O orgulho da monarquia é a condição da conscin, homem ou mulher, de valorizar a ostentação característica da realeza ou nobreza, possivelmente devido a retrovidas nesse contexto, com tendência a repetir padrões e costumes patológicos anacrônicos.
Você, leitor ou leitora, alimenta algum tipo de orgulho oriundo da hipótese de vidas pretéritas em contextos monárquicos? Qual fissura emocional sustenta tal padrão?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ORGULHO DA MONARQUIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O orgulho da monarquia é a condição da conscin, homem ou mulher, de valorizar a ostentação característica da realeza ou nobreza, possivelmente devido a retrovidas nesse contexto, com tendência a repetir padrões e costumes patológicos anacrônicos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo orgulho deriva do idioma Espanhol, orgullo, e este do idioma Catalão, orgull, “orgulho”. Surgiu no Século XIII. O termo monarquia vem do idioma Latim, monarchia, “estado em que governa 1 só”, e este do idioma Grego, monarkhía, “governo de monarca”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Exaltação vaidosa da monarquia 2. Hipervalorização monarquista. Antonimologia: 1. Rejeição à monarquia. 2. Desapreço à desigualdade social. 3. Cosmovisão social. 4. Universalismo. Estrangeirismologia: o gap no autodiscernimento; a valorização do status em detrimento da intraconsciencialidade; o investimento em manter o glamour; a estagnação evolutiva do bon vivant; a visão míope da socialite. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da subcerebralidade. Coloquiologia: o ato de empinar o nariz; o fato de ter o rei na barriga; a manutenção do ar de superioridade; a crença irracional de ter sangue azul; a pretensão de ter nascido em berço de ouro justificando manifestações egocêntricas; o jeito metido a besta; a necessidade pró-evolutiva de descer do salto. Citaciologia: – Exclui completamente tudo o que é relativo à ostentação e ao luxo (Epicteto, 55–135 e.c.). Proverbiologia: – Quem esconde a doença, nunca será curado (provérbio africano). Ortopensatologia: – “Monarquia. Ante a sabedoria evolutiva da Democracia Pura, a monarquia é relegada à ignorância da Genética dos primatas, ou do gorila macho alfa”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da soberba; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ilusiopensenes; a ilusiopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: o orgulho da monarquia; a supervalorização dos contextos monárquicos; a ilusão de superioridade; as fissuras emocionais; os preconceitos; a instabilidade emocional; o autodesafeto disfarçado em posturas egoicas; a espera por reconhecimento; a satisfação em ser servido; o hedonismo; o absolutismo monárquico; os conchavos; a ânsia de poder; as disputas pela sucessão de trono; o tom de superioridade no discurso; o gosto pela bajulação; a postura colonizadora; a tendência à visão polarizada; o perfil centralizador; o privilégio; o esbanjamento; a pseudoempatia segregativa; a acepção de pessoas; o escondimento; a barganha; a exploração; o convencimento; o saudosismo dos palácios; as arquiteturas suntuosas; os protocolos ultrapassados; o valor demasiado à etiqueta; a postura antiminimalista; a autestima frágil; o perfil temperamental; o perfil usurpador; a dificuldade em receber feedbacks; as manipulações; a intencionalidade distorcida; as manobras políticas; o hábito da fofoca; a postura autoritária; a tendência patológica de ver amigos enquanto “aliados”; a categorização de opiniões contrárias à própria enquanto ameaças; a sustentação de inimizades; as manifestações predominantemente instintivas; a semelhança entre a conduta dos chimpanzés e a realidade da corte; o hábito de impor a própria vontade; a sedução; a falsa modéstia; a reatividade; o autengano crasso; a investigação criteriosa 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a e destemida de si mesmo; o despojamento possibilitando a abertura para o processo de reciclagem; o estudo do egocarma; o convívio diário com a Natureza podendo ampliar a visão de mundo; o bom humor sadio contribuindo para a desdramatização frente às próprias imaturidades; o autesforço para romper com a estagnação evolutiva. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as percepções extrassensoriais enviesadas; as parapercepções distorcidas; a predominância psicossomática nas manifestações; a satisfação íntima de ter tido retrovidas sucessivas na monarquia; a energia intrusiva; os acoplamentos energéticos doentios; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a vivência do parapsiquismo não lúcido; as interprisões grupocármicas; o impacto das retrovidas sobrepujando os conhecimentos avançados adquiridos durante o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o fechadismo consciencial inibindo a intervenção benévola dos amparadores extrafísicos; a intoxicação energética; a vampirização energética; os reflexos da Baratrosfera na vida pessoal; as projeções lúcidas comprovando a transitoriedade dos cenários e papéis intrafísicos; o investimento no trabalho com as energias ampliando a cosmovisão; a participação nas dinâmicas parapsíquicas conscienciológicas oportunizando o encaminhamento de consciexes relacionadas ao contexto monárquico; a mudança de companhias extrafísicas coerente com as autorreciclagens; o saldo interassistencial do rapport com lideranças do passado ligadas à monarquia; o autorrealinhamento com o fluxo do Cosmos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo orgulho-ignorância. Principiologia: o princípio maquiavélico de os fins justificarem os meios; o princípio da autotransparência (glasnost) rompendo o desperdício de energia com a manutenção da pompa. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial. Tecnologia: as técnicas de autopesquisa; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico favorecendo a ampliação da cosmovisão; as técnicas avançadas de interassistência permitindo a experimentação de nova conduta; a técnica da recéxis; a técnica da recin. Voluntariologia: os reencontros com os grupos do passadão no voluntariado conscienciológico; o posicionamento no voluntariado conscienciológico oportunizando ferramenta singular na conquista da convivialidade sadia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito ilusório do status intrafísico; os efeitos desastrosos da ausência de autopesquisa. Neossinapsologia: as neossinapses da autafetuosidade sadia minimizando as manifestações orgulhosas. Ciclologia: o ciclo da mentira. Binomiologia: o binômio soberba-assedialidade. Interaciologia: a interação emocionalismo-subcerebralidade. Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio arrogância-competição-ostentação. Antagonismologia: o antagonismo liderança / chefia nos ambientes corporativos; o antagonismo racionalidade / emocionalidade. Paradoxologia: o paradoxo de o prestígio na vida intrafísica poder ser desprestígio na vida extrafísica. Politicologia: a política de favoritismos. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de atração entre afins. Filiologia: a egofilia; a ausência de autocriticofilia. Fobiologia: a fobia do anonimato. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Sindromologia: a síndrome do narcisismo. Maniologia: a megalomania. Mitologia: o encantamento pelos mitos de poder. Holotecologia: a egoteca; a regressoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a nosoteca; a assistencioteca; a lucidoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Parapsicopatologia; a Conflitologia; a Grupocarmologia; a Egocarmologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Psicologia; a Parapedagogia; a Coerenciologia; a Holobiografologia; a Holomaturologia; a Intermissiologia; a Reciclologia; a Fraternologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: os círculos monárquicos; a personalidade ligada à ex-monarquia nacional francesa; as famílias monárquicas remanescentes em pleno Século XXI; a conscin porta-voz de assediadores; a conscin predisposta à autorreciclagem. Masculinologia: o rei; o príncipe; o soberano; o imperador; o nobre; o aristocrata; o duque; o marquês; o visconde; o conde; o barão; o ex-monarca; o burguês; o elitista; o tirano; o ditador; o político; o vereador; o prefeito; o deputado; o senador; o presidente; o estadista; o conscienciólogo; o líder; o intermissivista. Femininologia: a rainha; a princesa; a soberana; a imperatriz; a nobre; a aristocrata; a duquesa; a marquesa; a viscondessa; a condessa; a baronesa; a ex-monarca; a burguesa; a elitista; a tirana; a ditadora; a política; a vereadora; a prefeita; a deputada; a senadora; a presidente; a estadista; a consciencióloga; a líder; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens monarchicus; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: orgulho monárquico mínimo = aquele resultante da ignorância da conscin quanto aos impactos antievolutivos da soberba aristocrática; orgulho monárquico máximo = aquele resultante da negligência por parte da conscin intermissivista em relação à assunção das autorreciclagens face à vaidade aristocrática. Culturologia: a cultura da ostentação; a cultura do poder; a cultura do exagero; a cultura das aparências; a cultura da autorreeducação consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o orgulho monárquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico. 02. Autopensenidade monárquica: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autossuperação do hedonismo: Recexologia; Homeostático. 04. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 05. Conscin aristocrata: Parapatologia; Nosográfico. 06. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 07. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 08. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico. 09. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 10. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico. 11. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico. 12. Síndrome da abstinência da monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 13. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico. 14. Trinômio arrogância-competição-ostentação: Conviviologia; Nosográfico. 15. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático. O ORGULHO DA MONARQUIA DIFICULTA A PERCEPÇÃO DA LÓGICA EVOLUTIVA. QUEM DESPERTA DO ENCANTAMENTO DA PSEUDOSSUPERIORIDADE HABILITA-SE À EXPANSÃO DA COSMOVISÃO MEGAFRATERNA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, alimenta algum tipo de orgulho oriundo da hipótese de vidas pretéritas em contextos monárquicos? Qual fissura emocional sustenta tal padrão? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.102. Webgrafia Específica: 1. Carvalho, Joana Isabel da Silva; Comportamento Social em Chimpanzés (Pan Troglodytes), Manutenção de Estatuto Social e Hierarquia Social de Dominância; Dissertação de Mestrado; Faculdade de Ciências; Universidade de Lisboa; Portugal; disponível em: <http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1387>; acesso em: 04.08.12. I. G. C.