O paradoxo sutil é a existência da nuança problemática do significado ou acepção de vocábulo ou condição acarretando interpretações errôneas e malentendidos sempre prejudiciais.
Você, leitor ou leitora, vive atento aos paradoxos sutis? Principalmente em quais circunstâncias?
PARADOXO SUTIL (PARADOXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo sutil é a existência da nuança problemática do significado ou acepção de vocábulo ou condição acarretando interpretações errôneas e malentendidos sempre prejudiciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu no Século XVI. O termo sutil provém igualmente do idioma Latim, subtilis, “sutil; fino; delgado; tênue; miúdo; delicado; exato; escrupuloso; minucioso; simples; preciso”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Polissemia sutil. 2. Anfibologia sutil. 3. Anfibolia sutil. Neologia. As duas expressões compostas paradoxo sutil psicossomático e paradoxo sutil mentalsomático são neologismos técnicos da Paradoxologia. Antonimologia: 1. Desatenção aos detalhes. 2. Irreflexonismo. Estrangeirismologia: o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade cultural. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: as sutilezas intraconscienciais; as singularidades evolutivas; as sofisticações das realidades existenciais; as pesquisas das sutilezas; as surpreendências; as extrapautas; o ato de pentear as realidades com pente fino; a sagacidade perceptiva; a lógica por detrás do contrassenso aparente; a coerência do conceito incomum; a coesão do pensamento supostamente ambíguo; o humor refinado; o raciocínio requintado; a dissecção técnica das realidades intra e extrafísicas; o micrótomo intelectivo; o semancol; o desconfiômetro; as expressões polissêmicas; as condições anfibológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mentalsomaticidade-paraperceptibilidade na identificação e compreensão dos paradoxos; o sinergismo evolutivo intra e extraconsciencial. Principiologia: o princípio da descrença omniquestionador; o princípio da complexidade do Cosmos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias da Metodologia Científica. Tecnologia: as técnicas da abordagem inicial; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Fenomenologia. Efeitologia: o efeito halo da abordagem da antessala. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do deslindamento de paradoxos. Ciclologia: o ciclo retroideia-neoideia; o ciclo natural das pesquisas técnicas. Binomiologia: o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio coexistencial admiração-discordância. Interaciologia: a interação pesquisística profunda consciência pesquisadora–objeto de pesquisa. Crescendologia: o crescendo abordagem preambular–abordagem avançada; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio ações-reações-opiniões; o trinômio clareza-objetividade-realismo. Antagonismologia: o antagonismo exatidão / erro; o antagonismo realidade óbvia / realidade sutil; o antagonismo paradoxo / contradição; o antagonismo paradoxo / falácia. Paradoxologia: o paradoxo sutil; o paradoxo desassediador; o paradoxismo; o paradoxo do objeto-recepção ser, ao mesmo tempo, objeto-encaminhamento. Politicologia: a lucidocracia; a democracia. Legislogia: a lei do maior esforço mentalsomático. Filiologia: a evoluciofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a cognofilia. Mitologia: a eliminação do mito da verdade absoluta. Holotecologia: a paradoxoteca; a experimentoteca; a fenomenoteca; a metodoteca; a argumentoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Paradoxologia; a Anfibologia; a Polissemiologia; a Oximorologia; a Ambiguologia; a Hibridologia; a Batopensenologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens paradoxus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens parapercutiens. V. Argumentologia Exemplologia: paradoxo sutil psicossomático = o relativo a determinada condição especificamente afetiva; paradoxo sutil mentalsomático = o relativo a determinada condição especificamente racional. Culturologia: a cultura da mentalsomaticidade; os paradoxos culturais; a cultura paradoxal da modernidade. Taxologia. Sob a ótica da Paradoxologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de paradoxos sutis de vocábulos, expressões e condições existenciais: 1. Amor: quando excessivo ou nas raias da adoração, veneração ou da paixão amaurótica, pode, paradoxalmente, desencadear os maiores prejuízos. 2. Anuência: o sim não serve para todas as injunções intrafísicas, sempre aparece a hora do ônus do não conforme o contingenciamento. 3. Benemerência: se a pessoa benfeitora não observar os limites da doação, pode, paradoxalmente, em vez de ajudar, prejudicar a conscin assistida. 4. Compaixão: depois de determinado limite pode ser sentimento paradoxalmente prejudicial trazendo, inclusive, o acumpliciamento e a autovitimização. 5. Euforia: se não for bem regrada dentro de parâmetros sadios, pode ser paradoxalmente nociva. 6. Omissuper: a existência humana exige a exclusão pessoal de determinados convites e envolvimentos em bases interprisionais. 7. Surpresa: até mesmo a mais agradável das surpresas, em determinados contextos, pode ser paradoxalmente nociva, desencadear choque e até a dessoma da pessoa cardíaca, suscetível. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo sutil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 04. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 08. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico. 09. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico. 10. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático. 11. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 12. Paradoxo da autorreflexão: Paradoxologia; Neutro. 13. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Paradoxo da Unidade: Paradoxologia; Neutro. 15. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático. OS PARADOXOS SUTIS TRAZEM PREJUÍZOS INSUSPEITADOS À VIDA INTRACONSCIENCIAL, EMOCIONAL E MENTALSOMÁTICA, DA CONSCIN DESATENTA, NAS ÁREAS DA APRENDIZAGEM E DA CONVIVIALIDADE RACIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive atento aos paradoxos sutis? Principalmente em quais circunstâncias?