A olorização é o fenômeno parapsíquico caracterizado pelo aparecimento de olor, cheiro, perfume, odor, fragrância ou aroma originário da dimensão extrafísica, produzido a partir da exteriorização de energias conscienciais (ECs) lastreadas de ectoplasma capaz de estimular e gerar impressão física no sistema sensório olfativo do sensitivo ou sensitiva.
Você, leitor ou leitora, já sentiu, percebeu ou vivenciou o parafenômeno de olorização? Em quais circunstâncias? Os odores foram agradáveis ou desagradáveis?
OLORIZAÇÃO (PARAFENOMENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A olorização é o fenômeno parapsíquico caracterizado pelo aparecimento de olor, cheiro, perfume, odor, fragrância ou aroma originário da dimensão extrafísica, produzido a partir da exteriorização de energias conscienciais (ECs) lastreadas de ectoplasma capaz de estimular e gerar impressão física no sistema sensório olfativo do sensitivo ou sensitiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo olor é derivado do idioma Latim, olor, “cheiro, odor”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Osmogênese. 2. Odor fantasma; odor paranormal; odor sobrenatural. 3. Aparecimento de odores extrafísicos; eflúvio odorífero; materialização de ectoplasma odorante. 4. Cheiro espiritual; cheiro extrafísico; perfume etéreo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo olor: olorada; olorado; olorante; olorente; olorífera; olorífero; olorização; olorizada; olorizado; olorizar; olorosa; oloroso. Neologia. As duas expressões compostas olorização subjetiva e olorização objetiva são neologismos técnicos da Parafenomenologia. Antonimologia: 1. Aromatização intrafísica. 2. Cheiro intrafísico. 3. Alucinação olfativa; cacosmia; fantosmia. 4. Exteriorização de ectoplasma inodoro. Estrangeirismologia: o odore di santità; o ghostly odors; a clairalience; a clairescence; o clairolfaction; o psychic smell; os odores desagradáveis provocados pelo poltergeist; o paramicrochip potencializando a exteriorização de energias. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao parapsiquismo olfativo. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Olorização: odor extrafísico. Ectoplasmia promove olorização. Ortopensatologia: – “Olorização. Quando ocorre o parafenômeno sadio da olorização, a ectoplasmia é gerada a partir das conscins ectoplastas presentes doadoras, em confluência com a assistência dos amparadores extrafísicos”. “No parafenômeno da olorização, se o odor é agradável é porque o holopensene é positivo”. “A mulher jovem, formosa, alegre, lúcida e parapsíquica predispõe a harmonia visível e a exteriorização energética da olorização perfumada, ou o controvertido odor de santidade, um dos parafenômenos mais raros de se vivenciar ou presenciar. Os hormônios femininos parecem predispor mais as olorizações do que os hormônios masculinos, hipótese a ser confirmada com pesquisas mais aprofundadas dos parafatos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Parafenomenologia; os energopensenes; a energopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; o holopensene gravitante favorecendo os fenômenos parapsíquicos de efeitos físicos. Fatologia: as substâncias odorantes; as moléculas voláteis odoríferas; as narinas; a cavidade nasal; o epitélio olfatório; a mucosa nasal; os cílios nasais; o limiar de odor; os neurônios sensoriais ou células receptoras olfatórias; a transdução olfatória ou conversão do sinal químico em sinal elétrico; os nervos cranianos; o nervo olfatório; o bulbo olfativo; o córtex olfatório; a interpretação dos sinais elétricos realizada pelo cérebro; o cheiro como experiência perceptual; o olfato sendo, filogeneticamente, o mais