Ônus Decisório

O ônus decisório é o valor potencial renunciado pela conscin, homem ou mulher, ao privilegiar determinada tarefa, atividade ou serviço em detrimento de outra durante a consecução lúcida da autoproéxis.

Você, leitor ou leitora, costuma avaliar e bancar o ônus envolvido nas autodecisões proexológicas? Qual vem sendo o saldo evolutivo daí resultante?

      ÔNUS DECISÓRIO
                                   (HOLOMATUROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O ônus decisório é o valor potencial renunciado pela conscin, homem ou mulher, ao privilegiar determinada tarefa, atividade ou serviço em detrimento de outra durante a consecução lúcida da autoproéxis.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra ônus vem do idioma Latim, onus, “carga; peso; obrigação; trabalho”, e por extensão, “ser pesado a alguém, causar-lhe despesas; incômodo; embaraços pecuniários”. Surgiu em 1844. A palavra decisão provém do idioma Francês, décision, “ação de decidir; resultado dessa ação”, e esta do idioma Latim, decisio, “decrescimento; diminuição; transação; acomodação; ação de resolver a questão debatida”, derivada de decidere, “cair; perecer; morrer; decair; afastar-se; sucumbir; sair de”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Custo implícito nas autodecisões. 2. Preço das autodecisões. 3. Pedágio dos autoposicionamentos. 4. Valor da autodeterminação. 5. Custo de oportunidade proexológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas ônus decisório, ônus decisório ignorado e ônus decisório consciente são neologismos técnicos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 1. Bônus decisório. 2. Benefícios do autoposicionamento. 3. Indecisão. 4. Decidofobia.
          Estrangeirismologia: o optimum decisório; o first things first na autorganização diária; o alea jacta est; as winning decisions.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autodecidologia Proexológica.
          Coloquiologia: o ato de saber bater o martelo nas decisões proexológicas; o hábito de não ficar em cima do muro; a dificuldade em abrir mão; a hora H; o dia D; a viragem de mesa; a megadecisão divisora de águas na autoproéxis; a máxima proéxica quem quer faz acontecer.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Decidologia; os autopensenes; a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; a profilaxia quanto aos circumpensenes viciosos; o holopensene hodierno da supercomunicação exigindo decisões rápidas e superficiais; a pensenidade carregada no pen; a pensenização polifásica.
          Fatologia: o ônus decisório; o ônus do sim; o ônus do não; a coragem em bancar as consequências das autodecisões proexológicas; o fato de determinada decisão impor a renúncia às outras possibilidades decisórias no momento evolutivo; a deliberação por determinado caminho impondo o distanciamento das demais alternativas; o ato de saber realizar o prejuízo durante a tomada de decisão; o ponto de não retorno sabidamente mantido; a decisão íntima visando a qualificação do ato decisório pessoal; o ato de saber decidir diante da economia de bens, ou seja, ter discernimento para saber escolher o melhor dentre várias excelentes opções; a lucidez quanto ao tempo, energia e recursos aplicados em determinada direção da proéxis (investimento consciencial), cujo retorno evolutivo deve ser quantificado antes (previsão), durante (acompanhamento)
e depois (saldo) dos autoposicionamentos; a clareza quanto aos autobjetivos existenciais sendo fundamental para o acerto das autodecisões; as pequenas decisões diárias coerentes com as metas adredemente planejadas; a evitação do arrependimento pós-decisório ao bloquear as influências psicossomáticas infantis; o costume de olhar para si hoje, consultando os próprios valores, para melhor decidir amanhã; o ato de dar o basta ao mau hábito de assacar aos outros a responsabilidade pela própria evolução; o ato de saber neutralizar a influência nociva da opinião pública nas autodecisões proexológicas; o corte das autoirracionalidades; a ausência de dúvidas mortificadoras; o fim dos autodilemas; a não-contemporização antievolutiva; o papel da experiência pessoal no momento decisório crítico; o grau de liberdade íntima transparecendo nos comportamentos pessoais; a higiene mental quanto às preocupações assediantes; a autoproéxis costurada pelos pontos decisórios; o atilamento quanto ao ônus decisório possibilitando inúmeros bônus proexológicos; o autogerenciamento proexológico profissional; a holomaturidade manifesta a partir da coerência teática das autodecisões.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sábia postura de não tomar decisões sem antes realizar a assepsia energética pessoal e ambiental; a inspiração amparadora oportuna atuando como concausa nas autodefinições de destino; a cosmovisão multidimensional ampliando as chances de acerto decisório; o automaterpensene enquanto resultado das retrodecisões conscienciais; as paradecisões intermissivas; o ônus decisório envolvido na assunção despertológica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo oportunidade-assertividade; o sinergismo autodesassedialidade–holopensene ambiental sadio; o sinergismo ortointencionalidade-ortocognição-ortodecisão; o sinergismo autorreflexão–autodefesa energética–ortoposicionamento; o sinergismo autorganização-compléxis; o sinergismo decidofobia–omissão deficitária; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–Manual de Prioridades Pessoais (MPP); o sinergismo bússola-relógio.
