Paradoxo Autodefensivo

O paradoxo autodefensivo é a dinâmica energética e bioquímica, passível de ser vivenciada pela conscin parapsíquica, lúcida, ectoplasta, pré-desperta, veterana, assistencial, portadora ou não de macrossoma, com alta resistência a energias conscienciais (ECs) tóxicas, sofrendo, entretanto, reações agudas de intolerância e efeitos intoxicantes pelo contato com elementos químicos, aparentemente inofensivos e / ou despercebidos pela maioria.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum fenômeno paradoxal autodefensivo? Desde quando? Quais proveitos tirou da experiência?

      P AR AD O X O AU T O D E FE N SIV O
                                    (PARADOXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O paradoxo autodefensivo é a dinâmica energética e bioquímica, passível de ser vivenciada pela conscin parapsíquica, lúcida, ectoplasta, pré-desperta, veterana, assistencial, portadora ou não de macrossoma, com alta resistência a energias conscienciais (ECs) tóxicas, sofrendo, entretanto, reações agudas de intolerância e efeitos intoxicantes pelo contato com elementos químicos, aparentemente inofensivos e / ou despercebidos pela maioria.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo paradoxo deriva do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu no Século XVI. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo defesa vem do idioma Latim, defensa, “ação de defender-se; resistir; combater”. Surgiu no Século XII.
          Sinonimologia: 01. Dinâmica energética paradoxal. 02. Paradoxo energodefensivo. 03. Intoxicação bioenergética singular. 04. Sensibilidade paradoxal. 05. Reação holossomática inesperada. 06. Efeito bioenergético contraditório. 07. Intolerância bioquímica imprevisível. 08. Efeito colateral holossomático. 09. Efeito bioenergético inusitado. 10. Interação bioenergética incomum.
          Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo autodefensivo, paradoxo autodefensivo ameno e paradoxo autodefensivo agudo são neologismos técnicos da Paradoxologia.
          Antonimologia: 01. Cascagrossismo. 02. Dinâmica energética convencional. 03. Insensibilidade às energias. 04. Efeito holossomático previsível. 05. Alta resistência química toxicológica; tolerância bioquímica tóxica. 06. Antimitridatismo. 07. Interação bioenergética imperceptível. 08. Reação bioquímica ordinária. 09. Conscin intoxicada. 10. Envenenamento mediato.
          Estrangeirismologia: o spray tóxico com “cheirinho de limpeza” acionado pelo timer, a cada 15 minutos; a realidade das outside influences; o bistrot da moda, servindo o prato caro com sabor e aparência de comida reciclada; a conscin accident proneness no retorno à fôrma holopensênica da hometown; a reprise das imprudências parapsíquicas; a atividade soi-disant inoffensif, porém interditada à conscin-assistente; os cuidados desassimilatórios para evitação da energetic hangover; o strong profile do parapsíquico ectoplasta; a resistência aparente da conscin rudi cortice; o backstage dos desassédios; o rapport bioenergético interconsciencial nas assins; o jantar chique no qual a conscin-assistente é a pièce de resistence.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Interassistenciologia.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Inexiste maquilagem energética. Dieta não, reeducação. Incorruptibilidade: autodefesa cosmoética. Parapsiquismo tem preço. Sorte não, mérito. Interassistência: fonte autocognitiva.
          Coloquiologia: a conscin sensível interpretada na condição de pé-frio; os resultados funestos da preguiça de agir em cima do lance na desassim; a conscin desinformada atuando na condição de bucha de canhão; as perdas e danos extrafísicos despercebidos; o perigo oculto no consumo de comes e bebes de origem, não raro, duvidosa, nos eventos sociais.
          Proverbiologia. O dito popular de toda droga ser uma droga. O adágio espanhol mala hierba no muere similar ao brasileiro vaso ruim não quebra.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os energopensenes; a energopensenidade; os imunopensenes; a imunopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenosfera pró-efeitos físicos; o autopensene com predominância no ene.