primitivo dos sentidos; a estreita relação entre olfato, memória e emoção; o sistema límbico; a importância do olfato na sobrevivência; o olfato como sentido de alerta; o fortalecimento dos vínculos afetivos através do olfato; os odores corporais influindo na percepção da olorização; a secreção fétida de suor ou bromidose; o fedor; o mau cheiro; o uso excessivo de cosméticos prejudicando as parapercepções; os desodorantes; os perfumes; os aromatizadores do ambiente; o mofo desencadeando alergias respiratórias; o resfriado; a rinite alérgica; a sinusite; a hiposmia; a anosmia; a ausência do sentido do olfato; a obstrução das fossas nasais; a lesão traumática no nervo olfativo; as alucinações olfativas provocadas por lesão cerebral; a exposição do sistema olfatório a substâncias tóxicas; as drogas inalantes; o cigarro; o incenso; os descongestionantes nasais; a perda do olfato; a disosmia ou distorção do olfato; a medida da agradabilidade e desagradabilidade do olor; as famílias aromáticas; o curso Acoplamentarium; o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2); a Osmologia, ciência do estudo dos odores. Parafatologia: a olorização; a ectoplasmia; a lignina das plantas compondo o fitoectoplasma; a extração de ectoplasma através de órgão ou sistema somático; o predomínio do chacra umbilical na doação de ectoplasma; a instalação de campo bioenergético predispondo a ocorrência de parafenômenos de efeitos físicos; a sensação de queda da temperatura corporal e ambiental em função dos parafatos ou parafenômenos; o ectoplasma exalando odor característico lembrando o ozônio; o epicentro parafenomenológico; a energosfera pessoal; a descoincidência vígil; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a soltura energossomática; o acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE); as ECs gravitantes; a estimulação bioenergética direta no córtex olfativo do sensitivo; o parafenômeno da micromaterialização das partículas odoríferas; a telecinesia molecular; a olorização como resultado da combinação paraquímica do ectoplasma; as assombrações; o local de ocorrência de poltergeist; a consciex em parapsicose pós-dessomática; os cheiros extrafísicos de fumo; os odores sobrenaturais nauseantes de putrefação; a parassepsia; a olorização promovendo a limpeza energética do ambiente; a olorização nas sessões da tenepes; a aplicação do arco voltaico craniochacral; a paracirurgia; a paranestesia; o paradiagnóstico; a mediunidade olfativa; o parapsiquismo olfativo; o desbloqueio cirúrgico dos chacras; o reequilíbrio da psicosfera; a força presencial; a primener ou primavera energética; o macrossoma energossomático; os “milagres”; a osmogênese “milagrosa” (Parapsicologia); o “odor de santidade” (Catolicismo); o perfume extrafísico promovendo a santificação do sensitivo; o exorcismo; a dermografia, parafenômeno dos estigmas somáticos ou chagas, exalando perfume; o suave aroma extrafísico de rosas emanados do corpo; o parafenômeno de incorruptibilidade do cadáver; a mumificação temporária através das energias conscienciais; as ECs gravitantes ou residuais ao redor do cadáver do sensitivo ectoplasta. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ectoplasma-olorização. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às vivências parapsíquicas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o emprego sadio da ectoplastia pessoal. Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática; a teoria do fitoectoplasma associada às olorizações de perfumes de flores. Tecnologia: a técnica da assepsia energética; a técnica interassistencial da tenepes. Voluntariologia: os sensitivos ectoplastas voluntários de experimentos parapsíquicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; as dinâmicas parapsíquicas enquanto laboratório vivencial dos parafanômenos de efeitos físicos. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia. Efeitologia: o efeito da olorização na ativação das memórias; o efeito da olorização no reequilíbrio holopensênico; o efeito da olorização positiva na promoção da assepsia energética do ambiente. Enumerologia: a dimensão do odor; a concentração do odor; a intensidade do odor; a persistência do odor; o tom hedônico do odor; o caráter ou categorização do odor; a composição química do odor. Interaciologia: a interação olorização-olfato; a interação paracérebro-cérebro. Crescendologia: o crescendo parafenomenológico olorização–odor de santidade. Trinomiologia: o trinômio descoincidência vígil–ectoplasmia–olorização. Antagonismologia: o antagonismo olorização / odor intrafísico. Paradoxologia: o paradoxo de o sensitivo ectoplasta, portador da doença autoimune pênfigo foliáceo, exalar perfume agradável após ser reequilibrado energeticamente. Holotecologia: a parafenomenoteca; a energossomatoteca; a metapsicoteca; a parapsicoteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a parapercepcioteca. Interdisciplinologia: a Parafenomenologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Parafisiologia; a Paracirurgia; a Parassepsia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Despertologia; a Pensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: o epicentro de poltergeist; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o sensitivo ectoplasta; o pesquisador parafenomenológico. Femininologia: a acoplamentista; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a sensitiva ectoplasta; a pesquisadora parafenomenológica. Hominologia: o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens pancognitor. V. Argumentologia Exemplologia: olorização subjetiva = quando a presença do odor não atingiu suficiente grau de materialidade, sendo notado somente pelo sensitivo ectoplasta; olorização objetiva = quando a presença do odor se faz ostensiva, praticamente física, percebida por mais de 1 percipiente ou testemunha. Culturologia: a Multiculturologia da Parafenomenologia. Caracterologia. Segundo a Parafenomenologia, eis 14 características básicas envolvidas no fenômeno parapsíquico da olorização, aqui listadas na ordem alfabética: 01. Campo. A formação de campo bioenergético constituído pela intensa exteriorização de energias conscienciais lastreadas de ectoplasma é condição indispensável para ocorrer a olorização. Sensações de queda da temperatura corporal, entorpecimento e aragem refrescante sobre a pele podem aparecer. 02. Composição. A olorização é o produto ou resultado da combinação paraquímica do ectoplasma, fluído energético semimaterial contendo propriedades químicas similares aos compostos orgânicos, extraído das conscins, dos animais, das plantas e da natureza próxima misturado com as energias gravitantes e residuais dos ambientes e do psicossoma lastreado das consciexes. 03. Concentração. Quando há maior concentração de ectoplasma, existe a hipótese de partículas odoríferas de plantas (lignina) e substâncias químicas em geral, próximas ao local de ocorrência da olorização, serem desmaterializadas, transportadas pelos amparadores extrafísicos e rematerializadas, fenômeno conhecido por aporto ou apport, ocorrendo a micromaterialização destas partículas odoríferas (telecinesia molecular), tornando-as sensíveis e possibilitando os olores serem captados e percebidos pelo sentido olfativo de várias pessoas ao mesmo tempo. 