          Principiologia: o princípio de se preferir o possível realizado ao invés do ideal tão só imaginado; o princípio evolutivo “na dúvida abstenha-se”; o princípio proexológico antidispersividade “isso não é para mim” (omissuper); o princípio do “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio pessoal do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio pessoal de viver focado na proéxis e preparado para a dessoma; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio recexológico da autoinsatisfação cosmoética pró-evolutiva.
          Codigologia: o códego; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo alínea sobre a obtenção do profissionalismo autorrecexológico; o codex subtilissimus pessoal.
          Teoriologia: a teoria de sempre haver decisão mais cosmoética para o momento evolutivo em questão; a teoria dos 2% de margem de erro aceitos pelo amparador; a teoria do megacompléxis; a teoria do limite cosmoético; a teoria dos tempos dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria da colheita intermissiva; a teoria da recomposição grupocármica.
          Tecnologia: a técnica de se pensar tal qual amparador; a técnica de se colocar sempre na posição do ser desperto; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica do autenfrentamento cosmoético; a técnica do sobrepairamento; a técnica da madrugada; a técnica da invéxis; as paratécnicas de autencantoamento ministradas no Curso Intermissivo.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional da Programação Existencial (APEX).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia.
          Efeitologia: os efeitos proexológicos das autodecisões; os efeitos holossomáticos da tomada de decisão; o efeito halo negativo das indecisões crônicas; o efeito dominó da desorganização consciencial; os efeitos nosográficos da autoindulgência habitual; os efeitos assediadores da autovitimização; os efeitos cirúrgicos da Cosmoética destrutiva; o efeito grupocármico dos erros insuspeitos; os efeitos holocármicos resultantes do binômio segundos de loucura–séculos de recomposição.
         Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pelo ato de assumir os neodesafios evolutivos; as neossinapses geradas pelas crises de crescimento; a ressignificação das decisões criando neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo erros-acertos-neoerros-neoacertos; o ciclo teática-verbação; o ciclo análise-síntese; o ciclo iniciativa prioritária–acabativa qualificada; o ciclo ideia-escrita-revisão-publicação; o ciclo retrovidas–Curso Intermissivo–neoproéxis; o ciclo crise-crescimento-evolução; as infindáveis decisões contidas no ciclo circadiano; o ciclo de neodecisões necessárias para corrigir determinada decisão imatura.
         Enumerologia: os ônus e os bônus evolutivos; os prós e os contras evolutivos; as idas e as vindas evolutivas; os custos e os benefícios evolutivos; os verbos e as ações evolutivas; as perdas e os ganhos evolutivos; o presente e o futuro evolutivo. As autescolhas proexológicas; as auteleições proexológicas; as autopções proexológicas; as autodeterminações proexológicas; as autodefinições proexológicas; as autodesignações proexológicas; as autorresoluções proexológicas.
         Binomiologia: o binômio Amparologia-Assediologia; o binômio Recinologia-Recexologia; o binômio Descrenciologia-Evoluciologia; o binômio livre-arbítrio–responsabilidade; o binômio decisão-correção; o binômio autoestima-autoconfiança; o binômio autopriorização-autodesprendimento; o binômio erro-desdramatização; o binômio autopreservação-autodecisão.
         Interaciologia: a interação tenepes-proéxis; a interação causa-efeito; a interação essencial-prioridade; a interação ponderação-ortodecisão; a interação medo-microinteresse; a interação psicossoma-mentalsoma; a interação investimentos proexológicos–dividendos evolutivos; a interação mundividência-autodecisão; a interação áreas de conflito–necessidade de enfrentamento; a interação ônus decisório–omissão superavitária; a interação papel social–intraconsciencialidade.
         Crescendologia: o crescendo da maturidade decisória no processo evolutivo; o crescendo pensenização-decisão-implementação-manutenção; o crescendo decidofóbico sensação de falta de controle da situação–medo–apatia–indefinição–ansiedade–autocobrança–decisão ineficaz.
