OIC

A OIC – Organização Internacional de Consciencioterapia – é a Instituição Conscienciocêntrica (IC) científica, educacional, cultural, político-apartidária, cosmoética, universalista e sem fins de lucro, dedicada ao estudo, pesquisa, ensino, desenvolvimento e divulgação da especialidade Consciencioterapeuticologia, fundada em 06 de setembro de 2003 na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou a condição de evoluciente em atendimento consciencioterápico na OIC? Em caso positivo, quais os benefícios hauridos? Em caso negativo, quais os possíveis dividendos evolutivos de se predispor a esta experimentação?

      OIC
                             (CONSCIENCIOCENTROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A OIC – Organização Internacional de Consciencioterapia – é a Instituição Conscienciocêntrica (IC) científica, educacional, cultural, político-apartidária, cosmoética, universalista e sem fins de lucro, dedicada ao estudo, pesquisa, ensino, desenvolvimento e divulgação da especialidade Consciencioterapeuticologia, fundada em 06 de setembro de 2003 na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo organização vem do idioma Francês, organizer, “tocar órgão”
e este do Latim organum, “órgão” e “dispor de forma a tornar apto à vida, dotar de uma estrutura”. Surgiu no Século XVI. O termo internacional deriva do idioma Francês, international, e do idioma Inglês, international, “internacional”. Apareceu em 1858. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. A palavra terapia vem do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Apareceu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Instituição Consciencioterapeuticológica. 2. Instituição multidimensional de Consciencioterapia. 3. Instituição Conscienciocêntrica da Consciencioterapeuticologia.
          Neologia. A sigla OIC e as duas expressões compostas OIC iniciante, OIC intermediária e OIC versada são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
          Antonimologia: 1. Empresa conscienciocêntrica. 2. Centro hospitalar. 3. Campus universitário eletronótico. 4. Instituição educacional formal.
          Estrangeirismologia: a timeline das linhas terapêuticas na Historiologia; a ambiência multidimensional do set consciencioterápico; as assessorias consciencioterápicas online.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assistência consciencioterapêutica.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial quanto à postura desassediadora na atuação do voluntariado da OIC: – O consciencioterapeuta não pode medrar.
          Citaciologia: – Vitiis nemo sine nascitur (Ninguém nasce sem defeitos; Quintus Horatius Flaccus, 65 a.e.c.–8 e.c.). Imperare sibi maximum imperium est (Dominar-se é o supremo domínio; Lúcio Aneu Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.).
          Proverbiologia. Eis provérbio latino vinculado ao presente universo de estudo: – Nemo sine crimine vivit (Ninguém vive sem erros).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Contraposições. Os princípios da Conscienciologia contrariam longa série de costumes humanos tradicionais, daí porque emprega a Impactoterapia, a Cosmoética Destrutiva, a Consciencioterapia e a Taristicologia”.
          2. “Evoluciente. Na ficha do evoluciente, na área da Consciencioterapia, deve constar se a pessoa se abriu ou não aos consciencioterapeutas. Muita gente somente vai até a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) para fazer sua participação constar no curriculum vitae”.
          3. “Informação. Quem está chegando ao holopensene da Conscienciologia, é bom saber, com certeza, que o Curso Conscin-Cobaia, a entrevista com os consciencioterapeutas e a sessão de debates do Tertuliarium não são câmaras de torturas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene grupal da Consciencioterapeuticologia; a holopensenidade institucional libertária; as neoassinaturas pensênicas coletivas decorrentes do somatório de autesforços pessoais; o paravínculo homopensênico entre os assistentes parapsíquicos; a fôrma holopensênica de anticonflitividade; a ruptura cosmoética íntima com a patopensenidade; a neofilia produtora da abertura omnilateral da autopensenidade; a ortopensenidade autorrevigorante; a grafopensenidade conjunta centrada nos resultados interassistenciais grupais; o materpensene institucional característico; a autoortopensenização almejada pelo evoluciente; os evoluciopensenes evidenciados nas recins cirúrgicas; a evoluciopensenidade inspiradora; os pacipensenes da anticonflitividade; a pacipensenidade alcançada na autossuperação do trafar; a avidez cosmoética pelos reciclopensenes; a reciclopensenidade alicerçada na estrutura mental da consciência; a autopensenidade higienizada e higienizadora.
