Culto à Beleza Somática

O culto à beleza somática é o movimento antievolutivo, abusivo, obsessivo e imaturo da conscin, homem ou mulher, em relação à aparência física, com base em ideias, expectativas e valores distorcidos à respeito da importância da estética corporal, disseminado, ostensivamente, através de indústrias da moda, literárias, estéticas e publicitárias.

Você, leitor ou leitora, já se questionou com relação à preocupações supervalorizadas e inúteis com relação ao soma? Tem desperdiçado tempo valioso da prática da proéxis com estas questões? Por quais motivos?

      CULTO        À BELEZA SOMÁTICA
                                       (SOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O culto à beleza somática é o movimento antievolutivo, abusivo, obsessivo e imaturo da conscin, homem ou mulher, em relação à aparência física, com base em ideias, expectativas e valores distorcidos à respeito da importância da estética corporal, disseminado, ostensivamente, através de indústrias da moda, literárias, estéticas e publicitárias.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo culto deriva do idioma Latim, cultus, “culto; cultivado”, particípio passado de cultare, “cultuar; cultivar”. Apareceu no Século XV. A palavra beleza vem do idioma Italiano, bellezza, “beleza”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo somático provém do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikos, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Culto à estética somática. 2. Culto à plástica do soma. 3. Supervalorização do corpo físico. 4. Adoração à beleza somática.
          Neologia. As 3 expressões compostas culto à beleza somática, culto à beleza somática explícito e culto à beleza somática implícito são neologismos técnicos da Somatologia.
          Antonimologia: 1. Bom senso estético. 2. Culto ao psicossoma. 3. Culto ao energossoma. 4. Culto ao mentalsoma. 5. Cuidado sadio com o soma. 6. Aproveitamento dos atributos conscienciais.
          Estrangeirismologia: o perfect body; a top model; a smoking hot; a pretty woman; o overtrainning; os concursos de miss; o corpo colocado aos serviços da money society.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à utilização do soma.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Beleza: qualidade temporária. Soma é descartável.
          Coloquiologia. Os adeptos do culto à beleza somática referem-se a homens e mulheres, coloquialmente, sendo conscins saradas; os antagônicos ao culto à beleza somática sugerem: beleza não põe mesa.
          Citaciologia. Eis, em ordem alfabética dos autores proponentes, 3 frases relativas ao tema: – Beleza é o poder pelo qual uma mulher encanta o amante e aterroriza o marido (Ambrose Bierce; 1842–1914); – O maior de todos os bens é a beleza da mulher (Friedrich Schiller; 1759–1805); – Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental (Vinícius de Moraes; 1913–1989).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da baixa autestima; a autopensenização excessiva sobre as imperfeições do soma; a pensenidade unicamente vinculada à estética; os pensenes críticos à aparência afastando possíveis parceiros afetivo-sexuais; os pensenes de insegurança, bloqueando a relação sexual; os investimentos pensênicos nos elementos associados ao soma e à intrafisicalidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da harmonia somática.
          Fatologia: o culto à beleza somática; a valorização da estética na Sociedade Ocidental; a valorização da consciência a partir do soma; a necessidade de simetria; a idéia de a consciência ser o soma; os preconceitos; a atração associada unicamente à beleza física; a sedução; a necessidade extrema de ter corpo perfeito; o endividamento para realizar cirurgia plástica estética; a lipoaspiração; a lipoescultura; a drenagem linfática; os implantes de silicone; a rinoplastia; o fisiculturismo; os cremes anticelulite; as horas intermináveis despendidas na academia; a vigorexia; os anabolizantes; a obsessão com o tamanho do pênis; a ideia de a magreza representar felicidade; as dietas irracionais; os transtornos alimentares; o corpo enquanto mercadoria sexual; o medo das rugas; o bullying sofrido pelas crianças menos atraentes fisicamente; a aceitação somática ao invés da supervalorização somática; a utilização do macrossoma para fins assistenciais; a busca por maturidade e equilíbrio da personalidade integral.
