Paciente Voluntário em Faculdade de Medicina

O paciente voluntário em Faculdade de Medicina é a conscin, homem ou mulher, portadora de alguma patologia somática, associada a estudos e pesquisas acadêmicas destinadas a auxiliar e qualificar a formação universitária.

Você, leitor ou leitora, na condição de paciente, já pensou em voluntariar no desenvolvimento dos estudos e pesquisas da Medicina? Em caso positivo, quais benefícios tem usufruído dessa tarefa assistencial?

      PACIENTE          VOLUNTÁRIO EM FACULDADE                          DE     MEDICINA
                                    (VOLUNTARIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O paciente voluntário em Faculdade de Medicina é a conscin, homem ou mulher, portadora de alguma patologia somática, associada a estudos e pesquisas acadêmicas destinadas a auxiliar e qualificar a formação universitária.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo paciente vem do idioma Latim, patiens, “que suporta; que resiste”. Surgiu no Século XIV. O termo voluntário deriva também do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Apareceu no Século XV. A palavra faculdade procede do mesmo idioma Latim, facultas, “facilidade; faculdade; meio; poder; possibilidade; força; virtude; propriedade; talento natural; capacidade; Arte”, provavelmente sob influência do idioma Francês, faculté, “conhecimento; saber; capacidade; aptidão; direito; meio; lugar onde se faz o ensino universitário; corpo encarregado de ensino especial em determinada universidade”. Surgiu também no Século XV. O vocábulo Medicina provém igualmente do idioma Latim, medicina, “Arte de curar; Medicina; medicamento; remédio”. Apareceu no mesmo Século XV.
          Sinonimologia: 1. Doente voluntário em Faculdade de Medicina; enfermo voluntário em Faculdade de Medicina. 2. Conscin enfermiça cobaia voluntária em Faculdade de Medicina.
          Antonimologia: 1. Paciente em tratamento na Faculdade de Medicina. 2. Voluntário sadio em Faculdade de Medicina. 3. Paciente voluntário desistente da pesquisa médica.
          Estrangeirismologia: a bénévole motivada; a freiwillige consciente; a voglia de ajudar; o detachment somático cosmoético; o glass half full aproach.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao papel de paciente voluntário interassistencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vitimizar-se, não. Assistir. Voluntário: conscin benévola.
          Citaciologia: – “O médico que apenas sabe Medicina nem Medicina sabe” (Abel Salazar, 1889–1946).
          Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Não há que ser forte, há que ser flexível.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Impregnação. A mesma doença pode atingir duas pessoas de maneira distinta. Depende da autopensenidade do paciente a profundidade do nível da impregnação somática da patologia”.
          2. “Lucidez. Certas doenças, em determinados casos, fazem ampliar a lucidez do paciente”.
          3. “Medicina. O ideal, no caso, impraticável, seria o médico já ter sentido, em si, tudo o que o paciente se queixa”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da Experimentologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os exopensenes; a atenção à exopensenidade; o desapego aos patopensenes; a patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da construção do conhecimento científico; o holopensene pessoal do reequilíbrio somático.
          Fatologia: o convite para voluntariar na condição de cobaia da turma de estudantes em Faculdade de Medicina; o ambiente tecnológico dos exames; o teste piloto de Tecnologia Médica; a reorganização do cotidiano após confirmação do diagnóstico; a organização e antecipação da agenda; os convites não programados na agenda do paciente voluntário; a relação homeostática com os médicos e estudantes; a solidariedade teática; o dossiê médico aberto às pesquisas; a mutualidade assistencial; os benefícios recíprocos; a recusa do papel de vítima; o alívio ao recebimento do primeiro diagnóstico médico; a busca por tratamento alternativo; o trafor da autossuperação; a sujeição temporária às pesquisas acadêmicas; a mudança do papel de assistido para o de assistente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando presença de consciexes doentias; a assistência às consciexes; as exteriorizações de energias em ambiente hospitalar; a psicosfera acolhedora; a percepção da cooperação entre equipin e equipe extrafísica de amparadores; o autobenefício das paracirurgias.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interassistencial médico-estudante-paciente; o sinergismo autenfrentamento-recin; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo enfermidade-patopensenidade; o sinergismo autassistência-heterassistência.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da adaptabilidade; o princípio do exemplarismo cosmoético; o princípio da autogestão da saúde holossomática; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da autorresponsabilidade pela própria saúde; o princípio do autoposicionamento evolutivo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código da ética médica.
          Teoriologia: as teorias da Metodologia Científica; a teoria da evolutividade continuada; a teoria das verdades relativas de ponta; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da interdimensionalidade; a teoria do amparo grupal.
          Tecnologia: as técnicas da Medicina Moderna; a técnica da assim-desassim; a técnica da recin; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas energéticas; as técnicas das 40 manobras energéticas; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado nas pesquisas médicas melhorando o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o bom humor facilitando o voluntariado; a opção pelo voluntariado assistencial mesmo com as limitações somáticas; o voluntário interassistencial atuando no ambiente hospitalar.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo da interassistencialidade voluntária; o efeito halo do apoio extrafísico; o efeito de ajuste da autoimagem vivenciado pelo paciente; o efeito das autorreflexões durante o período de hospitalização; o efeito do autesforço favorecendo a desassedialidade; o efeito revigorante das reciclagens intraconscienciais; o efeito reconfortante propiciado pelas amizades evolutivas.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela desconstrução de patopensenes; as neossinapes geradas pelos estudos conscienciológicos; as neossinapses resultantes da parapercepção dos parabanhos energéticos patrocinados por amparadores.