         Trinomiologia: o trinômio planejamento-realização-avaliação; o trinômio autoproéxis-maxiproéxis-multicompléxis; o trinômio Definologia-Decidologia-Determinologia; o trinômio plano A–plano B–plano C; o trinômio ascensão-queda-soerguimento; o trinômio autenticidade-originalidade-singularidade; o trinômio insegurança-controle-indecisão; o trinômio prestígio-posição-poder.
         Polinomiologia: o polinômio reflexão-priorização-compromisso-consecução; o polinômio horas-dias-décadas-vidas (autorrevezamento multiexistencial); o polinômio apriorismose-interiorose-neofobia-indecisofilia.
         Antagonismologia: o antagonismo intenção / decisão; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo mesméxis / recéxis; o antagonismo pseudorreciclagem / automutação; o antagonismo coragem / pusilanimidade; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo autoinsegurança / autossuficiência; o antagonismo tarefa urgente não-prioritária / tarefa prioritária não-urgente; o antagonismo autoposicionamento pautado no trafor / autoposicionamento ancorado no trafar; o antagonismo ser / ter; o antagonismo benefícios pessoais / benefícios grupais.
         Paradoxologia: o paradoxo da decisão pela não-decisão na decidofobia; o efeito paradoxal de determinada decisão pessoal poder mudar a vida de inúmeras consciências; o paradoxo desassediador.
         Politicologia: a democracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à Autoproexologia; a lei do retorno experienciada após as autodecisões críticas.
          Filiologia: a decidofilia; a neofilia; a cognofilia; a parapsicofilia; a recexofilia; a assistenciofilia; a desafiofilia.
          Fobiologia: a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome do buscador borboleta; a síndrome do ostracismo.
          Maniologia: a abulomania.
          Holotecologia: a consciencioteca; recexoteca; a criticoteca; a convivioteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a decidoteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Autolucidologia; a Autodecidologia; a Intraconscienciologia; a Interconscienciologia; a Intrafisicologia; a Autoproexologia; a Autodesassediologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o homem de decisão.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mulher de decisão.
          Hominologia: o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens expeditus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens autopositor; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ônus decisório ignorado = a insciência quanto aos custos diretos e indiretos envolvidos nas autodecisões proexológicas; ônus decisório consciente = a lucidez quanto aos custos diretos e indiretos envolvidos nas autodecisões proexológicas.
          Culturologia: a cultura da Autolucidologia Proexológica.
          Decidograma. No tocante à Conscienciometrologia, a avaliação sincera das próprias decisões anatomiza a consciência.
          Taxologia. Sob a ótica da Decidologia, eis a título de exemplo, 20 confrontos ordenados alfabeticamente, envolvendo diferentes tipos de decisões passíveis de serem classificadas quanto à predominância cotidiana pela conscin interessada em melhorar a qualidade dos autoposicionamentos proexológicos diários:
          01. Autodecisão afetiva / mentalsomática.
          02. Autodecisão amparadora / assediadora.
          03. Autodecisão anacrônica / atualizada.
          04. Autodecisão anticosmoética / evolutiva.
          05. Autodecisão baratrosférica / interassistencial.
          06. Autodecisão cirúrgica / paliativa.
          07. Autodecisão coerente / contraditória.
          08. Autodecisão corajosa / pusilânime.
          09. Autodecisão crítica / irrelevante.
          10. Autodecisão egocármica / policármica.
          11. Autodecisão egoística / altruística.
          12. Autodecisão extrafísica / proexológica.
          13. Autodecisão imatura / amadurecida.
          14. Autodecisão impulsiva / calculada.
          15. Autodecisão isenta / interesseira.
          16. Autodecisão lúcida / terceirizada.
          17. Autodecisão prática / teórica.
          18. Autodecisão profilática / terapêutica.
          19. Autodecisão responsável / inconsequente.
          20. Autodecisão simples / complexa.
          Rompimento. Atinente à Definologia, há decisões exigindo cisão, corte, quebra, ruptura, fratura, cirurgia ou solução de continuidade com o contexto anterior, abrindo neopossibilidades na manifestação consciencial. Cabe ao intermissivista, homem ou mulher, estar lúcido, predisposto e bancar o ônus envolvido nas escolhas proexológicas diárias.