          Fatologia: a OIC; a fauna e a flora do campus de Consciencioterapeuticologia; a vívida paisagem sonora ambiental dos pássaros locais; a recepção das famílias de quero-quero; a trilha de caminhada ladeada de ortopensatas; o cerne aglutinador de ex-alunos dos Cursos Intermissivos (CIs); a originalidade das proposições paraterapêuticas apresentadas nas várias edições da Jornada de Consciencioterapia; as gescons autoconsciencioterápicas exemplaristas produzidas no Curso para Formação do Consciencioterapeuta; as preciosas publicações especializadas da revista Conscientiotherapia; a plateia de amigos e parentes a congratular o neoconsciencioterapeuta; a construção grupal do Dicionário de Consciencioterapeuticologia; o núcleo institucional de autoconscientização multidimensional (AM) representado pelo Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta; o chacoalhão evolutivo do Programa para Formação do Pré-Consciencioterapeuta; a itinerância em intercooperação produtiva reforçando vínculos e paravínculos; as expedições parapsíquicas de heterodesassédio; o impacto dos reencontros na intrafisicalidade; as interrelações fluidas e as oportunidades de acertos grupocármicos explicitadas na teática da homologia assistencial; o vínculo consciencial enquanto cerne do estilo de vida pessoal; a expansão da mundividência a partir da Autenfrentamentologia aplicada; o mapeamento do caminho para a autocura por meio do voluntariado conscienciológico; a admiração silenciosa pela conscin aglutinadora coterapeuta; a sabedoria da coexistência institucional harmoniosa, favorecendo o todo da Conscienciologia; o gosto em assistir exercitado e amplificado na instituição propagadora de verdades relativas de ponta paraterapêuticas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o emprego desassediador da lignina fitoectoplásmica; a IC centrada na autocura com bases parapsíquicas; o tenepessismo realizado no Para-Hospital; as projeções conscienciais noturnas complementares ao voluntariado diurno; o desassédio promovido pelo curso Imersão Projecioterápica; a paracirurgia providencial na dinâmica parapsíquica; o predomínio da Homeostática na Paragenética; a psicosfera pessoal sadia do voluntário parapsiquista lúcido; o corpo paraclínico de paraconsciencioterapeutas; o acoplamento energético entre consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas; a intercredibilidade manifesta nas paramizades; a parapreceptoria atuante não apenas no atendimento, mas também na rotina administrativa; a parerudição serena das amparadoras salernitanas; a força parapresencial das consciexes nórdicas; a paraenvergadura moral da equipex chinesa; as intervenções parafisiológicas precisas e ortotópicas realizadas pela equipex indiana; a genialidade do amparador Sakurai; a paravisita do Serenão Australino, em 2008, com medidas homeostáticas amplificadoras da subconsciencialidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo invexolândia-recexolândia na promoção de autocuras; o sinergismo tares antidoutrinária–homeostase holossomática; o sinergismo antinculcação franca–autopesquisas do discernimento; o sinergismo autochecagem permanente–autogerenciamento mentalsomático; o sinergismo regressivo lobo solitário–melin; o sinergismo maturidade social–maxiproéxis; o sinergismo gestão consciencioterápica–Pré-Intermissiologia.
          Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de a interassistência ser a definitiva farmacopeia holossomática; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio do vínculo evolutivo proexológico; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: a renovação periódica do código pessoal de Cosmoética (CPC) através da autoconsciencioterapia aplicada às dificuldades conviviológicas no voluntariado; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos consciencioterapeutas; o código duplista de cosmoética (CDC) dos casais paraterapeutas.
