O ônus da beleza somática é o preço pago pela consciência, ressomada em corpo físico dotado de harmonia estética, equilíbrio, simetria, formosura, graça, plástica perfeita e elegância, por meio do impacto emocional gerado, pelo soma exuberante, em conscins e consciexes, resultando em heterassédio e podendo desencadear autassédio e desvio de proéxis.
Como convive você, leitor ou leitora, com a beleza somática? De qual maneira reage à harmonia estética de outras consciências? Você se altera com a beleza?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ÔNUS DA BELEZA SOMÁTICA (HOLOMATUROLOGIA) I. Conformática Definologia. O ônus da beleza somática é o preço pago pela consciência, ressomada em corpo físico dotado de harmonia estética, equilíbrio, simetria, formosura, graça, plástica perfeita e elegância, por meio do impacto emocional gerado, pelo soma exuberante, em conscins e consciexes, resultando em heterassédio e podendo desencadear autassédio e desvio de proéxis. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo ônus vem do idioma Latim, onus, “carga; peso; obrigação; trabalho”, e por extensão, “ser pesado a alguém, causar-lhe despesas; incômodo; embaraços pecuniários”. Surgiu em 1844. O termo beleza deriva do idioma Italiano, bellezza, “beleza”. Apareceu no Século XVI. A palavra somática procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Preço da boniteza do soma. 2. Provação da beleza somática. 3. Expiação da beleza. 4. Custo da exuberância física. 5. Pedágio da formosura estética do soma. 6. Tributo da graciosidade somática. 7. Fardo da beleza física esplendorosa. 8. Peso da beleza do soma. Neologia. As 5 expressões compostas ônus da beleza somática, microônus da beleza somática, miniônus da beleza somática, maxiônus da beleza somática e megaônus da beleza somática são neologismos técnicos da Holomaturologia. Antonimologia: 1. Superávit da beleza física. 2. Ganho da beleza interior. 3. Benefício da formosura holossomática. 4. Bônus da beleza extrafísica. 5. Ônus da beleza artificial. 6. Recompensa da beleza libertadora da consciência. 7. Vantagem da beleza da Consciex Livre (CL). Estrangeirismologia: o deficit do glamour; a figura serpentinata de alta terribilitá; o dress to kill;; as competições em Kallisteia; o sex appeal; o showbiz; o unheimlich na beleza; os affaires; os selfies postados nas redes sociais; o bullying nas escolas; o mobbing; o gaslighting; o manterrupting; o bropriating; o mansplaining. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autolucidez consciencial. Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Beleza é arma. Beleza: tirania efêmera. Ginossoma: megaobjeto estético. Soma: arma sedutora. A beleza deslumbra. Beleza provoca inveja. Beleza demais intimida. Beleza: desafio evolutivo. A beleza acaba. A beleza engana. Beleza: patrimônio temporário. Coloquiologia: o rostinho lindo; as pernas bem feitas; o corpo escultural; o amor platônico. Citaciologia. Eis 3 citações relativas ao tema: A formosura que nos governa os afetos, nos domina a vontade e nos escraviza a liberdade, causando desejos incríveis, excessos de paixão e brasidos de sensualidade (David de Flurance Rivault, 1571–1616). Diante da beleza, vemos o homem se esquecer de si; e, ao contemplar um rosto dotado desse dom celestial, suas pernas tremem, seu cabelo se eriça, e ele transpira e se agita ao mesmo tempo (Agnolo Firenzuola, 1493–1543). A formosura atrai os ladrões mais do que o ouro (William Shakespeare, 1564–1616). Proverbiologia. Eis 5 provérbios relacionados ao tema: – “Por fora bela viola; por dentro pão bolorento”. “Quem vê cara não vê coração”. “Beleza não põe mesa”. “A beleza abre portas, mas não as mantém abertas”. “A beleza vai além da epiderme”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da harmonia estética; o monoideísmo pela perfeição estética; o holopensene pessoal da vaidade; a heteropensenidade da inveja; os batopensenes; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a batopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os erotopensenes; a erotopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade. Fatologia: o ônus da beleza somática; a formosura, a juventude, a riqueza, o prestígio, o poder e o sexo podendo prejudicar a conscin focada em dinamizar a evolução; a cobiça; a competitividade; a atração sexual; os olhares alheios; as segundas intenções; a conquista da beleza, há séculos, fazendo a ruína e a riqueza de inúmeras pessoas; a insegurança do(a) parceiro(a); a violência doméstica; a violência sexual; o feminicídio; a autodestruição inconsciente do soma ingerindo alimentos em excesso para escapar do assédio decorrente da beleza; as facilidades decorrentes da boa aparência física sendo verdadeiros ganhos secundários; o prestígio; a fama; a pompa; as capas de revista; as colunas sociais; as passarelas; os mimos; o grande circo das celebridades; a aparência como valor de mercado, capaz de fazer fortuna; a beleza natural sendo o afrodisíaco visual instantâneo; o padrão estético inatingível da era do Photoshop; os padrões de beleza impostos pela moda, opressores das mulheres; a anorexia; a bulimia; a vigorexia; o orgulho; a vaidade excessiva; o vazio existencial; a promiscuidade; as drogas; o suicídio; os resquícios seriexológicos da dama da corte (cortesã), preparada e treinada para deleite e prazer do nobre real; os casamentos arranjados; as remanescências do modelo pederástico dos catamitos, conhecido especialmente na Grécia e Roma antigas; as chances de contratação reduzidas para mulheres bonitas, por despertarem inveja nas entrevistadoras; as pessoas de aparência linda nos perfis dos sites de encontros conseguindo menos pretendentes por serem intimidadoras; os “bonitões” no ambiente corporativo considerados bons líderes; as mulheres atraentes tendo menos sucesso na seleção para cargos requerendo autoridade; a “distração” no ambiente de trabalho; o assédio sexual; o assédio moral; o objeto sexual para gratificação pessoal; a vida com base na exploração da aparência física; a prostituição; a sobrevivência ao porão consciencial; o magnetismo pessoal; a força presencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acoplamento energético; a semipossessão maligna; o plus no charme pessoal patrocinado pelo assediador extrafísico; a sedução sexochacral ou energossomática; os congressus subtilis; a ressoma, pela consciex, em ginossoma de fechar o comércio, por ter abusado do androssoma em retrovida; a conscin derrubadora de homens durante boa temporada existencial tendo sérios problemas de convívio durante décadas; as ressacas energéticas derivadas de heterassédio extrafísico; os ataques extrafísicos ao projetor ou projetora; os acidentes de percurso parapsíquicos; a conexão com o amparo extrafísico; as amizades raríssimas extrafísicas resgatando a conscin da Baratrosfera; o amparo de destino, com base no mérito da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), dado por consciexes evoluídas; a recuperação de cons magnos; a desassimilação simpática (desassim); a alcova energeticamente blindada; o encapsulamento parassanitário; a inteligência evolutiva (IE); o aprendizado do Curso Intermissivo (CI); a manutenção da fidelidade intermissiva aos compromissos assumidos com a autoproéxis; o autodomínio das energias conscienciais (ECs); as projeções conscientes (PCs), auxiliando a equipex nos resgates extrafísicos na Baratrosfera, usando o paravisual da beleza; a mulher mais jovem, plasticamente bonita, inteligente e de razoável cultura, não assediada extrafisicamente sendo exceção. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo luxo-vaidade-ostentação; o sinergismo isca inconsciente–assediador extrafísico; o sinergismo favores sexuais–lucro com a beleza–posição de poder; o sinergismo prazer estético–interesse sexual; o sinergismo beleza-dinheiro; o sinergismo status-beleza; o sinergismo inteligência evolutiva–uso cosmoético do soma; o sinergismo beleza-moda. Principiologia: o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio de causa e efeito; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio “isso não é para mim”. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: a assunção do código pessoal de Cosmoética (CPC) contribuindo para a autoblindagem. Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da seriéxis; a teoria da desassedialidade. Tecnologia: a obsessão pela técnica da cirurgia plástica estética; a técnica da evitação do megatrafar pessoal; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da recuperação dos cons pessoais; a técnica da monitorização contínua da autopensenidade; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica do mapeamento da sinalética energética pessoal; a técnica da autodesassim; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da constituição da dupla evolutiva (DE). Voluntariologia: o voluntariado teático do exemplarismo pessoal; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito bumerangue da fama e do brilho pessoal; o efeito halo de relacionar todo tipo de características positivas com a beleza; o efeito do desaparecimento gradativo da beleza, a medida na qual a conscin envelhece; o efeito perturbador causado pela plástica perfeita da conscin, atrator de assédio intra e extrafísico. Neossinapsologia: as automimeses dispensáveis vivenciadas pela carência de neossinapses; a criação das neossinapses críticas alavancadoras da reciclagem existencial. Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo melin-melex; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo juventude-velhice; o ciclo ressoma-dessoma. Enumerologia: a beleza traz desvantagens; a beleza inspira paixões efêmeras; a beleza pode escravizar a conscin; a beleza pode fazer reféns; a beleza pode esconder a tirania; a beleza atrai assediadores; a beleza pode ser instrumento para vampirização energética. Binomiologia: o binômio fascínio–experiência estética; o binômio beleza moral–beleza física; o binômio fascismo corporal–fascismo da beleza; o binômio dádiva dos deuses–dádiva dos genes; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio vazio existencial–desvio de proéxis; o binômio autestima-aprovação; o binômio recin-recéxis; o caráter assistencial do binômio força presencial–regaste extrafísico na Baratrosfera; o binômio beleza-macrossoma. Interaciologia: a interação beleza intrafísica–assédio intrafísico–assédio extrafísico; os ganhos secundários advindos da interação beleza–influência–poder–riqueza–status social. Crescendologia: o crescendo objetificação-submissão-opressão-agressão; o crescendo obnubilação–recuperação de cons–aquisição de neocons; o crescendo sentimento de inferioridade–culpabilidade–complexo de superioridade–ilusão–choque de realidade–inveja–desestabilização psicológica; o crescendo consréu–pré-serenão vulgar–desperto. Trinomiologia: o trinômio aparência-fofoca-reputação; o trinômio beleza–autodiscernimento–domínio energético; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio perigo-subversividade-luxúria; o trinômio oportunidade sexual–promiscuidade–voracidade carnal. Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio beleza-ameaça-críticas-medo-inveja; o polinômio perfeição estética–expectativa–desempenho–carreira–infalibilidade; o polinômio aparência pessoal–amor próprio–atração física–sucesso sexual; o polinômio beleza–casamento–oportunidade de riqueza–ascensão social; o polinômio beleza-bondade-pureza-devoção-espiritualidade; o polinômio lucidez-racionalidade-autodiscernimento-holomaturidade. Antagonismologia: o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo adoração / ódio; o antagonismo ônus da beleza / bônus da beleza; o antagonismo ribalta / bastidores; o antagonismo divino / demoníaco; o antagonismo apolíneo / dionisíaco. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Paradoxologia: o paradoxo das facilidades advindas da beleza poderem ser potencializadas pelos assediadores extrafísicos; o paradoxo de a perfeição estética poder resultar em ônus para a conscin; o paradoxo de a beleza poder trazer sucesso, mas também poder trazer desgraça. Politicologia: a egocracia; a lucidocracia; a recexocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei seriexológica do retorno; a Lei Maria da Penha; a lei da retribuição dos aportes recebidos; a lei do maior esforço na conquista da imperturbabilidade. Filiologia: a esteticofilia; a egofilia (egolatria); a idolofilia. Fobiologia: a dismorfobia; a criticofobia; a sitofobia; a gerascofobia; a obesofobia. Sindromologia: a síndrome da passarela; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome da exaltação da juventude; a síndrome da fama; a síndrome da ribalta; a síndrome da perfeição; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da magreza; a síndrome do perfeccionismo. Maniologia: a mania de cirurgias plásticas; a toxicomania; a megalomania; a egomania; a autassediomania. Mitologia: o mito de a pessoa bonita não ser inteligente; o mito da beleza perfeita; o mito do ideal grego de beleza; o mito da juventude eterna; o mito de Narciso; o mito do bonito ser bom; o mito da pessoa bonita ser feliz; o mito de Helena de Tróia, cuja beleza provocou guerra e destruição; o mito de Psiquê, de tão bela despertou a fúria de Afrodite; o mito de Ganimedes, o mais lindo mortal, cuja beleza despertou o desejo do próprio Zeus. Holotecologia: a esteticoteca; a somatoteca; a energeticoteca; a geneticoteca; a ginoteca; a androteca; a socioteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a despertoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Presenciologia; a Esteticologia; a Morfologia; a Somatologia; a Ginossomatologia; a Androssomatologia; a Geneticologia; a Parageneticologia; a Autassediologia; a Heterassediologia; a Conviviologia; a Seriexologia; a Interprisiologia; a Desviologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a vítima do porão consciencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o sedutor; o modelo; o galã; o metrossexual; o sexy boy; o Don Juan; o it boy; o Scud Stud; os Kaloskagathos; o catamito; o “pegador”; o macho alfa; o gato; o gigolô; o stripper; o amante; o lacaio; o ator Brad Pitt (1963–) subestimado pela aparência e recebendo, de início, papéis medíocres no cinema; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a sedutora; a top model; a estrela; a metrossexual; a sexy girl; a it girl; a femme fatale; as kalon kakon; as grandes horizontales; a panicat; a bonequinha de luxo; a concubina; a cortesã; a salonière; a lap-dancer; a “pegadora”; a fêmea alfa; a gata; a gigolôa; a stripper; a amante; a lacaia; a atriz sul-africana Charlize Theron (1975–) trabalhando dobrado para mostrar o próprio talento; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens adornatus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens anorecticus; o Homo sapiens bulimicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: microônus da beleza somática = o esforço realizado pelo(a) intermissivista dispondo de grande estética física, para atingir o autodomínio energético e a ampliação do autodiscernimento e da Cosmoética chegando à condição de desperto; miniônus da beleza somática = o esforço realizado pela conscin lúcida, ao experienciar a perfeição física, no desenvolvimento da autodefesa energética e na expansão da lucidez, evitando a melin e novas interprisões grupocármicas; maxiônus da beleza somática = o preço pago pela conscin ingênua e obnubilada, ao desfrutar da estética física, por ser alvo fácil de manipulação intra e extrafísica, podendo chegar à dessoma prematura e à melex; megaônus da beleza somática = o preço pago pela consréu pelo uso anticosmoético e tirânico da estética corporal, de modo a manipular outras consciências e a criar novas interprisões grupocármicas. Culturologia: a cultura da ostentação; a cultura da Esteticologia; a cultura da beleza; a cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a cultura da moda; a cultura da celebridade; a cultura das inutilidades; os idiotismos culturais de Hollywood; a ultrapassagem da retrocultura. Narcomulheres. As rainhas da beleza na América Latina se tornaram autênticos troféus para os traficantes. Em sociedades onde a beleza tem tanta importância, as misses acabam rodeadas de pessoas poderosas e, com frequência, por criminosos. Eis, por exemplo, 4 casos trágicos, envolvendo celebridades da beleza, em ordem alfabética: 1. Karla Contreras (1995-2013). Rainha da Faculdade de Contabilidade e Administração de Sinaloa, México. Foi baleada quando viajava em Cadillac de luxo em 2013. 