Gênero Proexogênico

O gênero proexogênico é a categoria sexossomática, masculina ou feminina, da consciência ressomada, perspectivada no período intermissivo como sendo a mais favorável, considerando-se o contexto sociocultural e visando atender às demandas existenciais prioritárias, ego e grupocármicas.

Você, leitor ou leitora, identifica, reconhece e valoriza as singularidades pessoais expressas no próprio gênero somático? Em qual nível de excelência proexológica?

      GÊNERO PROEXOGÊNICO
                                     (HOLOMATUROLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O gênero proexogênico é a categoria sexossomática, masculina ou feminina, da consciência ressomada, perspectivada no período intermissivo como sendo a mais favorável, considerando-se o contexto sociocultural e visando atender às demandas existenciais prioritárias, ego e grupocármicas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo gênero vem do idioma Latim, genus, “nascimento; descendência, origem; raça, tronco; descendente; rebento; filho”, e este do idioma Grego, génos. Surgiu no Século XV. O termo programação deriva também do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e esta do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”. Apareceu no Século XX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer, nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”.
          Sinonimologia: 1. Gênero proexofílico. 2. Gênero favorável à proéxis. 3. Gênero proexológico. 4. Gênero pró-evolutivo.
          Neologia. As 3 expressões compostas gênero proexogênico, gênero proexogênico feminino e gênero proexogênico masculino são neologismo técnicos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 1. Gênero desaproveitado. 2. Gênero antievolutivo. 3. Gênero aprisionador. 4. Gênero estigmatizador.
          Estrangeirismologia: o Zeitgeist planetário discriminativo; o Yin; o Yang.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência sexossomática.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, classificados em 2 subtítulos:
          1. “Gênero. O gênero humano não importa, em tese, quanto à evolução consciencial, contudo, para se desenvolver a interassistencialidade é sempre relevante”. “Use o seu corpo corretamente para ser completista. Se não for completista, que não seja devido ao gênero do seu soma”.
          2. “Gêneros. A maturidade leva a consciência, quando lúcida, a aceitar tranquilamente, em futura vida humana, tanto o ginossoma quanto o androssoma”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da adaptabilidade somática; o holopensene pessoal da reciclogenia; o holopensene pessoal da Evoluciologia; a subumanidade sexual permeando o holopensene terrestre; o holopensene planetário impregnado pelas diferenciações marcantes de gênero; os genopensenes; a genopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade intergêneros; o holopensene da Holomaturologia quanto ao gênero humano.
          Fatologia: o gênero proexogênico; a lucidez para as diferenças de gênero no contexto autevolutivo; a autopesquisa do próprio ginossoma ou androssoma, ante a Grupocarmologia; os exageros da Socin Patológica na importância do gênero somático; a hipervalorização do sexossoma; o papel social do androssoma; o papel social do ginossoma; as diferenças somáticas biológicas; a diversidade de papéis nas diferentes sociedades; as desigualdades anticosmoéticas; o infanticídio histórico; as exacerbações emocionais; a força multimilenar do patriarcado; a neoestratégia evolutiva; o desafio do emprego mentalsomático do sexossoma; os descondicionamentos necessários; as readaptações intrafísicas, bioquímicas, neogenéticas, somáticas, psicomotoras, mesológicas e mentaissomáticas da consciência a cada neossoma; os desafios tecnológicos presentes; a fala; o timbre de voz; o gestual; o porte; o visual; a força presencial; o neoconvívio em neogênero; o acerto grupocármico; a abordagem conscienciológica quanto à questão de gênero sendo algo secundário ante a evolução em si; o aproveitamento máximo das potencialidades do veículo orgânico no momento evolutivo; a convergência proéxica; a produtividade proexológica na neoconjuntura ressomática; a relação cosmoética entre o gênero somático e a recomposição grupocármica; o equacionamento humano quanto ao valor consciencial em detrimento do gênero humano; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o completismo existencial a partir da autovivência lúcida do sexossoma; a Interassistenciologia Lúcida; a holomaturidade holossomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a restauração evolutiva planejada no período pré-ressomático contemplando o neogênero somático; a alternância interseriexológica de gênero; o esbregue intermissivo; o autodiscernimento intermissivo; as interprisões geradas ao longo da seriéxis em função de questões de gênero; o livre arbítrio da consciex lúcida; a permanência do mesmo gênero – ginossoma ou androssoma – em longos períodos da serialidade multiexistencial da consciência; a consciexialidade assexuada; a evolução inexorável rumo à condição de Consciex Livre (CL).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo consciencial androssoma-ginossoma.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio, ainda ignorado pela maioria dos componentes da Humanidade, da sexualidade restrita ao soma; o princípio de o sexo ser meio e não fim para a conscin lúcida; o princípio da restauração evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) alinhado à autoproéxis; a desconstrução do código de Hamurabi; o código grupal de Cosmoética (CGC) calibrando o êxito da maxiproéxis.