          Teoriologia: a teoria da programação existencial dirigida aos reagrupamentos evolutivos; a teoria da inteligência evolutiva (IE) na desconstrução dos autotrafares; a teoria do porão consciencial na manifestação de autotrafares; a teoria da consciência poliédrica enquanto interpretação metafórica da complexidade de cada compassageiro evolutivo; a teoria do autesforço evolutivo aplicada às autossuperações consciencioterápicas; a teoria da interassistencialidade evolutiva enquanto definitiva autocuroterapia; a teoria da reurbanização extrafísica na qualificação à assistência às consréus.
          Tecnologia: a técnica do cultivo das amizades; a paratécnica do cultivo das paramizades; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica de saber falar no momento, lugar, testemunha, palavra e modo de inflexão certos; a técnica de viver evolutivamente de modo diuturno, em qualquer dimensão consciencial; a técnica da impactoterapia cosmoética destrutiva direcionada aos pedidos do egão.
          Voluntariologia: a contribuição da especialidade consciencioterápica no desenvolvimento da megafraternidade dos voluntários intermissivistas.
          Laboratoriologia: o laboratório consciencioterápico Evolutiarium da Organização Internacional de Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia.
          Efeitologia: o efeito do autoortabsolutismo na doação do bem-estar pessoal sem queixumes, privações ou reclamações tácitas; o efeito do voluntariado fundamentado no parapsiquismo interassistencial na preparação para a liderança intermissiva; o efeito nosográfico da busca narcísica de Siddhi na composição do teto da autocompetência; o efeito da logicidade na voliciolina, sem aditivos emocionalistas; o efeito da sinergia de trafores na escala de consciencioterapeutas; o efeito da complementaridade na anulação de trafares e trafais na dupla de assistentes; o efeito da mobilização coletiva da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) na aquisição do terreno e edificação da sede institucional própria.
          Neossinapsologia: as neossinapses envolvidas no acesso à Baratrosfera na função de amparador intrafísico.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) de aprendizagem holoconviviológica; o ciclo autoconstatação-autocomprovação-autocorreção; o ciclo virtuoso assim-desassim; o ciclo de primaveras energéticas pelo trinômio automotivação–trabalho voluntário interassistencial–lazer eudemônico; o ciclo êxito assistencial encorajador–autoconfiança para sobrelevar os resultados da assistência anterior; o ciclo euforin-primener-extrapolacionismo; o ciclo autodesconstrução de mazelas–autorreconstrução de virtudes.
          Enumerologia: a amizade institucional em construção; a amizade institucional incompreendida; a amizade institucional silenciosa; a amizade institucional abnegada; a amizade institucional técnica; a amizade institucional parapsíquica; a amizade institucional raríssima.
          Binomiologia: o binômio autoconsciencioterapia-heteroconsciencioterapia; o binômio autocura-autorretrocognição; o binômio introspecção-ortopensenidade; o binômio autoconsciencioterapia–desassim na longevidade do voluntariado; o binômio tenepes–fluxos assistenciais institucionais; o binômio evitação profissional–profilaxia de conflito de interesses; o binômio afinidade evolutiva–perspectiva proexológica grupal.
          Interaciologia: a interação autabnegação cosmoética–renúncias prioritárias; a interação assistência sem retorno–serviço gratuito; a interação distanciamento afetivo–autocosmovisão; a interação autoimunidade-semperaprendência; a interação autorrefratariedade-autocosmoeticidade; a interação motivação interassistencial–funções autocognitivas paraterapêuticas; a interação esperança–flexibilidade mental na resolução de dilemas evolutivos.
          Crescendologia: o crescendo pré-humano faminto em busca de abrigo–pet acolhido, alimentado, tratado e encaminhado; o crescendo cognição-paracognição; o crescendo solilóquio ruminativo–autexposição desassediadora; o crescendo evoluciente-autoconsciencioterapeuta; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo deontológico autopesquisa–heteropesquisa consciencioterápica; o crescendo Consciencioterapia-Consciencioterapeuticologia.