04. Direção. Os odores variam em direção e sentido. Frequentemente, chegam em ondas intermitentes, aumentando e diminuindo progressivamente em intensidade, como se lufada de perfume fosse exalada no ar, aromatizando o ambiente e acalmando as emoções e equilibrando os pensenes dos indivíduos percipientes no fenômeno. 05. Duração. A duração do fenômeno é variável. O ambiente, as vestes e objetos do sensitivo ectoplasta podem ficar impregnados pelos cheiros, permanecendo por alguns minutos, horas e até dias, conforme a intensidade da energia utilizada. 06. Espécie. Quanto aos tipos de odores, os mais relatados são os perfumes de flores e plantas (aloe vera ou babosa, alfazema, jasmins, lírios, menta, rosas, violetas e flores silvestres), além dos cheiros de substâncias químicas (álcool, éter, enxofre ou súlfur, fósforo e ozônio), de incenso, de carne podre, de fezes, de fumo e de substância queimada. Às vezes, os odores são singulares e de difícil caracterização. 07. Exemplificação. Os odores também podem ser bastante desagradáveis. Em casos de poltergeist e assédio interconsciencial, as entrópicas e negativas manifestações parapsíquicas predispõem o aparecimento de odores repugnantes, repulsivos, comumente assemelhados ao enxofre e apodrecimento (moléculas de putrescina e cadaverina). Tal fato pode ocorrer devido à condição da consciex estar em parapsicose pós-dessomática, fazendo-a sentir as impressões da decomposição do corpo humano, materializando e exalando o odor de putrefação. 08. Finalidade. O ectoplasma exteriorizado durante a olorização mais positiva geralmente possui finalidades assistenciais, sendo empregado pelos amparadores extrafísicos visando desassédios emergenciais, desbloqueio cirúrgico dos chacras, paranestesias, assepsia ou parassepsia energética do ambiente, além do reequilíbrio da psicosfera e do holopensene das conscins e consciexes. Os olores podem servir para o sensitivo captar informações e realizar paradiagnósticos através da sinalética parapsíquica pessoal, processo conhecido como clariolfato ou clairescence. 09. Gradação. Relacionado à gradação do fenômeno, a princípio, possivelmente aconteça a estimulação bioenergética direta no cérebro físico da conscin sensitiva, na região do córtex olfativo. Neste caso, a olorização é mais íntima, subjetiva ou individual, exigindo maior estado de descoincidência vígil por parte do sensitivo e menor volume de ectoplasma exteriorizado. 10. Memórias. Às vezes, os cheiros no fenômeno de olorização podem evocar antigas memórias de consciências afins, estabelecendo o acoplamento áurico de imediato e ampliando o rapport e os vínculos afetivos. Essas conexões variam entre cosmoéticas ou anticosmoéticas. 11. Ocorrência. O fenômeno de olorização geralmente é eventual, inesperado, involuntário, surgindo de repente, podendo, assim, surpreender as pessoas envolvidas no processo. O sensitivo ou sensitiva não determina quando, onde e nem o tipo de olor exalado. Tal fato depende, basicamente, das condições extrafísicas do complexo fenomênico. 12. Origem. Quanto à origem, os olores tendem a ser emanados a partir da energosfera do sensitivo ectoplasta atuando na condição de epicentro fenomenológico. Tal exteriorização de energias pode se dar por chacra específico ou por toda a psicosfera do sensitivo ectoplasta. A olorização também pode ter como foco as energias gravitantes de objetos, do ambiente, ou as energias gravitantes de cadáveres. 13. Paraassepsia. O campo de ectoplasma formado nas olorizações promovidas em conjunto com o amparador extrafísico de função auxiliam na descontaminação ou parassepsia das energias conscienciais gravitantes negativas. 