          Parafatologia: o heterassédio extrafísico; o vampirismo energético; o bloqueio do sexochacra; o bloqueio do cardiochacra; a contaminação do energossoma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático potencializando a harmonia holossomática; a utilização do ectoplasma para atuação multidimensional; o contato com os amparadores extrafísicos; a busca cosmoética pela beleza consciencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo (patológico) Socin Superficial–conscin com baixa-autestima.
          Principiologia: o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio da identidade; o princípio organizador do holossoma.
          Codigologia: o código de etiqueta social impondo à conscin os padrões de beleza somática; o código pessoal de Cosmoética (CPC) impelindo ao emprego e cuidado do soma enquanto condição sine qua non para o completismo existencial.
          Teoriologia: a teoria da beleza consciencial; a teoria da seriéxis; a teoria da personalidade narcisista; a teoria da personalidade histriônica; a teoria do holossoma; a teoria do macrossoma.
          Tecnologia: a sujeição reiterada à técnica da cirurgia plástica estética colaborando com a retroalimentação do culto à beleza somática; a utilização da técnica de mais 1 ano de vida intrafísica para o estabelecimento de investimentos prioritários; a técnica das 5 horas de autorreflexão para identificação de traços corroborativos do culto à beleza.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico de ectoplasmia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Macrossomatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: o efeito da baixa autestima na pensenidade; o efeito da Socin Patológica na conscin pouco lúcida; o efeito do autassédio; o efeito nocivo de alguns cosméticos no soma; o efeito de algumas drogas anfetamínicas no cérebro; os efeitos do silicone industrial no soma; o efeito pernicioso sobre fígado, cérebro e pulmões do cloreto de vinila dos fixadores de cabelo; os efeitos do xileno dos perfumes e colônias nos ambientes.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir da autocognição fisiológica; as neossinapses desenvolvidas pelo uso do soma enquanto ferramenta evolutiva.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma, evidenciando a transitoriedade do soma.
          Binomiologia: o binômio mesologia-grupocarma enquanto influenciadores do culto à beleza somática; o binômio autocrítica-heterocrítica quanto aos idiotismos culturais vinculados à beleza; o binômio genética-paragenética na determinação da forma do soma; o binômio recin-recéxis na superação do culto à beleza somática.
          Interaciologia: a interação passado-futuro resultante da incidência do tratamento dado ao soma hoje na condição somática de amanhã.
          Crescendologia: o crescendo inadequação somática–adequação evolutiva; o crescendo defectividade somática–beleza consciencial.
          Antagonismologia: o antagonismo autonomia consciencial / dependência somática; o antagonismo autestima patológica / autestima homeostática; o antagonismo conflito somático / anticonflito consciencial; o antagonismo soma enquanto fardo a suportar / soma enquanto ferramenta evolutiva; o antagonismo soma bem-empregado / soma mal-empregado; o antagonismo cuidado do soma / agressão ao soma; o antagonismo obsessão pelo soma / assistência holossomática.
          Paradoxologia: o paradoxo belo por fora–feio por dentro.
          Filiologia: a esteticofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a dermatofobia; a disabiliofobia; a dismorfofobia; a gerascofobia; a obesofobia; a ritifobia; a tocofobia; a fobia social.
          Sindromologia: a síndrome da passarela; a síndrome de Cinderela; a síndrome do infantilismo; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da insegurança; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do poder intrafísico; a síndrome de Narciso; a síndrome de Adônis.
          Maniologia: a egomania.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito de Hércules; o mito da sereia; o mito da musa; o mito de Afrodite; o mito de Vênus.
