O oaristo é a comunicação afetuosa estabelecida entre parceiros do casal íntimo, constituindo, em si, as bases, princípios ou raízes da megafraternidade teática.
Você, leitor ou leitora, cultiva o bom hábito do oaristo maduro na cotidianidade? Pode qualificá-lo ainda mais?
OARISTO (COLOQUIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O oaristo é a comunicação afetuosa estabelecida entre parceiros do casal íntimo, constituindo, em si, as bases, princípios ou raízes da megafraternidade teática. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo oaristo procede do idioma Grego, oaristús, “conversação familiar e gentil; pessoas que convivem ou agem juntas”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 01. Confabulação terna do casal. 02. Interlocução prazerosa parelha. 03. Bate-papo conjugal. 04. Comunicação do casal 20. 05. Teática da intervivência comunicativa duplista. 06. Conversa afetuosa. 07. Colóquio íntimo. 08. Conversação carinhosa. 09. Comunicabilidade marido-mulher. 10. Diálogo amoroso. Neologia. As duas expressões compostas oaristo jejuno e oaristo maduro são neologismos técnicos da Coloquiologia. Antonimologia: 01. Arrufo. 02. Discussão do casal. 03. Briga conjugal. 04. Rusga íntima. 05. Ofensa particular. 06. Logomaquia da dupla. 07. Conflito duplista. 08. Colóquio social. 09. Monólogo. 10. Autorreflexão. Estrangeirismologia: o Conviviarium; o intimate chat diário; o couple talking; a causerie íntima; o arreglo continuado; a confabulação tête à tête; o diálogo indoors da dupla evolutiva (DE); o rapport. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade lúcida interassistencial cosmoética. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Oaristo: ortogrupalidade embrionária. Coloquiologia: as conversas olhos nos olhos dos pombinhos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Coloquiologia; os homopensenes; a homopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os logopensenes; a logopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da megafraternidade. Fatologia: o oaristo; o ato de gostar de conversar com quem se ama; a intimidade da lua de mel; a conversa antes de dormir; a troca de ideias confidenciais; o papo apaixonado; o entretenimento íntimo; os debates no aconchego do lar; a conversa carinhosamente entabolada; o sorriso afetuoso; a doçura das palavras; a ternura externalizada na fala; a faguice verbalizada; o ciciar romântico; o antiarrufamento; os infantilismos; os diminutivos amplamente utilizados; o sufixo “inho” na condição de afixo frequente nos diálogos íntimos; o apelido carinhoso; a brandura coloquial; o idílio; a amabilidade no trato; as ilécebras cosmoéticas; a sedução cotidiana cativante; o olhar acolhedor desconcertante; o ato de afagar com os olhos; o ato de ameigar; os colóquios enamorados; os ditos de amor; o gueixismo mútuo; o ato de cercar a pessoa amada de atenções; a atualização verbal do dia de trabalho; a confiança mútua; a afinidade interconsciencial; a empatia; o apoio emocional diário; a importância de se dar e receber afeto regularmente; as preocupações compartilhadas; os temperamentos convergentes, complementares e concatenados; a profilaxia das carências afetivo-sexuais; o discurso sem palavras; os gestos acumpliciadores; os maneirismos decodificados; os sestros dos parceiros; a linguagem não verbal; as discussões ocasionais; as rusgas inevitáveis; as diferenças de opinião; o ato de discutir a relação; os timings pessoais diferentes; a tares horizontal; o casal enquanto célula básica da sociedade; a base da interassistencialidade grupocármica; o acolhimento fraterno; os sentimentos elevados manifestos pelo mentalsoma; a manifestação inicial da megafraternidade vivida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os mimos energéticos; a alcova energeticamente blindada; a cabeça energética do casal; o holopensene acolhedor da residência proexogênica; o holossoma do duplista enquanto porto seguro; o bíduo bioenergético; o encapsulamento energético do casal; a amparabilidade da dupla evolutiva conquistada pela vivência da sinceridade; a predisposição ao holorgasmo; as megagescons duplistas encaminhadoras do autorrevezamento multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo interconsciencial psicossômico; o sinergismo afinidade cognitiva–afinidade emocional–afinidade sexual; o sinergismo invéxis-recéxis; o sinergismo oaristo–performance evolutiva; o sinergismo das sessões energéticas da tenepes dos parceiros da dupla evolutiva em diferentes horários; o sinergismo homeostático dos trafores do casal; o sinergismo nosológico dos trafares do casal. Principiologia: o princípio de o duplismo ser a ponte para a megafraternidade; o princípio da interassistencialidade vivenciada a 2; o princípio parassociológico de a dupla evolutiva dispensar o casamento convencional. Codigologia: o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teoria do sexo diário. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva; as técnicas de abordagem energética; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica projetiva do ato sexual; a técnica do acoplamento áurico; as técnicas do pentatlo duplista; as obras intelectuais interassistenciais derivadas da técnica do díptico evolutivo. Voluntariologia: o voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as duplas evolutivas formadas por voluntários. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível dos Conviviólogos; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito halo do entrosamento evolutivo das consciências duplistas; os efeitos potencializadores da megafraternidade pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses constituídas pelo debate ideativo a 2. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade. Enumerologia: o verbo afetuoso; a palavra afetuosa; o vocabulário afetuoso; o colóquio afetuoso; o diálogo afetuoso; a interlocução afetuosa; a confabulação afetuosa. Binomiologia: o binômio diálogo-desinibição; o binômio autogescon–gescon a 2; o binômio Curso Intermissivo (CI)–dupla evolutiva; o binômio amigar-ameigar; o binômio intercooperação-intercompreensão; o binômio admiração-discordância; o binômio yin-yang. Interaciologia: a interação fronto-cardio-laringochacra; a interação pré-kundalini–sexochacra–laringochacra; a interação oaristo-blandícia; a interação proéxis pessoal–proéxis duplista–maxiproéxis; a interação primener afetiva–primener parapsíquica–primener intelectual; a interação estrogênio-testosterona. Crescendologia: o crescendo empatia-afinidade-megafraternidade; o crescendo vínculo afetivo–vínculo consciencial; o crescendo casal convencional–dupla evolutiva; o crescendo oaristo-policarmalidade. Trinomiologia: o trinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo; o trinômio eu-você-nós; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio do acolhimento olhos atentos–ouvidos disponíveis–braços abertos. Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo oaristo / ostracismo; o antagonismo exigências / concessões; o antagonismo casal incompleto / casal íntimo; o antagonismo solteirão(ona) convicto(a) / bodas de ouro duplista; o antagonismo androssoma / ginossoma; o antagonismo atração / repulsão; o antagonismo fidelidade / promiscuidade. Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate; o paradoxo paragenético androtemperamento no ginossoma e ginotemperamento no androssoma. Politicologia: a conscienciocracia; a democracia; a assistenciocracia; a cosmocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da evolução interconsciencial; as leis de afinidade interconsciencial; as leis da interprisão grupocármica. Filiologia: a antropofilia; a coloquiofilia; a logofilia; a conviviofilia; a duplofilia; a energofilia; a gregariofilia. Fobiologia: a gamofobia; a autofobia; a lalofobia; a conviviofobia; a androfobia; a ginofobia; a biofobia. Sindromologia: a síndrome do infantilismo; o ciúme enquanto síndrome consciencial. Maniologia: a nostomania; a edeomania; a grupomania; a gamomania; a histeromania; a ninfomania; a queromania. Mitologia: o mito do amor perfeito; o mito da alma gêmea; o mito da beleza física. Holotecologia: a convivoteca; a coloquioteca; a duploteca; a comunicoteca; a grupoteca; a psicoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Coloquiologia; a Comunicologia; a Duplologia; a Laringochacrologia; a Dialogologia; a Conviviologia; a Intercompreensiologia; a Psicossomatologia; a Vinculologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Sociometria; a Parassociologia; a Interassistenciologia; a Megafraternologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o casal íntimo. Masculinologia: o duplista; o duplólogo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista; o tenepessólogo; o ofiexista; o ofiexólogo; o parapercepciologista; o voluntário. Femininologia: a duplista; a duplóloga; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista; a tenepessóloga; a ofiexista; a ofiexóloga; a parapercepciologista; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens oaristus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens effusivus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens cohaerens. V. Argumentologia Exemplologia: oaristo jejuno = o vivenciado pelo casal inexperiente, inconsciente e imaturo quanto à prioridade dos diálogos íntimos harmônicos para a execução da autoproéxis; oaristo maduro = o vivenciado pelo casal veterano e lúcido quanto à prioridade dos diálogos íntimos harmônicos para a execução da autoproéxis. Culturologia: a cultura da comunicabilidade interconsciencial; a cultura da Conviviologia. Entrosamento. Considerando a Energossomatologia, a interação interconsciencial poro a poro, chacra a chacra, dia a dia, ano a ano, potencializa o entrosamento da dupla evolutiva permitindo a manutenção sustentada do acoplamento bioenergético do casal. Tais condições explicam a frequente ocorrência de telepatias, sincronicidades e simulcognições entre os componentes da interrelação harmônica. Afinidade. De acordo com a Duplologia, a motivação sincera em ouvir o duplista na interlocução diária tem raiz na afinidade interconsciencial nascida das experiências pretéritas em retrovidas, retrossomas e retrocontextos, com os parceiros muitas vezes assumindo papéis diferentes dos atuais na imensa engrenagem grupocármica familiar. Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, dentre outros, 20 temas usuais no diálogo diário dos constituintes da dupla evolutiva de pesquisadores da Conscienciologia, abaixo listados na ordem alfabética dos termos: 01. Amigos: o balanço das amizades; os encontros sociais; a discussão sobre a sociometria do grupo evolutivo. 02. Animais: a atenção aos dependentes subumanos; as conversas durante o passeio com o pet; a domesticação mútua casal íntimo–animal doméstico. 03. Casa: as pendências domésticas; os afarezes diários; a priorização de se viver na Cognópolis. 04. Condução: o meio de transporte do casal; as revisões mecânicas periódicas do automóvel (segurança); a previsão econômica objetivando à troca do carro. 05. Cotidiano: as notícias do dia; os acontecimentos diuturnos; as compras da semana. 06. Currículo: a manutenção do crescimento profissional; o investimento no aprendizado de novo idioma; a pós-graduação priorizada pelos parceiros. 07. Cursos: os cursos realizados a 2; a itinerância docente da dupla; a vivência do binômio professor-aluno entre os parceiros duplistas a depender do contexto pesquisístico envolvido. 08. Familiares: as relações consanguíneas discutidas; as atualizações sobre a parentada; a interassistência ao grupocarma. 09. Filmes: o hobbie filmográfico do casal; as ponderações ante os filmes assistidos; os seriados televisivos imperdíveis. 10. Finanças: o pé-de-meia do casal; o orçamento doméstico; o acompanhamento dos investimentos de curto, médio e longo prazos. 11. Livros: os diálogos na livraria; a troca de impressões perante as leituras pessoais; as indicações de livros lidos. 12. Parapercepções: o intercâmbio de percepções parapsíquicas; os comentários pós-acoplamento áurico do casal; os debates sobre as práticas tenepessológicas. 13. Periódicos: as indicações de matérias relevantes; as heterocríticas sobre a imprensa marrom; o cosmograma do casal. 14. Pesquisas: as atualizações pesquisísticas de ambos; as revisões recíprocas dos escritos; as comemorações gesconológicas. 15. Política: o seguimento da política nacional e internacional; as discussões políticas; o engajamento político dos duplistas. 16. Proéxis: o proexograma a 2; as prospectivas proexológicas do casal; as fases da proéxis de cada parceiro. 17. Saúde: os sintomas compartilhados; o interesse no cuidado somático do outro; os exercícios físicos do casal. 18. Tertúlias: os diálogos instrutivos pós-aula-debate no Tertuliarium; a atualização da aula perdida; as cogitações sadias ante o tema debatido. 19. Trabalho: as conversas sobre o dia de trabalho; os acontecimentos inusuais na profissão; os dias atípicos. 20. Viagem: as excursões científicas do casal; o turismo intelectual; as viagens para participação nos congressos profissionais. Megafraternidade. Concernente à Verbaciologia, nenhuma assistência qualificada maior se mantém na ausência de coerência no ato menor. Daí deriva a máxima conscienciológica: – Se não se consegue conviver intimamente com 1 parceiro, como intencionar assistir 1 grupo? A tares começa em casa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o oaristo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro. 02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Antagonismologia sadia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 06. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro. 07. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 08. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro. 09. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro. 10. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 11. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro. 12. Palavra: Comunicologia; Neutro. 13. Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro. 14. Teoria dos 7 cês: Intrafisicologia; Neutro. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. A INTERVIVÊNCIA COTIDIANA DO OARISTO MADURO CONSTRUÍDO PELA DUPLA EVOLUTIVA HARMONIOSA EVIDENCIA ALTO NÍVEL DE COMPREENSÃO TEÓRICA, PRÁTICA E EXEMPLIFICATIVA DA MEGAFRATERNIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, cultiva o bom hábito do oaristo maduro na cotidianidade? Pode qualificá-lo ainda mais? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 1 a 208. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 124, 125, 128, 235, 238, 239, 243, 247, 259, 337, 362 a 366, 626, 646, 650, 698, 725 a 733 e 759. P. F.