimpostas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o silêncio autesclarecedor reativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro. 02. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 05. Conscin-cobaia: Experimentologia; Neutro. 06. Conscin-problema: Conviviologia; Nosográfico. 07. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico. 09. Momento da circunspecção: Autexperimentologia; Neutro. 10. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. 11. Paradoxo da autorreflexão: Paradoxologia; Neutro. 12. Pista de reflexão: Autocogniciologia; Neutro. 13. Recin: Recexologia; Homeostático. 14. Repto tácito: Desafiologia; Neutro. 15. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. O SINERGISMO SABER OUVIR–SABER REFLETIR, APLICADO COSMOETICAMENTE ÀS HETEROCRÍTICAS RECEBIDAS, PODE DESENCADEAR A RECICLAGEM DE VELHAS POSTURAS INVIABILIZADORAS DA AUTOPROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o silêncio autesclarecedor reativo? Admite a possibilidade de a autorreflexão promover a reciclagem existencial? F. B.