Monólogo Psicofônico

O monólogo psicofônico é o fenômeno parapsíquico no qual a consciex comunicante amparadora fala, durante a psicofonia, diretamente para a conscin-sensitiva proprietária do soma, temporariamente descoincidida ou projetada de maneira lúcida.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou o parafenômeno do monólogo psicofônico? Quais proveitos vem obtendo com essa ferramenta parapsíquica?

      MONÓLOGO PSICOFÔNICO
                                 (PARAFENOMENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O monólogo psicofônico é o fenômeno parapsíquico no qual a consciex comunicante amparadora fala, durante a psicofonia, diretamente para a conscin-sensitiva proprietária do soma, temporariamente descoincidida ou projetada de maneira lúcida.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição mono vem do idioma Grego, mónos, “único; só; solitário; isolado; um só ser; uma única coisa”. O segundo elemento de composição logo deriva igualmente do idioma Grego, lógos, “linguagem; proposição; definição; palavra; noção; razão; senso comum; motivo; juízo; opinião; estima; valor dado a alguma coisa; explicação; a razão divina; falante; o que fala; o que estuda, conhece, é especialista em”. A palavra psicofonia procede do idioma Grego, psychophonia, “comunicação dos espíritos pela voz do médium”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Intercâmbio psicofônico consciex amparadora–conscin-sensitiva. 2. Comunicação psicofônica consciex amparadora incorporada–conscin-sensitiva semipossuída. 3. Transe psicofônico solitário amparador-sensitivo.
          Neologia. As duas expressões compostas monólogo psicofônico mínimo e monólogo psicofônico máximo são neologismos técnicos da Parafenomenologia.
          Antonimologia: 1. Autopsicofonia. 2. Psicofonia projetiva humana. 3. Psicofonia projetiva extrafísica. 4. Psicofonia. 5. Possessão maligna.
          Estrangeirismologia: o rapport com o amparador; o turning point das experiências parapsíquicas; o upgrade tenepessista; o ballonnement no momento do monólogo psicofônico.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao parafenômeno do monólogo psicofônico.
          Ortopensatologia: – “Psicofonia. O monólogo psicofônico não ocorre sem amparador. É fenômeno raro, mas secundário, contudo, conduz à expansão da autolucidez parapsíquica da conscin, podendo levar à pangrafia autopromovida e assistida”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Parafenomenologia; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; o holopensene pessoal da interassistencialidade tenepessista; a autovigilância pensênica ininterrupta; a ausência de patopensenes; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade.
          Fatologia: o abertismo parapsíquico; a autossegurança nos procedimentos multidimensionais; a anticonflituosidade íntima; a confiança no amparo extrafísico; o isolamento na base física para não ser perturbado enquanto estiver em transe; a ação voluntária de afrouxar todo o corpo humano e acalmar a mente; a atitude parapsíquica passiva-ativa; o entorpecimento físico, evidenciado pela ausência passageira da sensibilidade orgânica e da queda da frequência cardíaca, representando o primeiro sinal da descoincidência dos veículos de manifestação; a concentração mental; a divisão da atenção; os estados alterados da mente; a mudança abrupta do timbre de voz do sensitivo; o aparelho fonador, constituído pelos pulmões, alvéolos, traqueia, laringe, lábios, dentes, palato duro, palato mole, parede rinofaríngea e língua; a neurobiologia da linguagem; a possibilidade de registro e gravação da mensagem; as recins e recéxis desencadeadas pelo impacto da experiência do parafenômeno.
          Parafatologia: o monólogo psicofônico; a psicofonia; a autopsicofonia; a psicofonia projetiva extrafísica; a psicofonia projetiva humana; o transe parapsíquico; a descoincidência holossomática; o alheamento aos estímulos; a projeção consciente; a autobilocação; o balonamento; o monólogo psicofônico na hipnagogia e na hipnopompia; a ampliação da lucidez extrafísica; a suspensão da atividade motora voluntária; a semipossessão benigna; o laringochacra; a comunicação paracérebro a paracérebro; a telepatia extrafísica; a ectoplasmia predispondo a condição do monólogo psicofônico; a parafisiologia do cordão de prata; o chacra nucal; o raio de ação extrafísica do cordão de prata; a atração energética do cordão de prata sendo mais vigorosa quanto mais perto o psicossoma do soma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o domínio energético; a ampliação da sinalética parapsíquica; as Centrais Extrafísicas; o irrompimento do psicossoma; a tenepes; a condição parassistencial de pré-mãe; a ofiex; a autodesperticidade; o intercâmbio consciente da conscin com consciexes por meio do parapsiquismo; a comunicação mais clara e límpida com o amparador; o teleguiamento autocrítico; o paramomento impactante; a pangrafia superando o monólogo psicofônico.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autoconfiança–confiança no amparador extrafísico; o sinergismo dos parafenômenos; o sinergismo energias gravitantes do ambiente–energias do amparador extrafísico–energias do sensitivo; o sinergismo ectoplasma–monólogo psicofônico; o sinergismo amparador-amparando proporcionado pelo monólogo psicofônico.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às vivências parapsíquicas.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autoparapsiquismo.
