Paradoxo Amizade-Debate

O paradoxo amizade-debate é a condição desenvolvida entre duas conscins pesquisadoras, amigas, capaz de sustentar, ao mesmo tempo, as interatividades da amizade sincera, do sentimento fiel, recíproco, de afeição, simpatia e estima, no âmbito da Conviviologia, e as disparidades de pontos de vistas técnicos no universo mentalsomático da Refutaciologia.

Você, leitora ou leitor, mantém com alguém a condição do paradoxo amizade-debate? Por qual razão? A pessoa é homem ou mulher?

      P AR AD O X O AM I Z ADE -D EB AT E
                                     (PARADOXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O paradoxo amizade-debate é a condição desenvolvida entre duas conscins pesquisadoras, amigas, capaz de sustentar, ao mesmo tempo, as interatividades da amizade sincera, do sentimento fiel, recíproco, de afeição, simpatia e estima, no âmbito da Conviviologia, e as disparidades de pontos de vistas técnicos no universo mentalsomático da Refutaciologia.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu em 1563. O termo amizade procede do idioma Latim Vulgar, amicitas, por amicitia, “amizade; afeição; simpatia; aliança; pacto”, de amicus, “amigo”. Surgiu no Século XII. A palavra debate provém do idioma Francês, débat, “controvérsia; querela”, regressiva do verbo débattre, “debater”, e esta de battre, derivado do idioma Latim, battuere, “bater”. Apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Paradoxismo amizade-debate. 2. União psicossoma-mentalsoma. 3. Reunião discernimento-afetividade. 4. Intercompreensão intelectual.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo paradoxo: paradoxal; paradoxalidade; paradoxar; paradoxismo; paradoxista; Paradoxologia; paradoxoteca.
         Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo amizade-debate, paradoxo amizade-debate feminino e paradoxo amizade-debate masculino são neologismos técnicos da Paradoxologia.
         Antonimologia: 1. Reconciliação amizade-debate. 2. Condição inimizade / polêmica. 3. Antagonismo mentalsoma / psicossoma.
         Estrangeirismologia: a coniunctio; o Conviviarium; o Argumentarium; a awareness intelectual; a amicability; o attachment; o rapport cultural; o raciocínio a priori; o raciocínio a posteriori; o raciocínio modus ponens; o modus operandi do debate cosmoético; o brainstorming; os foros de debates na Internet; o Tertuliarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade psicossomática e mentalsomática na Conviviologia.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da sociabilidade técnica; a convergência dos materpensenes das pessoas; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade.
         Fatologia: a amizade interativa; a amizade correta; a amizade verdadeira; a amizade imitativa; a amizade frutífera; a amizade ativa; a amizade positiva; a amizade entre intelectuais; a amizade heterocrítica; o abertismo cultural; o nexo mentalsomático; a aliança de ideias; os pactos de amizade; a aliança de neoverpons; a radicação vitalícia na Cognópolis; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as tertúlias conscienciológicas diárias; as diferentes escolas de pensamento; a solidariedade mentalsomática; a compatibilidade ideológica; a incompatibilidade ideológica; os desacordos das abordagens técnicas; o ajustamento recíproco das ideias; os desafios das neoverpons; a conduta científica paradoxal; a prioridade dos fatos; a vitória da racionalidade; a supremacia da lógica; o coleguismo contínuo; a Debatologia; a Refutaciologia; a Antagonística; a Hermenêutica; a Exegética; o debate público democrático; os debates dos verbetes-aulas tertuliários; os confrontos das neoideias; a neoverpon paradoxal; o grupo de debates; as equipes técnicas; a faculdade mental de debater; o debate livre, mentalsomático, produtivo; as questões controvertíveis; o megafoco da questão; os apartes inteligentes; as intervenções oportunas; a exposição; a argumentação; o tom cosmoético dos debates; a dialética; a logicidade; a conclusão; o somatório de ideias; o consenso temporário.
          Parafatologia: a paramizade; as amizades extrafísicas; a amizade multidimensional; a amizade multiexistencial; a amizade multimilenar; a amizade intermissiva; a amizade ideal com o evoluciólogo do grupocarma; a consolidação da paramizade no período do Curso Intermissivo (CI); os paravínculos; a paramizade embasando os autorrevezamentos multiexistenciais em grupo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo potente das amizades intelectuais; o sinergismo evolutivo das associações de ideias.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a associação de princípios mentaissomáticos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teática da amizade; a teoria da coerência; a falseabilidade das teorias.
          Tecnologia: as técnicas do debate útil; a técnica da dialética; a técnica da inferência; a técnica do silogismo.
          Voluntariologia: o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico das Instituições Conscienciocêntricas pesquisadoras.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pesquisologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo das amizades; o efeito esclarecedor das discussões cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito.
          Enumerologia: o debate étnico; o debate filosófico; o debate erudito; o debate político; o debate útil; o debate mentalsomático; o debate esclarecedor.
          Binomiologia: o binômio coexistencial admiração-discordância; o binômio amizadeProxêmica; o binômio inteligência emocional–inteligência intelectual; o binômio dedução-indução.
          Interaciologia: a interação amizade-erudição; a interação debates úteis–megatares.
          Crescendologia: o crescendo antagonismo-pacto.
          Trinomiologia: o trinômio oximoro-paradoxo-contradição; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio pesquisa-achado-debate.
          Polinomiologia: o polinômio relevância-aceitabilidade-embasamento-refutação.
          Antagonismologia: o antagonismo acordo / desacordo; o antagonismo aceitação-rejeição; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo amigo / adversário; o antagonismo falácia / paradoxo.
          Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate; o paradoxo autodidata cosmoético–erudito anticosmoético.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: as leis da convivialidade educada.
          Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a neofilia conjunta; a antropofilia; a intelectofilia; a cienciofilia; a definofilia.
          Holotecologia: a convivioteca; a dialeticoteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a paradoxoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a controversoteca.
          Interdisciplinologia: a Paradoxologia; a Debatologia; a Mentalsomatologia; a Pesquisologia; a Experimentologia; a Raciocinologia; a Conviviologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Refutaciologia; a Grupocarmologia; a Intercompreensiologia; a Vinculologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa bem-vinda; a personalidade gregária; a personalidade camaradeira; a pessoa extrovertida; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o detonador de debates; o debatedor.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a detonadora de debates; a debatedora.
          Hominologia: o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens paradoxus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: paradoxo amizade-debate feminino = entre duas mulheres amigas com pontos de vista técnicos diferentes; paradoxo amizade-debate masculino = entre 2 homens amigos com pontos de vista técnicos diferentes.
          Culturologia: a cultura da amizade intelectual; o elo cultural; os paradoxos culturais; a Multiculturologia Democrática.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo amizade-debate, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
          02. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          06. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
          07. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
          08. Confutaciologia: Contradiciologia; Neutro.
          09. Debate: Debatologia; Neutro.
            10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            11. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
            12. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
    O PARADOXO AMIZADE-DEBATE É SEMPRE CONDIÇÃO
     EXPERIENCIAL E TRANSITÓRIA NO AMPLO UNIVERSO
     DA EVOLUÇÃO DE DUAS CONSCINS. AO FIM PREVALECE A CONCILIAÇÃO DAS ABORDAGENS RACIONAIS.
            Questionologia. Você, leitora ou leitor, mantém com alguém a condição do paradoxo amizade-debate? Por qual razão? A pessoa é homem ou mulher?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 129, 256, 272, 541, 628 e 666.