          Teoriologia: a existência atual valendo 15 vidas intrafísicas anteriores pela teoria da Era da Aceleração da História Humana; a teoria da evolução consciencial por meio do holossoma.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: os efeitos do soma na consecução da proéxis; o efeito macho-fêmea; os efeitos da utilização dos retrossomas no neossoma; os efeitos da retroimagem corporal na imagem corporal atual; os efeitos do manejo cosmoético das ginoenergias (feminilidade) ou androenergias (masculinidade, virilidade) na potencialização da força presencial da conscin; os efeitos dos intercâmbios culturais milenares sobre homens e mulheres; os efeitos evolutivos do feminismo cosmoético.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses intermissivistas expressas no neossoma.
          Ciclologia: o ciclo infância-juventude-adultidade-velhice; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade regendo a escolha pelo gênero ressomático.
          Enumerologia: a responsabilidade grupocármica; a família consanguínea; a localização da ressoma; a ascendência étnica; a cultura predominante; a tendência comportamental; a programação existencial.
          Binomiologia: a separação conceitual do binômio gênero (cultural)-sexo (natural) permitindo a compreensão de as relações embasadas na diferença sexual serem sociais e não naturais; o binômio esbregue intermissivo–sexossoma proexogênico; o binômio expiação-libertação; o binômio holobiografia-holocarma; o binômio prioridades rígidas–prioridades flexíveis; o binômio subcalibragem da máquina somática–subnível existencial; o binômio inovação tecnológica–gênero somático; a constante do binômio contatos culturais–diversidades de reações; o binômio Proexologia-Somatologia.
          Interaciologia: a interação masculinidade-feminilidade; as crenças e instituições influenciando a interação homem-mulher; a interação respeito sexossomático–valorização consciencial.
          Crescendologia: o crescendo afetividade-transafetividade; o crescendo diferenças arbitrárias–diferenças conscienciais.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio Elencologia-Masculinologia-Femininologia; o trinômio tanatose-bitanatose-tritanatose.
          Polinomiologia: a deslavagem paracerebral quanto ao polinômio gênero-etnia-nacionalidade-genealogia; o polinômio mentalsoma-psicossoma-neoenergossoma-neossoma.
          Antagonismologia: o antagonismo defesa do universalismo / defesa sectária do gênero; o antagonismo maternidade / paternidade; o antagonismo retrossoma / neossoma; o antagonismo pena / espada; o antagonismo força muscular / força consciencial; o antagonismo Afisiologia / Antifisiologia; o antagonismo ser / estar; o antagonismo extremo mutante extrafísico / Consciex Livre.