         Teoriologia: a teoria dos parafenômenos; a teoria e prática do monólogo psicofônico.
         Tecnologia: a técnica da relaxação muscular progressiva (RMP); a técnica da passividade ativa; a técnica da tenepes; a técnica da projeção assistida.
         Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos propiciando condições do pesquisador-sensitivo experienciar os parafenômenos de modo didático.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
         Efeitologia: os efeitos holossomáticos do monólogo psicofônico; o efeito da informação, mensagem e conteúdo, do parafenômeno nas autorreciclagens existenciais.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através da vivência do monólogo psicofônico; as neossinapses advindas do contato mais aproximado com o amparador extrafísico.
         Ciclologia: o ciclo natural do desenvolvimento do monólogo psicofônico; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante a vivência parapsíquica.
         Enumerologia: a percepção da sugestão telepática do amparador; a percepção da ausência temporária da sensibilidade orgânica; a percepção da descoincidência dos veículos de manifestação; a percepção do balonamento; a percepção do acoplamento energético; a percepção da semipossessão benigna; a percepção da informação falada psicofonicamente pelo amparador.
         Binomiologia: o binômio passividade passiva–passividade ativa; o binômio transe psicofônico privativo–transe psicofônico público; o binômio semipossessão benigna mentalsomática–semipossessão benigna psicomotriz.
         Interaciologia: a interação monólogo psicofônico–laringochacra; a interação percepção-parapercepção; a interação paracérebro da conscin–paracérebro da consciex.
         Crescendologia: o crescendo entorpecimento físico–descoincidência vígil–balonamento–semipossessão–monólogo psicofônico inerente ao desenvolvimento do autoparapsiquismo.
         Trinomiologia: a observação do trinômio relaxamento psicofisiológico–descoincidência vígil–passividade alerta propiciando o processo do monólogo psicofônico.
         Polinomiologia: o polinômio parafenomênico descoincidência vígil–balonamento–semipossessão benigna–monólogo psicofônico.
         Antagonismologia: o antagonismo ansiedade / acalmia; o antagonismo relaxamento muscular / tensão muscular; o antagonismo fenômenos intrapsíquicos / fenômenos parapsíquicos; o antagonismo bloqueio energético / soltura do energossoma.
         Paradoxologia: o paradoxo isolamento intrafísico–exposição extrafísica.
         Politicologia: a assistenciocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na autoqualificação da habilidade parapsíquica para fins interassistenciais.
          Filiologia: a neofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia.
          Sindromologia: a síndrome da vida humana trancada; a síndrome da dispersão consciencial bloqueando o rapport com a multidimensionalidade.
          Maniologia: a megalomania da indústria mediúnica impossibilitando o desenvolvimento parapsíquico lúcido e interassistencial.
          Mitologia: a demolição dos mitos religiosos e dos mitos eletronóticos sobre a extrafisicalidade; a desmitificação dos parafenômenos.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a energossomatoteca; a metapsicoteca; a parapsicoteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a parapercepcioteca.
          Interdisciplinologia: a Parafenomenologia; a Psicofonologia; a Monologologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Energossomatologia; a Parafisiologia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Despertologia; a Autoparapercepciologia; a Pensenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista; a conscin psicofônica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o teleguiado autocrítico; a semiconsciex; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o intermissivista; o acoplamentista; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o sensitivo ectoplasta; o projetor consciente; o pesquisador parafenomenológico.
          Femininologia: a intermissivista; a acoplamentista; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a sensitiva ectoplasta; a projetora consciente; a pesquisadora parafenomenológica.