          Holotecologia: a esteticoteca; a somatoteca; a geneticoteca; a ginoteca; a androteca; a maturoteca; a psicossomatoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a psicoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Somatometria; a Geneticologia; a Parageneticologia; a Ergonomia; a Ginossomatologia; a Androssomatologia; a Holomaturologia; a Anatomia Humana; a Medicina; a Fisiologia Humana.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin duplista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o consréu; o rato de academia; o anoréxico; o vigoréxico; o bulímico; o narcisista; o histriônico; o obsessivo; o convencido; o machista; o bully; o tímido; o modelo; o ator; o mister; o garanhão.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a consréu; a rata de academia; a anoréxica; a vigoréxica; a bulímica; a narcisista; a histriônica; a obsessiva; a convencida; a machista; a bully; a tímida; a modelo; a atriz; a miss.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: culto à beleza somática explícito = a agressão somática desnecessária na sujeição a procedimentos de risco em prol da beleza física; culto à beleza somática implícito
= o isolamento da conscin evitando a autexposição devido considerar-se fora dos padrões.
          Culturologia: os padrões culturais de beleza; a cultura dos desfiles de moda; a cultura da cirurgia plástica.
          Indústria. Sob a ótica da Culturologia, eis, em ordem alfabética, 3 exemplos de áreas da Sociedade Ocidental lucrando direta ou indiretamente com o culto à beleza:
          1. Indústria da estética: a venda de cirurgias plásticas para eliminação dos defeitos do soma; o comércio de maquilagens para esconder as imperfeições da pele; os concursos de beleza incitando o desejo de ser a mais bela; os caros e excessivos programas de fitness estimulando a busca pelo corpo perfeito.
           2. Indústria da ficção: as princesas dos contos de fadas, sempre belas e jovens; os príncipes encantados, bonitos e atraentes; as mocinhas das novelas de corpos perfeitos; os heróis dos filmes, fortes e destemidos.
           3. Indústria da moda: a venda da beleza através dos desfiles de moda, com modelos altas e magras; a comercialização do desejo pela beleza através das revistas de moda; o consumismo pelo outfit perfeito; as modelos das revistas, moldadas by photoshop.
           Tipologia. Sob a ótica da Somatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 tipos de profissionais passíveis de estimular e / ou se beneficiar direta ou indiretamente do culto à beleza somática:
           01. Cabeleireiro: as mudanças nos cortes e formatos dos cabelos mesmo quando os produtos utilizados impõem risco à saúde.
           02. Cirurgião plástico: as cirurgias plásticas exclusivamente estéticas.
           03. Esteticista: os tratamentos anti-rugas; a aplicação de Botox®.
           04. Estilista: o estabelecimento de padrões de belezas; as modelos anoréxicas.
           05. Literato: os escritores de romances de banca de revista, novelas e livros expondo personagens esteticamente perfeitos.
           06. Maquiador: as aplicações de maquilagens para esconder “defeitos”.
           07. Modelo: os estereótipos de beleza.
           08. Personal trainer: o foco exagerado nos exercícios.
           09. Pintor: as pinturas das musas.
           10. Publicitário: a utilização de imagens representativas do estereótipo cultural de beleza física.
           Falácias. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, na ordem alfabética, 5 justificativas utilizadas pelos adeptos do culto à beleza somática para explicar excessos aos quais expõem o soma a fim de atingir perfeição utópica:
           1. Altura. O argumento das modelos sobre a necessidade de altura para conseguirem trabalhos artísticos, a fim de submeterem-se a cirurgia para adicionar pinos às pernas.
           2. Autestima. O argumento de homens e mulheres apontando ser a autestima dependente da beleza do soma.
           3. Imagem. O argumento dos atores, atrizes, cantores, cantoras, apresentadores e apresentadoras explicando ser o trabalho com a imagem exigente quanto à perfeição somática.
           4. Inclusão. O argumento de meninos e meninas adolescentes justificando a necessidade de beleza somática para adequada sociabilização aos pares.
           5. Profissionalismo. Os homens e mulheres argumentam necessitarem de adequada apresentação pessoal para “parecerem profissionais” nos empregos.
           Terapeuticologia. Com base na Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 atividades a serem adquiridas para minimizar o culto à beleza somática:
           1. Autocuidado: a busca por especialistas da área da saúde para o emprego de ações hígidas para cuidado com o soma, tais como exercícios físicos, reeducação alimentar e personal shopper, visando a utilização saudável do soma na autopréxis.