          Ciclologia: o ciclo colaboração-autexposição; o ciclo compreensão dos sintomas–mudança de tratamento; a autaceitação do ciclo crise-internação.
          Enumerologia: o ato de voluntariar; o ato de aceitar ser assistido; o ato de assistir; o ato de pesquisar; o ato de aprender; o ato de ensinar; o ato de submeter-se a cuidados médicos.
          Binomiologia: o binômio equipin-equipex; o binômio diagnóstico-autaceitação; o binômio consulta cotidiana–internamento; o binômio medicação–exames clínicos.
          Interaciologia: a interação estudante de Medicina–paciente voluntário; a interação patologia somática–estudo dos sintomas; a interação professor de Medicina–estudante de Medicina–paciente voluntário.
          Crescendologia: o crescendo paciente-aprendente-assistente.
          Trinomiologia: o trinômio incômodo somático–contribuição na pesquisa médica–capacitação na melhora do tratamento.
          Polinomiologia: o polinômio paciente voluntário–estudantes de Medicina–professores de Medicina–equipex.
          Antagonismologia: o antagonismo conhecimento / ignorância; o antagonismo voluntário lúcido / conscin egoica.
          Paradoxologia: o paradoxo de o portador de patologia somática no intrafísico poder ser saudável no extrafísico.
          Politicologia: a assistenciocracia; a democracia pura; a parademocracia; a lucidocracia; a política pública de proteção à saúde; as políticas públicas de humanização do atendimento médico.
          Legislogia: a lei do maior esforço; as leis sociais de convivialidade; a lei dos direitos das pessoas portadoras de deficiência; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a conviviofilia; a neofilia; a autocriticofilia; a pesquisofilia; a voluntariofilia; a assistenciofilia; a educaciofilia.
          Sindromologia: o estudo e tratamento das síndromes em geral.
          Mitologia: o mito da neutralidade na pesquisa científica.
          Holotecologia: a analiticoteca; a determinoteca; a assistencioteca; a experimentoteca; a argumentoteca; a pesquisoteca; a metodoteca.
          Interdisciplinologia: a Voluntariologia; a Medicina Convencional; a Medicina Alternativa; a Medicina Integrativa Holossomática; a Medicina Preventiva; a Fisioterapia; a Pesquisologia; a Experimentologia; a Parapatologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Paracirurgia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enferma; a conscin consciente; a conscin comunicativa; a conscin enciclopedista; a conscin acolhedora; a conscin empática; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin interassistencial; o ser desperto; a consciex assistente; a equipe médica; a equipex.
          Masculinologia: o paciente voluntário em Faculdade de Medicina; o médico; o professor; o pesquisador; o estudante; o verbetógrafo; o enciclopedista; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a paciente voluntária em Faculdade de Medicina; a médica; a professora; a pesquisadora; a estudante; a verbetógrafa; a enciclopedista; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens cobaya; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens behavior; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens docens; o Homo sapiens expositor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: paciente voluntário transitório em Faculdade de Medicina = aquele portador de doença somática passageira, disponibilizando-se à participação de estudo de caso; paciente voluntário duradouro em Faculdade de Medicina = aquele portador de doença somática de evolução prolongada, disponibilizando-se à participação de pesquisa médica estendida.
          Culturologia: a cultura médica; a cultura do cuidado somático; a cultura da Voluntariologia; a cultura da Interassistenciologia.
          Diagnóstico. Segundo a Experimentologia, eis, listadas em ordem alfabética, 6 situações passíveis de serem observadas durante o tratamento do paciente enquanto cobaia lúcida em hospital universitário:
          1. Amparabilidade. A assistência contínua por parte de amparadores extrafísicos.
          2. Autodisponibilidade. A contribuição do paciente com a dinâmica de ensino informando os sintomas.
          3. Beneficialidade. O acesso do paciente voluntário às neoterapias e neotecnologias.
          4. Comprometimento. A participação física e energética do paciente enquanto cobaia autoconsciente.
          5. Estado vibracional. A prática do EV antes, durante e depois das sessões de tratamento.
          6. Interassistencialidade. O ato de assistir e ser assistido.
          Terapeuticologia: os tratamentos clínicos, fisioterápicos e farmacológicos em geral, acompanhados pelos pesquisadores universitários.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paciente voluntário em Faculdade de Medicina, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Assistência ao voluntário: Assistenciologia; Homeostático.
          03. Autorremissão avançada: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          04. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
          05. Autossuperação de doença grave: Autorrecexologia; Homeostático.
          06. Banco de sangue humano: Hematologia; Homeostático.
          07. Conscin hospitalizada: Autorrecinologia; Neutro.
          08. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Cuidador voluntário: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático.
          11. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
          12. Medicina Integrativa Holossomática: Terapeuticologia; Homeostático.
          13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Relação médico-paciente: Paraclínica; Neutro.
          15. Viragem paciente autovitimizado–agente assistencial: Terapeuticologia; Homeostático.
     O PACIENTE VOLUNTÁRIO EM FACULDADE DE MEDICINA É A CONSCIN ASSISTENCIAL PREDISPOSTA
         A CONTRIBUIR NA QUALIFICAÇÃO DOS ESTUDOS,
         PESQUISAS, TERAPIAS E TECNOLOGIAS MÉDICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de paciente, já pensou em voluntariar no desenvolvimento dos estudos e pesquisas da Medicina? Em caso positivo, quais benefícios tem usufruído dessa tarefa assistencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 881 e 882.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 841, 993 e 1.031.
                                                                                                                  P. F. B.