A notícia cosmoética é a informação jornalística divulgada, notadamente, por meio de comunicação de massa com intenção de esclarecer e desassediar o público, favorecer a evolução pessoal e grupal das consciências e embasar tomadas de decisão objetivando o melhor para todos.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a intencionalidade das notícias veiculadas pelos meios de comunicação? Permanece crítico e consciente ao ler jornais, ouvir rádio e assistir aos telejornais, estabelecendo filtro cosmoético? Qual o nível de qualidade da intenção pessoal ao compartilhar notícias no cotidiano?
NOTÍCIA COSMOÉTICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A notícia cosmoética é a informação jornalística divulgada, notadamente, por meio de comunicação de massa com intenção de esclarecer e desassediar o público, favorecer a evolução pessoal e grupal das consciências e embasar tomadas de decisão objetivando o melhor para todos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra notícia deriva do idioma Latim, notitia, “notoriedade; condição do que é conhecido; fama, reputação; conhecimento, noção, ideia; relação, lista, documento”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo cosmos vem do idioma Grego, kósmos´, “ordem, organização; mundo, universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo ética provém do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Informação evolutiva. 2. Fato jornalístico elucidador. 3. Nota didática. 4. Reportagem assistencial. 5. Reportagem desassediadora. 6. Reportagem esclarecedora. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo notícia: antinotícia; maxinotícia; meganotícia; micronotícia; mininotícia; neonotícia; noticiabilidade; noticiação; noticiada; noticiado; noticiador; noticiadora; noticiamento; noticiante; noticiar; noticiário; noticiarismo; noticiarista; noticiarística; noticiarístico; noticiável; noticiosa; noticioso; pseudonotícia. Neologia. As 5 expressões compostas notícia cosmoética, micronotícia cosmoética, mininotícia cosmoética, maxinotícia cosmoética e meganotícia cosmoética são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Notícia anticosmoética. 02. Notícia assediadora. 03. Notícia enganosa. 04. Notícia fantasiosa. 05. Boato. 06. Factóide. 07. Fofoca. 08. Intriga. 09. Mexerico. 10. Jornalismo marrom. Estrangeirismologia: as good News; os mass media; o storytelling; os headlines do jornal; o gatekeeper; os fait divers; o événement; o suceso, o ato de ler o canard. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Tares: ortocomunicação interconsciencial. Tares: interlocução evolutiva. Unidade: a mensagem como unidade de medida da Comunicologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o holopensene dos meios de comunicação de massa; os autopensenes; a autopensenidade e as inspirações do jornalista amparado; o exercício da autopensenidade democrática; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene tarístico; o holopensene grupal da interassistencialidade. Fatologia: a notícia cosmoética; a verpon jornalística cosmoética; a reportagem de utilidade pública; as matérias despertando otimismo; o jornalismo com credibilidade; as informações checadas com cuidado; a mensagem esclarecedora para os leitores; as fontes confiáveis; o entendimento unívoco das informações; o aprendizado a partir dos meios de comunicação; a liberdade de pensamento e de expressão; a divulgação de boas práticas e de atos de generosidade, compaixão e benevolência; as notícias de autossuperações e feitos heróicos fixando o exemplarismo pessoal; as criações curiosas e engenhosas; as soluções inteligentes para desafios das comunidades; a articulação das pessoas em torno de objetivo comum; o ambiente propício ao exercício da cidadania; a denúncia evolutiva; o direito de resposta; a errata; o critério na seleção dos jornais, revistas e sites servindo como fontes de informação; a criticidade na leitura da notícia; o ato de citar a fonte; a transparência das ações governamentais e políticas; o posicionamento político explícito do veículo de comunicação; a carta aberta; o editorial; a edição de distribuição gratuita; o poder econômico dos anunciantes; o jornalismo independente garantindo a melhor escolha para os cidadãos durante determinada eleição; o jornalismo como garantidor e fiscalizador da democracia; a concessão pública para exploração das faixas de frequência por rádios e emissoras de televisão; a relação estreita entre meios de comunicação, política e religião; o horário eleitoral gratuito; a comunicação não-verbal emitida com as mensagens verbais; os critérios classificadores do fato como digno de ser veiculado; a adequação da mensagem ao meio de comunicação; as notícias de desastres naturais, conflitos internacionais e tragédias humanas servindo de pedido de tenepes; a destruição cosmoética; o contato com a realidade de outros países aumentando a visão de mundo do telespectador; a inovação; a divulgação científica; o didatismo da mensagem; a reflexão sobre a responsabilidade na divulgação da notícia; o Portal da Conscienciologia; a Associação Internacional da Comunicação Conscienciológica (Comunicons); o amplo acesso à informação promovendo esclarecimento das consciências; a mensagem cosmoética como tares de alto nível. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal do telespectador; o assédio através dos meios de comunicação de massa; o assédio extrafísico do jornalista; a assimilação das ECs dos personagens da notícia pelo jornalista; o treino para a desperticidade no contato diário com o assédio extrafísico de diferentes consciências; o vínculo energético formado durante as transmissões ao vivo; o autencapsulamento; a mensagem cosmoética atraindo assistência extrafísica; a manipulação cosmoética dos amparadores extrafísicos para o esclarecimento das consciências; a megamanipulabilidade; o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: a comunicação sinérgica; o sinergismo da congruência comunicativa; o sinergismo dos múltiplos saberes; o sinergismo dicionários cerebrais–dicionários paracerebrais na cotidianidade; o sinergismo cognição útil–discernimento cosmoético–comunicação clara; o sinergismo abertismo consciencial–inspiração comunicativa; o sinergismo Pensenologia-Comunicologia-Interassistenciologia. Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da cooperação na comunicação humana; o princípio da comunicação cosmoética. Codigologia: o código de ética dos jornalistas brasileiros; os códigos internacionais de comunicação; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do jornalista. Teoriologia: as teorias da comunicação; a teoria do jornalismo; a teoria do agendamento (agenda setting). Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; as técnicas didáticas; as técnicas parapedagógicas; as técnicas tarísticas. Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado na COMUNICONS; os voluntários da ONG Repórteres Sem Fronteiras; o voluntário docente da Conscienciologia; o paravoluntariado da reurbanização extrafísica da Terra. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Jornalistas; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos tarísticos da comunicação clara, coerente, oportuna e interessante; o efeito esclarecedor da mensagem desassediadora; o efeito multiplicador da notícia positiva; os efeitos positivos da intencionalidade qualificada; os efeitos da comunicação mentalsomática. Neossinapsologia: a divulgação de soluções inovadoras gerando neossinapses evolutivas no público leitor da notícia; as neossinapses geradas a partir de notícias motivadoras ou exemplaristas. Ciclologia: o ciclo evolutivo das consciências; o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra; o ciclo evolução da comunicação–interatividade social. Enumerologia: a fonte; o produtor; o entrevistado; o repórter; o chefe de redação; o editor-chefe; o diretor de jornalismo. A intenção de denunciar; a intenção de desassediar; a intenção de divulgar; a intenção de facilitar o acesso à informação; a intenção de assistir; a intenção de ensinar; a intenção de esclarecer. Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio expectativa-realidade; o binômio mentalsoma-psicossoma; o binômio Socin-Sociex; o binômio emissor-receptor; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio conteúdo-forma; o binômio tacon-tares; o binômio minipeça-maximecanismo. Interaciologia: a interação amparador-assistido; a interação apresentador-telespectador; a interação entrevistado-repórter; a interação locutor-ouvinte; a interação autor-leitor; a interação ideia-linguagem; a interação professor-alunos. Crescendologia: o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo Tecnologia-Paratecnologia; o crescendo esclarecimento pessoal do jornalista–esclarecimento grupal dos leitores; o crescendo evolutivo leitor alienado–leitor esclarecido; o crescendo geopolítico localidade-país-continente-planeta. Trinomiologia: o trinômio emissor-mensagem-receptor; o trinômio comunicação visual–comunicação verbal–comunicação gráfica; o trinômio cultura-comunicação-discernimento; o trinômio intelectualidade-autoparapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio holofilosófico Cosmoética-Universalismo-Megafraternismo. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo interesse público / interesse do público; o antagonismo entretenimento / informação; o antagonismo informar / manipular; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo censura / liberdade de expressão; o antagonismo holopensene grupal / holopensene pessoal. Paradoxologia: o paradoxo da autonomia engajada à maxiproéxis grupal; o paradoxo de 1 gesto poder comunicar mais se comparado a 1.000 palavras; o paradoxo de a frase curta ser mais assertiva na comunicação da ideia. Politicologia: a política da comunicação de massa; a oligarquia dos censores midiáticos; o exercício sadio da democracia no estado laico; a lucidocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pela comunicação; a abolição da lei de imprensa; a lei de acesso à informação. Filiologia: a tecnofilia; a ciberfilia; a midiofilia. Fobiologia: a suplantação da comunicofobia; a midiofobia; a evitação da leiturofobia; a profilaxia da nomofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de Poliana. Maniologia: a mitomania. Mitologia: os mitos da objetividade e da imparcialidade jornalísticas; o mito da verdade absoluta; o mito da inquestionabilidade da notícia veiculada; a mitoclastia. Holotecologia: a midiateca; a argumentoteca; a comunicoteca; a pensenoteca; a grafopensenoteca; a cinemateca; a hemeroteca; a videoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Coloquiologia; a Linguística; a Politicologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Interaciologia; a Imagisticologia; a Argumentologia; a Infocomunicologia; a Conformaticologia; a Cogniciologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Intencionologia; a Interassistenciologia; a Reeducaciologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin plural; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o leitor; o ouvinte; o telespectador; o jornalista; o repórter; o editor; o apresentador; o locutor; o professor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente. Femininologia: a leitora; a ouvinte; a telespectadora; a jornalista; a repórter; a editora; a apresentadora; a locutora; a professora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: micronotícia cosmoética = a nota capaz de provocar mudanças evolutivas na pessoa; mininotícia cosmoética = a informação esclarecedora para a comunidade; maxinotícia cosmoética = a reportagem registrando e divulgando momento histórico importante para o país; meganotícia cosmoética = a informação, senha coletiva de recuperação de cons do grupo evolutivo, para realização da maxiproéxis grupal. Culturologia: o choque sociocultural; a cultura do furo jornalístico; a cultura da comunicação de massas; a cultura da não violência; a coexistência cultural; a cultura da partilha do saber; a cultura do esclarecimento; a cultura da Comunicologia. Distorção. Ao ler jornais, ouvir ou assistir aos noticiários, as consciências têm a impressão de haver apenas fatos negativos acontecendo na Socin. Há mais espaço nos meios de comunicação de massa para as tragédias, se comparadas aos casos de sucessos, provocando distorção da realidade. Criteriologia. Eis, em ordem alfabética, sob a ótica do jornalismo tradicional, 12 valores-notícia, ou critérios de noticiabilidade, usados para se escolher a informação a ser veiculada: 01. Conflito: a disputa; a reivindicação; a guerra. 02. Conhecimento: a descoberta; a pesquisa; a invenção; o prêmio. 03. Entretenimento: a diversão; o esporte; a aventura; a comemoração. 04. Governo: o interesse nacional; a medida governamental; o pronunciamento; a eleição. 05. Impacto: o número de pessoas envolvidas ou afetadas pelo fato; a grande quantia de dinheiro. 06. Justiça: o julgamento; a denúncia; a investigação; a decisão judicial; os crimes. 07. Polêmica: a controvérsia; o escândalo. 08. Proeminência: o notório; a celebridade; a elite; o herói. 09. Proximidade: a geografia; a cultura. 10. Raridade: o incomum; o inusitado; o original. 11. Surpresa: o inesperado. 12. Tragédia: o acidente; a catástrofe; a violência; a morte; a emoção; o suspense. Maioria. Os meios de comunicação de massa ignoram as ocorrências cotidianas de cordialidade, as pequenas gentilezas, os fatos positivos os quais acontecem na maior parte do tempo na Socin. Os fatos negativos ganham peso desproporcional na mídia, se comparados à realidade. Neovalores-notícia. Sob o ponto de vista da Cosmoeticologia, eis, na ordem alfabética, 6 critérios de noticiabilidade sugeridos para a escolha das informações a serem veiculadas com intenção homeostática: 1. Desassédio: o potencial desassediador e libertador da informação. 2. Esclarecimento: o potencial esclarecedor, didático e reeducador da informação. 3. Evolução: o potencial reciclogênico da informação de propiciar up grade evolutivo nas consciências. 4. Megafraternidade: o potencial aglutinador da informação para despertar a união e a coesão social das consciências. 5. Traforismo: o potencial traforista da informação para ressaltar s as qualidades e habilidades das consciências. 6. Universalismo: o potencial pacificador da informação para criar a harmonia social. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a notícia cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 02. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 03. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Conscin manipuladora: Parapatologia; Nosográfico. 05. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro. 06. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 07. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 08. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 09. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático. 10. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático. 11. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. 12. Megaexplicitação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Megamanipulabilidade: Evoluciologia; Neutro. 14. Midiograma: Midiologia; Neutro. 15. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro. A NOTÍCIA COSMOÉTICA É CARACTERIZADA PELO CONTEÚDO TARÍSTICO, FORMA DESASSEDIADORA E INTENÇÃO QUALIFICADA DO EMISSOR DA INFORMAÇÃO, FAVORECENDO A REEDUCAÇÃO EVOLUTIVA DE TODOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a intencionalidade das notícias veiculadas pelos meios de comunicação? Permanece crítico e consciente ao ler jornais, ouvir rádio e assistir aos telejornais, estabelecendo filtro cosmoético? Qual o nível de qualidade da intenção pessoal ao compartilhar notícias no cotidiano? Bibliografia Específica: 1. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisores Laurentino Afonso; et al.; 120 p.; 2 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 E-mail; 20 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 99. 2. Silva, Gislene; Para Pensar Critérios de Noticiabilidade; Artigo; Estudos em Jornalismo e Mídia; Revista; Semestral; vol. II; N. 1; 2 tabs.; 7 refs.; Periódicos Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Florianópolis, SC; Janeiro-Junho, 2005; páginas 95 a 107. H. B. S.