           2. Autopesquisa: a identificação de traços conscienciais e comportamentos associados ao culto à beleza somática a partir da autopesquisa.
           3. Bioenergética: a mobilização diária das energias conscienciais desenvolvendo força presencial.
           4. Consciencioterapia: o investimento na consciencioterapia para melhor compreensão, aceitação e emprego útil do soma.
           5. Reciclagem: a eliminação de quaisquer comportamentos de risco, abusivos, empregados para a alteração da forma física.


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o culto à beleza somática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
            02. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
            03. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
            04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
            05. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
            06. Energia consciencial: Energossomatologia; Neutro.
            07. Estágio holossomático: Holossomatologia; Neutro.
            08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
            10. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
            11. Soma: Somatologia; Neutro.
            12. Teoria da beleza consciencial: Harmoniologia; Homeostático.
     A CONSCIÊNCIA CULTUADORA DA BELEZA SOMÁTICA
       COLOCA EM RISCO O CORPO FÍSICO E SUBUTILIZA
       O POTENCIAL HOLOSSOMÁTICO INTERASSISTENCIAL
            PESSOAL, ATRASANDO A PRÓPRIA EVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou com relação à preocupações supervalorizadas e inúteis com relação ao soma? Tem desperdiçado tempo valioso da prática da proéxis com estas questões? Por quais motivos?
            Filmografia Específica:
            1. Beleza Americana. Título Original: American Beauty. País: EUA. Data: 1999. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Sam Mendes. Elenco: Kevin Spacey; Annet Bening; Thora Birch; Wes Bentley; Mena Suvari; Peter Gallagher; Allison Janney; Chris Cooper; Scott Bakula; Sam Robards; Barry D. Sherman; Ara Celi; John Cho; Fort Atkinson; & Sue Casey. Produção: Bruce Cohen; & Dan Jinks. Co-produção: Alan Ball; & Stan Wlodkowski. Produção Executiva: Lisa Dennis Kennedy; & Cristen Carr Strubbe. Desenho de Produção: Naomi Shohan. Direção de Arte: David Lazan. Roteiro: Alan Ball. Fotografia: Conrad L. Hall. Música: Thomas Newman; & Peter Townshend. Figurino: Julie Weiss. Edição: Tariq Anwar; & Christopher Greenbury. Efeitos Especiais: Jason Hansen; John C. Hartigan; Wayne Incorvaia; Eugene P. Rizzardi; Paul Sokol; Michael Thompson; & Chris Walkowiak. Efeitos Sonoros: Alan Rankin. Estúdios: Dream Works SKG. Distribuidora: Universal Pictures do Brasil. Sinopse: Lester Burnham (Kevin Spacey) chefe de família tradicional americana, em plena meia-idade, começa a mudar de atitudes ao vivenciar crise familiar.
            2. O Amor é Cego. Título Original: Shallow Hal. País: EUA. Data: 2001. Duração: 113 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Bobby Farrelly; & Peter Farrelly. Elenco: Gwyneth Paltrow; Jack Black; Jason Alexander; Laura Kightlinger; Rene Kirby; Susan Ward; Tony Robbins; & Zen Gesner. Produção: Bobby Farrelly; Bradley Thomas; Charles B. Wessler; & Peter Farrelly. Co-produção: Marc S. Ficher; & Mark Charpentier. Desenho de Produção: Sidney J. Bartholomew Jr. Direção de Arte: Arlan Jay Vetter. Roteiro: Sean Moynihan; Peter Farrelly & Bobby Farrelly. Fotografia: Russel Carpenter. Montagem: Christopher Greenbury. Figurino: Pamela Withers. Edição: Christopher Greenbury. Efeitos Especiais: Tony Gardner. Estúdios: 20th Century Fox; & Conundrum Entertainment. Distribuidora: 20th Century Fox Film Corporation. Sinopse: Hal (Jack Black) é homem mulherengo e superficial preocupando-se apenas com a beleza externa das mulheres, até o momento de ser hipnotizado pelo guru Anthony Robbins, fazendo-o perceber a beleza interior, em detrimento do físico.