          Paradoxologia: o paradoxo da mudança tranquila do gênero somático entre duas vidas humanas; o paradoxo de a consciência em si não ter sexo mas a ressoma exigir a sexossomática; o paradoxo de a consciência em si não ter sexo, mas o estágio evolutivo planetário promover diferenças marcantes; o paradoxo seriexológico temperamento idêntico–compleição física discrepante; o paradoxo de o(a) intermissivista bem adaptado(a) ao novo gênero somático “esquecer”
da condição sexossomática pessoal.
          Politicologia: a paradireitocracia; a democracia; a proexocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a intermissiocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei evolutiva de cada ressoma requerer novo soma e holochacra; a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao emprego correto do soma.
          Filiologia: a proexofilia; a planofilia; a somatofilia; a adaptaciofilia; a biofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação da neofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização consciencial.
          Maniologia: a mania de menosprezar os aportes pessoais.
          Mitologia: os mitos de gênero; o mito de a bissexualidade ser opção mais evoluída; o mito das criaturas superiores e inferiores; o mito das amazonas gregas; o mito de a ressoma na condição de homem ser pré-condição essencial para o avanço espiritual da mulher (hinduísmo); o mito do sexo frágil; o mito da alma gêmea.
          Holotecologia: a proexoteca; a sexoteca; a sincronoteca; a convivioteca; a ressomatoteca; a somatoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Grupocarmologia; a Proexologia; a Generologia; a Sexossomatologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Culturologia; a Historiologia; a Parassociologia; a Recexologia; a Autevoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consréu ressomada; o ser interassistencial; a conscin-homem; a conscin-mulher; o casal incompleto; a dupla evolutiva (DE); o grupo evolutivo; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o bebê; o cidadão; o intermissivista lúcido; o proexista; o proexólogo; o escravo do androssoma; o homem de ação; o reciclante existencial; o inversor existencial; o duplista; o completista; o amparador extrafísico; o ressomatologista extrafísico; o evoluciólogo; o Serenão Reurbanizador.
          Femininologia: a bebê; a cidadã; a intermissivista lúcida; a proexista; a proexóloga; a escrava do ginossoma; a mulher de ação; a reciclante existencial; a inversora existencial; a duplista; a completista; a amparadora extrafísica; a ressomatologista extrafísica; a evolucióloga; a Serenona Monja; a Consciex Livre.
          Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens proexus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: gênero proexogênico feminino = o da intermissivista, após retrovidas sucessivas em androssoma, reciclando os traços pessoais de liderança belicista, através da profissão-meio pacifista e assistencial; gênero proexogênico masculino = o do intermissivista, após retrovidas sucessivas em ginossoma, reciclando os traços pessoais da amoralidade, através da profissão-meio pública e assistencial.
          Culturologia: os idiotismos culturais influindo no gênero humano; a diversidade cultural; a tendência cultural; o relativismo cultural; o intercâmbio cultural confirmando ou modificando hábitos sociais; a Multiculturologia; a cultura da holomaturidade consciencial.
          Nichos. Segundo a Conviviologia, a prospectiva de ressoma calculada em determinado gênero humano pressupõe a observação, por exemplo, de 7 variáveis, seguidas das respectivas considerações e salvaguardas evolutivas, expostas em ordem alfabética:
          1. Educação familiar (Reeducaciologia): as raias intrafamiliares de cada gênero somático; os valores familiais; a desenvoltura precoce, comum aos 2 gêneros, insinuando a autoproéxis do intermissivista.
          2. Educação formal (Pedagogiologia): a formação voltada para profissões “masculinas” ou “femininas”; a amparabilidade, comum aos 2 gêneros, atuando na escolha do curso formal ideal do intermissivista.
          3. Família nuclear (Grupocarmologia): a função filial; a ordem do nascimento; o papel de cada gênero somático; a responsabilidade latente, comum aos 2 gêneros, delineando o peso intrafamiliar do proexista.
          4. Funcionamento (Fisiologia): a fisiologia androssomática; a fisiologia ginossomática; o duplismo evolutivo programado; o soma funcional, comum aos 2 gêneros, consolidando a proéxis pessoal e grupal.
