O paradoxo da autorreflexão é o ato ou condição de a conscin lúcida, homem ou mulher, concentrar-se mentalmente sobre si própria buscando alcançar conclusões pessoais sobre as realidades e pararrealidades, fatos e parafatos, fenômenos e parafenômenos do Cosmos ou as problemáticas da vida consciencial transitória.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o paradoxo da autorreflexão?
P AR AD O X O D A AU T O RR EF LE X ÃO (PARADOXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo da autorreflexão é o ato ou condição de a conscin lúcida, homem ou mulher, concentrar-se mentalmente sobre si própria buscando alcançar conclusões pessoais sobre as realidades e pararrealidades, fatos e parafatos, fenômenos e parafenômenos do Cosmos ou as problemáticas da vida consciencial transitória. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo reflexão procede do idioma Latim Tardio, reflexio, de reflexum, supino de reflectere, “refletir; recurvar; olhar para trás; prestar atenção; cuidar em; aplacar; abrandar”, de flectere, “curvar; dobrar; vergar”, sob a influência do idioma Francês, réfléchir, “refletir”, na acepção de “concentração do espírito sobre si próprio”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Paradoxismo da autorreflexão. 2. Paradoxo do reflexonismo. 3. Autorreflexão paradoxical. 4. Vivência da autorreflexão. 5. Introspecção paradoxística. 6. Introspecção oximorônica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo paradoxo: megaparadoxo; miniparadoxo; paradoxal; paradoxalidade; paradoxar; paradoxismo; paradoxista; Paradoxologia; paradoxopensene; paradoxopensenidade; pseudoparadoxo. Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo da autorreflexão, paradoxo da autorreflexão aproveitado e paradoxo da autorreflexão desperdiçado são neologismos técnicos da Paradoxologia. Antonimologia: 1. Irreflexonismo. 2. Incoerência da irreflexão. 3. Patologia da precipitação. 4. Nosografia da impulsividade. 5. Autovivência do automatismo. Estrangeirismologia: o pit stop autopensênico; o after thought; o Naikan; o systemic thinking; o inward-look; a sympathethic introspection; a soul searching. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Requinte, não: funcionalidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reflexão própria da holomaturidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os paradoxopensenes; a paradoxopensenidade; a retilinearidade autopensênica; o ato de pensenizar profundamente. Fatologia: a vida como sendo movimento, vibração e manifestação incessante; a inatividade pessoal mortífera; o sedentarismo combatido sabiamente em todas as áreas da vida intrafísica; o fato expressivo do movimento constitutivo da própria vida atingir todas as instâncias da existência humana; o ato de exceção de parar para pensar; a pisada no freio; a virada do ano; a tarde chuvosa; o momento pré-sono; o autodomínio vs. o cerebelo; o controle da psicomotricidade; o equilíbrio íntimo; a revisão dos acontecimentos; o autojuízo crítico em funcionamento; o inventário dos atos pessoais; o balanço existencial periódico; a reformulação recexológica dos projetos pessoais; o conceito paradoxal parecendo contrário ao comum; a concentração da consciência sobre si própria; a absorção pessoal na reflexão perduradoura; o retorno do pensamento sobre si mesmo com vistas a examinar mais acuradamente a ideia, situação ou problema; o ato de parar para pensar no tempo pessoal; a reflexão sobre os próprios rumos; a Ciência de saber parar; a pausa na rotina mesmo útil; o ato de viver caminhando mas sabendo parar para refletir quando necessário; a virtude profilática das ações contrárias à precipitação nos autojuízos críticos; o fato da autorreflexão exigir a parada para pensar como sendo grande paradoxo; o fato da parada do músculo cardíaco representar a morte, dessoma ou o infarto do miocárdio; o fato de a parada da circulação do sangue humano representar distúrbio grave; o fato da água, quando parada, significar podridão e antiecologia; o fato de o dinheiro parado representar sinal inquestionável de crise econômica; o fato de o pensamento estagnado apodrecer; a Higiene Consciencial vivida; a congruência intraconsciencial; a pausa do pensamento necessária à autorreflexão. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as nuanças dos parafenômenos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mentalsomático evolutivo dos atributos intraconscienciais. Principiologia: o princípio do autodiscernimento evolutivo. Tecnologia: a técnica do relaxamento muscular progressivo; a técnica das 5 horas de reflexão. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Recexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: os efeitos renovadores das autorreflexões. Ciclologia: o ciclo vital pensenidade-psicomotricidade. Binomiologia: o binômio oximoro-paradoxo; o binômio soma estático–consciência dinâmica. Interaciologia: a interação mente-soma. Crescendologia: o crescendo autopensenização teórica–autovivência pragmática correta. Trinomiologia: o trinômio ortopensênico parar-refletir-atuar. Polinomiologia: o polinômio movimento-pausa-reflexão-neomovimento. Antagonismologia: o antagonismo soma limitado / consciência ilimitada; o antagonismo realidade / aparência; o antagonismo relevância / irrelevância; o antagonismo hora de parar / hora de agir; o antagonismo pensar sem parar / parar para pensar; o antagonismo estática somática / dinâmica mentalsomática; o paradoxo paciência introspectiva / dinamismo verponológico. Paradoxologia: o paradoxo da autorreflexão; o paradoxo consciência individual–polivalência consciencial; os paradoxos da Conscienciologia; o paradoxo da evolução consciencial. Politicologia: a democracia da funcionalidade. Legislogia: as leis da Ergonomia; a lei do maior esforço. Filiologia: a logicofilia; a raciocinofilia; a criticofilia; a neofilia; a nexofilia; a intelectofilia; a evoluciofilia. Holotecologia: a intelectoteca; a pensenoteca; a paradoxoteca; a metodoteca; a cognoteca; a conscienciometroteca; a serenoteca. Interdisciplinologia: a Paradoxologia; a Autopensenologia; a Mentalsomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Holomaturologia; a Coerenciologia; a Autocriteriologia; a Paraprofilaxiologia; a Despertologia; a Autopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapercutiens. V. Argumentologia Exemplologia: paradoxo da autorreflexão aproveitado = o bom hábito da conscin autoconsciente do valor de parar para pensenizar mais acuradamente; paradoxo da autorreflexão desperdiçado = o péssimo hábito da conscin incauta sem parar para pensenizar mais acuradamente. Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia. Vida. A vida humana é corrida incessante, sem parada, pois a parada significa morte, exatamente o contrário da vida. Autorreflexão. A autorreflexão é a realidade aproximativa ou a real exceção da parada para pensar, daí a dificuldade de as pessoas ativas tenderem a não refletir mais demoradamente quanto à própria existência humana, através do cérebro do corpo-fole (soma) funcionando sem parar, desde o renascimento, e não admitindo o pit stop. Ideal. A condição de autorreflexão ideal é a da conscin projetada com lucidez, se possível por meio do mentalsoma isolado, ou seja: com a libertação temporária do ergástulo do corpo-fole. Intercompreensão. O entendimento do paradoxo da autorreflexão torna a conscin mais compreensiva quanto às estruturas dos temperamentos dos compassageiros de evolução e às reações espontâneas das outras pessoas. CIs. A partir dos Cursos Intermissivos pré-ressomáticos, vivemos nesta dimensão humana congenitamente envolvidos, inatamente embasados holobiográfica, paragenética ou intermissivamente para a pesquisa teática da evolução consciencial cosmoética. Com fundamento nestas observações, importa, sobremaneira, com indiscutível racionalidade e lógica, a manutenção do hábito sadio da autorreflexão periódica a fim de se manter a harmonia do desenvolvimento intraconsciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo da autorreflexão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 04. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 07. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 08. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico. 09. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Paradoxo da Unidade: Paradoxologia; Neutro. 11. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático. 12. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. A COMPREENSÃO DO PARADOXO DA AUTORREFLEXÃO EXPANDE A COSMOVISÃO DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, EVITANDO A CONSECUÇÃO DE ATOS PRECIPITADOS CAPAZES DE CAUSAR ARREPENDIMENTOS CRUÉIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o paradoxo da autorreflexão? Você emprega frequentemente o hábito da autorreflexão?