            3. O Diabo Veste Prada. Título Original: The Devil Wears Prada. País: EUA. Data: 2006. Duração: 109 min. Gênero: Comédia Dramática. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês, Espanhol, Português. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português. Direção: David Frankel. Elenco: Meryl Streep; Anne Hathaway; Emily Blunt; Stanley Tucci. Produção: Wendy Finerman. Desenho de Produção: Jess Gonchor. Direção de Arte: Tom Warren. Roteiro: Aline Brosh McKenna, com base no livro de Lauren Weisberger. Fotografia: Florian Ballhaus. Música: Theodore Shapiro. Montagem: Mark Livolsi. Cenografia: Lydia Marks. Figurino: Patricia Field. Companhia: Fox 2000 Pictures; Dune Entertainment; Major Studio Partners; Peninsula Films; & Twentieth Century Fox Film Corporation. Sinopse: Tímida mulher chega à Nova York e emprega-se na função de assistente da famosa e impiedosa editora de moda Miranda Priestly.
              Bibliografia Específica:
              01. American Psychiatric Association (APA); Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders: DSM-IV; Eating Disordes; Artigo; Journal; Quarterly; 21 enus.; 4ª Ed.; 1ª reimp.; Washington, DC; USA; 2003; páginas 555 a 567.
              02. Choi, Pyl; Pope, HG Jr., & Olivardia, R.; Muscle Dysmorphia: A New Syndrome in Weightlifters; Artigo; Br J Sports Med.; Journal; Quartely; Vol. 36; Ano 5; 2 E-mails; 3 enus.; 1 tab.; 1 website; 11 refs.; London; October, 2002; páginas 375 e 376.
              03. DeBruine, Lisa M.; Resemblance to self Increases the Appeal of Child Faces to both Men and Women; Artigo; Evolution and Human Behavior; Journal; Quarterly; Ano 25; 1 E-mail; 6 enus.; 13 fotos; 1 gráf.; 1 tab.; 23 refs.; Hamilton, ON; Canada; March, 2004; páginas 142 a 154.
              04. DeBruine, Lisa M.; Jones, Benedict C.; & Perrett, David I.; Women's Attractiveness Judgments of self-resembling Faces Change across the Menstrual Cycle; Artigo; Hormones and Behavior; Journal; Quarterly; Vol. 47; Ano 4; 3 E-mails; 2 enus.; 10 fotos; 2 gráfs.; 5 websites; 1 tab.; 18 refs.; Atlanta, GA; USA; 2005; páginas 379 a 383.
              05. Jones, Benedict C.; et al.; Social Transmission of Face Preferences among Humans; Artigo; Proceedings of the Royal Society of London B; Journal; Quarterly; Vol. 274; 1 E-mail; 4 enus.; 10 fotos; 1 gráf.; 34 refs.; London; January, 2007; páginas 899 a 903.
              06. Little, Antony C.; & Jones, Benedict C.; Attraction Independent of Detection Suggests Special Mechanisms for Symmetry Preferences in Human Face Perception; Artigo; Proceedings of the Royal Society of London B; Journal; Quarterly; Vol. 273; Ano 1.605; 8 enus.; 2 fotos; 8 gráfs.; 41 refs.; London; September, 2006; páginas 3.093 a 3.099.
              07. Little, Antony C.; et al.; Partnership Status and the Temporal Context of Relationships Influence Human Female Preferences for Sexual Dimorphism in Male Face Shape; Artigo; Proceedings of the Royal Society of London B; Journal; Quarterly; Vol. 269; Ano 1.496; 1 E-mail; 4 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 1 tab.; 29 refs.; London; April, 2002; páginas 1.095 a 1.103.
              08. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 120 e 992.
              09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 535, 582 a 585 e 1.033.
              10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 107, 130, 230, 239, 243, 256, 261, 298, 363 a 371, 403, 404, 439, 528, 635, 646, 650, 726 e 728 a 733.
                                                                                                                     P. G. M.