A assessoria de imprensa é a atividade do jornalista e / ou comunicador profissional, com o objetivo de levantar, redigir e divulgar, aos veículos midiáticos em geral, informações úteis sobre indivíduos, instituições de diferentes naturezas, empresas públicas e privadas facilitando o fluxo informacional entre a fonte e o público-alvo das notícias.
Você, leitor ou leitora, já usufruiu dos benefícios do trabalho da assessoria de imprensa, quer na empresa convencional ou em Instituição Conscienciocêntrica? Quais os resultados assistenciais auferidos?
ASSESSORIA DE IMPRENSA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A assessoria de imprensa é a atividade do jornalista e / ou comunicador profissional, com o objetivo de levantar, redigir e divulgar, aos veículos midiáticos em geral, informações úteis sobre indivíduos, instituições de diferentes naturezas, empresas públicas e privadas facilitando o fluxo informacional entre a fonte e o público-alvo das notícias. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra assessor provém do idioma Latim, assessor, “ajudante; assistente; acompanhante; participante em funções no expediente”. Surgiu no Século XV. O termo imprensa deriva provavelmente do idioma Castelhano, imprenta, “Arte de imprimir; Atelier ou lugar onde se imprime”, e este do idioma Latim, imprimere, “imprimir; estampar por meio de preço; publicar pela imprensa”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Assessoria de comunicação. 2. Gabinete de imprensa. 3. Birô de imprensa. 4. Consultoria de comunicação. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo assessor: assessora; assessorada; assessorado; assessoramento; assessorar; assessoria; assessorial; parassessor; parassessora; parassessoria. Neologia. As duas expressões compostas assessoria de imprensa cosmoética e assessoria de imprensa anticosmoética são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Assessoria de relações públicas. 2. Assessoria de marketing. 3. Assessoria financeira. Estrangeirismologia: a midia press assistance; a news media; o checklist da assessoria de imprensa; o press release; o press release; o briefing da cobertura jornalística; o uso do jabá (jabaculê), payola ou pay to print na imprensa. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade útil; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene assistencial na manifestação da comunicação holossomática. Fatologia: a assessoria de imprensa; o ato de saber usar a ética da exclusividade; o jornalismo anticosmoético representado pelo profissional placa branca ou comprado; o uso da gilete press ou recorte; o fato de a boa assessoria depender do bom chefe ou diretor; o agendamento e coordenação de entrevistas coletivas; a entrevista individual; a cobertura jornalística de eventos, congressos e reuniões; a confecção de house organs, revistas e boletins internos; a comunicação técnica ou administrativa; a newsletter interna; as possíveis mordomias do assessor de imprensa; a importância do relacionamento sinérgico entre agência de publicidade e o birô de imprensa; o canal de distribuição de notícias para a mídia; as demandas principais da assessoria de imprensa; a divulgação da agenda e dos atos das autoridades; o fato de o comunicador assumir a linguagem do assessorado; o fato histórico da Acta Diurna (59 a.e.c.); o longo percurso desde a invenção de Gutemberg (1452) ao jornalismo eletrônico; a clipagem realizada pelo assessor de imprensa; o levantamento das publicações e veiculações, fornecendo o índice de cumprimento de metas na comunicação; o fato de alcançar o público-alvo conscienciológico; a comunicação assertiva; a Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); a comunicação interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nas comunicações; o Paradireito e a Paradiplomacia aplicáveis nas assessorias de imprensa; a utilização das energias do laringochacra nas atividades comunicativas e profissionais; o amparo extrafísico técnico, de função, das assessorias de imprensa da Conscienciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo erudição-poliglotismo; o sinergismo autocognição–detalhismo comunicativo; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística; o sinergismo informação-motivação; o sinergismo entrevistador–entrevistado–equipe midiática; o sinergismo patrocínio–imagem institucional; o sinergismo holopensene midiático–holopensene pessoal; o sinergismo intencionalidade cosmoética–sinceridade assistencial; o sinergismo pró-comunicativo coronochacra-laringochacra; o sinergismo teática-verbação; a comunicação sinergística. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interassistencialidade; o princípio da descrença (PD) norteando a comunicação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atuando na área de Comunicação Social; o Código de Ética do Jornalismo; o código grupal de Cosmoética (CGC) pautando a atuação dos comunicadores; os códigos internacionais de comunicação. Teoriologia: as teorias da informação. Tecnologia: as técnicas de comunicação em geral; a técnica da transmissão objetiva da informação desassediadora; a técnica da elaboração da pauta para entrevistas; a técnica da formação do campo bioenergético interassistencial; a técnica da interlocução; a técnica da análise do discurso. Voluntariologia: os voluntários na área de Comunicação das várias Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a parceria entre os voluntários das Instituições Conscienciocêntricas na produção de informes e notícias para as várias mídias. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: os múltiplos efeitos comunicativos da inteligência evolutiva (IE); o efeito da autexemplificação; o efeito halo das comunicações; o efeito qualificativo de entrevistadores e entrevistados no resultado tarístico; o efeito do holopensene dos ambientes no comportamento comunicativo das conscins; o efeito de superar as dificuldades quanto à autoimagem. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do autenfrentamento na comunicabilidade; a mimetização provocada pela mídia de massa dificultando a formação de neossinapses; as neossinapses oriundas da comunicação cosmoética. Ciclologia: o ciclo perguntas–respostas–novas perguntas; o ciclo assim-desassim. Enumerologia: o jornalismo empresarial; o jornalismo sindical; o jornalismo corporativista; o jornalismo minoritário; o jornalismo artístico; o jornalismo governamental; o jornalismo cosmoético. Binomiologia: o binômio veículo de comunicação–mídia; o binômio espera do feedback–retorno; o binômio líder de opinião–opinião de líder; o binômio entrevistador-entrevistado; o binômio entrevista espontânea–entrevista provocada; o binômio entrevista simples–entrevista americana; o binômio informação ao vivo–informação reprisada; o binômio nota oficialrelease; o binômio conservação de imagem corporativa–imagem institucional. Interaciologia: a interação público interno–público externo; a interação sinopse–mala direta–marketing institucional; a interação assistência de imprensa–gerência de marketing; a interação banco de dados–banco de imagens; a interação mailing list–press list; a interação entre os órgãos de imprensa; a interação jornalista-fotógrafo-cinegrafista. Crescendologia: o crescendo ruído-redundância-entropia; o crescendo pregoeiro–porta-voz–correspondente–comunicador; o crescendo somaticidade-psicossomaticidade-mentalsomaticidade; o crescendo jornalismo empresarial–jornalismo de assessoramento sindical–jornalismo de assessoramento político–jornalismo de assessoramento cultural; o crescendo das supercomunicações na vida moderna. Trinomiologia: o trinômio gilete press–colagem–recortagem; o trinômio divulgação–promoção–relações públicas; o trinômio house-organ–revista de empresa–boletim interno; o trinômio conteúdo–forma–veículo de comunicação; o trinômio ética-honestidade-ponderação. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-logicidade-prioridade-verdade; o polinômio mensagem-ideologia-pensenidade-ação. Antagonismologia: o antagonismo multidimensionalidade / intrafisicalidade; o antagonismo comunicação centrífuga / comunicação centrípeta; o antagonismo comunicação lacunada / comunicação modular; o antagonismo informar / manipular. Paradoxologia: o paradoxo de a comunicação ter função social mas poder ser regida pelo lucro empresarial. Politicologia: as políticas de comunicação; a política de mão dupla; a democracia midiática; a democracia comunicativa. Legislogia: a lei do maior esforço na autocomunicabilidade e na aplicação dos métodos e práticas da Comunicação; as leis da comunicação; a vacatio legis da legislação brasileira das Comunicações (Ano-base: 2014); a lei da interassistencialidade. Filiologia: a comunicofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a midiofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a neofobia; a criticofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de Amiel na comunciação gráfica; a reivindicação comunicativa da síndrome do justiceiro; a síndrome da distorção da realidade. Maniologia: a megalomania midiática de certas celebridades. Mitologia: o mito da neutralidade jornalística; o mito de toda informação midiática ser verdadeira; o mito de quanto mais comunicação melhor. Holotecologia: a comunicoteca; a midiateca; a videoteca; a fatoteca; a experimentoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Grafopensenologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia, a Taristicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o jornalista; o comunicador; o entrevistador; o assessor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a jornalista; a comunicadora; a entrevistadora; a asssessora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: assessoria de imprensa cosmoética = a divulgação de atividades e cursos da Conscienciologia aos veículos de comunicação; assessoria de imprensa anticosmoética = a divulgação de informações distorcidas e manipuladas aos veículos de comunicação. Culturologia: a cultura da Comunicação; a cultura de massa; a cultura da autenticidade pautando as relações conscienciais comunicativas; a Multiculturologia; a cultura da liberdade de imprensa. Funções. Eis, em ordem alfabética, 5 funções da assessoria de imprensa na busca pela eficácia nas atividades de divulgação de informações de interesse coletivo: 1. Capacitação. Qualificar os profissionais de assessoria de imprensa e outras fontes de informações objetivando o bom relacionamento com jornalistas e veículos de comunicação. 2. Cobertura. Gerar fatos jornalísticos factíveis de cobertura por parte da imprensa. 3. Cultura. Implementar a cultura da comunicação nos aspectos internos e externos junto à estrutura midiática. 4. Relacionamento. Estabelecer relações confiáveis entre o assessorado e a mídia. 5. Resultados. Avaliar o trabalho realizado pela assessoria de comunicação por meio de relatórios periódicos das divulgações na mídia. Entrevista. De acordo com a Teoriologia, eis em ordem alfabética, 3 tipos de entrevistas organizadas pela assessoria de imprensa: 1. Coletiva: a realizada por grupo de jornalistas convidados. 2. Exclusiva: a fornecida a único jornalista. 3. Temática: a organizada em função de tema específico, do momento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assessoria de imprensa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 03. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 05. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 06. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 07. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 08. Entrevista conscienciológica na mídia: Comunicologia; Homeostático. 09. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 10. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático. 11. Interação Jornalismo-Direito: Interaciologia; Neutro. 12. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. 13. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro. 14. Público-alvo conscienciológico: Comunicologia; Neutro. 15. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. A ASSESSORIA DE IMPRENSA É ATIVIDADE FUNDAMENTAL NA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES ÚTEIS E COSMOÉTICAS, NOTADAMENTE QUANDO A SERVIÇO DA TARES E DA INTERASSISTENCIALIDADE COMUNICATIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já usufruiu dos benefícios do trabalho da assessoria de imprensa, quer na empresa convencional ou em Instituição Conscienciocêntrica? Quais os resultados assistenciais auferidos? Bibliografia Específica: 1. Kopplin, Elisa; & Ferraretto, Luiz Artur; Assessoria de Imprensa: Teoria e Prática; 150 p.; 14 caps.; 1 E-mail; 10 enus.; 48 ilus.; glos. 20 termos; 32 refs.; 23 x 16 cm; br.; 3ª Ed.; Sagra Luzzatto; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 12, 13, 16, 23, 24, 124 e 144. 2. Rabaça, Carlos Alberto; & Barbosa, Gustavo Guimarães; Dicionário de Comunicação; revisores Vania Maria da Cunha Martins Santos; & Flávio Aguiar Barbosa; XIV + 796 p.; 34 abrevs.; 23 áreas de temas; 12 enus.; 37 esquemas; 125 fotos; glos. 7.370 termos; 2 gráfs.; 271 ilus.; 2 mapas; 2 microbiografias; 33 tabs.; 2 técnicas; 380 refs.; 24,5 x 17 x 4,5 cm; br.; 2ª Ed. rev. e atual.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2002, páginas 1 a 778. E. D.