          Trinomiologia: o trinômio desenvolvimento dos trafores–autodomínio dos trafares–heteroconfiança interassistencial; o trinômio doentio interiorose-paroquialismo-territorialismo; o trinômio solução de problemas–resolução de conflitos–progressão de tarefas; o trinômio EV–arco voltaico craniochacral–megaeuforização; os projetos vindouros do trinômio Jardim de Minerva–Laboratórios–Labirinto Verde; o trinômio desenvolvimento parapsíquico–captação de neoideias–materialização pelo plano diretor institucional; o trinômio aporte financeiro–construção de habitação–doação institucional feito pelos voluntários residentes à IC.
          Polinomiologia: o polinômio leveza pessoal aglutinadora–força presencial multidimensional–antiofensividade cotidiana–benevolência paragenética; o polinômio autoconhecimento-autoconfiança-autossuficiência-autodeterminação; o polinômio pensar bem–querer bem–agir bem–viver bem; o polinômio ortocognição–ortointenção–ortoafetividade–ortoconduta; o polinômio euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo; o polinômio pessoa certa–momento correto–contexto adequado–assistência precisa; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo Holofilosofia Conscienciocêntrica / doutrina organizacional vulgar; o antagonismo liderança parapsíquica / toyotismo; o antagonismo elegância moral / convivência conflitiva; o antagonismo cooperação heterodesassediadora / competição elitista; o antagonismo ambiente harmonioso de voluntariado / patrulhamento ideológico autocrático; o antagonismo pensar sobre o mal do outro / pensar mal do outro; o antagonismo intermissão prolongada patopensênica / intermissão prolongada ortopensênica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a heterajuda sem pedir nada em troca gerar os maiores e melhores dividendos evolutivos.
          Politicologia: a meritocracia; a cognocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei do maior esforço; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a sociofilia; a comunicofilia; a gregariofilia; a xenofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a superação da fobia social pelo voluntariado conscienciológico.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial disfarçada de polivalência.
          Maniologia: a mania de almejar voluntariar na OIC pelo suposto status social, sem promoção das devidas autocuras.
          Mitologia: o mito da ausência de doenças a sanar.
          Holotecologia: a sociologicoteca; a convivioteca; a consciencioteca; a terapeuticoteca; a recexoteca; a interassistencioteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Holomaturologia; a Holofilosofia; a Intermissiologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Pesquisologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin tenepessável; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin dicionarista.
          Masculinologia: o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o gestor institucional; o coordenador de área; o tenepessista; o intelectual; o polímata; o agente retrocognitor; o docente conscienciológico; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o projetor lúcido; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ofiexista.
          Femininologia: a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a gestora institucional; a coordenadora de área; a tenepessista; a intelectual; a polímata; a agente retrocognitora; a docente conscienciológica; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a projetora lúcida; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a ofiexista.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens scientificus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: OIC iniciante = a IC composta de consciencioterapeutas docentes e tenepessistas; OIC intermediária = a IC composta de consciencioterapeutas despertos e autores de gescons específicas; OIC versada = a IC composta de consciencioterapeutas ofiexistas, tratadistas e hábeis na condução interassistencial do ataque paraterapêutico.
          Culturologia: a cultura da autoconsciencioterapia; a cultura da homeostase holossomática.
          Historiologia. A OIC foi concebida a partir do desenvolvimento dos trabalhos interassistenciais do NAIC, ou Núcleo de Assistência Integral à Consciência, departamento criado em dezembro de 1996 pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), com sede no Rio de Janeiro, RJ. Esse setor, em contrapartida, foi resultado da amplificação de duas atividades pioneiras: o Grupo de Pesquisas Conscienciais (GPC) em Consciencioterapia, iniciado em 1992 e a Clínica Experimental de Consciencioterapia, a partir de 1993, em São Bernardo do Campo, SP, e de 1995 no Rio de Janeiro, RJ.
          Conscienciocentrologia. A ideia da institucionalização do NAIC sugiu em Nova Iorque, Estados Unidos, em maio de 2002, durante o III Congresso Internacional de Projeciologia (CIPRO), a partir da sugestão de Waldo Vieira (1932–2015). Com a migração de grande parte dos voluntários do NAIC para Foz do Iguaçu, PR, foram iniciadas as atividades locais e encerradas as unidades de outras localidades, com saldo interassistencial de mais de 500 evolucientes atendidos e 30 consciencioterapeutas formados (Ano-base: 2003). Em 6 de setembro de 2003, fundou-se a OIC com a participação de consciencioterapeutas até então vinculados ao IIPC, em endereço na região central da cidade paranaense.