2. Karen Virginia Blanco (1987-2011). Miss Turismo Venezuela 2007. Foi assassinada com o namorado em 2011. 3. Liliana Lozano (1978-2009). Miss Carnaval de Colômbia 1995. Apareceu anos depois brutalmente torturada junto ao cunhado, o traficante de cocaína Leónidas Vargas. 4. Suzy Flores (1993-2013). Miss Sinaloa 2012, México. Morreu em 2013 durante tiroteio entre soldados e assassinos de aluguel foi relacionado ao namorado, o perigoso matador do cartel de Sinaloa Orso Iván Gastelum (1957–), também chamado de “El Cholo”. Minimiss. JonBenét Patricia Ramsey (1990–-1996) era criança e miss estadunidense de 6 anos abusada sexualmente e morta na casa da família em Boulder, Colorado. Ficou conhecida por ser a “pequena rainha da beleza”, pois a mãe a havia inscrito em diversos concursos de beleza infantis. O caso continua sem solução e foi considerado dos mais notórios dos Estados Unidos. Caracterologia. Sob a égide da Biografologia, eis, em ordem cronológica, 11 personalidades históricas, cujo ônus da beleza somática desencadeou vidas trágicas e / ou dessomas prematuras: 01. Cleópatra VII (69–30 a.e.c.): última governante do Reino Ptolemaico do Egito. Imortalizada pela História, exerceu forte influência sobre o destino de Roma, graças às relações amorosas com Júlio César (100–44 a.e.c.) e Marco Antônio (83–30 a.e.c.), a quem seduziu para obter poder político. Entrou no imaginário ocidental como sinônimo de beleza e sedução. Decidiu acabar com a própria vida ao ser sitiada com Marco Antônio na cidade de Alexandria pelo exército de Otávio (63–14 a.e.c.). 02. Esporo (49–69): jovem catamito, favorito de Nero (37–68), castrado por ordem do imperador e com quem posteriormente se casou publicamente. Após a morte de Nero, cometeu 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a suicídio para evitar humilhação pública, possuindo provavelmente menos de 20 anos quando dessomou. 03. Antínoo (111–130): catamito amante, ainda na adolescência, do imperador Adriano (76–138). Foi espécie de pajem ou “garoto de estimação” do imperador, cuja beleza atraía os pares do mesmo sexo. Morreu afogado no rio Nilo, mas as circunstâncias da dessoma são pouco claras. Afirma-se ter ele próprio se oferecido como sacrifício aos deuses, para assegurar a prosperidade de Adriano. Por todo o Império Romano foram erguidas numerosas estátuas de Antínoo e na parte oriental levantaram-se templos dedicados ao jovem. 04. Verônica Franco (1546–1591): poetisa, intelectual e cortesã italiana na Veneza do Século XVI. Aos 20 anos foi listada no catálogo di tutte le principale e più honorate cortigiane di Venezia, o qual dava os nomes, endereços e honorários das prostitutas mais proeminentes de Veneza. Em 1570, pertenceu ao círculo literário de grande prestígio da cidade. Em 1575, durante a epidemia de peste, foi forçada a deixar Veneza e perdeu grande parte da riqueza. Em 1577, defendeu-se perante a Inquisição, acusada de bruxaria, queixa comum feita contra cortesãs. As acusações foram retiradas. Embora tenha conquistado a liberdade, perdeu todos os bens materiais e riquezas no fim da vida. 05. George Villiers (1592–1628): primeiro conde de Buckingham e posteriormente duque de Buckingham. Aos 22 anos, extraordinariamente bonito e sexy, conheceu o rei Jaime I (1566–1625), com então 47 anos, e não hesitou em explorar a homossexualidade do soberano. O contato com o rei lhe permitiu se instalar no centro de rede de patronagem com ótimos lucros. Chegou a marquês e enfim a duque, tendo recebido o único ducado fora do sangue real entre 1485 e 1660. Mesmo após a coroação de Carlos I (1600–1649), em 1625, continuou sendo a pessoa mais influente do reino. Contudo, foi assassinado em 1628. 