          Ameaça. Nesse sentido, vale a pena atentar para os revezes de vetores contrários aos autoposicionamentos cotidianos, ao modo dos 15 exemplos, intra, inter e paraconscienciais, elencados alfabeticamente:
          01. Acidente de percurso: a antiprofilaxia consciencial.
          02. Amoralidade habitual: o megaprimarismo consciencial.
          03. Autocorrupção franca: a anticosmoeticidade consciencial.
          04. Autoimagem distorcida (idealizada): a autovitimização consciencial.
          05. Autoinexperiência: o antididatismo consciencial.
          06. Contrafluxo social: o antiefeito manada consciencial.
          07. Ganhos secundários vis: a nosointencionalidade consciencial.
          08. Heterassédio explícito: a megaignorância consciencial.
          09. Macro-PK destrutiva: o megacidente de percurso consciencial.
          10. Mentiraria: a supervigarice consciencial.
          11. Monovisão: o megassintoma da apriorismose consciencial.
          12. Pedágio parapsíquico: o pseudodireito consciencial.
          13. Pusilanimidade: o supermedo consciencial.
          14. Resignação: a maxissubmissão consciencial.
          15. Sociosidade (fazer média): a autodissimulação consciencial.
          Desassediologia. Consoante à Determinologia, as decisões proexológicas exigem posicionamentos constantes por parte do intermissivista lúcido, homem ou mulher. O preço de determinada decisão varia de acordo com o nível de desassédio implicado para bancar tal iniciativa. Megadecisões exigem megadesassédios.
          Caracterologia. Segundo a Evoluciologia, eis, ordenados alfabeticamente, 10 exemplos de megadecisões conscienciais e respectivas consequências a serem concretizadas pela conscin lúcida interessada em galgar neopatamares evolutivos:
          01. Automegadecisão cosmoética: o ato de pagar o preço pela eliminação definitiva da patopensenidade definindo-se pela retilinearidade autopensênica evolutiva.
          02. Automegadecisão duplológica: o ato de pagar o preço pela exemplificação da megafraternidade definindo-se pela vivência da policarmalidade a 2.
          03. Automegadecisão egológica: o ato de pagar o preço pela manifestação teática da anticonflitividade definindo-se pela autoimperturbabilidade.
          04. Automegadecisão evolutiva: o ato de pagar o preço pelas lições hauridas no Curso Intermissivo definindo-se pela megatares.
          05. Automegadecisão holossomática: o ato de pagar o preço pela assunção macrossomática definindo-se pela homeostase holossomática urbi et orbi.
          06. Automegadecisão interassistencial: o ato de pagar o preço pelo início dos trabalhos tenepessológicos definindo-se pela condição de energizador lúcido.
          07. Automegadecisão parapsíquica: o ato de pagar o preço pelas iscagens interassistenciais provocadas definindo-se pela condição de assistente consciencial.
          08. Automegadecisão policármica: o ato de pagar o preço pela manutenção dos trabalhos ofiexológicos definindo-se pela condição de minipeça consciencial do maximecanismo evolutivo.
          09. Automegadecisão proexológica: o ato de pagar o preço pela radicação vitalícia na Cognópolis definindo-se pela subsunção maxiproexológica teática.
          10. Automegadecisão seriexológica: o ato de pagar o preço pela sustentação verbaciológica da autodesperticidade definindo-se pela Omniterapeuticologia Evolutiva.
          Valores. Atinente à Autocosmoeticologia, as decisões pessoais devem dobrar-se aos princípios evolutivos, valores extrafísicos e metas proexológicas da conscin lúcida. E não o contrário. A intraconsciencialidade não pode corromper-se por decisões efêmeras, meramente humanas.
          Autosserenidade. Tal postura permite maior nível de acalmia íntima, distanciamento cosmoético e senso de responsabilidade no processo decisório diário.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ônus decisório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          02. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
          03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          04. Autoprofilaxia proexológica: Autoproexogramologia; Homeostático.
          05. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático.
          07. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          08. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          10. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
          11. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Preço do ideal: Holomaturologia; Homeostático.
          13. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          14. Resolução prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
          15. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
 A HIPERACUIDADE DIÁRIA PERANTE O ÔNUS DECISÓRIO
 PERMITE AO INTERMISSIVISTA ALCANÇAR A HOLOMATURIDADE, TENDENDO A REDUZIR OS ERROS MAIS SÉRIOS NO DESENVOLVIMENTO TEÁTICO DA AUTOPROEXOLOGIA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma avaliar e bancar o ônus envolvido nas autodecisões proexológicas? Qual vem sendo o saldo evolutivo daí resultante?
           Bibliografia Específica:
           1. Jason, Kathryn; & McMahon, J. J.; A Coragem de Decidir (Courage to Choose); trad. Elsa Martins; 188 p.; 12 caps.; 79 enus.; 3 ilus.; 2 microbiografias; 15 tabs.; 21 x 12,5 cm; br.; Círculo do Livro; São Paulo, SP; 1980; páginas 1 a 188.
           2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70, 178, 189, 392, 413, 439, 485, 508, 523, 551, 562 e 633.
                                                                                                                       P. F.