           Pontoações. Em 10 de outubro de 2009, a sede institucional mudou para o bairro Cognópolis, com a inauguração do Campus OIC. Posteriormente, a unidade São Paulo iniciou as atividades consciencioterápicas em outubro de 2013 e a unidade Rio de Janeiro, em outubro de 2019. Ao todo, a OIC apresenta as seguintes pontoações (Data-base: 30 de junho de 2022):
           1. Atendimentos: 3.557 evolucientes atendidos em 5 países (Alemanha, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América e Portugal), 20.535 atendimentos consciencioterápicos e 2.000 assessorias autoconsciencioterápicas online, contabilizados desde 1995.
           2. Voluntariado: 46 voluntários, 46 tenepessistas, 45 docentes conscienciológicos, 34 consciencioterapeutas, 12 pré-consciencioterapeutas, 16 inversores existenciais, 30 reciclantes existenciais, 17 médicos, 26 psicólogos, 3 estudantes de Psicologia, 5 membros do Conselho de Epicons.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a OIC, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
           02. Atendimento consciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
           03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
           04. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
           05. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro.
           06. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
           07. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
           08. Homologia consciencioterápica: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
           09. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
           10. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
           11. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático.
           13. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
           14. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.
   A OIC É POLO MULTIDIMENSIONAL DE TRATAMENTO,
  PESQUISA, ENSINO E DIVULGAÇÃO DE VERPONS PARA
   A PROMOÇÃO DE AUTOCURA, MEDIANTE TECNOLOGIA
 CONSCIENCIOLÓGICA, PARAPSÍQUICA E PARACIENTÍFICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou a condição de evoluciente em atendimento consciencioterápico na OIC? Em caso positivo, quais os benefícios hauridos? Em caso negativo, quais os possíveis dividendos evolutivos de se predispor a esta experimentação?
           Bibliografia Específica:
           1. Danim, Rosely; A Consciencioterapia e sua Evolução no IIPC; Artigo; Anais do I Simpósio de Consciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 11.12.1996; Revista; 11 enus.; 2 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro; RJ; Dezembro, 1996; páginas 7 a 47.
           2. Estermann, Regina; Resultados da Unidade OIC-SP (2013–2017); Artigo; IX Jornada de Consciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 09-10.09.2017; Conscientiotherapia; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; Seção: Autoconsciencioterapia; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 ref.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2017; páginas 147 a 157.
            3. Gilaberte, Cristiane; Comunidade Conscienciológica: Voluntariado, Migração e Territorialidades; Tese; ed. Milena Mascarenhas; pref. Valdir Gregory; revisoras Liliane Sakakima; & Regina Camarano; 512 p.: 5 caps.; 1 cronologia; 25 E-mails; 38 enus.; 2 escalas; 1.005 estatísticas; 1 fichário; 21 fotos; 3 gráfs.; 2 mapas; 1 microbiografia; 10 quadros; 138 siglas; 58 tabs.; 30 websites; posf.; 948 notas; 279 fontes; 146 refs.; 69 webgrafias; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21,5 cm x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2022, página 184.
            4. Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Nasce mais uma Instituição Conscienciocêntrica; Entrevista; IIPC NEWS; Tabloide; Quadrimestral; Ano 5; N. 17; 2 E-mails; 1 enu.; 3 siglas; 1 endereço; Rio de Janeiro, RJ; Agosto-Novembro, 2003; página 4.
            5. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; glos. 10.000 termos (frases); 135 refs.; 20 x 13 x 5 cm; enc; 3 a Ed.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas I a XXV e 145 a 184.
            6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 92 a 111.
            7. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 630, 645, 900 e 1.180.
            8. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676.
            9. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 517, 801 e 1.053.
                                                                                                                     M. A. A.