06. Henri d’Effiat (1620–1642): nomeado marquês de Cinq-Mars. O rei Luís XIII (1601–1643) se deixou cativar pelo belo rapaz, cujo verdadeiro talento era o de seduzir mulheres, se considerando conquistador irresistível e invulnerável. Em 1641, uniu-se ao governo espanhol em conspiração para assassinar antigo protetor, o cardeal Richelieu (1585–1642), e tomar o poder em Paris. Todavia, o marquês e amigos não eram adversários à altura do sistema de espionagem do cardeal. Cinq-Mars acabou sendo executado. 07. Kitty Fisher (1738–1767): Nascida em Soho, Londres, Kitty conseguiu, graças à bela aparência, ser aprendiz de modista de chapéus de senhora. Não tardou a chamar a atenção dos principais galãs londrinos e teve sucessão de amantes famosos. Foi pintada duas vezes pelo artista mais célebre da época, sir Joshua Reynolds (1723–1792) e durante 6 anos foi aclamada a grande beldade da capital, no centro do palco da sociedade aristocrática. Adoeceu subitamente devido ao uso excessivo dos venenosos cosméticos daquele tempo. Afastou-se da alta sociedade, casando-se com o humilde John Norris. Morreu 5 meses depois, aos 29 anos. 08. Magaretha Gertruida Zelle (Mata Hari; 1876–1917): dançarina exótica dos Países Baixos, de beleza quase oriental, e poliglota. Conheceu Georges Ladoix (1875–1933), capitão da contraespionagem francesa, quando atuava como cortesã. Ele propôs a entrada dela para o ramo da espionagem, seduzindo militares inimigos. Foi presa, declarada culpada pela corte marcial de 8 acusações de espionagem para os alemães, e condenada a ser fuzilada durante a Primeira Guerra Mundial. 09. Rodolfo Guglielmi (Rudolph Valentino; 1895–1926): ator italiano radicado nos Estados Unidos, estrelando em vários filmes mudos de sucesso. Foi taxi-dancer, ou seja, parceiro de aluguel nos salões de baile públicos, e, ao mesmo tempo, gigolô. Esteve em boa situação por receber forte apoio financeiro de amante riquíssima, mas ela acabou matando o marido. Valentino, então, fugiu para San Francisco. Ele foi dos primeiros ícones pop e símbolo sexual da década de 1920, conhecido em Hollywood como o “amante latino”. Morreu prematuramente, aos 31 anos, de apendicite, causando histeria em massa entre os fãs. 10. Marilyn Monroe (1926–1962): atriz, modelo e cantora norte-americana. Foi estrela de cinema de Hollywood símbolo sexual do século XX. Durante a carreira, lutou contra o vício, a depressão e a ansiedade. Provocou controvérsia por ter sido cogitada como sendo amante do presidente dos Estados Unidos, John Kennedy (1917–1963). Morreu aos 36 anos de overdose de En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 barbitúricos, em casa. Conquanto a morte seja considerada como provável suicídio, surgiram várias especulações sobre possível homicídio. 11. George Best (1946–2005): futebolista norte-irlandês, nascido em favela de Belfast e apelidado de “Beatle do futebol”. Foi ídolo popular bonito e sexy cuja carreira soçobrou na desgraça e na ignomínia quando ele se entregou ao álcool, às mulheres e à ilusão de invencibilidade. Mesmo havendo abandonado o futebol, continuou sendo celebridade. Ganhou bom dinheiro com publicidade e merchandising sendo o precursor das celebridades multimilionárias do futebol. Em 2002, teve de receber transplante de fígado, destruído pela cirrose, voltando a beber logo no ano seguinte. Morreu de múltipla falência dos órgãos. Terapeuticologia. Sob a ótica da Autodesassediologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 práticas para a conscin prevenir, minimizar, eliminar ou superar os efeitos do ônus da beleza somática: 1. Alcova blindada. Exteriorizar energias no local de repouso do soma para evitar a intrusão de consciexes assediadoras. 2. Desassins. Proceder deliberadamente a desassimilações simpáticas (desassins) das energias conscienciais com autoconsciência plena. 3. Dupla evolutiva. Constituir dupla evolutiva para vivenciar a sexualidade e a afetividade maduras. 4. EVs. Intensificar a frequência dos próprios EVs profiláticos na vida diuturna. 5. Invéxis. Optar, na juventude, pela técnica da inversão existencial, de modo a evitar a vivência do porão consciencial. 