          Fatologia: a evitação da sobrecarga alimentar; a prioridade das ações preventivas; a convivência inevitável com os alérgenos presentes em toda parte; o problema dos erros médicos insolúveis e impunes; a atenção aos efeitos colaterais do fármaco dito seguro, tão graves quanto a doença para a qual foi prescrito; a convergência ignorada de eventos seriais patológicos; as sutilezas da paraprofilaxia nas visitas à família; a poluição imperceptível presente no ar, plantas e alimentos; a preferência pelas fibras naturais nos tecidos das roupas; o fato de cada geração ser cobaia da próxima, no uso de neodrogas; os autodiagnósticos seguros; a necessidade do ônus do não para a manutenção das autodefesas energéticas; o cuidado com os esporos alergênicos dos plátanos viçosos (Platanus acerifolia), arborizando cidades inteiras; a prudência de não iniciar tratamentos ou ingerir medicação de última geração, na véspera de atividades assistenciais importantes; a manutenção da dieta alimentar equilibrada; a vigilância sobre as interações medicamentosas, até fatais, ignoradas na prescrição do profissional de saúde; a identificação de perfumadores de ambientes ocultando a má higiene do local; a situação das casas próximas a lavouras, sazonalmente pulverizadas com agrotóxicos; a previdência nas alergias respiratórias e dermatológicas desencadeadas pelas assins; a seriedade na observância dos exames clínicos periódicos; os efeitos mediatos cumulativos do Sol e de substâncias cancerígenas no organismo; o efeito sadio das sincronicidades e serendipitias interassistenciais; a convivência com a hipersensibilidade incompreendida; o realismo do fato de não haver droga inócua; os cuidados imprescindíveis da conscin-assistente levados à conta de melindre, fraqueza e não me toques; a perturbação das funções vitais do organismo decorrentes dos bloqueios energéticos cronicificados.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o arco voltaico craniochacral; a familiaridade com a Central Extrafísica de Energia (CEE); a mobilização básica de energias (MBE); a enciclopédia pessoal da sinalética energética e parapsíquica; o holossoma na condição de relógio de precisão; a saúde holossomática; os parabanhos energéticos confirmató-rios e salutares; a energodiálise natural do holossoma hígido; a sofisticação e refinamento holos-somático gradual da consciência interassistente; a obscuridade das transmissões e contágios de enfermidades através das doações interconscienciais de ectoplasma; os bloqueios energéticos causados pelas intoxicações alimentares e medicamentosas; o fato do efeito físico sutil ser imperceptível para a maioria; a transcendência paratecnológica do paramicrochip; as consequências desastrosas do parapsiquismo intrusivo; a intimidade com os sintomas e sinais do próprio holossoma; o sistema imune inato homeostático do ser desperto; a neocompreensão da autoparafisiologia holossomática gerada pelo efeito surpresa; a pele, maior órgão somático, semidesmaterializada nos efeitos físicos promovidos pelo parapsíquico ectoplasta; os auto e heterencapsulamentos parassanitários profiláticos; os elementos parapatógenos; o retardo temporário do processo de envelhecimento (radicais livres) nos cursos conscienciológicos de campo; o energossoma sarado; a importância grafotécnica cronológica dos autoparafenômenos; o reconhecimento do valor das práticas de desassimilação simpática xenopensênica; a percepção dos efeitos balsâmicos das autexposições interassistenciais cosmoéticas; o estudo sistemático dos mecanismos básicos dos autoparafenômenos; o registro das precognições inspiradoras; a atenção quanto à evidência da paranalgesia, para-hemostasia e paranestesia nas paracirurgias, inexplicáveis pela Medicina Convencional, mas de resultados indiscutíveis; a importância da análise conteudística (núcleo da mensagem) nos parafenômenos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo arco voltaico craniochacral–desassédio instantâneo; o sinergismo profilaxia-prudência; o sinergismo prontidão-ação; o sinergismo polaridade-ambivalência; o sinergismo autencapsulamento-heterencapsulamento; o sinergismo da descoincidência do holossoma; o sinergismo intuição-confirmação; o sinergismo autodefesa energética–soma homeostático.
          Principiologia: os princípios do Curso Intermissivo (CI); o princípio das prioridades evolutivas; o princípio da descrença; o princípio de causa e efeito; o princípio dos 15 minutos de espera; os princípios básicos de assepsia.
          Codigologia: o código de conduta pessoal; o código de Ética Humana; o código paraprofilático da Higiene Consciencial; os códigos da evolução consciencial; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos sociais.
          Teoriologia: a teoria da usina consciencial; a teoria das nuanças da autoparafenomenalidade; a teoria das ações antecipatórias e providenciais; a teoria do bloqueio zero; a teoria do automitridatismo; a teoria da conscin meritória; a teoria conscienciológica da personalidade.