          Hominologia: o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens teleguiatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: monólogo psicofônico mínimo = quando ocorre a descoincidência parcial do paratronco e da paracabeça do psicossoma da conscin-sensitiva, afastado por trás e acima do soma, enquanto sobrevém a semipossessão pelo amparador extrafísico falando através do mecanismo vocal dele; monólogo psicofônico máximo = quando ocorre a descoincidência completa do psicossoma da conscin-sensitiva, permanecendo nas proximidades, experienciando o parafenômeno de autobilocação, observando o próprio corpo humano ocupado ou semipossuído pelo amparador extrafísico falando através do mecanismo vocal dele.
          Culturologia: a Multiculturologia da Parafenomenologia.
          Transe. Conforme a Parafenomenologia, o monólogo psicofônico transcorre durante o transe parapsíquico, estado alterado da consciência (EAC) quando a conscin-sensitiva, homem ou mulher, dá passividade mental e muscular, se abstrai dos estímulos intrafísicos, entra na condição de descoincidência dos veículos de manifestação, permitindo, de maneira lúcida, o uso do holossoma para expressar a vontade da consciex amparadora através da semipossessão interconsciencial.
          Balonamento. Pela Energossomatologia, a sensação de balonamento é comum no monólogo psicofônico, com inchação aparentes de mãos, pés, tronco, e suposto aumento do volume dos lábios, bochechas e queixo. Esta percepção de expansão física, porém, de origem extrafísica, acontece devido a exteriorização do holochacra e do psicossoma.
          Semipossessão. A suspensão parcial do controle voluntário dos movimentos corporais da conscin-sensitiva no momento do transe é característica marcante do parafenômeno da semipossessão interconsciencial. A consciex amparadora comunicante influi energeticamente no cordão de prata da conscin-sensitiva, laço semimaterial mantenedor do psicossoma ligado ao soma, localizado na região do chacra nucal, para dominar órgãos e sistemas e poder falar psicofonicamente.
          Minidescoincidência. De acordo com a Projeciologia, geralmente ocorre a exteriorização parcial do paratronco e da paracabeça do psicossoma da conscin-sensitiva, e a mesma se mantém descoincidida, semiprojetada nas proximidades do corpo físico, no momento semipossuído pelo amparador extrafísico, dialogando telepaticamente, enquanto o amparador responde falando diretamente para essa mesma conscin projetada, por meio do aparelho fonador.
          Lucidez. Segundo a Parafisiologia, o monólogo psicofônico exige maior lucidez e atenção extrafísica da conscin projetada para conseguir escutar o som das palavras pronunciadas fisicamente por meio do soma semipossuído pelo amparador. Tal condição é dificultada devido ao raio de ação do cordão de prata. Quanto mais próximo o psicossoma está do soma, mais vigoroso é o poder de retração do cordão de prata, desencadeando a interiorização abrupta.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o monólogo psicofônico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Atitude parapsíquica passiva: Parapercepciologia; Neutro.
          03. Autoparassomatologia: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          04. Balonamento: Energossomatologia; Neutro.
          05. Conscin psicofônica: Perfilologia; Neutro.
          06. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro.
          07. Indicador da semipossessão benigna: Parapercepciologia; Homeostático.
          08. Irrompimento do psicossoma: Psicossomatologia; Homeostático.
          09. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
          10. Megarrevelação racional: Parapercepciologia; Homeostático.
          11. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático.
          12. Paramomento impactante: Extrafisicologia; Homeostático.
          13. Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro.
          14. Pré-mãe: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
 O MONÓLOGO PSICOFÔNICO, PELA NATURALIDADE DOS
 MECANISMOS DA FALA, PERMITE A TRANSMISSÃO MAIS
  COMPREENSÍVEL DA MENSAGEM DO AMPARADOR, SENDO CONQUISTA AVANÇADA DO AUTOPARAPSIQUISMO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o parafenômeno do monólogo psicofônico? Quais proveitos vem obtendo com essa ferramenta parapsíquica?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 55, 384, 819, 844, 1.187, 1.209 e 1.335.
            2. Idem; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; Org. Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 574.
            3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21, 5 x 7 cm; enc.;
  a 3 Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 962.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.335 e 1.396.
            5. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 34.
            6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 1.156 enus.; 1 escala; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 125, 158, 425, 468 e 595.
            7. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 66, 163 e 191.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 242, 743 e 759.
                                                                                                                      G. G. M.