6. Ortopensenidade. Manter pensenes positivos e realizar de maneira ininterrupta a higidez pensênica. 7. Recins. Mapear os trafores, trafares e trafais pessoais para promover reciclagens intraconscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ônus da beleza somática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adorno consciencial: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 03. Aura intimidante: Presenciologia; Neutro. 04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro. 05. Cortesã: Parapatologia; Nosográfico. 06. Culto à beleza somática: Somatologia; Nosográfico. 07. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 08. Irresistibilidade: Cosmoeticologia; Neutro. 09. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 10. Máscara social: Parapatologia; Neutro. 11. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. 12. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 13. Soma: Somatologia; Neutro. 14. Teoria da beleza consciencial: Harmoniologia; Homeostático. 15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A BELEZA SOMÁTICA PODE GERAR ACIDENTE DE PERCURSO OU DOTAR A CONSCIN DE FORÇA PRESENCIAL EM PROL DA ASSISTÊNCIA, A DEPENDER DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, AUTODESASSÉDIO E RECICLAGENS. Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com a beleza somática? De qual maneira reage à harmonia estética de outras consciências? Você se altera com a beleza? Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 80, 118, 143, 148 e 196. 2. Marwick, Arthur; Uma História da Beleza Humana; Tradução Luiz A. de Araújo; 312 p.; 10 caps.; 16 ilus.; 22.86 x 15.49 cm; Editora Senac; São Paulo, SP; 2009; páginas 25, 28, 29, 35, 53, 60, 64, 66 a 68, 84 a 86, 98, 111, 168, 169, 170, 196 a 198, 220 a 223, 230, 231 e 258. 3. Schiff, Stacy; Cleópatra: uma Biografía; Tradução José Rubens Siqueira; 392 p.; 9 caps.; 35 ilus.; 22.8 x 15.4 cm; Editora Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2011; página 11. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.;484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; glos. 241 termos; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; 25 pinacografias;103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 647 a 654, 658 e 673 a 675. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 102 filmes; 1 foto; glos. 241 termos; 3 infográficos; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 467 a 469. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas122, 200 e 319. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 444 e 645. Webgrafia Específica: 1. Braga, Ana Maria; O Curioso Lado Ruim da Beleza; globo.com; 10.03.2015; disponível em: <https://anamariabraga.globo.com/materia/o-curioso-lado-ruim-da-beleza/>; acesso em: 07.06.20. 2. Gikovate, Flávio; Beleza: Sonho que Pode Virar Pesadelo; Dr. Flávio Gikovate; 01.08.2012; disponível em: <http://flaviogikovate.com.br/belezasonhoquepodevirarpesadelo/>; acesso em: 16.03.20. 3. News Brasil; Você se encaixaria nos Padrões de Beleza da Grécia Antiga?; BBC; 12.01.2015; disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/01/150111_beleza_antiguidade_lgb>; acesso em: 07.06.20. … 4. Quem Online; Charlize Theron faz Ensaio Sensual e fala sobre o Ônus da Beleza; G1; 09.06.2009; disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI76653-8197,00.html>; acesso em: 07.06.20. 5. Robson, David; O Surpreendente Lado Ruim de Ser Bonito; BBC; 03.04.2015; disponível em: <https- ://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150203_vert_fut_beleza_prejuizos_ml>; acesso em: 07.06.20. 6. Salord, Albert; A Maldição de se Tornar Miss na América Latina; El País; 21.11.2014; disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/21/internacional/1416575718_243681.html>; acesso em: 07.06.20. 7. Souza, Amanda Cristina; O Lado Ruim da Beleza: A Saga de um Preconceito Velado; Agora PB; 05.04.2015; disponível em: <https://www.agorapb.com.br/2015/04/o-lado-ruim-da-beleza-saga-de-um.html>; acesso em: 07.06.20. F. C. R.