14. Percepção. A conscin sensitiva pode perceber, através do olfato, estranho odor adentrar o ambiente. Neste momento, é como se espécie de finas partículas de chuva ou nuvem de orvalho de suaves e delicados perfumes espraiasse e umedecesse o ar, dando a impressão de haverem borrifado gotículas de líquido adocicado. Identificação. Para a identificação correta do parafenômeno olorização, devem ser observados 7 critérios, aqui listados em ordem alfabética: 1. Alucinações. Excluir a hipótese de alucinações olfativas (cacosmias, disosmias, fantosmias), seja de causas orgânicas ou psiquiátricas. 2. Doenças. Descartar a hipótese de doenças ou enfermidades causadoras de alterações fisiológicas capazes de exalar odores semelhantes aos do fenômeno de olorização (diabetes, uremias). 3. Efeitos. Analisar o conteúdo fenomênico e os respectivos efeitos conscienciais e evolutivos. 4. Fraudes. Excluir qualquer hipótese de fraudes. 5. Objetividade. Determinar se os cheiros são percebidos por várias pessoas ou apenas pelo sensitivo. 6. Sinalética. Estabelecer associações temporais convincentes entre o aparecimento do fenômeno e os sinais parapsíquicos percebidos pelo sensitivo. 7. Substâncias. Não haver evidências físicas de substâncias voláteis, aromatizadas, capazes de explicar a origem dos odores e perfumes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a olorização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 02. Autovinculação cognopolitana: Sociologia; Homeostático. 03. Campo energético: Energossomatologia; Neutro. 04. Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 05. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 06. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 07. Fenômeno projetivo ambivalente: Parafenomenologia; Neutro. 08. Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro. 09. Interação Fisiologia-Parafisiologia: Holossomatologia; Neutro. 10. Marca parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. 11. Paraassepsia Antecipada: Energossomatologia; Neutro. 12. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro. 13. Paramicrochip: Paratecnologia; Homeostático. 14. Prescindência das mãos: Manossomatologia; Homeostático. 15. Primener: Energossomatologia; Homeostático. OS AMPARADORES EXTRAFÍSICOS UTILIZAM O ECTOPLASMA EXTERIORIZADO NO PARAFENÔMENO DE OLORIZAÇÃO PARA PROMOVER A PARASSEPSIA DAS ENERGIAS NEGATIVAS GRAVITANTES DO AMBIENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já sentiu, percebeu ou vivenciou o parafenômeno de olorização? Em quais circunstâncias? Os odores foram agradáveis ou desagradáveis? Bibliografia Específica: 01. Ancilli, Ermano; Diccionario de Espiritualidad (Dizionario Enciclopédico di Spiritualità); trad. Joan Llopis; 3 Vols.; 2.106 p.; Vol. 2; 137 abrevs.; glos. 2.106 termos; 24 x 17 x 5 cm; enc.; sob.; Editorial Herder; Barcelona; España; 1983/1984; Vol. 3: página 7. 02. Azevedo, Juan Rocha de; Fascinantes Secretos Psiquicos; prol. Rodolfo Perdomo Bica; 176 p.; 40 caps.; ilus.; 20 x 13,5 cm; br.; Editorial Kier; Buenos Aires; Republica Argentina; 1983; página 97. 03. Bletzer, June G.; The Donning International Encyclopedic Psychic Dictionary; XIV + 876 p.; glos. 9.438 termos; 322 refs.; 7 apênds.; 23 x 18 x 4 cm; br.; 2ª Ed.; The Donning Company Publishers; Norfolk, VA; USA; Julho, 1987; páginas 113, 253, 440, 462 e 507. 04. Bonin, Werner F.; Diccionario de Parapsicología (Lexikon der Parapsychologie und Ihrer Grenzgebiete); trad. José Luis Bardasano; 2 Vols.; 844 p.; Vol. 2; 73 abrevs.; 9 enus.; 1 fórmula; glos. 3.000 termos; 3 tabs.; 1.939 refs.; 18 x 11 cm; br.; pocket; Alianza Editorial; Madrid; España; 1983; página 577. 05. Borges, Valter da Rosa; Manual de Parapsicologia; 266 p.; 1 ilus.; 299 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas; Recife; PE; 1992; página 172. 