          Tecnologia: a paratécnica dos acoplamentos interassistenciais duradouros; a técnica da desassimilação simpática (desassim); as técnicas de heteroabordagem consciencial; a técnica da chapa quente; a técnica da frugalidade alimentar; as técnicas de autodefesa energética; a técnica da seletividade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium promotor da abertura parapsíquica interassistencial; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da ectoplastia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: os efeitos mediatos das autointoxicações; a imprevisibilidade dos efeitos holossomáticos das interassistências; os efeitos desastrosos da imprudência parapsíquica; os efeitos benéficos do conhecimento do próprio ciclo circadiano; o efeito contágio, ambivalente nas multidões; os efeitos instantâneos dos patopensenes; os efeitos mentaissomáticos criativos gerados pela surpreendência dos parafenômenos.
          Neossinapsologia: as neossinapses da sinalética pessoal; as neossinapses geradas pelos fenômenos da interfusão de energias nos acoplamentos áuricos; as neossinapses instantâneas promovidas pela psicosfera límpida; as neossinapses do upgrade bioenergético; as neossinapses advindas do aumento da carga de porta-assistidos na psicosfera homeostática; as neossinapses do desenvolvimento bionergético e parapsíquico; as neossinapses criadas pelos insucessos.
          Ciclologia: o ciclo de bloqueios gerados pela inépcia nas desassins; o ciclo espiralar da autoimunidade energética; a perícia consciencial no ciclo assim-desassim; o ciclo assédio-desassédio; o ciclo dos procedimentos irracionais levando à macro-PK destrutiva; o ciclo cosmoético da autodesassedialidade consciencial; o ciclo de admoestações extrafísicas no mau uso da ectoplasmia.
          Binomiologia: o binômio autoprontidão na desassim–homeostase holossomática; o binômio automotivação para assistir–dar conta do recado; o binômio via secundária–pista principal do fenômeno parapsíquico; o binômio parafatos-paraetiologia; o binômio cuidados holossomáticos–saúde consciencial; a pertinência do binômio admiração-discordância; o binômio neofármacos-neodoenças.
          Interaciologia: a interação gás crípton–lâmpadas incandescentes; a interação tecidos tóxicos–dermatites crônicas; a interação sistema imunitário–Paragenética; a interação labilidade parapsíquica–macro-PK destrutiva; a interação Cosmoeticologia-Energossomatologia; a interação antígeno-anticorpo.
          Crescendologia: o crescendo patológico falta de assepsia–iatrogenia; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo cuidados holossomáticos–autossobrevida–maximoréxis; o crescendo exteriorização palmochacral–exteriorização coronochacral; o crescendo autexperimentação parapsíquica–reeducação infinita; o crescendo miasma-ectoplasma-neuroectoplasma.
          Trinomiologia: o trinômio rapidez-presteza-assertividade; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio pertúrbios energéticos–pertúrbios emocionais–pertúrbios mentaissomáticos; o trinômio maturidade-hiperacuidade-sobrepairamento; o trinômio concessão-entendimento-compreensão; o trinômio versatilidade-polivalência-ansiosismo; o trinômio autorganização–autodisciplina tranquila–autoflexibilidade.
          Polinomiologia: o polinômio inteligência evolutiva–autolucidez–autodiscernimento–hiperacuidade; o polinômio objetos-bebidas-alimentos-roupas-ambientes limpos através do EV e da exteriorização de energias; o polinômio exercícios praticados-adequados-moderados-personalizados; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio fato-foco-filtro-fonte; o polinômio geoenergia-fitoenergia-zooenergia-hidroenergia; o polinômio interferências-intervenções-inspirações-intercessões.
          Antagonismologia: o antagonismo janela imunológica / resposta imune; o antagonismo base física blindada / casa tóxica; o antagonismo acoplamento assistencial nucochacral / acoplamento assistencial coronochacral; o antagonismo corpo fechado / soma sistema-semiaberto.
          Paradoxologia: o paradoxo autodefensivo; o paradoxo soma forte–holochacra bloqueado; o paradoxo da consciência imortal depender da vida bioquímica para evoluir; o paradoxo consciência forte–soma frágil; o paradoxo do presente de grego; os paradoxos presentes no exotismo conscienciológico; o paradoxo das dores fantasmas nas assins paraterapêuticas do assistente; o paradoxo pseudofraqueza somática–fortaleza bioenergética; o paradoxo imunológico da inoculação da doença, atuante na vacina.