          5. Instância de atuação (Abrangenciologia): as possibilidades assistenciais em função do gênero; a jurisdição assistencial pessoal facilitada; a abrangência atacadista, comum aos 2 gêneros, transpondo as fronteiras da Socin.
          6. Meio (Mesologia): a influência do ambiente; a cultura dominante; as expectativas predominantes na Socin; o arrojo inato do proexista, comum aos 2 gêneros, transgredindo os costumes vigentes.
          7. Profissão (Profissiologia): a força física; a força intelectual; o trabalho de apoio; o cargo de chefia; a autoliderança; a inteligência evolutiva, comum aos 2 gêneros, conduzindo à profissão-elo adequada e ajustada.
          Ectopia. Conforme a Historiologia, ao longo do périplo evolutivo na condição de Homo sapiens, as diferenciações ectópicas de gênero têm sido marcantes e ainda crescentes nas diversas sociedades.
          Oportunidade. Atinente à Grupocarmologia, ao proexista, a atual vida humana se configura valiosa oportunidade restaurativa, diante das inúmeras hipóteses retrobiográficas pertinentes a determinado gênero humano em cotejo com o soma atual, pós-Curso Intermissivo.
            Reciclologia. Considerando a Autevoluciologia, o passado comum e os retrogêneros pessoais podem compor relevantes pistas holobiográficas para as autopesquisas ego e grupocármicas, visando ao êxito do compléxis e às autossuperações intransferíveis.


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gênero proexogênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            02. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático.
            03. Autoparassomatologia: Autoparapercepciologia; Homeostático.
            04. Consciexialidade assexuada: Extrafisicologia; Homeostático.
            05. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            06. Efeito da autosseriexialidade: Seriexologia; Neutro.
            07. Efeito macho-fêmea: Intrafisicologia; Neutro.
            08. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático.
            09. Incompatibilidade intersomática: Somatologia; Neutro.
            10. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
            11. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Neoversão existencial: Pararreurbanologia; Neutro.
            13. Papel social: Sociologia; Neutro.
            14. Retificação: Recexologia; Homeostático.
            15. Soma: Somatologia; Neutro.
    O GÊNERO PROEXOGÊNICO, QUAL PARATECNOLOGIA
      EVOLUTIVA, INCITA O INTERMISSIVISTA A AUTORREFLEXÕES, AUTOPESQUISAS E EMPENHO NA QUALIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL, RUMO À HOLOMATURIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica, reconhece e valoriza as singularidades pessoais expressas no próprio gênero somático? Em qual nível de excelência proexológica?
            Bibliografia Específica:
            1. Daou, Dulce; A Condição Feminina em uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2000; páginas 235 a 242.
            2. Mead, Margareth; Sexo e Temperamento (Sex and Temperament in Three Primitive Societes); trad. Rosa Krausz; 316 páginas; glos.; Perspectiva; 4ª ed.; São Paulo, SP; 2000; páginas 19 a 27.
            3. Scott, John (Org); Sociologia: Conceitos-Chave (Sociology: The Key Concepts); trad. Carlos Alberto Medeiros; glos.; rem.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 90 a 94.
            4. Stearns, Peter N.; História das Relações de Gênero (Gender in World History); trad. Mirna Pinsky; 254 p.; Editora Contexto; 2ª ed.; São Paulo, SP; 2017; páginas 27 a 40, 63, 196, 245 a 250.
            5. Vieira, Waldo; Cristo Espera por Ti (Romance do espírito de Honoré de Balzac); Psicografado; 328 p.; 76 caps.; 1 ilus.; 18,5 x 13,5 cm; br.; 9ª Ed.; Instituto de Difusão Espírita (IDE); Araras, SP; Maio, 1995; páginas 9 a 325.
            6. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 197.
            7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 745 e 746.
                                                                                                                       D. D.