06. Borriello, L.; et al.; Org.; Diccionario de Mística (Dizionario di Mística); apres. Rafael Farina; trad. Luiz Miguel Duarte; & Honório Dalbosco; XXX + 1.084 p.; 233 abrevs. & siglas; 584 enus.; glos.; 586 termos; 4.085 refs.; 1 adendo; alf.; 24 x 16,5 x 5 cm; enc.; Edições Loyola / Paulus; São Paulo, SP; 2003; página 801. 07. Cavalcante, Pedro Teixeira; Dicionário de Santa Teresinha: Pequena Enciclopédia de Santa Terezinha; pref. Frei Patrício Sciadini; 582 p.; glos. 1.095 termos; 26 siglas; alf.; 24 x 16,5 x 3 cm; enc.; Edições Paulus; São Paulo, SP; 1997; páginas 349, 392 e 550. 08. Ferguson, John; An Ilustrated Encyclopaedia of Mysticism and the Mystery Religions; 228 p.; 85 fotos; glos. 791 termos; 14 ilus.; 1 tab.; 704 refs.; 24 x 15,5 cm; br.; Thames and Hudson; London; Great Britain; 1976; página 135. 09. Gonzalez, Gabriel; Olorização; Artigo; II Jornada da Parapercepciologia; Foz do Iguaçu, PR; 1416.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Especial;Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 22 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Julho-Setembro, 2005; páginas 241 a 246. 10. Herraz, Isabela; Vida y Muerte em Olor de Santidad; Año Cero; Revista; Mensário; Ano X; N. 111; 5 fotos; 2 ilus.; Madrid; España; Outubro, 1999; páginas 68 a 70. 11. Holzer, Hans; O Sobrenatural ao nosso Alcance (Das Übersinlich ist Greifbar); trad. Luíza Ribeiro; 178 p.; 16 caps.; 21 x 24 cm; br.; Editora Nórdica; Rio de Janeiro, RJ; 1977; páginas 38 a 53. 12. Inglis, Brian; The Paranoral: An Encyclopedia of Psychic Phenomena; X + 344 p.; 8 caps.; 36 fotos; glos. 81 termos; 1 ilus.; 80 microbiografias; ; 360 refs.; alf.; 24 x 16 cm; enc.; sob.; Granada Publishing; London; Great Britain; 1985; páginas 54 a 56. 13. Lorenzatto, José; Parapsicologia e Religião: Alguns Aspectos da Mística à Luz da Ciência; apres. Oscar González-Quevedo; 200 p.; 18 caps.; 21 x 14 cm; br.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 1979; páginas 57 a 66. 14. Machado, Mário Amaral; Os Fenômenos Paranormais de Thomaz Green Morton; 154 p.; 11 caps.; 80 fotos; 21 x 14 cm; br.; Ediouro; São Paulo, SP; 1984; páginas 27 e 28. 15. Morelli, Aderbal; Dicionário de Fenômenos Paranormais e Mediúnicos; pref. Reynaldo Leite; 206 p.; glos. 1.150 termos; 21 x 14 cm; br.; DPL; São Paulo, SP; 2000; página 152. 16. Ney, Gerard M.; Parapsicologia: Termos e Mestres; Dicionário; revisor Hélio José da Silva; 264 p.; 2 caps.; 6 enus.; 1 esquema; glos. 752 termos; 133 refs.; 22,5 x 16 cm; br.; Livraria Freitas Bastos; Rio de Janeiro; 1991; página 130. 17. Palhano Junior, Lamartine; Dicionário de Filosofia Espírita; 378 p.; 34 fotos; glos. 1.300 termos; 131 refs.; 19 x 13,5 cm; br.; Centro Espírita Leon Denis (CELD); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 266. 18. Planeta; Redação; Dicionário do Inexplicado; Revista; Mensário; Edição Especial; N. 131-B; N. 132-A; N. 133-A; apres. Eduardo Araia; 3 Vols.; 192 p.; 3 enus.; 1 fórmula; 121 fotos; glos. 226 termos; 88 ilus.; 2 mapas; 28 x 20 cm; br.; Editora Três; São Paulo, SP; Agosto-Outubro, 1983; N. 133-A: página 14. 19. Tavares, Clovis; Mediunidade dos Santos; int. Flavio Mussa Tavares; 216 p.; 13 caps.; 24 ilus.; alf.; ono.; 18 x 13,5 cm; br.; Instituto de Difusão Espírita; Araras, SP; Maio, 1988; páginas 137 a 140. 20. Thurston, Herbert Henry Charles; Los Fenómenos Fisicos del Misticismo (The Physical Phenomena of Mysticism); pref. J.H. Crehan; pról. Pedro Meseguer; trad. Gabriel de Manterola; 606 p.; 17 caps.; ono.; 19 x 12,5 x 3,5 cm; br.; Ediciones Dinor; San Sebastian; España; 1953; páginas 223, 284, 329 e 334 a 343. 21. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.168. G. G. M.