          Politicologia: a meritocracia; a desassediocracia promovida pelos praticantes da tenepes; a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a energocracia; a projeciocracia.
          Legislogia: a lei da economia de males; as leis da Energossomatologia; a lei de toda multidão nivelar a energia por baixo; a lei da sobrevivência do mais apto; a lei do maior esforço parapsíquico aplicado à interassistencialidade; a lei da evolução consciencial; a lei da megafraternidade evolutiva; a lei da empatia.
          Filiologia: a parapsicofilia; a energofilia; a neofilia; a desafiofilia; a assistenciofilia; a desassediofilia; a conscienciofilia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial (SDC), deixando “passar batido”
hábitos nocivos; o colapso energético na síndrome de burnout; a síndrome do ansiosismo, vilã oculta dos excessos; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a ausência de discernimento nas síndromes alimentares em geral; a síndrome do oráculo.
          Maniologia: a riscomania; a mania de experimentar comidas exóticas em viagens; a mania de teimar com as evidências; a mania dos tratamentos capilares tóxicos; a mania do turismo ocioso; a mania das dietas da moda; a mania do corpo perfeito; a mania das próteses estéticas; a mania dos bronzeadores caseiros perigosos, pegando câncer ao invés de “pegar 1 bronze”.
          Mitologia: o mito da proteção pelos amuletos; o mito da impureza da mulher menstruada nos textos religiosos segregacionistas; o mito do corpo fechado.
          Holotecologia: a paradoxoteca; a assistencioteca; a profilaticoteca; a sinaleticoteca; a energeticoteca; a problematicoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Paradoxologia; a Energossomatologia; a Autodesassediologia; a Paranatomia; a Paraprofilaxiologia; a Parageneticologia; a Despertologia; a Parapercepciologia; a Paraetiologia; a Parafisiologia; a Paraterapeuticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin pré-desperta; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a minipeça assistencial lúcida; a conscin empreendedora evolutiva; a pessoa atenta; a pessoa ambiatenta; a pessoa desatenta; a conscin parapsíquica ectoplasta.
          Masculinologia: o sensitivo de efeitos físicos; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o energizador; o intermissivista; o desassediador; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
         Femininologia: a sensitiva de efeitos físicos; a acoplamentista, a amparadora intrafisica; a autodecisora; a energizadora; a intermissivista; a desassediadora; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; o verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens signator; o Homo sapiens allertator; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens macrossomaticus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: paradoxo autodefensivo ameno = o efeito prolongado de analgesia com a dosagem mínima da anestesia recebida pelo ectoplasta, na cirurgia de pequeno porte; paradoxo autodefensivo agudo = o efeito colateral grave, surpreendente, sem casuística registrada, na reação à nova droga dita segura, durante exame de rotina do ectoplasta.
         Culturologia: a cultura da Imunologia; a cultura geral; a cultura da parassepsia; os idiotismos culturais; a cultura da paraprofilaxia; a cultura da prudência; a cultura bioenergética.
         Taxologia. Consoante à Paraprofilaxiologia, eis, na ordem alfabética, 19 exemplos de condições críticas a serem enfrentadas com realismo cosmoético e paradiplomacia pelo parapsíquico ectoplasta, homem ou mulher, visando a convivência sadia com o paradoxo autodefensivo:
         01. Agentes. A tranquilidade e o equilíbrio emocional exigidos perante a surpreedência paradoxal, sempre impactante, dos fenômenos de efeitos físicos sadios ou patológicos autopromovidos, sobretudo quando desencadeados por agentes químicos e / ou energéticos.
         02. Agrotóxicos. A dispensa de legumes, frutas e verduras regionais contaminados com agrotóxicos.
         03. Água. A atenção ao perigo da intoxicação com a água de mina, considerada pura e saudável.
         04. Alergia. A prioridade da ventilação e do arejamento do chalé rústico, com abertura das janelas, mesmo no inverno, para evitação de alergias devido ao mofo, ao pó acumulado e ao verniz de odor ativo, utilizado no madeirame.
         05. Alimentos. A prudência na verificação das datas de validade dos alimentos.
         06. Aromatizante. O pedido para a troca da roupa de cama impregnada com o odor ativo de flores do amaciante de roupas, em cuja composição entram enzimas alergênicas.
         07. Carro. O cuidado redobrado no carro novo com forração tóxica no estofamento.
         08. Cola. A solicitação de check-out do hotel 5 estrelas, evitando o cheiro forte da cola tóxica do carpete.
         09. Condicionador de ar. A limpeza feita, até pessoalmente, se preciso, dos filtros dos condicionadores de ar, geralmente sem manutenção (microrganismos), nas casas e hotéis.
         10. Condimento. O desafio de não aceitar a degustação de pratos típicos regionais condimentados, quando a serviço.
         11. Hormônio. O alerta para o início da depressão bioquímica na mulher jovem em climatério precoce, causada pelo desconhecimento e / ou ausência da polêmica terapia de reposição hormonal (TRH). A suspensão temporária ou definitiva, da mesma terapia, quando provocadora de tremores nas pernas, braços e mãos, tomados erroneamente à conta de ansiosismo e outros fatores emocionais.
          12. Lâmpadas. A prevenção das radiações cancerígenas próprias das lâmpadas de bronzeamento artificial.
          13. Magnetismo. A aplicação da omissuper sobre a razão da desmagnetização dos tickets de metrô e de cartões-chave de hotéis, devida aos encapsulamentos autodefensivos.
          14. Perfume. O desconforto respiratório inevitável ao sentar-se ao lado da pessoa usando perfume em excesso.
          15. Pintura. A saída à francesa do local de comemoração social, na fuga da tinta tóxica utilizada nas paredes recém-pintadas.
          16. Piscina. A recusa incompreendida, de entrar na piscina cristalina mantida limpa à custa de produtos químicos fortes.
          17. Poluição. A convivência tranquila com a heterointerpretação, em geral contraditória, do refinamento energossomático do soma despoluído, na condição de debilidade e a grossura energossomática (cascagrossismo) do soma poluído, considerada resistência.
          18. Tintura. A identificação da química cancerígena escondida na fórmula da inocente tintura natural para cabelos oferecida no salão de beleza.
          19. Toxinas. A importância da desassim indispensável através dos exercícios físicos moderados e adequados, permanentes até transpirar, para eliminação de toxinas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo autodefensivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Assim: Energossomatologia; Neutro.
          03. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          04. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
          05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          06. Banho energético: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Bloqueio zero: Autodesassediologia; Homeostático.
          08. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          09. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
          10. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          11. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Paradoxo da unidade: Paradoxologia; Neutro.
          13. Paradoxo holossomático: Holossomatologia; Neutro.
          14. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
          15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro.
  O PARADOXO AUTODEFENSIVO É DINÂMICA ENERGÉTICA E BIOQUÍMICA DESAFIADORA PARA AS CONSCINS
  LÚCIDAS ECTOPLASTAS INTERASSISTENCIAIS, AUTOMOTIVADAS PELA AUTOIMUNIDADE ENERGÉTICA ESPIRALAR.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum fenômeno paradoxal autodefensivo? Desde quando? Quais proveitos tirou da experiência?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 72 filmes; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 25 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 207 a 234.
            2. Idem; Paradoxos da Autodefesa Energética: O Efeito Kriptonita; Artigo; Jornal da Invéxis; Ano 3; N. 6; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Dezembro, 1997; páginas 10 e 11.
            3. Idem; Síndrome do Estrangeiro; pref. Waldo Vieira; revisoras Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 seções; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 28 enus.; 5 escalas; 110 filmes; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 4 musicografias; 4 pinacografias; 30 tabs.; 15 webgrafias; 20 websites; 452 refs.; 2 apênds.; 1 posf.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 78, 126, 155, 172, 183 e 184.
            4. Equipe Periodística Renacer; Ahora me toca a mi Morir; entrevista con la Dra. Elisabeth Kübler-Ross; Periódico de la Experiencia Espiritual; Ano 11; N. 92; Julio, 1997; Buenos Aires; Argentina; página 16.
            5. Martins, Roberto de Andrade; Contágio: História da Prevenção de Doenças Transmissíveis; Coleção Polêmica; 1 suplemento de trabalho; 200 p.; 12 caps.; 44 ilus.; 21 x 10 cm; br.; Moderna; São Paulo, SP; 1997; páginas 15, 16, 31, 84, 85, 87, 116, 126 a 134, 190 e 191.
            6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação Integral da Consciência; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 84 e 85.
            7. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 55 e 56.
                                                                                                                     M. L. B.